ÁREA 51
NELLIS AIR FORCE
LAGO GROOM (NOME OFICIAL)
AEROPORTO HOMEY (NOME OFICIAL)
ÁREA RESTRITA 4808 NORTE
DREAMLAND (APELIDO)
PARADISE RANCH (APELIDO)
PROJETO 51 (INFRAESTRUTURA)
LAGO PAPOOSE
COMPLEXO S-4
INTRODUÇÃO
Logo acima, foto
de satélite da Área 51, com o Lago Groom na parte de cima da imagem. É uma das instalações militares mais icônicas do mundo, cercada de mistérios, com inúmeros relatos de testes sigilosos de aeronaves convencionais, das próprias Forças Armadas Americanas ou capturadas, e inúmero relatos sobre suposta engenharia reversa de tecnologia alienígena. Logo abaixo, uma imagem de satélite mais detalhada das instalações atuais da Área 51.
A
chamada Área 51 é uma base militar avançada norte americana de
acesso altamente restrito e totalmente controlado, com localização
isolada, quase inóspita, no deserto do estado de Nevada, bem ao lado
do Lago Groom, ou Groom Lake, em inglês, nos Estados Unidos. É uma
área militar tão secreta que o Governo dos Estados Unidos só
admitiu oficialmente e publicamente sua existência em 1994, e ainda
sem maiores detalhes sobre sua finalidade, após um longo período de
questionamentos de organizações da sociedade civil norte-americana
e da imprensa americana e de outros países.
É
bem provável que seja, ainda hoje, uma das bases militares de
pesquisa, desenvolvimento e testes aéreos mais sigilosas no mundo.
Afirma-se, por exemplo, que os aviões militares avançados e sofisticados Lockheed F-117 Nighthawk, Northrop B-2 Spirit, Lockheed U-2 e Lockheed SR-71
Blackbird foram desenvolvidos e/ou testados nessa base aérea
norte-americana e/ou foram operados a partir dela.
Além
disso, organizações civis de inúmeros países, envolvidas há
décadas em investigações não oficiais sobre fenômenos de
natureza ufológica, afirmam categoricamente que têm inúmeras
razões para acreditar que na Área 51 há envolvimento das Forças
Armadas Americanas no que se costuma chamar de engenharia reversa ou
retroengenharia de equipamentos ou aparelhos de origem não humana ou
extraterrestre.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Logo acima, imagem real de uma das entradas da Área 51, uma das instalações militares mais sigilosas da Força Aérea dos Estados Unidos, envolvida em polêmicas sobre sua real finalidade. Logo abaixo, desenho livre imitando as placas reais com aviso em inglês, proibindo a entrada de pessoal não previamente autorizado. Curiosamente, o nome Área 51 é raramente usado publicamente por essa força armada para se referir a essa base militar.
A
Área 51 é um complexo de ciência e tecnologia da USAF – United
States Air Force, ou Força Aérea dos Estados Unidos, em português.
A área total sobre a qual está a base tem aproximadamente 1.552
km², com um perímetro total de cerca de 24 quilômetros, incluindo
a área isolada e controlada que envolve a base aérea em si, no
Condado de Lincoln, no estado de Nevada, nos Estados Unidos. Essa
base aérea faz parte da NAFR – Nellis Air Force Range, é uma área
que abriga instalações da Força Aérea dos Estados Unidos.
Oficialmente, essa área de desenvolvimento de tecnologia aeronáutica militar é tratada como um destacamento militar remoto administrado pela Base Aérea de Edwards, na Califórnia, embora esteja localizado no estado de Nevada. Oficialmente, trata-se de um campo de treinamento aberto de aeronaves militares, mas com acesso altamente restrito, sendo chamado oficialmente de Aeroporto Homey (XTA-KXTA), inclusive em cartas aeronáuticas recentes.
O
Governo dos Estados Unidos teria tomado a decisão de tornar o local
uma base aérea a partir de 1955, influenciado pela CIA – Central
Intelligence Agency, ou Agência Central de Inteligência dos Estados
Unidos ou, ainda, o serviço secreto americano. No entanto, a base teve sua existência confirmada e
admitida pelo Governo dos Estados Unidos apenas em 1994, ou seja,
cerca de 40 anos depois de sua fundação. Entretanto, a Área 51 não
é a única base secreta norte-americana, existem outras ainda não
admitidas oficialmente pelo Governo dos Estados Unidos, por alegadas
questões de segurança de Estado.
A
Área 51 é considerada uma das principais, mais importantes e
intrigantes bases secretas de pesquisas de armas nucleares,
bacteriológicas, químicas, hidrogênicas, entre outros tipos de
armas secretas, incluindo supostamente a pesquisa de tecnologia
alienígena para fins militares. A partir de 1955, o acesso à Área 51 foi restringido
e, atualmente, somente militares e civis previamente designados e
autorizados pelas Forças Armadas Americanas para desempenhar
atividades, seja lá quais forem, dentro da base aérea podem ter
acesso, e ainda assim com muitas restrições dos mais variados
tipos. Por exemplo, um pesquisador / cientista civil ou militar só
pode acessar instalações e desempenhar atividades estritamente
ligadas a sua função.
É
uma área submetida a vigilância intensiva de homens armados.
Quaisquer outras pessoas que entram na base sem autorização ou se
aproximam dela, estando já dentro do seu perímetro de restrição,
são tratadas como invasoras pelos homens da US Air Force e, segundo
a própria Força Aérea dos Estados Unidos, podem ser expulsas com o
uso da força física e, eventualmente, em casos extremos, até
outros meios...
O
proposital ou inadvertido sobrevoo sem autorização prévia de
aeronaves civis dentro da área delimitada pelo perímetro é
absolutamente proibido e a reação da US Air Force é rápida, com interceptação ou abordagem por meio de caças supersônicos, com uma advertência
inicial séria, visual e por meio de rádio, para que a aeronave se
afaste do local...
ORIGEM E HISTÓRIA
Logo acima, uma imagem impressionante, o avião militar supersônico de reconhecimento Lockheed SR-71 Blackbird, capaz de voar a incríveis 25.000 metros de altitude de cruzeiro, com velocidade de cruzeiro de 3.500 km/h, utilizado pela Força Aérea dos Estados Unidos nas décadas de 1970, 1980 e 1990, com mais de 30 unidades de série fabricadas. Logo abaixo, outro exemplo de alta tecnologia e sofisticação, o bombardeiro stealth Lockheed F-117 Nighthawk, utilizado nas décadas de 1980, 1990 e 2000 por essa força aérea em missões importantes, como a Guerra do Golfo, por exemplo, com mas de 60 unidades fabricadas.
A
chamada Área 51 teve origem em 1955, quando a então recém criada United States
Air Force ou Força Aérea dos Estados Unidos adquiriu um grande terreno localizado
a cerca de 35 quilômetros ao sul de onde hoje está localizada a pequena cidade
de Rachel, por sua vez localizada no condado de Lincoln, também no estado de
Nevada. Na época, havia no local um pequeno campo de aviação militar chamado
Indian Springs Auxiliary Field, com duas pistas de pouso de leito natural, com
cerca de 1.500 metros de comprimento cada uma.
Na
época, a CIA – Central Intelligence Agency entendia que os testes de voo para o
desenvolvimento do avião de reconhecimento (de espionagem, na verdade) de
elevada altitude de voo Lockheed U-2 poderiam ser realizados de forma sigilosa
a partir de uma pista de pouso construída ao lado do Lago Groom, uma área de
salina ou lago seco de sal a cerca de 1.400 metros de altitude, em relação ao
nível do mar.
Inicialmente
apelidada de Paradise Ranch, em inglês, traduzindo Rancho Paraíso, na Área 51
havia uma infraestrutura simples e até modesta para os testes de voo do icônico
avião de reconhecimento Lockheed U-2, composta por hangares, oficinas, uma pista
de pouso pavimentada, uma torre de controle e trailers para abrigar até 100
pessoas. Mas, com o passar dos anos, a Área 51 ganhou uma importância nunca
antes imaginada, com aumento gradativo da dimensão e da complexidade de sua
infraestrutura, capaz de abrigar até 1.000 pessoas, inclusive com um nível de sofisticação não previsto
originalmente.
A
partir da década de 1960, com a necessidade de desenvolvimento em sigilo do
avião de reconhecimento supersônico e de elevada altitude de voo Lockheed A-12,
o Projeto 51, para ampliação da infraestrutura da Área 51, foi colocado em
prática, com a construção de mais hangares, de casas, de reservatórios de
combustível, de uma pista de pouso pavimentada de 2.600 metros, de armazéns, de
cozinhas e refeitórios, de um escritório para a administração do complexo, das
instalações do corpo de bombeiros local e até de áreas de lazer, como, por
exemplo, ginásio, cinema e campo de beisebol.
Além
dos emblemáticos aviões de reconhecimento Lockheed U-2 e Lockheed A-12,
passaram pela Área 51 o também icônico avião supersônico de reconhecimento Lockheed
SR-71 Blackbird, o drone supersônico de reconhecimento Lockheed D-21, o
bombardeiro furtivo Lockheed F-117 Nighthawk, o clássico caça supersônico McDonnell F-101 Voodoo, o clássico caça
interceptador Lockheed F-104 Starfighter
e o clássico treinador a jato Lockheed
T-33 Shooting Star, dentre outros.
Nas
décadas de 1960 e 1970, por exemplo, essa área militar americana foi utilizada
também para avaliação e engenharia reversa de caças orientais da então União Soviética, atualmente Rússia, como, por exemplo, o Mikoyan-Gurevich MIG-21 e o Mikoyan-Gurevich MIG-17, capturados por
nações amigas dos Estados Unidos, incluindo Israel.
GEOGRAFIA
E INFRAESTRUTURA
Já
que se trata de uma base militar altamente secreta, é praticamente
impossível afirmar com absoluta precisão e certeza o número total e a
finalidade exata de cada uma das instalações que formam a
infraestrutura tecnológica da Área 51, ou seja, a princípio
somente o Governo dos Estados Unidos teria essas informações. Mas
há afirmações não oficiais de que essa base aérea militar de
testes das Forças Armadas dos Estados Unidos é uma das mais
avançadas e estratégicas do mundo, contendo um complexo subterrâneo e vários laboratórios de pesquisas, com a finalidade de desenvolver
e/ou testar altíssima tecnologia, terrestre e alienígena, para
fins militares.
Oficialmente, essa base aérea militar é uma instalação classificada, ou seja, sigilosa, mas há inúmeros relatos de que se trata, na verdade, de um local utilizado para o desenvolvimento de aeronaves militares experimentais e sistemas de armas modernos, inclusive com o aproveitamento de tecnologia alienígena, principalmente para uso militar, incluindo reuniões com extraterrestres, para tentar entender suas tecnologias, suas culturas e suas intenções em relação ao planeta Terra; o desenvolvimento de armas de energia; o desenvolvimento de equipamentos para o controle do clima atmosférico do planeta Terra; o desenvolvimento de trajes de invisibilidade; o desenvolvimento de sistemas portáteis de comunicação via telepatia artificial; e o desenvolvimento de sistemas de teletransporte, neste caso não muito diferente do que você vê em séries e filmes de ficção científica, como Star Trek / Jornada nas Estrelas, por exemplo.
A
Área 51 está localizada a cerca de 200 quilômetros ao noroeste da
cidade de Las Vegas, a dezenas de quilômetros de distância das
cidades de Rachel e Álamo. A grosso modo, o perímetro que delimita
a base e sua área retangular de acesso restrito e controlado tem cerca de 16 km X
10 km. A base em si teria um total de 24 hangares, sendo um deles de
dimensões realmente gigantescas. A base teria quatro pistas de
pouso, sendo uma delas com aproximadamente 3.600 metros de comprimento. A base aérea teria ainda uma torre de radar,
inúmeros dormitórios para abrigar funcionários civis e militares,
e um depósito de munições.
Satélites
soviéticos obtiveram imagens do local em plena Guerra Fria, mas,
segundo militares russos, só chegaram a conclusões básicas sobre a
base. Eles descreveram uma variedade de instalações aparentemente
comuns com pistas de pouso e vários hangares, mas, segundo eles,
nada que provasse a suposta base subterrânea. Mais tarde, novas
fotos de satélites comerciais de vários países foram publicadas,
confirmando a maior parte do que já tinha sido visto nas imagens de
origem russa.
A
Área 51 faz divisa com o NTS - Nevada Test Site, antigo local de
testes nucleares militares. A Montanha Yucca, depósito nuclear, fica
aproximadamente a 64 quilômetros a sudoeste do Lago Groom. Essa base aérea foi oficialmente reconhecida pela CIA - Central Intelligence Agency em 2013, como resposta a um pedido público e formal de informações da sociedade civil americana, amparada pela lei de transparência Freedom of Information Act, protocolado em 2005.
Além de instalações da Força Aérea dos Estados Unidos, também há algumas instalações da US Navy ou Marinha dos Estados Unidos na Área 51.
UFOLOGIA
A
principal corrente ufológica sobre a existência e a real finalidade
da Área 51 tem o sentido de esmiuçar detalhes sobre o que seriam
pesquisas das Forças Armadas dos Estados Unidos, principalmente a Força Aérea, o Exército e a Marinha, e agências
governamentais e privadas ligadas, submetidas ou parceiras do Governo
dos Estados Unidos para a realização de trabalho de engenharia
reversa de tecnologia alienígena. Resumindo e simplificando para facilitar o entendimento do internauta: O Governo dos Estados
Unidos estaria interessado em reproduzir / copiar as tecnologias
alienígenas obtidas a partir de acidentes ou incidentes com naves ou
sondas extraterrestres em solo terrestre, apreendidas ou capturadas em território
americano ou obtidas a partir da colaboração sigilosa de nações
amigas, incluindo o Brasil.
Um
detalhe importante e curioso: Essas naves e sondas só poderiam ser pilotadas e operadas, respectivamente, por alienígenas ou descendentes biológicos
diretos ou indiretos deles, neste caso por meio de clonagem. Isso explicaria o esforço das Forças Armadas dos
Estados Unidos e de outros países em apreendê-los ou capturá-los, domesticá-los e
mantê-los vivos e cooperativos o máximo de tempo possível,
empreendendo todos os avanços em medicina humana já conhecidos para
prolongar o máximo possível suas vidas, já que, segundo dizem, seus corpos orgânicos não são muito diferentes dos corpos humanos.
Desde
o estabelecimento da Área 51, há inúmeros civis e militares
aposentados que declararam ter visto estranhos objetos sobrevoando
seu espaço aéreo e arredores, mas as autoridades americanas sempre
negaram os fatos. Contudo, no início da década de 1990, um evento
inusitado, um episódio conhecido e amplamente divulgado pela
imprensa americana e de muitos outros países chamou a atenção de
parte da população mundial interessada no assunto: O físico
teórico americano Robert Lazar, um civil envolvido em pesquisa e
desenvolvimento de tecnologias para fabricação de veículos,
declarou que nessa base aérea americana, além do desenvolvimento e
testes de projetos militares avançados que usam tecnologia
convencional de propulsão de origem humana, com motores a reação
turbofans e turbojatos, também havia pesquisas sobre tecnologia
alienígena, ou seja, discos voadores e sondas genuinamente
extraterrestres também seriam objeto de estudo de engenharia
reversa.
Segundo
inúmeras testemunhas, as naves e sondas, apreendidas ou capturadas intactas ou após
sofrerem acidentes ou incidentes no planeta em que vivemos, eram
consertadas ou reconstruídas em Dreamland e depois submetidas à
prova para serem inseridas no serviço militar secreto do Governo dos
Estados Unidos, em missões sigilosas.
O físico teórico americano Robert Lazar, conhecido também como Bob
Lazar, fez várias afirmações sobre o assunto, sendo seguido no
mesmo sentido por vários outros ex-funcionários, civis e militares,
das instalações da Área 51. "Quase todos os dias eu pegava o
avião em McCarran e ia à ‘Fazenda’, onde trabalhava em
tecnologia revolucionária", declarou Lazar, que trabalhou cerca
de cinco meses na base, a partir de dezembro de 1988.
O
piloto militar de testes e de guerra John Lear, por exemplo,
filho do fundador da fábrica de aviões a jato Learjet Corporation, William
Powell Lear, foi um dos militares aposentados que corroboraram a
versão apresentada pelo físico americano Bob Lazar, aquele
afirmando que foi inclusive levado por este para alguns tours
semi-clandestinos dentro da base aérea Área 51, nos quais teria
realmente presenciado cenas quase inacreditáveis, naves acelerando
repentinamente, em cerca de um segundo, de 0 a 10.000 km/h,
aproximadamente, sem deixar esteira ou rastro de fumaça ou vapor, algo que nunca tinha visto antes em sua vida, mesmo
tendo uma respeitável experiência de mais de 19.000 horas de voo acumuladas em
aeronaves militares convencionais do Governo dos Estados Unidos.
Bob
Lazar complementou suas próprias declarações anteriores e afirmou
que o governo norte-americano estava pesquisando nada menos que nove
discos voadores na Área 51, e tentava adaptar sua tecnologia em
projetos terrestres, com o uso da chamada engenharia reversa. Por
suas declarações ele e sua esposa teriam recebido várias ameaças
de morte. Assim, evitando correr riscos, em novembro de 1989 decidiu
aparecer em público e fez suas afirmações sobre o assunto. Disse
que há um lugar secreto no interior da Área 51, conhecido como S-4,
próximo ao lago seco Papoose, onde as naves alienígenas eram
guardadas. Explicou que seu trabalho se dava justamente naquelas
instalações, junto a uma equipe de 22 engenheiros civis e militares
contratados para estudar os sistemas de propulsão dos discos
voadores.
Ainda
segundo Lazar, o S-4 era um enorme complexo subterrâneo que ocupava
toda a área de uma cordilheira de montanhas. No início, o físico
pensou que estivesse trabalhando com uma tecnologia altamente
sofisticada criada pelo ser humano. Mas quando entrou em um dos discos
voadores lá alojados, convenceu-se de que se tratava de algo de
outro mundo, porque tanto sua forma quanto suas dimensões compactas confirmam
sua origem não humana. "As naves que examinei não possuíam
juntas aparentes, nenhuma solda, parafusos ou rebites", disse
Lazar. "As bordas de todos os elementos da espaçonave eram
arredondadas e suaves, como se tivessem sido feitas com cera quente
submetida a um rápido processo de resfriamento", disse ele.
De
acordo com seu relato, havia arcos e delicados assentos pequenos no interior dos veículos espaciais. Eles não tinham manches, interruptores e manetes de potência como em aeronaves de origem humana. E mais, o controle das naves seria, aparentemente, realizado diretamente pela mente desses seres, o sistema de operação e navegação da nave seria ligado diretamente à mente do seu tripulante extraterrestre por meio de alguma tecnologia wireless desconhecida do grande público. Sua unidade de propulsão era o
que mais lhe intrigava, era pequeno e irradiava um campo
antigravitacional através de uma coluna oca, situada verticalmente
no centro da nave. Lazar teve sua curiosidade científica aguçada e
passou a procurar informações sobre tudo o que acontecia em S-4.
Foi quando teve acesso a um memorando que confirmou suas suspeitas.
Nele havia uma quantidade impressionante de informações sobre os
OVNIS – Objetos Voadores Não Identificados, "inclusive
fotografias de autópsias de pequenos seres cinzas com grandes
cabeças sem cabelos", declarou à Revista UFO, uma das mais
tradicionais publicações brasileiras sobre o assunto: "O
governo estava escondendo da população fatos da maior gravidade, e
tudo aquilo estava sendo feito em Groom Lake, mais precisamente em
S-4", disse.
O
combustível do formidável sistema de propulsão da nave seria um
pequeno pedaço de material chamado dentro do meio ufológico de
Elemento 115, que após ser alvejado por feixes de prótons liberaria
energia, consumida pelo sistema de propulsão da nave. Essa nave seria
então capaz de manipular o campo gravitacional, o tempo e o espaço
em torno de si, literalmente, resultando em impressionantes acelerações brutais e
velocidades altíssimas. E mais, essas acelerações positivas e negativas brutais das naves seriam realizadas sem efeitos comuns de inércia sobre os corpos orgânicos dentro da naves, ou seja, a inércia dentro das naves seria anulada durante as viagens.
CULTURA
POPULAR E TURISMO
A pequena e modesta cidade de Rachel, no estado de Nevada, a cidade mais próxima da base
aérea, possui fama de ser "o lar oficial da Área 51".
Localizada a três horas de carro a partir de Las Vegas, Rachel
recebe um modesto número de turistas por ano, e várias lanchonetes
e lojas vendem comida e artigos com temática "alienígena".
Um pequeno museu vende mapas, fotos, broches e outros artigos, e um
bar local, chamado "The Little A'le'Inn", orgulhosamente
exibe uma cápsula do tempo ganhada da equipe de produção do filme
americano de ação, ficção científica e aventura Independence Day.
É uma pequena cidade turística, fundada em 1973, atualmente com menos de 100 habitantes, localizada fora da área delimitada NAFR – Nellis Air Force Range, com acesso permitido pela rodovia Nevada State Route 375, por sua vez apelidada de Rodovia Extraterrestre.
REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
- Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Area_51
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Área_51
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Bob_Lazar
Comentários
Postar um comentário
Você pode ajudar voluntariamente a melhorar ainda mais a qualidade geral deste artigo ou conteúdo. Por gentileza, faça um comentário, se achar necessário, se perceber algum equívoco, imprecisão ou erro.