AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO

AEROPORTO DO RIO-GALEÃO
AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO-GALEÃO
AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO
AEROPORTO INTERNACIONAL TOM JOBIM
AEROPORTO INTERNACIONAL ANTÔNIO CARLOS JOBIM
AEROPORTO DO GALEÃO
RIOGALEÃO (ADMINISTRADORA / CONCESSIONÁRIA)
BASE AÉREA DO GALEÃO
ALA 11 (FAB)


INTRODUÇÃO

O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, conhecido também como Aeroporto Internacional do Rio-Galeão ou, simplesmente, Aeroporto do Rio-Galeão, é um tradicional, grande e moderno aeroporto público brasileiro destinado às operações visuais e por instrumentos, noturnas e diurnas, de aeronaves de grande, médio e pequeno portes das aviações comercial (intercontinental, internacional, doméstica e regional), geral, governamental, policial e militar, localizado na Ilha do Governador, por sua vez no interior da Baía de Guanabara, no município do Rio Janeiro, a capital do estado do Rio de Janeiro, aqui no Brasil.


Esse importante aeroporto brasileiro está localizado a cerca de 16 quilômetros a noroeste do centro da cidade do Rio de Janeiro, a segunda maior e mais rica cidade do Brasil, a capital do estado do Rio de Janeiro. Ele é considerado um dos mais estratégicos aeroportos brasileiros, foi o quarto mais movimentado aeroporto do Brasil em 2024, por exemplo, destinado ao transporte aéreo civil regular, intercontinental, internacional, doméstico e regional, transportes aéreos governamental e militar e apoio de infraestrutura para o funcionamento das operações aeromédicas de asas rotativas e fixas para a Região Metropolitana do Rio de Janeiro.


Conhecido também como Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim e Aeroporto Internacional Tom Jobim, uma homenagem ao icônico compositor, pianista, maestro, cantor, arranjador e violonista brasileiro Tom Jobim, ele foi o quarto aeroporto mais movimentado do Brasil em 2024, por exemplo, um dos mais estrategicamente bem localizados, dentro da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, a apenas 16 quilômetros a noroeste do centro da cidade do Rio de Janeiro, a segunda cidade mais populosa do Brasil, com mais de 6.200.000 habitantes.


Dentro do meio aeronáutico, o Aeroporto do Rio-Galeão, conhecido também como Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, é oficialmente conhecido pela sigla GIG, da IATA – International Air Transport Association, ou Associação do Transporte Aéreo Internacional, em português, e pela sigla SBGL, da ICAO – International Civil Aviation Organization, ou Organização da Aviação Civil Internacional, em português.


O Aeroporto do Rio-Galeão é absolutamente fundamental para o desenvolvimento econômico e social da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, ele concentra a maior movimentação de aeronaves da aviação comercial (intercontinental, internacional, doméstica e regional) do estado do Rio de Janeiro, concentra a quarta maior movimentação de aeronaves da aviação comercial do Brasil, e uma das maiores movimentações das aviações geral (incluindo a aviação executiva), governamental, policial, militar e aeromédica do país, servindo como infraestrutura de base para o transporte de um grande número de empresários em visitas às suas filiais de empresas, fornecedores e revendedores, executivos, políticos e funcionários públicos, turistas, fazendeiros em visitas às suas fazendas, transporte de acidentados, cidadãos doentes e transporte de órgãos para transplante.


Dentro desse aeroporto está localizada a Base Aérea do Galeão, conhecida também como Ala 11, administrada e controlada pela FAB – Força Aérea Brasileira, uma das três Forças Armadas Brasileiras. Os pátios e hangares dessa base aérea, localizados no lado sul do aeroporto, são de uso exclusivamente militar, mas as pistas de pouso são compartilhadas com a concessionária RIOgaleão, que é a concessionária administradora civil do Aeroporto do Rio-Galeão.


PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro é o quarto mais movimentado e conhecido hub de voos intercontinentais, internacionais, domésticos e regionais do Brasil. É um aeroporto internacional e doméstico com administração compartilhada, com uma parte menor de sua área física sob controle da Aeronáutica Brasileira (Base Aérea do Galeão) e a maior parte sob administração da Concessionária Aeroporto do Rio de Janeiro S.A., que utiliza o nome fantasia RIOgaleão, a empresa de capital misto (metade privada e metade pública) controlada pela Ghangi Airport Group, com sede em Singapura, no Sudeste Asiático, que assumiu o controle do aeroporto em 2014.


A Infraero – Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária é sócia minoritária (não controladora) do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, ela entregou a administração, o controle operacional e a exploração comercial do famoso aeroporto internacional brasileiro para o grupo empresarial Ghangi Airport Group em 2014, um dos maiores administradores de aeroportos do mundo, com a pré-condição de que esse grupo realizasse novos investimentos na infraestrutura e instalações do aeroporto. A partir de então, esse grande aeroporto brasileiro passou a ser explorado comercialmente por esse investidor privado, sob contrato de concessão de 25 anos, contando a partir de 2014.


O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro não foi o primeiro grande aeroporto brasileiro. Antes dele foram construídos e inaugurados outros aeroportos de grande importância no Brasil, dentre eles o Aeroporto Campo de Marte, um dos mais antigos do Brasil, localizado em São Paulo – S.P., inaugurado na década de 1920; o Aeroporto de Congonhas, também em São Paulo – S.P., inaugurado na década de 1930; e o Aeroporto Santos Dumont, localizado no Rio de Janeiro – R.J., TAMBÉM inaugurado na década de 1930. Depois do Aeroporto Internacional do Rio Janeiro, inaugurado em 1952, vieram outros grandes aeroportos, dentre eles o Aeroporto de Viracopos, localizado em Campinas – S.P., inaugurado na década de 1960; e o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, localizado no município de Confins, por sua vez na Região Metropolitana de Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais, inaugurado na década de 1980; apenas para citar alguns. Mas não há dúvidas de que, atualmente, o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro é um dos principais aeroportos brasileiros, um dos mais importantes.


Atualmente, ele tem uma grande variedade de linhas aéreas comerciais regulares, predominando o tráfego de jatos comerciais, turboélices comerciais, helicópteros e aviões de médio e pequeno portes, incluindo jatos executivos e turboélices executivos, a denominada aviação geral. Apresenta também movimentações de helicópteros e sua infraestrutura contribui para que a Região Metropolitana do Rio de Janeiro concentre um dos maiores tráfegos de jatos executivos do país, uma das regiões mais visitadas do Brasil, conhecida pela sua gastronomia muito diversificada, desde os pratos mais simples até os mais sofisticados e refinados, e muitas opções de diversão noturna, incluindo teatros e casas noturnas, além, é claro, das paisagens deslumbrantes dessa região litorânea, inclusive com praias e algumas áreas verdes, incluindo os belíssimos Parque Laje, Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Parque Nacional da Tijuca e Morro do Corcovado, onde está localizado o Cristo Redentor, uma grande estátua de homenagem à Jesus Cristo, inaugurada em 1931.


Para quem não sabe (este blog tem muitos leitores fora do Brasil, estrangeiros também), a Região Metropolitana do Rio de Janeiro, conhecida também como Grande Rio, compreende 21 municípios do estado do Rio de Janeiro, dentre eles os municípios de Duque de Caxias, São João de Meriti, Belford Roxo, Nilópolis, Mesquita, Nova Iguaçu, Queimados, Japeri, Itaguaí, Magé, Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Maricá e, é claro, a própria cidade do Rio de Janeiro, a segunda cidade mais populosa do Brasil, com mais de 6.200.000 habitantes. Somando o número de habitantes de todos os 21 municípios que fazem parte da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, são mais de 13.400.000 habitantes, uma das maiores regiões metropolitanas do mundo.


Como o próprio nome diz, o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, conhecido também como Aeroporto do Rio-Galeão, opera voos civis internacionais, isso significa que, de acordo com o regulamento de aviação civil em vigor no Brasil, qualquer aeronave civil com destino internacional deve, obrigatoriamente, passar antes pelo Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro ou por qualquer outro aeroporto internacional em território brasileiro, e vice-versa, ou seja, toda aeronave com procedência internacional e com destino nacional deve passar antes pelo Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro ou por qualquer outro aeroporto internacional em território brasileiro.


Trata-se de um aeroporto muito movimentado. São mais de 26 grandes companhias aéreas comerciais, nacionais e internacionais, operando diariamente no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, dentre elas as três principais companhias aéreas brasileiras, a LATAM Airlines (conhecida anteriormente como TAM Linhas Aéreas), no terminal 2; a Gol Linhas Aéreas, também no terminal 2, e a Azul Linhas Aéreas, também no terminal 2, essas três companhias aéreas operando voos nacionais e internacionais. Além dessas companhias aéreas brasileiras operam também no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro as seguintes companhias aéreas, em ordem alfabética:


  • Aerolíneas Argentinas (Argentina / terminal 2);
  • Air France (França / terminal 2);
  • American Airlines (Estados Unidos / terminal 2);
  • Avianca (Colômbia / terminal 2);
  • British Airways (Inglaterra / terminal 3);
  • Copa Airlines (Panamá / terminal 2);
  • Delta Airlines (Estados Unidos / terminal 2);
  • Emirates (Emirados Árabes / terminal 2);
  • Flybondi (Argentina / terminal 2);
  • Iberia (Espanha / terminal 2);
  • ITA Airways (Itália);
  • JetSmart (Chile);
  • KLM (Países Baixos ou Holanda / terminal 2);
  • Lufthansa (Alemanha / terminal 2);
  • Paranair (Paraguai / terminal 2)
  • Sky Airline (Chile / terminal 2);
  • TAP (Portugal / terminal 2);
  • United Airlines (Estados Unidos / terminal 3);


As principais locadoras de automóveis no aeroporto ou nas proximidades do aeroporto são Localiza / Hertz (telefone 0800-9792020 ou 21-3398-3107), aberta 24 horas por dia, Movida (telefone 0800-6068686, 0800-7028787 ou 21-3398-4722), Unidas (telefone 0800-6121121 ou 21-3219-0383), Alamo (telefone 0800-9792020) e Avis (telefone 21-3219-0383), dentre outras. Dentro do aeroporto ou nas ruas e avenidas bem próximas há agências e caixas automáticos dos bancos Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Santander e Banco do Brasil. O aeroporto conta também com uma agência dos Correios nas proximidades, dentro da Ilha do Governador. A principal empresa de táxi-aéreo com base e/ou sala de atendimento no aeroporto é a Líder Aviação, a maior empresa de aviação executiva da América Latina, com instalações de 10.000 m² no aeroporto, incluindo hangares e salas VIP, mas há também outras opções de voos executivos, como, por exemplo, a Flapper. O telefone fixo da administração do aeroporto é (21) 3004-6050. O aeroporto possui balcões e/ou salas de atendimento da Polícia Federal, da ANAC – Agência de Aviação Civil, do Juizado Cível, da Receita Federal, da Anvisa, da Polícia Civil e da Polícia Militar, do IBAMA – Instituto do Meio Ambiente, do Ministério da Agricultura e do Serviço ao Migrante.


A Shell Aviação, a Air BP e a BR Aviation / Vibra são as principais fornecedoras de combustíveis (querosene e gasolina) para aeronaves no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, o quarto mais movimentado aeroporto brasileiro. No município do Rio de Janeiro, há várias escolas de aviação, dentre elas JetClass, New Flight, Paiva Aviation, Omni, STS, Best Flight, AviTraining, Mr Top Fly, ACFT, Sky Training. Educar, Vee One, Sky Lab e Fly Deck, dentre outras, oferecendo cursos para aspirantes a pilotos, controladores e comissários.


Oficialmente, a via principal de acesso aos terminais de passageiros (Terminal 1 e Terminal 2) do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro é a Avenida Vinte de Janeiro ou Avenida 20 de Janeiro, pelos lados leste, nordeste e norte, mas é importante ressaltar que esse aeroporto está localizado dentro de uma ilha, a Ilha do Governador, e o acesso principal a essa ilha é realizado pela Linha Vermelha ou Rodovia RJ-071, uma via expressa que se estende pelo lado sul, sudoeste, sudeste e oeste da infraestrutura do aeroporto. Além dessas vias de acesso, há a ponte Leonel Brizola e há a Estrada do Galeão, uma avenida que se estende pelo lado leste da infraestrutura do aeroporto, que, por sua vez, dá acesso à Avenida Vinte de Janeiro, que é a principal via de ligação aos estacionamentos e terminais de embarque de companhias aéreas comerciais.


O aeroporto está localizado no Bairro do Galeão, dentro da Ilha do Governador, a cerca de 16 quilômetros a noroeste do centro do Rio de Janeiro, dentro da Baía de Guanabara, mas com alguns bairros residenciais com casas e apartamentos de alto, médio e baixo padrões do lado leste, nos bairros Jardim Guanabara, Portuguesa, Jardim Carioca e Tauá. Curiosamente, são poucos hotéis dentro da Ilha do Governador, como o Linx Galeão, por exemplo, mas são muitos hotéis fora da ilha, um melhor que o outro, a maioria de cinco, quatro e três estrelas, dentre eles o Hilton Copacabana, o Rio Design, Fairmont, o Windsor, o Ibis Copacabana, o Santa Teresa, o Ibis Budget, o Sol Ipanema, o Ibis Rio, o Arpoador, o Novotel Leme, o Arena Ipanema, o Pestana, o Fasano, o Arena Leme, o Americas, o Rio Othon, o Grand Hyatt (pronuncia-se Ráiat), o Grand Mercure / Accor, o Ritz Leblon, o Miramar, o Royal Rio, o Nacional, e, é claro, é óbvio, o Copacabana Palace, dentre muitos outros.


O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro é considerado um aeroporto de infraestrutura sofisticada, com terminais de embarque climatizados e fingers para embarque e desembarque de passageiros da aviação comercial, inclusive. Ele tem duas pistas de pouso pavimentadas de asfalto de ótimo comprimento, sendo que uma delas é considerada a segunda maior pista de pouso do Brasil, com impressionantes 4.000 metros, capaz de receber tranquilamente aviões realmente grandes, como, por exemplo, o Airbus A380 e Boeing 747-8, os dois maiores aviões comerciais do mundo. Aqui no Brasil, somente o Aeroporto de Gavião Peixoto, da Embraer, possui pista maior, com 5.000 metros de comprimento, usada para desenvolvimento (testes) de aviões.


Ambas as pistas do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro possuem comprimento de sobra para operações visuais e por instrumentos seguras de aeronaves de grande porte, com boa margem de segurança, incluindo os icônicos Airbus A330, Boeing 787 Dreamliner, Airbus A350 XWB e Boeing 777, dentre outros. Em dias de chuva leve ou com neblina / nevoeiro, o que não é incomum no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, os modelos de jatos comerciais em geral podem pousar e decolar por meio dos auxílios à navegação, dentre eles o ILS – Instrument Landing System, que permite ao piloto perceber o eixo da pista, mesmo com pouca visibilidade natural à frente.


Atualmente, o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro opera com a aviação comercial, doméstica e regional, a aviação geral, incluindo a aviação executiva e de táxi-aéreo. O aeroporto opera com o sistema de balizamento noturno, VOR – VHF Omnidirectional Range / DME - Distance Measurig Equipment e ILS – Instrument Landing System, que permitem operações noturnas e diurnas, com chuva leve, sob neblina ou sob nevoeiro, de todas as aviações, inclusive a internacional. As pistas de pouso funcionam 24 horas por dia, quando em condições visuais, podendo chegar ao pico de 60 operações (pousos e/ou decolagens) por hora, o equivalente a uma operação por minuto.


Ambas as pistas de pouso (elas não são paralelas) estão posicionadas com as cabeceiras 10/28 (principal, com 4.000 metros de comprimento) e 15/33 (auxiliar, com 3.200 metros), ambas de asfalto, com PCN (medida de resistência) 78 e 73, respectivamente, ou seja, são capazes de receber aviões pesados, de grande porte. As coordenadas geográficas do aeroporto são 22º48'35"S e 43º15'02"W, com elevação de 8 metros. A topografia da região próxima do aeroporto é bem razoável, as aproximações são tranquilas, porém possui algumas particularidades que exigem atenção da tripulação da aeronave, como, por exemplo a estátua do Cristo Redentor, sobre o Morro do Corcovado, localizada a cerca de 15 quilômetros ao sul do aeroporto, com altitude máxima de 700 metros, sendo, portanto, altamente recomendável que pilotos conheçam melhor essa particularidade da região, por razão de segurança de voo. O telefone fixo da Sala AIS do aeroporto é (21) 3398-3016 (civil).


O complexo aeroportuário está instalado em uma área de cerca de 18.800.000 m² (metros quadrados), o equivalente a 1.880 hectares, contando com dois grandes terminais de passageiros ou TPS’s (um deles está semidesativado temporariamente), totalizando uma capacidade total de embarque de até 8.700 passageiros por hora nos dois terminais, contando com duas pistas de pouso grandes e um grande terminal de cargas ou TECA com até 44.000 m² de área de armazenagem. Segundo a RIOgaleão, que é a concessionária do aeroporto, a capacidade total do aeroporto é de até 60 operações por hora, com uma separação de um minuto por operação (pouso ou decolagem), totalizando cerca de 1.440 movimentações por dia (cada 24 horas), lembrando que, na prática, a noite o movimento diminui, o que significa que a capacidade máxima de 1.440 movimentações não é utilizada integralmente.


São 45 destinos da aviação comercial, no Brasil e no exterior, sendo 22 destinos nacionais e 23 destinos internacionais, incluindo São Paulo – S.P.; Belo Horizonte – M.G; Brasília – DF; Curitiba – P.R.; Porto Alegre – R.S.; Goiânia – GO; Salvador – BA; Recife – PE; Buenos Aires – Argentina; Montevidéu – Uruguai; Assunção – Paraguai; Miami e Nova York – Estados Unidos; Lisboa, Paris, Londres, Frankfurt e Roma, todos estes na Europa Ocidental; dentre outros destinos, com dois amplos terminais de passageiros climatizados (apenas um deles está em atividade plena), para embarque e desembarque de passageiros, com um total de 40 pontes de embarque ou fingers, com mais 18 pontes de embarque auxiliares, totalizando 58 pontes de embarque, no total. O terminal 2, por exemplo, possui 6 esteiras de bagagem e 26 fingers ou pontes de embarque.


Essa estrutura oferece capacidade para atendimento de até 37.000.000 de passageiros por ano, embora o movimento pré-pandemia tenha sido de cerca de 18.000.000 de passageiros e o movimento pós-pandemia tenha sido de cerca de 14.000.000 de passageiros, ou seja, há uma margem ainda de cerca de 50% entre o movimento anual e a capacidade máxima.


O aeroporto possui mais de 270 balcões de check-in (para quem não sabe, o balcão de check-in é um ponto de atendimento de companhias aéreas), com 5 pátios de estacionamentos de aeronaves (incluindo os pátios de companhias comerciais e de táxi-aéreo, os pátios governamentais e militares e os pátios de carga aérea), totalizando mais de 500.000 m² (metros quadrados), e os dois terminais de passageiros, para embarque e desembarque, possuem área total construída de mais de 150.000 m² (metros quadrados), com capacidade para cerca de 80 jatos e/ou turboélices comerciais e executivos de grande e médio portes, o que acrescentado à capacidade de 30 aeronaves cargueiras do TECA pode resultar numa capacidade total de até 110 aeronaves de grande e médio portes.


O movimento diário dos terminais de carga (não confundir terminais de passageiros com terminais de carga) do aeroporto foi de mais de 150 toneladas por dia, em 2023, por exemplo, totalizando mais de 60.000 toneladas de cargas movimentadas por ano. Com a vacinação em massa da população mundial, contra a Covid-19, e o retorno à normalidade das operações mundiais de transporte de cargas, essa movimentação tende a aumentar.


HISTÓRIA


O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro tem uma localização privilegiada, a cerca de 16 quilômetros do centro da cidade do Rio de Janeiro, a segunda maior e mais rica cidade do Brasil, uma das mais influentes do país, politicamente, economicamente, intelectualmente e artisticamente, o principal município da segunda maior e mais importante região metropolitana do país. A topografia da região em torno do aeroporto não é ruim, mas exige atenção dos pilotos ao Maciço da Tijuca, com 1.000 metros de altitude, a cerca de 12 quilômetros (em linha reta) ao sul do aeroporto; o Cristo Redentor, no Morro do Corcovado, a cerca de 15 quilômetros ao sul do aeroporto; e, é claro, o Morro Pão de Açúcar, a cerca de 18 quilômetros ao sul desse aeroporto internacional, com altitude máxima de cerca de 400 metros.


Não há obstáculos naturais e artificiais altos demais próximos às cabeceiras das duas pistas de pouso, que são longas, com pousos e decolagens bem tranquilos, inclusive dos aviões grandes. O aeroporto está homologado para receber os maiores aviões comerciais do mundo, o Boeing 747-8 e o Airbus A380, para passageiros e cargas, e o Antonov AN-225, exclusivamente para cargas.


O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro é considerado o maior aeroporto brasileiro, considerando a área total do sítio aeroportuário, ou seja, considerando a área total do terreno do aeroporto. Só para se ter uma ideia, o sítio aeroportuário (área total do terreno) do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro é de 18.800.000 m² ou 1.880 hectares, o equivalente a 22 vezes a área total do Aeroporto Santos Dumont, também localizado no município do Rio de Janeiro, a cerca de 12 quilômetros ao sul do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro.


O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro é considerado um dos maiores e mais completos aeroportos brasileiros, ao lado do Aeroporto de Guarulhos, por exemplo, na Região Metropolitana de São Paulo, também muito grande. Ambos estão entre os maiores e mais completos (sofisticados) aeroportos da América do Sul e da América Latina, atrás apenas do Aeroporto da Cidade do México, que também é internacional. O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro é considerado um dos 30 maiores aeroportos do mundo, considerando área total e área construída.


Oficialmente, a sua construção foi iniciada em 1946 pelo Governo Federal Brasileiro, por meio do então Ministério da Aeronáutica, atualmente Ministério da Defesa, arcando com grande parte dos gastos totais da primeira fase de construção do aeroporto, incluindo o seu primeiro terminal de passageiros, conhecido atualmente como TPS-5 ou Terminal de Passageiros 5, com a inauguração oficial do Aeroporto do Galeão em 1952, até receber novos investimentos, a partir da década de 1970, que resultou na inauguração do TPS 1 ou Terminal de Passageiros 1, em 1977.


Mas a origem do Aeroporto do Galeão é anterior, pois ele nasceu a partir de uma infraestrutura de aviação militar que já existia anos antes, a Base Aérea do Galeão ou Centro de Aviação Naval do Rio de Janeiro, criada em 1923, conhecida atualmente como Ala 11, o que significa que parte da sua área ou do seu terreno foi cedida pela Força Aérea Brasileira para a construção do aeroporto civil e parte foi desapropriada pelo Governo Federal, na época, especificamente para a construção do Aeroporto do Galeão, a partir de 1946, com seu primeiro terminal de passageiros.


CRONOLOGIA DO GALEÃO

Na década de 1920, a área onde hoje está localizada a Base Aérea do Galeão ou Ala 11, dentro do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, foi desapropriada pelo Governo Federal para construção do Centro de Aviação Naval, na época ainda uma unidade da Marinha Brasileira, até 1941, quando foi criada a FAB - Força Aérea Brasileira ou Aeronáutica Brasileira, que absorveu o terreno e as instalações do Centro de Aviação Naval, que, por sua vez, passou a se chamar Base Aérea do Galeão.


Na década de 1940, houve um movimento natural dentro da aviação comercial mundial no sentido de trocar os grandes hidroaviões (aviões que decolam e pousam sobre a água) para transporte intercontinental de passageiros por aviões de pouso convencional em pistas de pouso pavimentas, como, por exemplo, o Douglas DC-4 e o Lockheed Constellation, dentre outros. Então o Governo Federal Brasileiro realizou a desapropriação de mais terrenos dentro da Ilha do Governador para construir o Aeroporto do Galeão, com inauguração em 1952 do TPS-5 ou Terminal de Passageiros 5.


Na década de 1950, os principais aeroportos da capital São Paulo, o Aeroporto de Congonhas e o Aeroporto Campo de Marte, alcançaram o seu limite de capacidade, o que levou as autoridades governamentais, principalmente o Governo Federal Brasileiro e o Governo do Estado de São Paulo, a iniciarem estudos para a construção de um novo aeroporto internacional e doméstico para atender o fluxo de passageiros da Região Metropolitana de São Paulo, em crescimento econômico e populacional, o Aeroporto Internacional de Guarulhos. Porém, inúmeras dificuldades (desapropriação de terrenos, por exemplo) e a burocracia estatal só possibilitou a inauguração do Aeroporto Internacional de Guarulhos muitos anos depois, somente em 1985.


Até a década de 1970, o já grande fluxo de passageiros domésticos e internacionais da Região Metropolitana de São Paulo era atendido pelos Aeroportos de Congonhas, Aeroporto Campo de Marte e Aeroporto Internacional de Viracopos. Em alguns casos, os passageiros com destino internacional eram atendidos pelo Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, ou seja, os passageiros da Região Metropolitana de São Paulo faziam conexões no Rio de Janeiro para seguirem em suas viagens internacionais.


Em 1970 foi criada a ARSA – Aeroportos do Rio de Janeiro S.A., a empresa responsável pela administração do Aeroporto do Galeão. Em 1972 foi criada a Infraero – Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária, a principal responsável pela administração dos aeroportos federais brasileiros na época, incluindo o Aeroporto do Galeão, que teve sua administração repassada para a Infraero em 1987. Em 1977 foi inaugurado no Aeroporto do Galeão o TPS-1 ou Terminal de Passageiros 1, maior e mais sofisticado que o TPS-5, capaz de atender de forma satisfatória a Região Metropolitana do Rio de Janeiro, até 1999, quando grande parte de seu movimento foi transferido para o TPS-2 ou Terminal de Passageiros 2, recém-inaugurado.


Como grande cidade e, sobretudo, na condição de um dos principais centros econômicos, políticos, intelectuais, artísticos e turísticos do Brasil, o município do Rio de Janeiro e sua região metropolitana precisavam dispor de um aeroporto internacional condizente com suas necessidades. O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro e o Aeroporto Santos Dumont tiveram condições de suprir essas necessidades por décadas seguidas, até a década de 2010, quando houve necessidade de incremento de investimentos para reforma, ampliação, modernização e outras melhorias da infraestrutura do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro.


Embora a administração tipicamente de esquerda da então presidente da República Dilma Rousseff não fosse uma “devota ardorosa” da teoria econômica de contenção dos gastos públicos do liberalismo econômico, ela entendeu, na época, ser melhor “não tentar reinventar a roda”, ou seja, a solução encontrada para a questão dos aeroportos brasileiros foi a chamada privatização por meio de concessão, não necessariamente uma venda da infraestrutura. Então, na prática, era a continuidade de um amplo paradigma de privatizações de estatais (vendas efetivas ou concessões, dependendo de cada caso) iniciado no governo do então presidente José Sarney (Riocel, Aracruz, Sibra, Caraíbas e CBC, por exemplo), mantido por Fernando Collor (Usiminas, por exemplo), Itamar Franco (CSN, Açominas e Embraer, por exemplo), Fernando Henrique Cardoso (Vale, ALL - América Latina Logística e Telebrás, por exemplo) e Lula da Silva (várias rodovias federais, várias hidrelétricas e ferrovias, por exemplo). Assim, Dilma preferiu “não arriscar”, achou melhor continuar fazendo o que os seus antecessores já estavam fazendo, pelo menos neste sentido específico. Na sequência, vieram Michel Temer (projetos de energia e infraestrutura, incluindo petróleo, gás, elétrica, aeroportos e rodovia) e Jair Bolsonaro (aeroportos, ferrovias, portos, petróleo, gás, celulose e telecomunicações), também na mesma linha de raciocínio: “Se está dando certo, então pra que mudar?”.


Assim, em 2014, a administração do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro foi entregue para um grupo de investidores chamado Aeroportos do Futuro, formado pela Odebrecht, pela Transport e pela Changi Airport, de Singapura, sendo esta uma das maiores operadoras de aeroportos do mundo, com concessões em mais de 50 aeroportos em 20 países. Porém, houve um empecilho durante o processo de transição, o nome Odebrecht foi envolvido ou se envolveu numa ampla investigação de crimes de corrupção aqui no Brasil, por parte do Ministério Público, a Operação Lava Jato, o que impossibilitou a permanência da Odebrecht em seu quadro de sócios. Então, a própria Odebrecht tomou a decisão de sair do consórcio, resultando em uma nova composição societária, com a Changi Airport assumindo 51% da concessionária RIOgaleão e a Infraero assumindo 49% da então nova empresa, uma composição que permanece até hoje.


De 2014 até hoje, foram executadas inúmeras reformas, ampliações, modernizações e outras melhorias no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, com um investimento total de cerca de R$ 2,6 bilhões, incluindo obras de ampliação da infraestrutura, como dois novos estacionamento de automóveis, um com capacidade para 1.850 veículos e outro com capacidade para 2.700 veículos, além de manutenção e reforma de outras áreas e instalações, como, por exemplo, a instalação de 26 novas pontes de embarque de passageiros, ampliação dos pátios de aeronaves, totalizando uma capacidade de até 110 aeronaves comerciais de grande e/ou médio portes para transporte de passageiros e cargas, dentre outras obras.


MERCADO

Atualmente, o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro é o quarto mais movimentado aeroporto civil brasileiro, com 14 milhões de passageiros em 2024, por exemplo. Acima dele há o Aeroporto Internacional de Guarulhos, com 42 milhões de passageiros, seguido pelo Aeroporto de Congonhas, com 22 milhões de passageiros, e pelo Aeroporto Internacional de Brasília, com 14 milhões de passageiros. Abaixo dele há o Aeroporto Internacional de Viracopos, com 12 milhões de passageiros, o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte (Confins), com 11 milhões de passageiros, o Aeroporto Internacional de Recife, com 9 milhões de passageiros, o Aeroporto Internacional de Salvador, com 7 milhões de passageiros, e o Aeroporto Santos Dumont, com 4 milhões de passageiros, segundo números da Infraero e das respectivas concessionárias desses aeroportos, considerando o período pós-pandemia de 2024.


Ele serve de infraestrutura para os principais tráfegos aéreos internacionais e domésticos do Brasil, exceto pela ponte aérea Rio – São Paulo, que transporta passageiros entre o Aeroporto de Congonhas, quase no centro de São Paulo, e o Aeroporto Santos Dumont, quase no centro da cidade do Rio de Janeiro, movimentando aproximadamente 5.600.000 passageiros por ano.


Segundo a RIOgaleão, a concessionária do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, em 2024, por exemplo, passaram pelo aeroporto mais de 109.000 aeronaves de grande, médio e pequenos portes, lembrando que esse aeroporto também serve a aviação geral, geralmente composta de aeronaves de médio e pequeno portes, incluindo a aviação executiva.


ANO

PASSAGEIROS

AERONAVES

CARGAS (TON)

2024

14.491.987 

109.393 

2023

7.946.244 

62.921 

2022

5.895.257 

50.851 

2021

3.925.263 

40.014 

2020

4.635.133 

42.423 

2019

13.507.881 

104.832 

2018

15.035.083 

113.726 

2017

16.242.767 

120.138 

2016

16.103.352 

124.471 

2015

16.942.229

132.792 

2014

17.303.340 

140.556 

2013

17.115.368 

143.245 

116.147 

2012

17.495.737 

154.318 

118.783 

2011

14.952.830 

139.443 

123.132 

2010

12.337.944 

122.945 

108.381 

2009

11.828.656 

119.287

110.853 

2008

10.754.689 

130.597 

119.243 

2007

10.352.616

119.892

115.977


O PERFIL DO GALEÃO

O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro tem uma área total de aproximadamente 18.800.000 m² (metros quadrados), o equivalente a aproximadamente 1.880 hectares. Apenas para se ter uma ideia do que representam esses números, apenas para uma simples comparação, o terreno do aeroporto tem a sua dimensão equivalente a uma fazenda de porte médio, aqui no Brasil. Ele está localizado a cerca de 16 quilômetros a noroeste do centro da cidade do Rio de Janeiro, está localizado a cerca de 18 quilômetros a noroeste do Aeroporto Santos Dumont, a cerca de 22 quilômetros a nordeste do Aeroporto de Jacarepaguá, conhecido também como Aeroporto Roberto Marinho, e a cerca de 15 quilômetros a leste da Base Aérea dos Afonsos, conhecida também como Campo dos Afonsos, lembrando que esses números são aproximados, não devendo, portanto, ser usados para navegação aérea.


Em 2024, por exemplo, passaram pelo Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro uma grande variedade de aeronaves, a maioria de companhias aéreas internacionais, domésticas e regionais, totalizando mais de 109.000 operações, com uma média diária, nos dias úteis, de cerca de 300 operações (pousos e decolagens), lembrando que as duas pistas de pouso do aeroporto estão disponíveis para operações 24 horas por dia, mas de madrugada o movimento diminui.


O aeroporto tem sofisticada infraestrutura que permite pousos e decolagens noturnos. No sítio aeroportuário, ou seja, na área ou terreno do aeroporto, estão construídos vários hangares e outras construções, dentre eles os usados pela Base Aérea do Galeão, um órgão da Aeronáutica Brasileira, no lado sul do aeroporto; o Galeão TECA, que é o hangar para cargas, também no lado sul; as instalações da Gollog e da LATAM Cargo, ambas subsidiárias de transporte de cargas da Gol Linhas Aéreas e LATAM, respectivamente, também no lado sul; o hangar / oficina de manutenção da United Airlines, no lado norte; o hangar, a sala VIP e outras instalações da Líder Aviação, também no lado norte; e o hangar / oficina de manutenção da General Electric / Celma (manutenção de motores), também no lado norte; dentre outras instalações diversas.


Para quem não sabe, a Avenida Vinte de Janeiro é exclusiva do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, ela passa por dentro do terreno do aeroporto e por meio dela é possível acessar o Hotel Linx Galeão, a Localiza, a Movida e a Alamo, estas três empresas de aluguel de automóveis, além dos dois terminais principais de embarque, dos dois estacionamentos principais e da Aerocoop, a cooperativa de taxistas.


No Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro cerca de 90% das atividades operacionais estão relacionadas às aviações comerciais intercontinental, internacional, doméstica e regional, na maioria aviões de grande e médio portes para transporte de passageiros e cargas, mas há também operações militares, policiais e operações da aviação geral, incluindo a aviação executiva.


O aeroporto também tem importância econômica, movimenta bilhões de reais da economia do município do Rio de Janeiro, gerando uma grande soma de recursos arrecadados na forma de impostos e taxas e gera 14.000 empregos diretos e indiretos, principalmente aeroportuários, pessoal do setor de segurança, pessoal de limpeza, empregados dos setores de comércio e serviços locais, como, por exemplo taxistas, mecânicos de aeronaves, frentistas, bancários e servidores públicos.


É um aeroporto completo, com posto médico, ambulâncias e caminhões do Corpo de Bombeiros. Os hospitais mais próximos são o Evandro Freire, o CEMAL – Centro de Medicina Aeroespacial e o Nossa Senhora do Loreto, os três dentro da Ilha do Governador, bem ao lado do aeroporto, a poucos quilômetros a leste, e o Clementino Fraga Filho, fora da Ilha do Governador, ao sul do aeroporto.


Atualmente, no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro há uma grande variedade de estabelecimentos comerciais para atender os seus usuários, dentre eles restaurantes e lanchonetes, livrarias e papelarias, bancas de revistas ou revistarias e caixas eletrônicos de bancos, dentre outros.


GALERIA DE IMAGENS


SAGUÃO PRINCIPAL


TERMINAL 2 E EDIFÍCIO GARAGEM


MAPA DO RIO DE JANEIRO


TERMINAL 1 (SEMIDESATIVADO)


VISTA AÉREA (GALEÃO)


SALA VIP DA LÍDER


SAGUÃO PRINCIPAL


TERMINAL 2 E TERMINAL 1


REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA

  • Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Privatiza%C3%A7%C3%A3o_no_Brasil
  • Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Aeroporto_Internacional_do_Rio_de_Janeiro-Gale%C3%A3o
  • Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Base_A%C3%A9rea_do_Gale%C3%A3o
  • RIOgaleão (divulgação): Imagens
  • Wikimedia: Imagens

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