CHEVROLET CHEVETTE
CHEVROLET CHEVETTE (NO BRASIL E NOS EUA)
GMC CHEVETTE (NOS EUA E NA ARGENTINA)
OPEL KADETT C (NA EUROPA, INCLUINDO ALEMANHA)
VAUXHALL CHEVETTE (NA INGLATERRA)
CHEVROLET CHEVETTE (COLÔMBIA, EQUADOR E CHILE)
HOLDEN CHEVETTE OU GEMINI (NA AUSTRÁLIA)
BUICK OPEL (NOS ESTADOS UNIDOS)
PONTIAC T-1000 E ACADIAN (NOS EUA E NO CANADÁ)
OPEL K-180 (NA ARGENTINA)
DAEWOO MAEPSY (NA COREIA DO SUL)
OPEL 1204 (EM PORTUGAL)
ISUZU GEMINI (NO JAPÃO)
PROJETO GM T-CAR
PROJETO KADETT C
PROJETO GM-909
INTRODUÇÃO
O Chevrolet Chevette é um econômico e clássico automóvel compacto, criado e desenvolvido nas décadas de 1960 e 1970 pela multinacional americana General Motors e pelas suas então subsidiárias inglesa Vauxhall Motors e alemã Opel Automobile, com participação das subsidiárias brasileira General Motors do Brasil e australiana GM Holden Ltd, e fabricado em larga escala nos Estados Unidos, a partir da década de 1970, pela própria matriz General Motors, principalmente para atender os mercados americano e canadense, na Inglaterra pela Vauxhall Motors e na Alemanha pela Opel Automobile, principalmente para atender o mercado europeu, e no Brasil pela General Motors do Brasil, principalmente para atender o mercado brasileiro e para exportação para outros mercados latino-americanos, tanto em versões sedans, principalmente sedans de duas portas, quanto em versões fastbacks ou hatchbacks de três portas, principalmente nas décadas de 1970 e 1980.
Ele também
foi produzido na Colômbia, no Equador, na Bélgica, na Venezuela, no
Japão e na Coreia do Sul, mas nesses casos em menor quantidade, principalmente
para atender esses mercados locais e/ou para exportação para países vizinhos.
Ao longo de
sua trajetória de mais de 20 anos, começando em 1973, tanto no Brasil quanto
dos Estados Unidos e na Europa, o Chevrolet Chevette teve alguns formatos de
carroceria, incluindo sedan de duas portas e sedan de quatro portas, mas com os
nomes Vauxhall Chevette e Opel Kadett C na Europa; perua de duas
portas, mas com o nome Chevrolet Marajó
no Brasil e Opel Kadett Caravan na
Europa; fastback ou hatchback de três portas (sendo duas laterais e uma
traseira), também com nomes diferentes, dependendo do mercado em que foi
comercializado; e pickup ou picape leve, principalmente no Brasil, mas com o
nome Chevrolet Chevy 500, bem vendida
também. Além disso, ele foi submetido a algumas reestilizações ao longo de sua
trajetória de sucesso de mais de 20 anos em todos os mercados em que foi
comercializado em grande quantidade.
Aqui no
Brasil, por exemplo, as versões Chevrolet Chevette com carroceria de formato
sedan de duas portas foram as mais vendidas, de 1973 até 1993, o primeiro
modelo de automóvel compacto fabricado e comercializado no Brasil pela marca Chevrolet, lançado aqui principalmente
para complementar ou completar o portfólio de produtos da marca Chevrolet, que
já contava com o inesquecível sedan grande Chevrolet
Opala, um ícone da elegância e do conforto, também um grande sucesso de
vendas da marca americana no Brasil.
No Brasil, o Chevrolet
Chevette foi um grande sucesso de vendas, com mais de 1.200.000 unidades
comercializadas, um dos 10 modelos de automóveis mais vendidos do Brasil em
toda história da indústria automobilística ou automotiva brasileira, resultado
de uma combinação equilibrada de características estéticas e mecânicas
amplamente testadas na Europa, nos Estados Unidos e no Brasil, inclusive
adaptadas para as duras condições das estradas, rodovias, ruas e avenidas
brasileiras. Aliás, pode-se dizer que a verdadeira prova definitiva das
qualidades mecânicas de durabilidade do Chevrolet Chevette foi realizada no Brasil
a partir da década de 1970.
Aqui no
Brasil, durante as décadas de 1970, 1980 e 1990, os principais concorrentes do Chevrolet
Chevette foram o Volkswagen Voyage, o
Ford Corcel e o Ford Corcel II, o Volkswagen
Brasília, o Fiat Prêmio, o Volkswagen Apollo, o Ford Escort, o Volkswagen Passat, o Fiat Oggi
e o Volkswagen Logus, dentre mais
alguns.
O pequeno
sedan Chevrolet Chevette não deve ser confundido com o automóvel esportivo
premium Chevrolet Corvette, um ícone
do segmento de automóveis esportivos, um best-seller
da marca americana, e com o clássico Chevrolet
Chevelle, um cupê de tamanho médio, que nunca esteve oficialmente no
Brasil.
A GENERAL MOTORS
A General
Motors Corporation é uma grande e tradicional fabricante americana de
automóveis, caminhões e pickups. Em 2018, por exemplo, ela foi a 4ª maior
fabricante de veículos do planeta, com mais de 7,1 milhões de unidades
fabricadas. Em 2023, por exemplo, ela foi a 6ª maior fabricante de veículos do
planeta, com mais de 6,2 milhões de unidades fabricadas. Ela foi fundada em
1908 nos Estados Unidos pelo empresário americano William Durant e está sediada
em Detroit, no estado de Michigan.
Ela foi formada a partir do agrupamento de várias
outras indústrias do ramo automotivo. Em 1921, o alto executivo americano
Alfred Sloan Junior assumiu o controle da organização, dando início a um amplo
programa de profissionalização das suas gerências, o que contribuiu para
torná-la a líder mundial na fabricação de automóveis naquela época, posição
alcançada até 2008.
Atualmente, a General Motors está presente em quase
todos os países do mundo, com mais de 390 instalações de diversos tipos e
finalidades, incluindo fábricas próprias, de suas subsidiárias ou de empresas
nas quais tem participação societária, atuando inclusive na importação e
comercialização de automóveis de suas marcas, fabricados em outros países. Ela
emprega, no total, mais de 250 mil pessoas e possui no seu portfólio várias
marcas, entre elas a Buick, a Chevrolet, a Cadillac, a GMC, a ACDelco, esta uma fabricante de peças e
componentes automotivos, e a GM Coreia /
Daewoo, da Coreia do Sul, com uma participação societária de cerca de 80%
nesta fabricante.
Em 2017, as fabricantes de automóveis Opel Automobile,
da Alemanha, e Vauxhall Motors, da Inglaterra, foram vendidas para a então
holding francesa PSA Peugeot-Citroen, conhecida atualmente como Stellantis NV, da Holanda. Já a então
fabricante australiana GM Holden Ltd foi simplesmente fechada pela General
Motors, também em 2017.
A subsidiária brasileira da General Motors é a General
Motors do Brasil, ela foi a 2ª maior fabricante e vendedora de veículos do
Brasil em 2019, por exemplo, incluindo automóveis e pickups, com mais de 475
mil unidades vendidas, entre nacionais e importados. Em 2024, por exemplo, ela
foi a 3ª maior fabricante de automóveis do Brasil, com mais de 314 mil unidades
vendidas, com o automóvel compacto Chevrolet
Onix na 3ª posição entre os mais vendidos.
Ela foi fundada no Brasil em 1925, mas nos primeiros
cinco anos de suas atividades aqui só montava no Brasil os automóveis quase
prontos importados dos Estados Unidos. Somente a partir de 1930 a General
Motors do Brasil passou a fabricar, de fato, veículos no Brasil. O primeiro
modelo de automóvel de passeio fabricado no Brasil pela empresa foi o Chevrolet
Opala, em 1968.
Por razões óbvias, em 2022 a gigante americana General
Motors anunciou que estava abandonando o mercado russo de automóveis e
pickups...
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
O Chevrolet Chevette é um clássico automóvel sedan ou sedã compacto e econômico, com acabamento simples, para uso moderado, urbano e rodoviário, com carroceria monobloco de aço convencional, mas com tratamento anticorrosivo, comercializado, aqui no Brasil, nas décadas de 1970, 1980 e 1990, com duas portas laterais, motorização dianteira e longitudinal e tração traseira, suspensão independente nas rodas dianteiras e eixo rígido traseiro. Ele se encaixa na categoria conhecida no Brasil como automóvel compacto, geralmente composta por automóveis menos espaçosos que os automóveis de tamanho médio.
Ele também foi comercializado no Brasil com carroceria
de formato fastback ou hatchback de tamanho compacto, com três portas, sendo
duas portas laterais e uma porta traseira para acesso ao porta-malas de
capacidade razoável, mas a grande maioria das unidades comercializadas no
Brasil, cerca de 80% ou até mais, foram de carroceria sedan de duas portas.
Ele faz parte da família Opel Kadett, conhecida também como família GM Kadett, uma longa e muito bem sucedida sequência de automóveis
de tamanho compacto iniciada na Alemanha, na década de 1960, mas fabricada
também em larga escala na Inglaterra, na Bélgica, nos Estados Unidos e no Brasil,
e encerrada na década de 1990, totalizando cinco gerações, com mais de
15.000.000 de unidades fabricadas (número aproximado, dependendo da fonte
consultada), até ser substituída pelas famílias Opel Astra e Opel Corsa,
também grandes sucessos de vendas.
No caso específico do Chevrolet Chevette, que fez
parte da 3ª geração da família Opel Kadett, o carro foi projetado para cinco
pessoas adultas no total, incluindo o condutor, mas na prática só é possível
transportar com razoável conforto quatro pessoas adultas e mais uma criança no
centro do banco traseiro, com ou sem assento de elevação fixado, dependendo da
idade, principalmente em razão do espaço interno limitado do veículo, já que se
trata de um automóvel compacto, com entre-eixos de apenas 2,4 metros, e do
túnel central por onde passa o eixo cardan ou cardã da tração traseira. Um
quinto ocupante adulto é possível, mas viajaria com algum desconforto.
No Brasil, nos primeiros anos de fabricação, lá atrás,
na década de 1970, as versões disponíveis do Chevrolet Chevette eram a Chevrolet Chevette Luxo, a Chevrolet Chevette
Especial, a Chevrolet Chevette GP e a Chevrolet
Chevette SL, mais básicas ou mais completas, dependendo de cada caso, todas
com motor GM 1.4L e com transmissão Clark de 4 velocidades ou marchas. Na
sequência, anos depois, já na década de 1980, foram lançadas as versões Chevrolet Chevette Standard, Chevrolet
Chevette SE, Chevrolet Chevette SLE e Chevrolet
Chevette SR, mais básicas ou mais completas, dependendo de cada caso, todas
com motor GM 1.6L e com transmissão Clark de 5 velocidades ou marchas. Na
década de 1990, as últimas versões fabricadas foram a Chevrolet Chevette DL, com motor GM 1.6L, e a Chevrolet Chevette Junior, sendo esta a mais simples, com pequeno
motor GM 1.0L, para enquadrá-lo nas regras brasileiras que favoreciam com
impostos mais baixos os modelos de automóveis com motor de baixa cilindrada, com até 1 litro
de volume interno, dentro do conceito de carro popular da época.
Vale ressaltar que, de modo geral, o limite médio
atual de velocidade estabelecido para as rodovias brasileiras é de cerca de 100
km/h para os chamados veículos leves de passeio, praticamente o mesmo limite de
velocidade estabelecido por lei nas décadas de 1970, 1980 e 1990. Portanto, as
motorizações de 1.600 cilindradas e 1.400 cilindradas do Chevrolet Chevette
combinavam com a proposta do fabricante de um veículo leve de passeio de uso
moderado, dedicado a transportar a família, na cidade e na rodovia, nos dias se
semana, para ir ao trabalho, para fazer compras e levar os filhos à escola, e
nos finais de semana e feriados, para ir à praia de dia e para ir à igreja à
noite.
Já o Chevrolet Chevette Junior exige atenção e cuidado
redobrados nas ultrapassagens em rodovias, em razão principalmente da potência
e do torque muito limitados, apenas 50 cavalos de potência e 8 kgfm de torque. Ele foi vendido
até 1993 aqui no Brasil, substituído pelo Chevrolet Corsa, mais moderno, mais leve e mais
potente.
Aqui no
Brasil, o Chevrolet Chevette recebeu alguns apelidos, dentre eles Bicudo, Tubarão e Monzinha, neste caso uma alusão ou homenagem ao seu companheiro de marca, o
icônico e elegante Chevrolet Monza,
também um grande sucesso de vendas no Brasil.
CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
A família Chevrolet Chevette foi o resultado do projeto GM T-Car, da década de 1970, conhecido também pelos nomes Projeto Kadett C e Projeto GM-909, baseados na plataforma GM T-Car ou GM T-Body, um dos primeiros modelos de plataformas de carros mundiais da matriz General Motors americana, substituído, a partir da década de 1990, por outros modelos de plataformas mais modernos, como, por exemplo, a plataforma GM 4200, que, por sua vez, deu origem ao pequeno Chevrolet Corsa, por exemplo, o substituto do Chevrolet Chevette aqui no Brasil.
O projeto GM
T-Car foi iniciado na década de 1960, principalmente na Europa, mais
precisamente na Inglaterra e na Alemanha, mas com sinal verde da matriz
americana General Motors, liderado pelo projetista John Mowrey, mas com
envolvimento direto de outros projetistas da matriz General Motors e das suas
subsidiárias General Motors do Brasil, Opel Automobile, Vauxhall Motors e GM
Holden Ltd, principalmente em razão da necessidade de criar um modelo automóvel
padronizado, ou seja, que pudesse ser encaixado no conceito de carro mundial,
que pudesse ser copiado pelas subsidiárias da General
Motors e pela própria General Motors americana, o que, de fato, aconteceu,
principalmente em razão da Crise Mundial
do Petróleo, da década de 1970, tornando-o uma opção econômica de automóvel
em tempos difíceis...
O Chevrolet Chevette, que é a 3ª geração da família Opel Kadett ou GM Kadett, conhecido na Europa como Vauxhall Chevette e Opel Kadett C, nos Estados Unidos como Chevrolet Chevette, GMC Chevette, Buick Opel e Pontiac T-1000, na Austrália como Holden Gemini, na Argentina como Opel K-180, no Japão como Isuzu Gemini e na Coreia do Sul como Daewoo Maepsy, dentre outros nomes em outros países, foi uma das primeiras propostas concretas e práticas de automóvel mundial da General Motors durante a crise mundial do petróleo da década de 1970.
Antes daquela
época, as grandes fabricantes americanas General Motors, Ford Motor Company e Chrysler
Corporation estavam acostumadas a fabricar grandes e pesados automóveis
porque havia poucos questionamentos dos consumidores americanos sobre os níveis
de consumo de combustível dos veículos que compravam. Havia então uma forte
inclinação do mercado americano por automóveis espaçosos e confortáveis,
colocando os quesitos de consumo de combustível em segundo plano.
Veio a crise
do petróleo e então esses grandes fabricantes passaram a projetar e fabricar os
chamados automóveis mundiais, ou seja, conceitos padronizados de projeto e
fabricação que aproveitavam o máximo possível o que havia de melhor em peças,
partes e componentes disponíveis nas matrizes e em cada uma de suas respectivas
subsidiárias, em todos os continentes, combinando os melhores e mais bem
sucedidos conhecimentos e experiências da tecnologia automotiva sobre a fabricação de plataformas comuns eleitas
pelas respectivas matrizes, com lançamentos quase simultâneos de modelos
padronizados de automóveis em várias partes do planeta.
A General
Motors, a Ford, a Chrysler e a Fiat, que já competiam entre si pela preferência
dos consumidores americano e europeu (na verdade, para ser mais preciso, a Fiat
nunca teve uma forte presença nos Estados Unidos e a Chrysler nunca teve uma
forte presença no Velho Continente), passaram a enfrentar também as gigantes
japonesas que, aliás, já estavam acostumadas a fabricar automóveis pequenos e
econômicos e, portanto, não precisavam passar por nenhuma adaptação.
A General
Motors, a Ford, a Chrysler e a Fiat entenderam que precisavam unir as forças de
suas respectivas subsidiárias para criação de projetos padronizados e conjuntos
dentro de seus grupos, para competir em seus respectivos mercados, com redução
de custos com criação e desenvolvimento, com economia de escala e eficiência
nos processos de manufatura, com intercâmbio de peças fabricadas em lugares
onde seus custos de produção estavam mais competitivos em cada momento.
Surgiram assim os primeiros representantes do conceito de automóvel mundial, o Chevrolet Cavalier (conhecido também
como Opel Ascona e Chevrolet Monza), o Ford Escort, o Chevrolet Chevette e o
Fiat Uno, todos esses sucessos de vendas.
Então, a
fabricação em série do Chevrolet Chevette começou no Brasil em 1973, no mesmo
ano em que ele foi lançado na Europa, o que já sinalizava a importância do
mercado brasileiro em relação ao mercado europeu. Além disso, a General Motors do
Brasil utilizou como base para sua fabricação grande parte dos conceitos
estéticos, mecânicos, elétricos, eletrônicos e hidráulicos dessa geração das
subsidiárias da General Motors na Europa, ou seja, o carro brasileiro da GM era
tão bom quanto os seus carros europeus, o que, mais uma vez, ressaltava a
importância do mercado brasileiro, já um dos maiores do mundo.
A proposta da
General Motors do Brasil era o desenvolvimento e a fabricação em larga escala
de uma família totalmente original de automóveis de tamanho compacto no Brasil,
com um índice majoritário de nacionalização de peças, partes, componentes e mão
de obra nos processos de fabricação. Em caso de sucesso dos modelos sedan e fastback
ou hatchback Chevrolet Chevette, a maior parte das ideias criadas e
desenvolvidas para eles seria estendida para outros modelos derivados, a perua
ou station wagon Chevrolet Marajó e a pickup ou picape leve Chevrolet Chevy
500, esta com capacidade de carga de 500 kg.
A FAMÍLIA CHEVETTE

De modo geral, os modelos Chevrolet Chevette à venda no Brasil nas décadas de 1970, 1980 e 1990 tiveram origem na Europa Ocidental, principalmente para ocupar o segmento de mercado dos automóveis compactos na Europa Ocidental, na América do Norte, na América Latina, incluindo o Brasil, e até em mercados orientais, tais como Austrália, Japão e Coreia do Sul. Coincidência ou não, o Chevrolet Chevette chegou na hora exata em que o mundo precisava dele, pois as coisas não estavam nada boas para o lado dos típicos carrões americanos...
Na verdade,
para ser mais preciso, quando o Chevrolet Chevette foi criado e desenvolvido o
mundo ainda não estava sofrendo com a Crise
Mundial do Petróleo, com os preços subindo vertiginosamente de US$ 3 (valores da época) para US$ 12 (valores da época) em 1973, justamente no ano de lançamento do Chevrolet
Chevette em vários mercados, o que impulsionou fortemente as vendas do pequeno
e econômico carrinho da GM em vários mercados mundiais.
Desde o
início, o nome Chevrolet Chevette sempre esteve associado a características de
robustez estrutural, economia de combustível, manutenção simples e barata e
padrão de acabamento razoável, esta última característica tendo evoluído, mais
tarde, a partir da década de 1980, para um padrão mais elevado nas versões mais
caras, principalmente a versão Chevrolet Chevette SL/E, mas, é claro, não
chegando ao nível de carros chiques, como Mercedes-Benz,
BMW, Audi, Alfa Romeo, Volvo e Jaguar.
Inicialmente,
na década de 1970, com investimento de US$ 100 milhões (em valores da época), a
General Motors do Brasil optou pela fabricação em larga escala, aqui mesmo no
Brasil, na sua fábrica de São José dos Campos, no estado de São Paulo, da
família Chevrolet Chevette de automóveis compactos, com opções de carrocerias
sedan de duas portas laterais,
inicialmente com motores GM 1.4L, a gasolina ou álcool / etanol (lembrando que
na época ainda não existia motor flex) e refrigeração a água, com bloco e
cabeçote em ferro fundido, com quatro cilindros em linha e 1.400 cilindradas,
com carburador simples ou duplo, dependendo da versão, com comando de válvulas
no cabeçote, com potências variando entre 68 cavalos e 72 cavalos, dependendo
da versão, e torques variando entre 9 kgfm e 10 kgfm, dependendo da versão, combinados
com câmbio Clark de quatro velocidades ou marchas.
Mais adiante, já na década de 1980, a General Motors do Brasil ampliou a família Chevrolet Chevette, com as versões Chevrolet Chevette com carroceria fastback ou hatchback de três portas, sendo duas portas laterais e uma porta traseira para acesso ao porta malas, com a perua ou station wagon Chevrolet Marajó e com a pickup leve Chevrolet Chevy 500, além de melhorar as opções de motores para toda a família Chevrolet Chevette, com motores GM 1.6L, a gasolina ou álcool / etanol (lembrando que na época ainda não existia motor flex) e refrigeração a água, também com bloco e cabeçote em ferro fundido, com quatro cilindros em linha e 1.600 cilindradas, com carburador simples ou duplo, dependendo da versão, também com comando de válvulas no cabeçote, com potências variando entre 72 cavalos e 81 cavalos, dependendo da versão, e torques variando entre 11 kgfm e 13 kgfm, dependendo da versão, combinados com câmbio Clark de cinco velocidades ou marchas.
O mercado
brasileiro está, atualmente, entre os dez mais importantes no mundo para
praticamente todas as grandes montadoras multinacionais. Entretanto, nas
décadas de 1970, 1980 e 1990 este mesmo mercado já era grande. O sucesso do
Volkswagen Voyage, do Chevrolet Chevette, do Fiat Uno e do Ford Escort reforçou
essa impressão na época e despertou a atenção e curiosidade de praticamente
todas as grandes montadoras multinacionais americanas, japonesas, europeias e
sul-coreanas, embora somente na década de 1990 a maioria delas tenha decidido
entrar definitivamente no mercado brasileiro, seja por meio de importações ou
seja por meio de fabricação própria, em larga escala, em território nacional.
As gigantes
multinacionais General Motors / Chevrolet, Volkswagen, Ford e Fiat já estavam
no Brasil naquela época e a abertura do mercado para produtos importados
acelerou os planos de investimentos de várias outras montadoras estrangeiras,
que queriam entender melhor o mercado nacional e identificar os nichos de
mercado mais adequados para serem explorados comercialmente. A fórmula ou
receita de sucesso dessas quatro grandes multinacionais americanas e europeias
que já estavam instaladas no Brasil foi seguida pelas demais estreantes:
Robustez; manutenção simples e barata; baixo e/ou razoável custo de aquisição;
e bom e/ou razoável valor de revenda;
CHEVETTE SEDAN
O pequeno Chevrolet Chevette foi o primeiro modelo de automóvel compacto da marca Chevrolet a ser fabricado e comercializado no Brasil, a partir de 1973. Ele foi lançado aqui no Brasil apenas cinco anos depois do lançamento do sedan grande Chevrolet Opala no Brasil, por sua vez lançado em 1968, um sucesso de vendas da marca Chevrolet na época.
Além disso, ele foi o primeiro modelo da marca Chevrolet no Brasil
com coluna de direção não penetrante, em caso de forte impacto frontal, um item
de segurança louvável na época, além de contar com duplo circuito de freios, um
para os freios dianteiros, a discos, e um para os freios traseiros, a tambores.
Durante as
décadas de 1970, 1980 e 1990, o Chevrolet Chevette esteve disponível com opções
de carrocerias sedan de duas portas laterais, mas, por alguns anos, ele esteve
disponível também com quatro portas laterais. Porém, por causa do baixo volume
de vendas das versões com quatro portas esta opção foi descontinuada.
Assim, a
grande maioria dos modelos Chevrolet Chevette fabricados na década de 1970 tinha
duas portas laterais, inicialmente com motores GM 1.4L, a gasolina ou álcool /
etanol e refrigeração a água, com bloco e cabeçote em ferro fundido, com
quatro cilindros em linha e 1.400 cilindradas, com carburador simples ou duplo,
dependendo da versão, com comando de válvulas no cabeçote, com potências
variando entre 68 cavalos e 72 cavalos, dependendo da versão, e torques
variando entre 9 kgfm e 10 kgfm, dependendo da versão, combinados com câmbio
Clark de quatro velocidades ou marchas, com números de consumo adequados para
os novos tempos de gasolina cara, até 10 quilômetros com 1 litro de gasolina na
cidade, vazio, ou 13 quilômetros na rodovia, a 100 km/h.
Mais adiante,
já na década de 1980, a General Motors do Brasil tomou a iniciativa de melhorar
o conjunto motor / câmbio do Chevrolet Chevette com os motores GM 1.6L, a
gasolina ou álcool / etanol e refrigeração a água, também com bloco e cabeçote
em ferro fundido, com quatro cilindros em linha e 1.600 cilindradas, com
carburador simples ou duplo, dependendo da versão, também com comando de
válvulas no cabeçote, com potências variando entre 72 cavalos e 81 cavalos,
dependendo da versão, e torques variando entre 11 kgfm e 13 kgfm, dependendo da
versão, combinados com câmbio Clark de cinco velocidades ou marchas, resultando
em um conjunto um pouco mais equilibrado, tanto em termos de desempenho quanto
em termos de consumo, até 10 quilômetros com 1 litro de gasolina na cidade, vazio,
ou 13 quilômetros na rodovia, a 100 km/h, mas agora com aceleração um pouco
melhor, 15 segundos de 0 até 100 km/h.
Ele foi fabricado apenas com motorizações
longitudinais e tração traseira, arrefecidas a água para uso moderado, urbano e
rodoviário, com carroceria monobloco de aço, com suspensão independente com
braço triangular superior, combinado com braço simples inferior, barra
estabilizadora e molas helicoidais na frente; e eixo rígido atrás, com braços
tensores longitudinais, barra transversal Panhard, molas helicoidais e
amortecedores, resultando em um comportamento razoavelmente estável, nada
excepcional, o suficiente para uso moderado.
A maioria das versões do Chevrolet Chevette foi fabricada
com acabamento simples, sendo a versão Chevrolet Chevette SL/E, da década de
1980, a que recebeu mais atenção dos projetistas em termos de acabamento
interno e nível de equipamentos.
O nome Chevette pode significar “Small Chevrolet”, em
inglês, ou “Pequeno Chevrolet”, em português. A ideia era transmitir essa
impressão ao consumidor.
O carro foi projetado para cinco pessoas adultas no
total, incluindo o condutor, mas na prática é possível transportar com razoável
conforto quatro pessoas adultas e mais uma criança no centro do banco traseiro,
com ou sem assento de elevação fixado, dependendo da idade. Um quinto ocupante
adulto é possível, mas viajaria com algum desconforto.
Na década de 1970, o sedan compacto Chevrolet Chevette
foi projetado e fabricado desde o início com duas portas laterais. A tampa do
porta-malas é bem definida e dá acesso ao compartimento traseiro para cerca de 320
litros de bagagens, o suficiente para uma família de quatro pessoas, no máximo,
transportar somente o essencial em suas bolsas e malas.
Nas décadas de 1970, 1980 e 1990, o Chevrolet Chevette estava disponível geralmente com preços mais acessíveis que os automóveis de luxo maiores, como o Chevrolet Opala e o Chevrolet Monza, por exemplo.
FASTBACK OU
HATCHBACK
O pequeno Chevrolet Chevette também foi fabricado na versão fastback ou hatchback aqui no Brasil, entre 1980 e 1987, mas essa versão não fez muito sucesso aqui pois o público familiar típico da época dava preferência à versão sedan de duas portas, um pouco mais espaçosa. Por outro lado, assim como seu irmão Chevrolet Chevette sedan, o pequeno Chevrolet Chevette fastback possui coluna de direção não penetrante e duplo circuito de freios, um para os freios dianteiros, a discos, e um para os freios traseiros, a tambores.
Assim como
seu irmão sedan, o Chevrolet Chevette fastback também foi fabricado com os motores
GM 1.6L, a gasolina ou álcool / etanol e refrigeração a água, também com bloco
e cabeçote em ferro fundido, com quatro cilindros em linha e 1.600 cilindradas,
com carburador simples ou duplo, dependendo da versão, também com comando de
válvulas no cabeçote, com potências variando entre 72 cavalos e 81 cavalos,
dependendo da versão, e torques variando entre 11 kgfm e 13 kgfm, dependendo da
versão, combinados com câmbio Clark de cinco velocidades ou marchas, resultando
em um conjunto um pouco mais equilibrado, tanto em termos de desempenho quanto
em termos de consumo, já que sua carroceria é um pouco mais leve que seu irmão
sedan.
Ele também foi fabricado apenas com motorizações
longitudinais e tração traseira, arrefecidas a água para uso moderado, urbano e
rodoviário, com carroceria monobloco de aço convencional, mas com tratamento anticorrosivo, com suspensão independente com
braço triangular superior, combinado com braço simples inferior, barra
estabilizadora e molas helicoidais na frente; e eixo rígido atrás, com braços
tensores longitudinais, barra transversal Panhard, molas helicoidais e
amortecedores, resultando em um comportamento razoavelmente estável, nada
excepcional, o suficiente para uso moderado.
A maioria das versões do Chevrolet Chevette fastback
foi fabricada com acabamento simples, sendo a versão Chevrolet Chevette SR, pretensamente
esportiva, da década de 1980, a que recebeu mais atenção dos projetistas em
termos de acabamento interno e nível de equipamentos.
O carro foi projetado para cinco pessoas adultas no
total, incluindo o condutor, mas na prática é possível transportar com razoável
conforto quatro pessoas adultas e mais uma criança no centro do banco traseiro,
com ou sem assento de elevação fixado, dependendo da idade. Um quinto ocupante
adulto é possível, mas viajaria com algum desconforto.
Na década de 1980, o fastback compacto Chevrolet
Chevette foi projetado e fabricado desde o início com duas portas laterais e
uma ampla porta traseira para acesso ao porta-malas. Essa porta traseira é bem
definida e dá acesso ao compartimento traseiro para cerca de 250 litros de
bagagens, o suficiente para uma família de quatro pessoas, no máximo,
transportar somente o essencial em suas bolsas e malas.
CHEVROLET MARAJÓ
A perua Chevrolet Marajó é um econômico automóvel do tipo perua, com dimensões compactas, fabricado em larga escala no Brasil na década de 1980. Assim como o sedan compacto Chevrolet Chevette, que foi o modelo de automóvel que lhe deu origem, a perua compacta Chevrolet Marajó foi fabricada com motorizações longitudinais, refrigeradas ou arrefecidas a água para uso moderado, urbano e rodoviário, com cilindradas variando entre 1,4 litro até 1,6 litro, com carroceria monobloco de aço, com suspensão independente na frente e suspensão de eixo rígido atrás, fabricada apenas com três portas, ou seja, com duas portas laterais e a porta traseira que dá acesso ao seu porta-malas.
Pelo menos quatro versões da Chevrolet Marajó foram
fabricadas na década de 1980, incluindo as versões Chevrolet Marajó L, Chevrolet Marajó SL, Chevrolet Marajó SE e Chevrolet Marajó SL/E, sendo esta a
versão que recebeu mais atenção dos projetistas, com acabamento mais cuidadoso
e maior número de itens de conforto, segurança e desempenho. O nome Chevrolet
Marajó é uma homenagem do fabricante à belíssima Ilha de Marajó, localizada na Região Norte do Brasil, ao lado da
cidade de Belém, a capital do estado do Pará, um dos belos pontos turísticos do
Brasil, mas ainda pouco explorado comercialmente.
De forma semelhante ao Chevrolet Chevette, a Chevrolet
Marajó foi pensada pelos seus projetistas para transportar cinco pessoas
adultas no total, incluindo o condutor, mas na prática é possível transportar
com razoável conforto apenas quatro pessoas adultas e mais uma criança no
centro do banco traseiro, com ou sem assento de elevação fixado, dependendo da
idade. Um quinto ocupante adulto é possível, mas viajaria com algum
desconforto. Nas rodovias, com cinco pessoas a bordo e bagagem, o comportamento
da Chevrolet Marajó também é normal, com estabilidade razoável, apenas para uso
moderado.
A Chevrolet Marajó, conhecida no exterior como Opel Kadett Caravan foi criada na Europa, na
década de 1970, principalmente para atender os mercados europeu,
norte-americano e latino-americano, foi desenvolvida na Europa, nos Estados
Unidos e no Brasil e o resultado final foi considerado satisfatório pelo mercado
nacional e considerado bem razoável pela imprensa. Ela era considerada uma das
melhores e mais populares opções nacionais entre as peruas compactas, com
aproximadamente 2,4 metros de distância entre os eixos, e com mais 10
centímetros de comprimento total em relação ao Chevrolet Chevette, resultando
em um porta-malas com volume total de aproximadamente 470 litros.
MERCADO
A linha de automóveis Chevrolet Chevette foi fabricada no Brasil em apenas uma geração, nas décadas de 1970, 1980 e 1990. Apenas mudanças estéticas pontuais foram realizadas nessa linha enquanto fabricada e comercializada no Brasil, principalmente na frente (capô do motor, grade frontal e faróis) e atrás (lanternas), já que a plataforma foi mantida quase inalterada de 1973 até 1995, em mais de 20 anos de fabricação seriada.
Aqui no Brasil foram mais de 1.600.000 unidades fabricadas da família Chevrolet Chevette nas décadas de 1970, 1980 e 1990, sendo 1.200.000 unidades vendidas no mercado brasileiro e 400.000 unidades para exportação. Desse total, foram mais de 1.380.000 unidades do Chevrolet Chevette fabricadas, tanto sedan quanto hatchback, mais de 17.000 unidades da perua Chevrolet Marajó fabricadas.
No exterior, a família Opel Kadett (incluindo Chevette, Kadett C, Gemini, T-1000, Maepsy e Acadian) também foi um grande sucesso de vendas, foram mais de 2.800.000 unidades fabricadas nos Estados Unidos e mais de 1.700.000 unidades fabricadas na Europa, totalizando mais de 6.100.000 unidades fabricadas em todo o mundo, incluindo o Brasil.
Essa linha foi uma das principais responsáveis por manter a General Motors do Brasil numa posição confortável entre as quatro maiores fabricantes de automóveis do país durante as décadas de 1970, 1980 e 1990. Ele era um dos principais produtos do portfólio da empresa na época e desfrutava de uma posição privilegiada na preferência do consumidor brasileiro de classe média, embora não fosse considerado um veículo de luxo, como, por exemplo, seus companheiros Chevrolet Opala e Chevrolet Monza.
Nas décadas de 1970, 1980 e 1990, toda a linha de automóveis compactos Chevrolet Chevette, incluindo os modelos Chevrolet Marajó e Chevrolet Chevy 500, foram amplamente testados e/ou ensaiados pelas revistas especializadas Quatro Rodas e Autoesporte. O sedan compacto Chevrolet Chevette, por exemplo, foi eleito pela revista Autoesporte o carro do ano em 1974 e 1981.
FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
CHEVETTE 1.6 DL (1991)
- Capacidade: 1 motorista e 4 passageiros;
- Comprimento: Aprox. 4,2 metros;
- Entre eixos / espaço interno: Aprox. 2,4 metros;
- Largura: Aprox. 1,7 metro;
- Altura do veículo: Aprox. 1,3 metro;
- Vão livre do solo (parcial): Aprox. 14 centímetros;
- Motorização (potência / torque): GM 1.6L aspirado (73 cavalos / 13 kgfm);
- Aceleração 0 a 100 km/h: Aprox. 15 segundos;
- Estrutura: Monobloco;
- Porta malas: Aprox. 320 litros;
- Peso vazio: Aprox. 900 kg (sem ar);
- Tanque combustível: Aprox. 58 litros;
- Preço: Aprox. R$
ONDE COMPRAR
- Webmotors (classificados): https://www.webmotors.com.br/
- Mercado Livre (classificados): https://www.mercadolivre.com.br/
- OLX Brasil (classificados): https://www.olx.com.br/brasil
- Mobiauto (classificados): https://www.mobiauto.com.br/
- Pastore Car (clássicos): https://www.pastorecc.com.br/
- iCarros (classificados): https://www.icarros.com.br/principal/index.jsp
GALERIA DE IMAGENS
OPEL KADETT (DÉCADA 1970)
CHEVETTE (DÉCADA 1980)
MARAJÓ (DÉCADA DE 1980)
CHEVY 500 (DÉCADA DE 1980)
CHEVETTE HATCH
Atenção: As informações, conceitos e valores (preços) emitidos neste artigo ou página são apenas de caráter informativo e podem não estar absolutamente precisos e rigorosos, pois esse não é o objetivo do blog. Para informações, conceitos e valores mais precisos e rigorosos entre em contato com o fabricante e/ou com seu representante de vendas.
REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE
LEITURA
- Best Cars / Auto Livraria: https://www.autolivraria.com.br/classicos/chevette-1.htm
- Quatro Rodas / Abril: https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/estes-sao-os-10-carros-mais-vendidos-de-todos-os-tempos-no-brasil
- Jornal Estadão: https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/chevrolet-chevette-50-anos-relembre-a-historia-do-carro-popular-da-gm/
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Chevrolet_Chevette
- Auto Esporte / Globo.com: https://autoesporte.globo.com/carros/noticia/2018/04/45-anos-do-chevette-confira-10-fatos-respeito-do-chevrolet.ghtml
- Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Opel_Kadett_C
- General Motors / Chevrolet: https://www.chevrolet.com.br/carros/novo-onix-plus
- Auto e Técnica / Band: http://autoetecnica.band.uol.com.br/do-kadett-ao-astra-11-geracoes-de-muito-sucesso/
- Quatro Rodas / Abril: https://quatrorodas.abril.com.br/carros-classicos/grandes-brasileiros-chevrolet-chevy-500/
- Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Chevrolet_Chevette
- Multimarcas / Facebook: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=765784265260377&id=100054864316647&set=a.593999832438822
- General Motors (divulgação): Imagens
- Wikimedia: Imagens
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