TAKEN (MINISSÉRIE)
TAKEN (NOS EUA E CANADÁ)
TAKEN (NO BRASIL E EM PORTUGAL)
TAKEN (ESPANHA E AMÉRICA
LATINA)
TAKEN (NA FRANÇA E ITÁLIA)
TAKEN (NA ALEMANHA)
INTRODUÇÃO
Taken é uma moderna minissérie americana e canadense dos gêneros ficção científica, suspense, terror e drama, composta por 10 episódios longos, com cerca de 1 hora e 20 minutos cada episódio, filmados em alta definição, escrita pelo roteirista americano Leslie Bohem, produzida pelo icônico diretor americano Steven Spielberg e, curiosamente, com cada um dos 10 episódios dirigido por um diretor diferente, Breck Eisner, Félix Enríquez Alcalá, John Fawcett, Tobe Hooper, Jeremy Paul Kagan, Michael Katleman, Sergio Mimica-Gezzan, Bryan Spicer, Jeff Woolnough e Thomas J. Wright, filmada nos Estados Unidos e no Canadá, e exibida inicialmente pelas redes de TV pagas Sfi-Fi Channel / Syfy, HBO, BBC e Fox, a partir de 2002, inicialmente nos Estados Unidos e na Europa e, pouco tempo depois, em outros países, incluindo o Brasil.
Essa icônica e
premiada minissérie de ficção científica foi um sucesso de público e de crítica
nas décadas de 2000 e 2010, inclusive no Brasil, quando foi exibida aqui inicialmente
pelos canais de TV paga HBO e Fox, e, posteriormente, em 2006, pelo canal de TV
aberta Band, até finalmente chegar
aos serviços de streaming, disponível nos serviços Amazon Prime e Mercado Play, por exemplo.
Trata-se de
uma minissérie de alta qualidade, produzida pelo então estúdio americano de TV DreamWorks Television, na época uma
subsidiária da icônica DreamWorks Pictures,
e supostamente baseada em fatos reais. Ela conta a história, no passado, de uma
grande e complexa sequência de eventos ufológicos relacionada com três
linhagens diferentes de famílias americanas, por quatro gerações, totalizando mais
de 50 anos, incluindo a suposta ação sistemática do Governo dos Estados Unidos em esconder da população a existência de
vida extraterrestre e suas avançadas tecnologias, além de utilizar essas
supostas tecnologias alienígenas para o desenvolvimento de tecnologias reversas,
ou seja, copiar as tecnologias alienígenas.
Essa minissérie contou com a atuação de dezenas de
atores e atrizes de primeira linha, desempenhando papéis principais, coadjuvantes
e/ou antagonistas, um grande e talentoso elenco, incluindo o americano Joel Gretsch, como o inescrupuloso e
ambicioso militar americano Owen
Crawford; o americano Steve Burton,
como o atormentado militar americano Russell
Keys, vítima frequente de abduções; o canadense Matt Frewer, interpretando Chet
Wakeman, um inescrupuloso, sádico e antiético cientista; o americano Ryan Hurst, interpretando Thomas Clarke, um escritor inicialmente cético e posteriormente crédulo em
relação aos aliens; a americana Catherine
Dent, como a bela e solitária Sally
Clarke, que se envolve amorosamente com um alienígena; o americano Eric Close, que interpreta o alienígena
John, que conhece e se apaixona por
Sally; o americano John Hawkes; o
canadense Jason Gray-Stanford; o
americano Anton Yelchin,
interpretando o jovem Jacob Clarke,
o indivíduo resultado do relacionamento amoroso entre uma humana e um alien; Tina Holmes, interpretando Anne Crawford, a insatisfeita esposa de Owen Crawford; o americano Desmond Harrington, interpretando Jesse Keys, também atormentado pelos
episódios de abdução alienígena; a pequena e graciosa Dakota Fanning, interpretando a adorável Allison Keys, o “produto final” da experiência alienígena; a
americana Elle Fanning, também
interpretando Allison; a britânica Emily
Bergl, interpretando Lisa Clarke, a
mãe de Allison Keys; o americano Adam
Kaufman, interpretando Charlie Keys,
o pai de Allison Keys; o americano Andy
Powers, como Eric Crawford, um
militar das forças armadas dos Estados Unidos, encarregado de conduzir parte
das investigações e programas de engenharia reversa alienígena; a americana Heather Donahue; o americano James McDaniel, como o poderoso general Beers, também encarregado dos programas
de engenharia reversa; a canadense Gabrielle
Rose; a americana Julie Benz; o
americano Willie Garson; o canadense
Chad Donella, como Jacob Clarke
adulto; o canadense Michael Soltis, como
o tenente Pierce; o americano Michael Jeter; o americano Ryan Merriman, como o jovem idealista Sam Crawford, inconformado com o comportamento
do seu pai Owen e do seu irmão Eric; o canadense Terry Chen; e o canadense Michael
Moriarty, com o veterano coronel Thomas
Campbell, um dos principais responsáveis pelos programas de engenharia
reversa alienígena, vítima de chantagem de Owen Crawford; dentre outros atores
e atrizes talentosos.
Essa minissérie
possui em excelente roteiro, preciso, muito bem costurado, escrito por Leslie
Bohem, mas com participação de Steven Spielberg em alguns trechos. Ela é
supostamente baseada em fatos reais, possui uma sequência cronológica de
acontecimentos que abrange o período de 1941, ainda durante a II Guerra Mundial, em que eventos
ufológicos de avistamentos do tipo foo
fighters, de origem desconhecida, presenciados e relatados pelos próprios
combatentes aliados americanos, britânicos, canadenses e australianos na Europa,
não eram raros, até a década de 2000, em que, supostamente, ocorre o desfecho
da trama ufológica, com a criação de seres híbridos, metade humanos e metade
alienígenas, mas com a aparência completamente humana, sendo a pequena Allison
Keys o “resultado final” dessa experiência genética dos aliens.
Essa excelente
minissérie americana e canadense, considerada até mesmo pelos mais exigentes
críticos de cinema e de TV uma obra-prima, inclusive alcançando um merecidíssimo
prêmio Emmy Awards em 2003, por sua
vez considerado o “Oscar na TV”, também foi um sucesso de público e um sucesso
financeiro, resultando no retorno financeiro aos seus investidores,
principalmente a DreamWorks Televison, que investiu cerca de US$ 40 milhões
(dólares) em sua produção, em valores da época, e ainda hoje é considerada uma
minissérie atual. Atualmente, o catálogo de filmes, séries e minisséries da
DreamWorks Television é distribuído pelo grupo americano Paramount Global, dentre outros distribuidores.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Taken (pronuncia-se Têken) é uma moderna e icônica minissérie americana e canadense de ficção científica, suspense, terror e drama, produzida em temporada única de 10 episódios longos, lançada nos Estados Unidos em 2002 pelo canal de TV americano Sci-Fi Channel / SyFy e, posteriormente, anos depois, em outros países, incluindo o Brasil e Inglaterra, pelos canais HBO, BBC e Fox, além de também ter sido exibida em canais de TV aberta, como a Band, por exemplo, aqui no Brasil, e atualmente disponível em serviços de streaming, como Amazon Prime e Mercado Play, por exemplo.
Essa
minissérie americana não deve ser confundida com o filme francês Taken, de
2008, que aqui no Brasil recebeu o nome Busca Implacável, com Luc Besson na
direção e Liam Neeson no papel principal. Ela também não deve ser confundida
com a série de TV Taken, de 2017, que é a continuação do filme Taken, de 2008,
mas tendo como ator principal o inglês Clive Standen, interpretando um militar
americano tentando desvendar um caso de assassinato em sua família.
Voltando à
minissérie Taken, de Steven Spielberg, embora a princípio ela seja considerada um
típico caso de ficção científica, acredita-se que pode ser, na verdade, baseada
em fatos reais, ou seja, uma minissérie verídica, pois ela abrange o já bem
conhecido Caso Roswell, ocorrido em
1947, após a II Guerra Mundial, nos Estados Unidos, em que pelo menos duas
naves alienígenas acidentadas e seus tripulantes teriam sido capturados pelas
Forças Armadas Americanas e submetidos a um grande programa totalmente sigiloso
de pesquisa e desenvolvimento de tecnologia alienígena, dando origem a inúmeras
tecnologias, parte delas já utilizada atualmente pela humanidade, como, por
exemplo, a fibra ótica, o óculos de visão noturna, os dispositivos
miniaturizados de rastreamento pessoal por satélite (implantados discretamente
no próprio corpo do indivíduo rastreado), o microprocessador ou chip digital
(que, por sua vez, deu origem à Inteligência
Artificial) e o bisturi laser, além de tecnologias que ainda não chegaram
ao uso civil (pelo menos até onde se sabe...) e continuam envoltas em mistério,
como, por exemplo, a telepatia (transmissão de pensamento por meio de
equipamentos muito avançados), o controle do clima, o traje de invisibilidade,
o teletransporte, a desmaterialização (capacidade de atravessar corpos sólidos, como portas e paredes, por exemplo, sem necessidade de destrancá-los e abri-los), a viagem espacial acima da velocidade da
luz, a flutuação e a viagem no tempo, por exemplo.
Há décadas se cogitava a possibilidade de realizar um longa metragem (filme), uma série ou uma minissérie com base nas histórias (reais ou fictícias) relacionadas com os eventos ufológicos registrados pela Ufologia mundial desde a década de 1940, em várias partes do mundo, principalmente nos Estados Unidos, principalmente a partir do famoso avistamento do piloto particular e empresário americano Kenneth Arnold, de nove objetos voadores não identificados sobrevoando o estado americano de Washington, e a partir do também famoso Caso Roswell, relacionado com o suposto acidente envolvendo duas naves alienígenas e seus tripulantes, no estado americano do Novo México, no mesmo ano. Dentre os produtos de mídia surgidos sobre esse tema, esteve o filme O Caso Roswell, de 1994, dirigido por Jeremy Kagan, mais ainda faltava uma minissérie que abordasse o tema com mais profundidade.
Para produzir
Taken, uma grande minissérie com abordagem sensível, delicada e empática sobre as
consequências psicológicas dos fenômenos ufológicos sobre os seus abduzidos, um
produto de mídia de grande orçamento, foram escolhidos dois profissionais
experientes, o roteirista americano Leslie Bohem, que já tinha produtos de
mídia em seu currículo desde a década de 1990, principalmente filmes; e o
diretor americano Steven Spielberg, que dispensa apresentações aqui, pois todo
mundo já ouviu falar.
Sem exageros:
Quando produziu Taken o icônico Spielberg conseguiu o que parecia impossível,
superar a si mesmo com um produto ufológico de alta qualidade, mas agora para
ser 100% levado a sério. Era a “cereja do bolo” que faltava na longa e
estrelada carreira de Spielberg, quase obrigatório para quem quer entender sobre
Ufologia em geral. Enfim, uma obra-prima.
O ROTEIRO
A aclamada minissérie de ficção científica Taken, uma das mais relevantes produções da história da TV americana sobre esse tema, conta a longa, complicada e dramática história supostamente real de pelo menos três linhagens de famílias americanas, Clarke, Crawford e Keys, que foram envolvidas, voluntariamente ou involuntariamente, dependendo de cada caso, em uma série de supostos eventos ufológicos a princípio incompreensíveis e/ou difíceis de compreender para eles próprios, com mais questionamentos ou indagações do que respostas.
No total, foram mais de 50 anos e quatro gerações de
pelo menos três famílias afetadas por acontecimentos ufológicos e/ou
sobrenaturais, que deixaram cicatrizes e estigmas em cada um dos indivíduos
afetados diretamente e indiretamente, no sentido literal e no sentido figurado,
inclusive com episódios de depressão e ansiedade, causados principalmente pelo
fato de não conseguirem entender, compreender e superar a natureza de tais
acontecimentos, parte deles traumatizante.
Esses supostos eventos intrigantes, que, com o passar
do tempo, ganharam projeção internacional e chegaram ao conhecimento de uma
parcela significativa da população mundial, principalmente das classes mais bem
informadas, teriam começado durante a II Guerra Mundial, quando o então jovem
combatente americano Russell Keys, um capitão da então Força Aérea do Exército
Americano (na época, a USS Air Force
ou Força Aérea dos Estados Unidos ainda não existia), em plena Europa, é
abduzido juntamente com seus companheiros de pelotão, também americanos, e então
submetidos durante essa abdução a “intervenções” semelhantes ou análogas a
intervenções médicas, e são, posteriormente, deixados em local isolado, em
campo aberto, ainda na Europa, ainda com vida, até serem localizados e
reintegrados ao Exército.
Na mesma época, pouco tempo depois, mais precisamente
em 1947, dentro do território americano, ocorreu o evento que ficou
mundialmente conhecido como Caso Roswell,
em que pelo menos duas naves interplanetárias de origem extraterrestre teriam
se acidentado no município / cidade de Roswell, com ambos os casos
resultando na morte acidental de quase todos os tripulantes alienígenas,
somente dois deles escapando com vida, sendo um deles capturado por militares
americanos e outro fugindo do local do acidente.
Mas ao contrário de outras séries de ficção científica
semelhantes, grande parte da série Taken é, segundo os próprios produtores,
diretores e roteiristas, baseada em fatos reais e até amplamente divulgados
pela imprensa americana e mundial, na época e décadas depois. Por exemplo, a
série aborda, paralelamente, na mesma direção cronológica, uma suposta campanha
governamental sistemática para manter sob sigilo as operações militares de
captura, “domesticação” e engenharia reversa de tecnologias alienígenas e seus
tripulantes e/ou operadores alienígenas.
Para dar conta de um roteiro tão complexo e
sofisticado foram necessários nada menos que 10 diretores de alto nível, um
para cada episódio, todos sob a supervisão de ninguém menos que o icônico
diretor americano Steven Spielberg, que, aliás, é um especialista em temas
complexos, polêmicos e delicados, como Ufologia e eventos sobrenaturais, por
exemplo, com nada menos que 10 filmes sobre esses assuntos em seu currículo.
Trata-se de uma das mais emblemáticas e
impressionantes minisséries da década de 2000, um marco na história da ficção científica
mundial, que recebeu imediatamente o devido reconhecimento, se tornando um dos produtos
de mídia sobre o assunto OVNI / UFO mais elogiados pela crítica mundial e bem
aceito pelo público, considerado um cult da TV, inclusive, com um orçamento de
US$ 40 milhões, conseguindo alcançar mais de 100 milhões de residências com TV
por assinatura instaladas nos primeiros 12 meses de exibição nos Estados Unidos
e na Europa, e, anos depois, chegando às TV pagas e abertas de outros países,
incluindo o Brasil, chegando também às mídias físicas, como DVD’s, por exemplo,
e, finalmente, ao streaming.
A minissérie possui um roteiro sensível, empático e
delicado, com uma abordagem humana sobre dramas humanos, com uma produção e uma
direção verossimilhante (talvez até mais verossimilhante do que você possa
imaginar...), ou seja, mesmo se tratando de uma história de ficção científica (talvez
não seja uma ficção, pense nisso...) ela parece real quando assistimos. De modo
geral, essa é uma das principais diferenças entre minisséries boas e
minisséries ruins, a verossimilhança.
Além disso, a direção de arte, cinematografia e
fotografia estiveram sob a responsabilidade de Jonatham Freeman e Joel Ransom
e a edição de imagens e sons sob a responsabilidade de Toni Morgan, Eric Goldfarb, Frederick Toye, David Abhamson e Michael Ornstein, o que resultou na
alta qualidade e na sofisticação da minissérie em geral, considerada uma das
melhores séries sobre eventos ufológicos já realizada, equivalente a outras
séries conhecidas, como Arquivo X,
por exemplo.
A minissérie foi muito bem recebida na época pela crítica
internacional e pela imprensa em geral, com avaliações positivas, ou seja, praticamente
todos ou quase todos os críticos gostaram da minissérie. Nas décadas seguintes
essa minissérie passou com a ser tratada como um cult da TV e do streaming pela
crítica internacional. O site agregador de resenhas Rotten Tomatoes relatou que 100% dos internautas gostaram da
minissérie. Mais recentemente, uma enquete simples entre usuários do buscador Google, aqui no Brasil, apontou uma
aprovação próxima de 95% dos espectadores do filme.
O editor deste blog optou por não fazer revelações ou dar muitos
detalhes sobre o roteiro dessa minissérie de TV da década de 2000. O texto do post
traz apenas um breve resumo, muito sucinto, sobre os primeiros episódios da minissérie, o suficiente para o leitor tomar a decisão de assisti-la ou não.
CONCEITOS UFOLÓGICOS
Para entender a sofisticada e enigmática minissérie Taken é preciso se familiarizar com alguns conceitos ufológicos, a princípio difíceis de entender, principalmente para quem ainda não está acostumado com a Ufologia, e que para uma parte do público pode até parecer esquisitice e/ou maluquice. O editor deste blog tentou simplificar e tornar inteligível o máximo possível os conceitos relacionados abaixo.
O primeiro deles é o efeito reflexo e o segundo é o
efeito ilusão, ambos baseados ou ancorados em outro fenômeno psicológico e/ou
ufológico, conhecido como hipnose, em que, num primeiro momento, o indivíduo
(ser humano) abduzido por criaturas alienígenas sofre uma espécie de
interferência, proposital ou não, na sua capacidade de julgamento da realidade
imediata a sua volta, conhecido também como estado alterado de consciência.
De modo geral, o fenômeno da hipnose alienígena não é
um fenômeno permanente, ou seja, só dura enquanto dura a abdução ou contato
imediato de quinto grau, posteriormente com a mente voltando ao normal.
EFEITO REFLEXO
.
As teorias ufológicas afirmam que, de modo geral, os
indivíduos abduzidos por seres alienígenas e/ou que estejam experimentando um
fenômeno temporário de quinto grau, no qual há a presença física de uma
criatura alienígena no mesmo ambiente e a sua interação mental com os seres
humanos, apresentam reações em comum, geralmente experimentando um estado de
sonolência, paralisia motora e/ou hipnose.
Juntamente com o fenômeno de hipnose há o que se chama
de efeito reflexo, ou seja, todas as mentes (tanto de humanos quanto de
alienígenas) conectadas naquele momento, por meio de equipamentos
tecnologicamente muito avançados, baseados na tecnologia de telepatia
(transmissão de pensamento), passam a experimentar impressões, ideias, desejos,
sentimentos, pensamentos, sensações e lembranças praticamente idênticos,
enquanto durar a conexão.
Não é possível afirmar que todos os eventos ufológicos
nos quais há hipnose e, consequentemente, efeito reflexo são realizados por
seres alienígenas mal intencionados. Por exemplo, se essa teoria ufológica
fosse levada para o lado da religião, seria possível afirmar que as interações
que Deus realiza com seus fiéis utilizam anjos como instrumentos intermediários
de comunicação, porque a presença física de Deus junto ao fiel não é possível.
Segundo as religiões abraâmicas (judaísmo,
cristianismo e islamismo), Moisés, por exemplo, quando subiu no monte Sinai
teve um contato direto com Deus, o que, na verdade, seria contraditório, pois a
própria Bíblia afirma, nesta e em outras partes dela, que, na prática, é
impossível um ser humano interagir diretamente com Deus. Um ser humano não
suportaria a presença de Deus, ele morreria. Então, talvez tenha acontecido ali
o fenômeno ufológico de efeito reflexo, com um anjo servindo de ponte de
ligação entre Moisés e Deus.
EFEITO ILUSÃO
.
Agora sim, estamos diante de algo mais complicado,
provavelmente maligno, pelo menos na maior parte dos casos, realizado com más
intenções: Segundo as teorias ufológicas, parte dos alienígenas possui a
capacidade de criar ilusões nas mentes de seres humanos, temporárias ou mais
duradouras, fazendo-os acreditar que estão ou estiveram diante de alguém pelo
qual se possui um tipo de sentimento bom, um ente querido, familiar, parente ou
amigo já falecido, por exemplo...
Também conseguem induzir o ser humano a acreditar que
teve contato com um personagem de TV, livro, cinema ou quadrinhos (no caso
específico de crianças e adolescentes); em outros casos fazendo-o acreditar,
inclusive, em duendes, fadas, gnomos, elfos e outros seres folclóricos; e/ou
fazendo-o acreditar que está presenciando ou presenciou algum evento anormal ou
sobrenatural, como assombrações ou aparições, por exemplo, ou contato com
personagens históricos ou figuras históricas já falecidos, como reis,
imperadores, exploradores e conquistadores, feiticeiros, guerreiros e grandes
navegadores, por exemplo (no caso específico dos adultos)...
Isso não significa necessariamente que as crenças da
existência de espíritos / almas de seres humanos já falecidos, vagando a esmo
pela superfície do planeta Terra, sejam todas falsas, mas apenas que a teoria
ufológica acrescenta ou acrescentaria um grau a mais ou uma camada a mais de
complexidade e complicação sobre as inúmeras crenças humanas sobre vida após a
morte, tanto as crenças monoteístas quanto as crenças politeístas.
ONDE ASSISTIR
- Amazon Prime: https://www.primevideo.com/-/pt/offers/nonprimehomepage/ref=dv_web_force_root?language=pt
- Netflix: https://www.netflix.com/br/
- Sky Brasil: https://www.sky.com.br/
- Net / Claro: https://www.claro.com.br/claro-tv-mais
- UOL Play: https://play.uol.com.br/
- Disney Plus: https://www.disneyplus.com/pt-br
ONDE COMPRAR
- Americanas.com: https://www.americanas.com.br/
- Casas Bahia / Ponto Frio: https://www.casasbahia.com.br/
- Magazine Luiza / Kabum: https://www.magazineluiza.com.br/
- Livrarias Curitiba: https://www.livrariascuritiba.com.br/
- Amazon.com: https://www.amazon.com/ref=nav_logo
- Enjoei: https://www.enjoei.com.br/
MAIS SÉRIES
Love 101 – Kaan e Mert - ótimo
Dilema – Philip – ótimo
Smiley – Carlos e Miki – ótimo
Alguém Tem Que Morrer – Alejandro – bom
Olhar Indiscreto – Débora, Ângelo e Nikolas - ótimo
Young Royals – Lisa Ambjorn - bom
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Boru – Esquadrão Lobo – bom
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Taken – Steven Spielberg - ótimo
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Boba Fett – Disney – bom
Skeleton – Disney - bom
Betty em N.Y. – Telemundo - ótimo
Classe$ – Netflix – bom
Sagrada Família – Manolo Caro – bom
Monarca – Fernando Rovzar - ótimo
REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE
LEITURA
- Folha de São Paulo / UOL: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1707200404.htm
- SF Gate (em inglês): https://www.sfgate.com/entertainment/article/Well-Taken-Spielberg-s-spiffy-sprawling-2713666.php
- Rotten (em inglês): https://www.rottentomatoes.com/tv/taken_2002
- Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Taken_(miniseries)
- Adoro Cinema: https://www.adorocinema.com/series/serie-188/
- Variety (em inglês): https://variety.com/2002/tv/news/bbc-lands-spielberg-s-taken-1117874781/
- DreamWorks (divulgação): Imagens
- Wikimedia: Imagens
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