COMEX (ECONOMIA)
COMÉRCIO EXTERIOR
COMÉRCIO INTERNACIONAL
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
FOREIGN TRADE (EM INGLÊS)
COMMODITY (EM INGLÊS)
COMÉRCIO
INTRODUÇÃO

O comércio exterior ou comércio internacional, em inglês foreign trade (pronuncia-se fórin treid), é a operação de troca de bens e serviços através das fronteiras internacionais ou territórios, geralmente por meio de moeda. Atualmente, com o fenômeno da globalização, o comércio internacional representa uma parcela significativa do PIB – Produto Interno Bruto da maioria dos países desenvolvidos e em desenvolvimento e de economia razoavelmente aberta, incluindo o Brasil.
O termo commodity é usado internacionalmente para definir e conceituar qualquer mercadoria comercializada para obtenção de lucro. Porém, é muito mais comum o uso dessa expressão no Brasil e em outros países que participam do comércio internacional para descrever coisas que podem ser graduadas e comercializadas, principalmente produtos que podem ser comercializados por meio de bolsas de mercadorias, como o petróleo, o açúcar, o café, o suco concentrado de laranja, o algodão, a soja e o milho, entre outras.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
O comércio exterior, conhecido também como comércio internacional e comércio externo, é a troca de bens e serviços através de fronteiras internacionais ou territórios. Na maioria dos países ele representa uma grande porcentagem do PIB – Produto Interno Bruto e é sim indispensável para a manutenção da trajetória ascendente do crescimento econômico dos países. Portanto, é impossível falar em geração de riqueza ou desenvolvimento econômico (e, consequentemente, distribuição de renda) sem falar de comércio exterior, é difícil (talvez impossível) um país totalmente fechado se desenvolver economicamente.
O comércio exterior está presente em grande parte da história da humanidade, como a rota da seda, por exemplo, mas a sua importância econômica, social e política se tornou crescente nos últimos séculos, principalmente com a chamada especialização produtiva dos países. Por exemplo, um país que consegue produzir mais e melhor determinados produtos, petróleo, calçados e têxteis, por exemplo, consegue vendê-los no mercado internacional a preços competitivos, exceto quando determinado produto estiver cartelizado.
O avanço industrial, das telecomunicações e dos transportes, a globalização e o surgimento das corporações multinacionais tiveram grande impacto no incremento do comércio exterior. O aumento do comércio exterior está relacionado com o fenômeno da globalização. O comércio exterior ou comércio internacional é uma disciplina da teoria econômica, que, juntamente com o estudo do sistema financeiro internacional, forma a disciplina da economia internacional.
O volume do comércio mundial aumentou vinte vezes desde 1950 até hoje e, curiosamente, o principal beneficiado com essa abertura econômica foi os Estados Unidos, que, por sua vez, aparentemente, está inclinado, agora, em 2025, a se fechar economicamente, num movimento inusitado.
A expressão comércio exterior é usada para definir a área da administração, tanto pública quanto privada, que gerencia as transações comerciais entre países, lidando com processos de negociação, exportação, importação e acordos internacionais. O objetivo é garantir que as operações sejam realizadas em conformidade com as normas alfandegárias e políticas econômicas.
O conceito ou o tema do comércio exterior voltou à pauta dos noticiários da imprensa mundial em 2025, com a imposição unilateral, por parte do Governo dos Estados Unidos, de impostos / tarifas / taxas sobre as transações comerciais realizadas pela iniciativa privada americana, geralmente importadores privados de produtos e serviços, o que, segundo economistas, acadêmicos e até a classe empresarial, aumenta seriamente o risco de inflação e/ou recessão interna, dentro dos Estados Unidos, e, provavelmente, até mesmo em todo o mundo.
HISTÓRIA DO COMEX

O comércio exterior, conhecido também pela sigla COMEX, Comex ou comex, não é algo novo. Na verdade, pode-se dizer que ele sempre existiu, desde o momento em que os seres humanos deixaram o comportamento nômade de lado, a cerca de 10.000 anos atrás ou 8.000 anos antes do nascimento de Jesus Cristo, e passaram a produzir mais do que o suficiente para seu próprio sustento, ou seja, desde que a humanidade alcançou a capacidade de produzir excedentes, principalmente excedentes agrícolas.
Do ponto de vista puramente acadêmico e/ou conceitual, o capitalismo teve origem durante a Revolução Industrial inglesa do século XVIII, após o fim do feudalismo, por sua vez no século XV ou XVI. Entretanto, na prática, é possível afirmar que o capitalismo, ou o sistema que deu origem ao capitalismo, teve início no mundo entre os séculos XI e XIV, nos quais já existiam as grandes navegações, incluindo a abertura de uma rota comercial pelo Oceano Atlântico, de Portugal até as Índias, passando a alguma distância de grande parte do litoral dos países africanos, rumo ao oriente, para o desenvolvimento das trocas comerciais, o que deu origem às burguesias europeias, o que equivale hoje à classe média dos países desenvolvidos e em desenvolvimento. No Século XI, por exemplo, países do Oriente Médio e as Índias produziam e vendiam especiarias e temperos à grande parte dos países que atualmente formam a Europa Ocidental.
Infelizmente, no Brasil, após o início da colonização portuguesa do país em 1500 depois do nascimento de Jesus Cristo, deu-se início à produção em massa de uma variedade de produtos, incluindo o açúcar de cana e o café, com o uso intensivo de mão de obra de escravos negros trazidos dos países africanos. Por outro lado, felizmente, após a assinatura da Lei Áurea pela Princesa Isabel, filha de Dom Pedro II, em 1888, teve início no país um grande fenômeno de imigração para o Brasil de trabalhadores remunerados de diversas nacionalidades, incluindo italianos, alemães e japoneses.
Um detalhe importante e curioso, apenas um ano após a abolição da escravidão no Brasil, a Princesa Isabel perdeu o trono e foi exilada, ou, mais precisamente, a Monarquia Brasileira foi abolida, e a senhora Isabel Cristina, juntamente com sua família, foram exilados por um golpe militar provocado por fazendeiros "insatisfeitos" com a abolição, e desde então a família passou a viver na França.
FORMAÇÃO EM COMEX
A curso superior em Comércio Exterior forma profissionais em planejamento, administração, controle e operacionalização de atividades de comércio exterior ou internacional. No programa da faculdade de Comércio Exterior os alunos aprendem sobre negociação, exportação, importação, logística, legislação aduaneira, legislação tributária e acordos internacionais, desenvolvendo habilidades estratégicas para lidar com negociações globais, análise de mercados estrangeiros e adaptação às regulamentações vigentes.
A grade curricular do curso superior em Comércio Exterior possui tópicos econômicos, logísticos, comerciais, financeiros, tributários e comunicacionais, vinculando aulas teóricas e práticas. Aqui no Brasil, há cursos de Comércio Exterior do tipo presencial e EAD – Educação à Distância. Após os alunos completarem a grade curricular, eles podem trabalhar em empresas importadoras e exportadoras, instituições financeiras internacionais, organizações governamentais relacionadas ao comércio exterior, órgãos de fiscalização aduaneira e consultorias de comércio internacional.
De modo geral, aqui no Brasil, o curso de Comércio Exterior é desenvolvido em nível de graduação tecnológica, com carga horária mínima de 1.600 horas e duração média de dois anos. O curso deve seguir um padrão previamente definido pelo MEC - Ministério da Educação, com a lista mínima e essencial de tópicos que devem ser estudados durante o curso. De modo geral, o objetivo é capacitar profissionais para lidar com transações de importação e exportação, gestão logística e aduaneira, negociações tributárias e cambiais, além de pesquisas e prospecção de mercados internacionais.
Durante a formação, os estudantes devem se aprofundar, por exemplo, em tópicos de gestão e planejamento de operações de comércio internacional, legislação tributária e aduaneira, negociações cambiais, contratos, logística internacional e análise de mercados. Também devem desenvolver habilidades em liderança, solução de conflitos e gestão de equipes.

A internacionalização de uma empresa é o processo de planejamento e implementação de atividades ou operações produtivas e/ou de prestação de serviços em outro país ou vários outros países por meio de subsidiárias (filiais), de joint ventures com empresas, sociedades com sócio ou sócios pessoas físicas ou jurídicas, incluindo grupos econômicos, para assim atuar em outra ou outras localidades, fora do país de origem da matriz ou holding.
Um exemplo de empresa internacionalizada: A Ford Motor Company é uma multinacional, ou seja, é uma empresa transnacional, que atua na produção em larga escala de automóveis e utilitários, é uma das maiores fabricantes de veículos do mundo. A Ford está sediada em Detroit, nos Estados Unidos, e possui várias filiais espalhadas por vários continentes, incluindo uma filial no Brasil, uma de suas principais filiais, a Ford do Brasil, a primeira fabricante de veículos no Brasil, inaugurada em 1919, mas que, em 2021, deixou de fabricar automóveis no Brasil, principalmente em razão da carga tributária elevada sobre a produção nacional de veículos.
LIBERALISMO E NEOLIBERALISMO
O liberalismo simples, conhecido como liberalismo econômico, o primeiro a surgir, foi criado pelo filósofo inglês John Locke, no século XVII, e melhorado pelo filósofo e economista escocês Adam Smith, na mesma época. Porém, mesmo tendo sido melhorado por Adam Smith, o liberalismo econômico ainda tinha alguns problemas mal resolvidos, o que foi definitivamente solucionado no século passado, a partir da década de 1970, pelo neoliberalismo ou liberalismo moderno, por vários economistas e acadêmicos, entre eles os economistas Friedrich Hayek e Milton Friedman.
GLOBALIZAÇÃO E COMEX
A globalização é um conceito em que os fenômenos econômicos tendem a potencializar a integração generalizada dos países ou nações, principalmente as suas culturas e educação. Do ponto de vista puramente conceitual, a globalização surgiu no século XV, mas ganhou força a partir do aperfeiçoamento e/ou avanço da ciência (pesquisa e desenvolvimento), da tecnologia (aplicação prática da ciência) e da difusão das culturas e compartilhamento de ideias e métodos de educação, a partir da segunda metade do século XX, após a Segunda Guerra Mundial, mas principalmente a partir da década de 1970.
Portanto, o processo de integração da economia internacional, conhecido também como globalização, teve um paralelo com a popularização dos meios de comunicação e telecomunicação (jornais, revistas, TV’s, rádio, telefone e Internet) e a expansão e adoção dos ideais neoliberais a partir da década de 1970, tendo como principais defensores Margaret Thatcher, a primeira-ministra do Reino Unido; Ronald Reagan, o 40º presidente dos Estados Unidos; e Mikhail Gorbatchov, presidente da então União Soviética; os três na década de 1980; dentre mais alguns.
A partir de então, o mercado (aqueles, pessoas físicas e pessoas jurídicas, que consomem produtos e contratam serviços) e as empresas multinacionais se tornaram os principais protagonistas desse período, os principais agentes do novo mundo globalizado, e a atuação das empresas por meio de redes, formando as chamadas cadeias globais de produção e/ou de suprimentos, foi possível graças às técnicas desenvolvidas pela Informática, pelas tecnologias agrícolas, pelos bens de capital e pelas tecnologias de transporte.
Além disso, a atuação dos respectivos Estados envolvidos no comércio exterior se voltou para a viabilização do funcionamento de uma economia com maior abertura e livre de encargos (só na teoria, porque na prática é impossível abrir totalmente os mercados), principalmente para aproveitar melhor os custos (matérias primas e mão de obra, por exemplo, não fazendo aqui juízo de valor) dos países com condições de oferecer mais por menos, sem a intervenção direta dos agentes estatais.
Nessa época, houve também um fortalecimento dos organismos multilaterais, intergovernamentais e instituições financeiras como OMC – Organização Mundial do Comércio, BM – Banco Mundial, FMI – Fundo Monetário Internacional e OCDE – Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, responsáveis pela propagação do neoliberalismo, já implementado nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, estes conhecidos também como países emergentes.
O MERCOSUL

Oficialmente, o Mercosul – Mercado Comum do Sul é uma organização intergovernamental, é um bloco econômico em estágio de desenvolvimento e implementação, de países sul-americanos, formado atualmente por seis países membros, o Brasil, a Argentina, o Paraguai, o Uruguai, a Bolívia e a Venezuela, embora este esteja suspenso temporariamente. Porém, na prática, o Mercosul é considerado nos meios acadêmicos e empresariais uma união aduaneira imperfeita, ainda em processo de consolidação.
De certa forma, de um certo ponto de vista, o Mercosul é considerado um mecanismo oficial de liberação de mercados. Para implementação do Mercosul foram criadas algumas instituições oficiais que trabalham, ou devem trabalhar, de forma coordenada, entre elas o Parlamento do Mercosul, criado pelo Tratado de Assunção.
CRIAÇÃO DO MERCOSUL

O Mercosul foi criado pelo Tratado de Assunção em 1991 pelo Brasil, pela Argentina, pelo Paraguai e pelo Uruguai, e, posteriormente, em 2006, teve a adesão da Venezuela como país membro, que, aliás, está suspensa. Atualmente, a Bolívia faz parte do Mercosul, a partir de 2019. Porém, a base teórica e prática para criação do Mercosul teve origem nas décadas anteriores, nas quais os respectivos governos já negociavam e já colocavam em prática ideias de associações e cooperação ou integração econômica, embora ainda de forma tímida e discreta, para e a partir da formação da ALALC – Associação Latino-Americana e ALADI – Associação Latino-Americana de Integração.
RESULTADOS PRÁTICOS

Aqui no Brasil, o Mercosul não é uma unanimidade entre acadêmicos, empresários, jornalistas, intelectuais e até entre uma parte da classe política. Parece não haver consenso aqui no Brasil sobre os resultados práticos dos acordos relacionados ao Mercosul desde sua criação na década de 1990. Apesar disso, é possível afirmar que o Mercosul ainda é sim um importante meio de estímulo do comércio exterior entre os meios de produção brasileiros com os mercados consumidores argentino, paraguaio, uruguaio e boliviano.
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Atualmente, os principais destinos das exportações brasileiras são a China, a União Europeia, os Estados Unidos, o Sudeste Asiático e a Argentina. Em 2013, por exemplo, a China foi o principal destino das exportações brasileiras, com volume total de mais de US$ 32 bilhões, os Estados Unidos em seguida, com volume total de mais de US$ 16 bilhões, em terceiro a Argentina, com mais de US$ 13 bilhões, a Holanda, com mais de US$ 10 bilhões, e o Japão, com mais de US$ 5 bilhões.
Considerando valores, em 2013, o principal produto de exportação do Brasil era o minério de ferro / aço e similares, com cerca de 13% do total; a soja, também com cerca de 13% do total; o petróleo, com cerca de 4% do total, mas aqui ressaltando que o Brasil exporta petróleo bruto e importa derivados de petróleo; o açúcar de cana, com cerca de 4% do total; e a carne de frango, com cerca de 3% do total das exportações brasileiras. Atualmente, as maiores exportações brasileiras são o petróleo, a soja, o minério de ferro / aço, o açúcar, as carnes em geral, o café e a celulose.
É importante entender que sempre ou quase sempre que algo ruim acontece na economia desses países citados acima há reflexos também negativos na economia brasileira, porque a lógica é simples.
PRINCIPAIS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS EM 2024 | |
REGIÃO OU PAÍS | VALORES |
China, Hong Kong e Macau | US$ 95 bilhões |
União Europeia, incluindo Holanda | US$ 48 bilhões |
Estados Unidos | US$ 40 bilhões |
Sudeste Asiático, incluindo Tailândia | US$ 26 bilhões |
Mercosul, incluindo Argentina | US$ 20 bilhões |
NAFTA (México e Canadá) | US$ 14 bilhões |
CAN (Colômbia, Equador e Peru) | US$ 8 bilhões |
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- O Exterminador do Futuro 2 (Filme)
REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
- Site Info Escola: http://www.infoescola.com/historia/imperio-do-brasil/
- Site Notícias Agrícolas: http://www.noticiasagricolas.com.br/cotacoes/soja/soja-bolsa-de-chicago-cme-group
- Site Brasil Escola: http://www.brasilescola.com/geografia/mercosul.htm
- Isto É Dinheiro: https://istoedinheiro.com.br/produtos-e-destinos-exportacoes-2024/
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado_Comum_do_Sul
- BBC Brasil / YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=1gFM-7FNNBI
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Antigo_Egito
- Unigran - Universidade da Grande Dourados
- Mercosul (site oficial): https://www.mercosur.int/pt-br/quem-somos/paises-do-mercosul/
- Dicionário Michaelis - Consulte também a versão executiva do Michaelis
- Dicionário Larousse
- Dreamstime: Imagem
- Wikimedia: Imagens
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