MATRIX (FILME)

MATRIX (NO BRASIL E EM PORTUGAL)
THE MATRIX (EUA E INGLATERRA)
MATRIX (AMÉRICA LATINA E ESPANHA)
MATRIX (NA FRANÇA)
DIE MATRIX (NA ALEMANHA)
FRANQUIA MATRIX


INTRODUÇÃO

Matrix é um clássico filme do gênero ficção científica, suspense, terror, ação e drama, um longa metragem escrito, produzido, ensaiado e filmado em definição padrão nos Estados Unidos e na Austrália, em 1997, 1998 e 1999, concluído em 1999 e com lançamento em cinemas americanos, europeus e brasileiros no mesmo ano, dirigido pelos então icônicos irmãos norte-americanos Wachowski (atualmente irmãs Wachowski) e tendo como atores e atriz principais ou protagonistas o talentoso Keanu Reeves, de nacionalidade canadense, como o jovem programador e hacker Neo; o também talentoso americano Laurence Fishburne, como o maduro guerrilheiro Morpheus, o líder da Resistência Humana contra as máquinas; e a também talentosa canadense Carrie-Anne Moss, como a bela, determinada e resiliente heroína Trinity, que, mais tarde se tornará amante de Neo; além de outros talentosos atores e atrizes representando personagens coadjuvantes e antagonista.


O filme contou com a atuação de vários atores e atrizes de primeira linha, desempenhando papéis coadjuvantes e/ou antagonista, dentre eles e elas o ator inglês e australiano Hugo Weaving, interpretando o perigoso agente Smith, um dos principais executores da Matrix, que, por sua vez, é uma espécie de ambiente duplo, metade virtual e metade real, no qual está aprisionada e hibernada grande parte da humanidade, subjugada e dominada por um computador dotado de IA – Inteligência Artificial; o ator americano Joseph Pantoliano, como o traidor Cypher; e a americana Gloria Foster, como a personagem Oráculo, uma profetiza, dotada de sabedoria e discernimento, que auxilia e orienta os demais personagens da Resistência Humana contra as máquinas; dentre outros atores talentosos.


PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Matrix, cujo título original, em inglês, é The Matrix (pronuncia-se Mêtrix), é um clássico e icônico filme americano e australiano de ficção científica da década de 1990, dirigido por Lilli Wachowski e Lana Wachowski, ambas americanas, cujo roteiro foi escrito e reescrito pelo menos três vezes por elas mesmas, até chegar à versão final aprovada pela produtora americana e australiana Village Pictures e pelo estúdio de cinema americano Warner Brothers, na época o estúdio de cinema responsável pela distribuição do filme.


Esse sofisticado, eletrizante e enigmático roteiro foi baseado em alguns filmes clássicos de ficção científica de anos anteriores e que também abordam temas polêmicos, como, por exemplo, 2001 – Uma Odisséia no Espaço, de 1968; Alien – O Oitavo Passageiro, de 1979; Tron – Uma Odisséia Eletrônica, de 1982; e O Exterminador do Futuro 2, de 1991, e assim como esses filmes citados anteriormente, aborda, em alguma medida, temas ou questões filosóficos, sociológicos, psicológicos, políticos, sociais, religiosos e comportamentais ou sentimentais, incluindo a suposta tecnologia de programação e reprogramação mental eletrônica (uma espécie de hipnose eletrônica, que, supostamente, já existe, atualmente); o risco real das bombas nucleares para a vida no planeta Terra; e as implicações da inteligência artificial, que, por sua vez, já é uma realidade, atualmente.


O filme Matrix, lançado em 1999, é considerado um marco na história do cinema e na história da ficção científica mundial, principalmente pelo fato de conseguir tratar, de forma simultânea e responsável, vários temas delicados e/ou polêmicos. Ele foi um dos mais avançados, tecnológicos e inovadores filmes de ficção científica produzidos até então, na época com um orçamento de US$ 63 milhões (valores da época), sendo que grande parte deste custo esteve relacionada com as várias cenas de ação, algumas delas realmente impressionantes, parte delas usando dublês, inclusive, e os seus efeitos visuais / efeitos especiais e de som, grande parte deles inédita até então.


Ele conseguiu abordar simultaneamente vários temas sérios, delicados e polêmicos, dentre eles a IA – Inteligência Artificial (que já é uma realidade); a suposta tecnologia de programação e reprogramação mental eletrônica (que, na prática, é como se fosse uma “manipulação hi-tech” ou algo semelhante, às vezes sem que o próprio indivíduo manipulado perceba ou tenha conhecimento disso), combinada com a suposta tecnologia de realidade virtual neural (ou, na prática, se você preferir, uma ilusão introduzida principalmente durante o sono do indivíduo, com ou sem o seu conhecimento); o valor da vida humana; o perigo real da bomba atômica para a vida em geral no planeta Terra; e a necessidade de autoconhecimento do ser humano, para tomar decisões mais adequadas sobre o rumo de sua própria vida.


Mas, ao contrário de outros filmes de ficção científica, Matrix passa longe de ser um filme monótono, pois ele possui cenas de ação eletrizantes do começo ao fim, além de conseguir combinar isso com cenas de reflexão sobre o valor da vida humana. Ele consegue lidar de forma inteligente e bem sucedida, principalmente com o auxílio da filosofia, da psicologia e da literatura, com temas sofisticados, polêmicos e delicados, levando os espectadores a uma reflexão séria sobre como a sociedade de nossos antepassados e a nossa sociedade atual estava e está estruturada, se somos donos de nosso próprio destino ou se somos manipulados de alguma forma sutil, tanto por outros humanos mal intencionados (geralmente organizados em torno de governos, religiões e/ou seitas, sociedades secretas, castas e/ou aristocracias, grupos políticos e/ou culturais, sociedades de classes e clubes em geral) e/ou por entidades espirituais, demônios, por exemplo.


O filme é estrelado pelos já veteranos e conhecidos atores e atriz principais Keanu Reeves, na época com 35 anos de idade, o icônico intérprete do indisciplinado e rebelde programador Thomas Anderson, que leva uma vida dupla, de dia um simples programador de uma respeitada empresa de softwares, mas que de noite assume a identidade secreta de Neo, um hacker que faz “trabalhos paralelos” fornecendo programas dos mais variados tipos no mercado negro; Laurence Fishburne, na época com 40 anos de idade, o icônico intérprete do maduro, idealista e disciplinado Morpheu, que está na vida real e tenta trazer Neo para a realidade e tenta torná-lo alguém mais maduro, disciplinado e realista; e a bela Carrie-Anne Moss, como Trinity, uma confiável integrante da Resistência Humana contra as máquinas.


De forma mais discreta e sutil, quase implícita, o filme aborda também o principal antagonista, o principal vilão, um computador autônomo que, no filme, leva o nome The Architect, que, traduzindo para o português, significa Arquiteto, provavelmente uma alusão a um deus (com inicial minúscula) ou algo parecido. Ele é um perigoso dispositivo dotado de IA – Inteligência Artificial, desenvolvido por seres humanos, que, no futuro, ganha “autoconsciência” e passa a agir por conta própria, de forma semelhante a um psicopata / sociopata humano.


Num ato impensado de desespero, os humanos provocam uma espécie de holocausto nuclear quando acionam mísseis com ogivas nucleares para tentar eliminar a principal fonte de energia das Máquinas (lideradas pelo The Architect), a energia solar, que, por sua vez, passa a utilizar corpos de seres humanos como fonte de energia, imersos e hibernados em uma realidade virtual chamada Matrix, na verdade uma gigantesca e sofisticadíssima ilusão. A partir de então, a vida humana no planeta Terra é reduzida a algumas poucas centenas ou milhares de sobreviventes despertos, que formam a chamada Resistência Humana contra as máquinas, cujo principal refúgio é uma cidade subterrânea chamada Zion, inalcançável pelas Máquinas.


Além do The Architect, entra em cena outro personagem perigoso, também um vilão, um antagonista, o agente de “controle de rebeliões” chamado Smith, muito bem interpretado pelo ator Hugo Weaving, que, tanto pode ser um ser humano em estado de hibernação, embora isto não esteja claro no filme, ou uma espécie de programa antivírus” desvirtuado, corrompido, que usa seres humanos como hospedeiros para se manifestar, como se fosse um demônio. Ele foi enviado pelo The Architect para eliminar, prender e/ou neutralizar todos os principais personagens da Resistência Humana contra as máquinas, incluindo Morpheus, Trinity e Neo, num claro movimento de autopreservação do The Architect.


O ROTEIRO

O filme conta uma história em que, no futuro, mais precisamente em 2199, o computador autônomo The Architect, dotado de IA – Inteligência Artificial, envia uma equipe de “homens de preto”, liderados pelo agente Smith, para capturar, eliminar, neutralizar ou deter um grupo de guerrilheiros rebeldes liderados pelo veterano Morpheu, que, por sua vez, acredita que Neo se tornará o líder da Resistência Humana contra as máquinas.


Trata-se de um dos mais emblemáticos e impressionantes filmes da década de 1990, uma marco na história da ficção científica mundial, que recebeu imediatamente o devido reconhecimento, se tornando um dos mais elogiados pela crítica mundial e bem aceito pelo público, considerado um cult do cinema, inclusive, com um orçamento de US$ 63 milhões, em valores da época, e uma boa arrecadação de US$ 460 milhões (dependendo da fonte consultada), também em valores da época, o equivalente hoje a US$ 1 bilhão (valor aproximado), em valores atuais, incluindo a arrecadação nos primeiros anos de exibição no cinema e em licenciamentos posteriores para TV aberta, TV paga, mídias físicas e streaming.


O filme foi levado massivamente para as telas de TV aberta e TV paga, disponibilizado em mídias físicas, como VHS, DVD e Blu-ray, anos depois, totalizando mais de 35.000.000 de cópias de DVD’s e Blu-ray’s vendidos em todo mundo (os números variam dependendo da fonte consultada), e disponibilizado, nos anos mais recentes, pelas plataformas de streaming.


Ele foi mais um dos filmes de grandes estúdios de cinema a abordar de forma séria a “mania” do ser humano em imitar a Deus, criando máquinas equivalentes aos seres humanos, mas depois se arrependendo de tê-las criado, e, ironicamente, em alguns casos, sendo até vítima de suas máquinas, mas com um diferencial importante, não é um filme monótono.


Nos anos seguintes e nas décadas seguintes, outros filmes e/ou séries de alta qualidade voltaram a abordar o mesmo tema, a “obsessão” do ser humano em criar outros seres orgânicos e/ou máquinas equivalentes ou semelhantes a ele mesmo, como se fosse Deus ou algo parecido, e até mesmo outros ecossistemas semelhantes ao do planeta Terra, dentre eles Eu Robô, de 2004; Ex-Maquina – Instinto Artificial, de 2015; Revolt, de 2017; I Am Your Mother, de 2020; Covenant, de 2017; e Duna, de 2021; dentre outros.


O filme possui um roteiro, uma produção e uma direção verossimilhante, ou seja, mesmo se tratando de uma história de ficção ele parece real quando assistimos. De modo geral, essa é uma das principais diferenças entre filmes ruins e filmes bons, a verossimilhança.


Além disso, a direção de arte esteve sob a responsabilidade de Hugh Bateup e Michelle McGahey e a edição de imagens e sons sob a responsabilidade de Zach Staenberg e Dane Davis, o que resultou na alta qualidade e na sofisticação do filme em geral, considerando os padrões da época, é claro, considerado entre os melhores filmes da década de 1990 e que até hoje impressiona pelas sequências eletrizantes de ação. Os efeitos especiais / efeitos visuais e de som estiveram a cargo das produtoras Manex Visual Effects, Animal Logic e DFilm, totalizando mais de 50 pessoas diretamente envolvidas nas cenas de computação gráfica, cenários tecnológicos e sons especiais, incluindo animadores, designers e artistas, programadores e dublês, marceneiros, costureiras e serralheiros, dentre eles os americanos John Gaeta, Janek Sirss, Steve Courtley e Jon Thum, todos estes especialistas em efeitos visuais.


Trata-se de um filme de produção sofisticada, com a participação dos desenhistas de quadrinhos Geof Darrow e Steve Skroce, contratados pelas irmãs Wachowski para fazer mais de 600 páginas de storyboards (ilustrações que antecedem as filmagens, para orientar os trabalhos de ensaios e as filmagens); e com a participação do coreógrafo de artes marciais Yen Woo-Ping, de Hong Kong, responsável por treinar os principais atores e atrizes nas cenas de lutas orientais. Ah! Antes que eu esqueça: Os óculos elegantes, ousados e sofisticados, realmente muito bonitos, usados pelos principais personagens, tantos os bons quanto os maus, foram criados por Richard Walker, da Blinde Design. Modelos semelhantes a eles estão à venda pela Internet, em sites de varejistas em geral, como Magazine Luiza, Casas Bahia, Óticas Diniz, Amazon, Mercado Livre, Óticas Carol e Americanas.com.


O filme foi recebido, na época, com avaliações positivas pela maior parte da crítica internacional, ou seja, grande parte dos críticos gostou do filme. Nas décadas seguintes o filme passou com a ser tratado como cult do cinema mundial pela crítica internacional. O site agregador de resenhas Rotten Tomatoes relatou que 88% das 161 críticas do filme, encontradas na grande mídia, foram positivas. Já o agregador Metacritic fez um levantamento de 35 críticas, com 73% de aprovação. Mais recentemente, uma enquete simples entre usuários do buscador Google, aqui no Brasil, apontou uma aprovação próxima de 89% dos espectadores do filme.


O editor deste blog optou por não fazer revelações ou dar muitos detalhes sobre o roteiro. O texto do post traz apenas um breve resumo, muito sucinto, sobre os 30 minutos iniciais do filme, o suficiente para o leitor tomar a decisão de assisti-lo ou não.


OPINIÃO DO BLOG

Há quem diga que os melhores filmes são aqueles que tratam de maneira responsável os assuntos sérios, outros afirmam que os melhores filmes são aqueles cujos roteiros se inspiram em bons livros e outros dizem que os melhores filmes são aqueles baseados em fatos reais. Além disso, há aqueles que dizem que uma boa comédia é aquela que ridiculariza os vícios, ilusões, fraquezas morais e falhas de caráter da humanidade e, portanto, contribuem, de uma forma ou de outra, para a reflexão da própria humanidade sobre seu comportamento. São, portanto, filmes construtivos, embora sejam apenas comédias, sem grandes pretensões intelectuais.


No caso específico do filme Matrix, trata-se de ficção científica de alta qualidade, com roteiro sofisticado, escrito por craques do cinema, que aborda com responsabilidade e seriedade os temas da IA – Inteligência Artificial e das armas nucleares, portanto há verossimilhança no filme, o que é um pré-requisito para ser classificado como um filme com roteiro acima da média, acima dos filmes comuns, portanto digno de ser visto pelos olhos mais exigentes e atentos a detalhes.


Os atores e atrizes são de primeira linha; o roteiro é ótimo; a trilha sonora é adequada para esse tipo de filme; os efeitos especiais são muito bons, considerando os padrões da época, é claro; e a direção é muito boa. O filme tem verossimilhança no roteiro, principalmente nos detalhes de aspecto científico, e, no geral, apresenta pelo menos cinco temas válidos, dentre eles a importância da vida humana e a necessidade de autoconhecimento para nos tornarmos pessoas mais maduras, conscientes de suas possibilidades e de seus limites.


O filme Matrix foi o primeiro filme de uma sequência ou série de filmes, a franquia chamada Matrix, totalizando quatro filmes também dirigidos pelas irmãs Wachowski, bem sucedidos sim, é verdade, mas que não fizeram tanto sucesso de crítica quanto o primeiro filme. Todos esses filmes da sequência são bons, mas não alcançaram o mesmo nível de qualidade, sofisticação, seriedade e verossimilhança de Matrix, o primeiro filme, não conseguiram alcançar o seu status de ícone cinematográfico, o que, curiosamente, é comum na indústria do cinema.


A FRANQUIA MATRIX

LANÇAMENTO

TÍTULO NO BRASIL

OPINIÃO

1999

Matrix

Ótimo

2003

Matrix - Reloaded

Bom

2003

Matrix - Revolutions

Bom

2021

Matrix - Resurrections

Bom


O filme foi vencedor de quatro Oscar’s, incluindo edição de imagens, efeitos sonoros e efeitos visuais, no ano 2000. Ele também alcançou outros prêmios, como, por exemplo, BAFTA Awards e Saturn Awards, dentre outros.


Até a década de 1990, Keanu Reeves era apenas mais um entre inúmeros bons atores da indústria cinematográfica americana. Ele já era um famoso e bom ator, na verdade, mas ainda não estava no topo da pirâmide do cinema americano. O filme Matrix foi o responsável por elevar o nome de Keanu Reeves para a elite de atores americanos, aqueles poucos que podem se dar ao luxo de recusar papéis, o que não é para qualquer um, pois o seu desempenho nesse filme foi impecável, irretocável.


Só para se ter uma ideia de como o filme Matrix é respeitado no mundo inteiro, ele foi escolhido, em 2012, para ser preservado na Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos.


FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

  • Origem: Estados Unidos e Austrália;
  • Duração: 136 minutos (DVD);
  • Gênero: Ficção científica, drama, suspense, ação e terror;
  • Vídeo: SD e HD em cores (DVD e Blu-ray);
  • Áudio: Estéreo e Dolby (DVD e Blu-ray);
  • Mídias disponíveis: TV’s aberta e paga, DVD, Blu-ray e streaming;
  • Formato: Cinema (16X9 - Widescreen em DVD);
  • Roteiro: Lilly Wachowski e Lana Wachowski;
  • Direção: irmãs Wachowski;
  • Produção: Joel Silver e Bruce Berman, principalmente;
  • Distribuição: Warner Brothers (cinema, TV’s aberta e paga, mídias físicas e streaming);
  • Elenco: Keanu Reeves, Laurence Fishburne, Carrie-Anne Moss, Hugo Weaving, Joe Pantoliano, Gloria Foster e Marcus Chong, e dentre outros.
  • Trilha sonora: Don Davis, dentre outros;
  • Fotografia: Bill Pope;
  • Efeitos especiais: Manex Visual Effects, Animal Logic e DFilm;
  • Remasterização para 3D:
  • Idioma principal: Inglês, com dublagem para português;
  • Premiação: Oscar’s de efeitos especiais, edição e sons, no ano 2000;
  • Orçamento: US$ 63 milhões (valores da época);
  • Receita bruta total: US$ 460 milhões (valores da época);
  • Opinião do blog: Ótimo;


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REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA

  • Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Matrix
  • Warner Brothers (divulgação): Imagens
  • Wikimedia: Imagens

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