AUDI A8
AUDI A8 (SEDAN DE ALTO LUXO)
VOLKSWAGEN PHAETON (SEDAN GRANDE)
AUDI S8 (SEDAN PREMIUM ESPORTIVO)
BENTLEY FLYING SPUR (SEDAN GRANDE)
INTRODUÇÃO
Logo acima, um sedan de respeito, o carro do patrão, o belíssimo, moderno e sofisticado automóvel de alto luxo Audi A8 de segunda geração, fabricado em larga escala na Alemanha e importado para o Brasil a partir de 2002, o principal representante da marca Audi no mercado brasileiro de automóveis sedans premium de tamanho grande. Logo abaixo, o bom gosto e a sobriedade no acabamento interno do veículo, com linhas suaves e agradáveis, sem exageros, bem ao gosto de seu discreto consumidor típico.
O moderno projeto Audi Space Frame é um bem sucedido plano industrial privado de criação e desenvolvimento, a partir da década de 1980, de uma família totalmente original de automóveis de alto luxo de tamanho grande com carrocerias monobloco em alumínio, com fabricação em larga escala a partir de 1994, na Alemanha, com a 1ª geração baseada em uma plataforma comum da fabricante de automóveis alemã Audi A.G., composta basicamente por modelos de sedans grandes, parte deles de perfil executivo e outra parte com leve toque de esportividade, nomeados como Audi A8 e Audi S8, respectivamente, ambos na vanguarda tecnológica em termos de desempenho, conforto e segurança, considerando os padrões da época.
Conhecido também como projeto Volkswagen D, ele é um dos mais bem sucedidos projetos de carros da
categoria premium da fabricante alemã Audi e foi utilizado como base pelo Grupo Volkswagen para dar origem a
outros modelos de automóveis grandes da categoria premium, como os sedans de
alto luxo Volkswagen Phaeton e Bentley Flying Spur, mas nestes dois
casos específicos com carrocerias convencionais de aço galvanizado, portanto
mais pesadas que as carrocerias do Audi A8 e do Audi S8, por sua vez os
substitutos do sedan grande de luxo Audi
V8, da década de 1980.
O Audi A8 de 2ª geração, por exemplo, o belíssimo modelo
de sedan premium de quatro portas da década de 2000, com o qual a Audi A.G. disputava o segmento nacional
de automóveis de luxo de tamanho grande, já apresentava, na época, uma notável
variedade de inovações tecnológicas e um ótimo nível de conforto para a época.
Ele era considerado um automóvel moderno, confortável, sofisticado, elegante e
refinado e esteve disponível no Brasil com uma grande variedade de itens de
série, incluindo ar condicionado digital de três zonas; airbags frontais,
laterais e de cortina; freios ABS, controle de tração e controle de
estabilidade; câmbio automático Tiptronic
de seis velocidades ou marchas; suspensão pneumática autonivelante e com
controle de amortecimento e altura; faróis xenon e lanternas de LED; monobloco construído quase
inteiramente em alumínio, portanto mais leve e robusto que o aço, com generoso
entre-eixos de quase 3 metros; controles totalmente elétricos dos bancos
dianteiros, com memória; e opções de motores Audi V6 e Audi V8 a gasolina, aspirados, com
volumes variando entre 2.800 cilindradas e 4.200 cilindradas, dependendo da
versão, algumas delas com injeção direta FSI
de combustível, da Audi.
Voltando no tempo, a 1ª geração do Audi A8, da década
de 1990, despertou a atenção, a admiração, o respeito e o desejo das classes
média e alta brasileiras, encantadas com alto nível de sofisticação e conforto do
veículo, considerando os padrões da época, é claro, incluindo o ar condicionado
de duas zonas; os quatro ou seis airbags, dependendo do ano de fabricação; os
freios ABS e o controle de tração; os motores aspirados Audi V6 e Audi V8, a
gasolina, com volumes variando entre 2.800 cilindradas e 4.200 cilindradas; o
câmbio automático Tiptronic de cinco velocidades; o monobloco construído quase
inteiramente em alumínio, portanto mais leve e robusto que o aço, com generoso
entre-eixos de 2,9 metros; o acabamento em couro ou tecidos finos, dependendo
do gosto do cliente; as regulagens totalmente elétricas dos bancos dianteiros, com memória;
e os faróis de xenon; dentre outros.
Ele esteve durante anos seguidos no centro das
atenções das revistas especializadas brasileiras, dentre elas Quatro Rodas e Auto Esporte, considerado o topo da pirâmide do mercado
automobilístico, ao lado de outras jóias, como, por exemplo, o Mercedes-Benz Classe S, o Lexus LS 430, o Volvo 960 e o BMW Série 7, dentre
outros.
O modelo Audi A8 sedan foi um legítimo representante
da Audi do Brasil no então
competitivo segmento de automóveis grandes de luxo, nas décadas de 1990 e 2000,
com a 1ª e 2ª gerações baseadas na plataforma Volkswagen D, mas dentro do conceito Audi Space Frame, de
construção quase inteiramente em alumínio. Já a 3ª e a 4ª gerações do Audi A8
foram baseadas na plataforma Volkswagen
MLB, mas também dentro do conceito Audi Space Frame, portanto com
monoblocos em alumínio, embora a 4ª geração tenha sido vendida no Brasil por poucos
anos e não esteja mais disponível aqui, pois será substituída em breve por um
novo modelo de automóvel sedan premium grande, totalmente elétrico.
Nas décadas de 1990, 2000 e 2010 os principais
concorrentes das três primeiras gerações da família Audi A8 no mercado de
automóveis premium brasileiro foram o Chevrolet
Omega, o Ford Taurus, o Mitsubishi Galant, o Citroen XM, o Toyota Camry, o Volvo 960, o Mercedes-Benz Classe S, o BMW Série 7,
o Infiniti Q45, o Alfa Romeo 164, o Citroen C5, o Honda Accord,
o Lexus ES 300, o Jaguar XJ8, o Saab 9000 CD, o Ford Fusion,
o Mercedes-Benz Classe E, o Volvo S80, o BMW Série 5, o Jaguar S-Type,
o Lexus LS 430, o Maserati Quattroporte,
o Nissan Máxima, o Peugeot 607 e o Subaru Legacy, dentre outros, embora alguns dos modelos concorrentes
citados sejam sedans médios.
A
AUDI A.G.
A Audi A.G. é uma tradicional fabricante alemã de automóveis premium, com algumas subsidiárias fabricantes em várias partes do mundo. É uma das maiores e mais conceituadas fabricantes de automóveis de alto luxo do planeta, uma empresa integrante do Grupo Volkswagen da Alemanha, por sua vez um dos maiores fabricantes de automóveis e utilitários do mundo, incluindo caminhões e ônibus.
Também fazem parte do Grupo Volkswagen a Porsche, famosa fabricante de
automóveis esportivos de alto luxo; a Scania
e a MAN, dois grandes fabricantes de
caminhões para transporte rodoviário de cargas; a Lamborghini, uma fabricante italiana de automóveis esportivos de
alto luxo; a Seat, uma fabricante
espanhola de automóveis populares; e a Ducati,
fabricante de motos de alta performance.
A empresa foi fundada em 1910 pelo empresário alemão
August Horch que, anos depois, em 1932, fundiu a Audi com outras três
fabricantes alemãs de automóveis e motocicletas, a DKW, a Horch e a Wanderer,
formando assim a Auto Union que, anos depois, em 1965, foi comprada pela Volkswagen
e passou a se chamar simplesmente Audi A.G.
Em 2017, por exemplo, o Grupo Volkswagen foi o maior
fabricante de automóveis do planeta, com mais de 10.400.000 unidades
fabricadas, incluindo os números de vendas da Audi, da Seat e da Porsche. Aqui
no Brasil, em 2016, por exemplo, a Volkswagen
do Brasil foi a 3ª maior fabricante de veículos do Brasil, com quase
230.000 unidades fabricadas.
Por razões óbvias, a matriz alemã Volkswagen A.G. anunciou recentemente que suas marcas Volkswagen,
Audi, Porsche, Scania, MAN, Lamborghini e Ducati estão abandonando o mercado
russo de automóveis, motocicletas e utilitários...
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Logo acima, o elegante, moderno e sofisticado sedan de alto luxo Audi A8 de terceira geração, fabricado na Alemanha e importado para o Brasil a partir de 2009 para enfrentar a concorrência acirrada pelo mercado nacional de alto luxo, com requintadas opções americanas, europeias, sul-coreanas e japonesas. Logo abaixo, o interior confortável, o bom gosto no desenho do painel, do volante e dos assentos, com linhas moderadas, com acabamento refinado e sóbrio, sem exageros.
O nome Audi A8 foi utilizado pela Senna Import e pela Audi do Brasil para a comercialização de quatro gerações diferentes de sofisticados modelos de automóveis sedans de alto luxo de tamanho grande, fabricados na Alemanha pela Audi A.G. e importados para o Brasil entre 1994 e 2021, com capacidade para transportar confortavelmente até cinco pessoas, incluindo o motorista. A fabricação seriada da 1ª geração foi iniciada em 1994, enquanto a 2ª geração teve início em 2002, a 3ª geração em 2009 e a 4ª geração em 2017, todas sucessos de vendas, embora a 4ª geração tenha sido abreviada em razão da nova era dos carros elétricos.
De modo geral, todos os modelos Audi A8 de todas as
gerações, fabricados pela montadora alemã Audi A.G., são sedans de luxo de
tamanho grande, com carrocerias fabricadas quase inteiramente em alumínio, com
quatro portas laterais para acesso do motorista e passageiros e um porta-malas
de boa capacidade. Todas as quatro gerações do Audi A8 foram fabricadas com opções
de monoblocos de entre-eixos padrão e entre-eixos longo, dependendo da versão,
ao gosto do cliente, mas as demais especificações técnicas são quase idênticas
ou semelhantes para cada geração, com melhorias de estrutura, acabamento,
sistemas e motorização para cada nova geração introduzida.
Todas as gerações do Audi A8 foram e são conhecidas
assim, por esse nome mesmo, aqui na América Latina, incluindo o Brasil, nos
Estados Unidos, na Europa, na Ásia e na Austrália, mas os respectivos projetos
em cada geração são semelhantes ou quase idênticos em todos os países, de todos
os continentes em que foram comercializados, exceto pela direção do lado direito
na Inglaterra, na Austrália e no Sudeste Asiático, além, é claro, das opções de
entre-eixos longo em alguns mercados, geralmente com 10 centímetros a mais de
comprimento.
Todos os modelos de todas as gerações da família Audi
A8, incluindo o Audi S8, que é a opção semiesportiva da família, tiveram
motorizações dianteiras e todos tiveram tração dianteira ou tração 4X4
integral, que, dentro da Audi recebe o nome de tração Quattro, uma marca registrada da empresa alemã.
Embora a Audi A.G. tenha entrado na década de 1990 com
um produto quase totalmente original, quase totalmente novo e de tecnologia
superior em relação ao clássico Audi V8, mais uma vez ela ofereceu a opção de
tração integral Quattro aos seus clientes. Para um bom conhecedor do universo
automotivo está muito claro que ela teve motivos para manter a tração integral
em seus veículos, principalmente pela estabilidade e dirigibilidade, mas há uma
constatação óbvia aqui: Não é possível transportar cinco pessoas adultas com
conforto dentro do Audi A8, nas versões com tração integral, porque o túnel
central do assoalho, no qual está inserido o cardan, praticamente inviabiliza
um quinto passageiro adulto, portanto só é possível transportar quatro adultos
e uma criança com conforto, incluindo o condutor. Se você tem uma família que
se encaixa nesse perfil então esse detalhe não será um problema pra você, caso
contrário considere a opção de comprar um Audi A8 com tração dianteira ou outro
modelo de outra marca.
Desde a década de 1990, o elegante e classudo modelo
de sedan grande de alto luxo Audi A8 e seu irmão quase gêmeo Audi S8 estão
entre os modelos mais bem sucedidos nos mercados premium europeu, brasileiro,
americano, australiano e asiático, baseados nas plataformas grandes Volkswagen D2, Volkswagen D3, Volkswagen
MLB e Volkswagen MLB Evo, em
ordem cronológica, mas todas as quatro plataformas adaptadas para o conceito
Audi Space Frame, exclusivo da Audi, que envolve a tecnologia de construção dos
respectivos monoblocos quase inteiramente em alumínio, portanto cerca de 160 kg
mais leve que os modelos equivalentes (do mesmo segmento ou tamanho) fabricados
em aço galvanizado, seja do próprio Grupo Volkswagen ou de fabricantes
concorrentes.
A família Audi A8 é uma das legítimas representantes
do Grupo Volkswagen no sofisticadíssimo, confortabilíssimo, exigente e refinado
segmento de sedans premium de tamanho grande, sempre na vanguarda tecnológica, com
robustez estrutural, tração dianteira ou tração 4X4 integral, opções de
motorização a gasolina em todos os mercados e diesel em alguns mercados, não no
Brasil, com quatro portas laterais para acesso do motorista e passageiros e
porta-malas de boa capacidade.
Por outro lado, esse segmento dos sedans grandes já
não é mais disputadíssimo, pois os automóveis SUV – Sport Utility Vehicles, ainda maiores e, portanto, ainda mais
confortáveis, assumiram o protagonismo do mercado premium, pra valer e pra
sempre. Tanto é assim que a Audi do Brasil já não comercializa mais a família
Audi A8 no Brasil, pois ela será substituída em breve por um modelo de sedan grande totalmente
elétrico.
Um dos destaques da 4ª geração do Audi A8, por
exemplo, é o discreto e elegante design com linhas marcantes e agradáveis,
desenhado para deixar uma boa impressão por onde passa, mas sem chamar muito a
atenção e, o mais importante para o seu perfil típico de comprador, sem
ostentação, extravagância ou exibicionismo. A sua importação para o Brasil foi
encerrada em 2021 e essa interrupção reflete uma forte tendência do mercado
mundial, que consiste numa migração gradativa do consumidor de alto pode
aquisitivo para os utilitários esportivos de tamanhos médio e grande, que, em
geral, são mais confortáveis, porque, obviamente, possuem mais espaço interno.
CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Logo acima, o bonito e ainda moderno sedan premium Audi A8 de primeira geração, importado para o Brasil na década de 1990, o substituto do clássico sedan grande Audi V8, que, por sua vez, não foi importado oficialmente para o Brasil, na década de 1980, pois a legislação brasileira da época não permitia. O sedan grande de alto luxo Audi A8 teve a responsabilidade de representar a marca Audi entre grandes empresários e executivos, e não fez feio, encantou a classe alta com alto padrão de construção, com bom nível de segurança, conforto e desempenho, o melhor que o dinheiro podia comprar na época.
A icônica e bem sucedida família Audi A8 foi criada na década de 1980 a partir da percepção dos executivos, investidores e projetistas da montadora alemã Audi A.G. sobre o mercado mundial de sedans grandes do segmento premium. Eles acreditavam que havia espaço suficiente no mercado para mais um competidor, o Audi A8, o substituto natural do Audi V8, por sua vez o clássico sedan grande da marca Audi na época. Desde o início eles já sabiam que não seria fácil disputar o segmento com marcas conceituadas, como Mercedes-Benz, BMW, Volvo, Alfa Romeo, Jaguar e, alguns anos depois, Lexus, por exemplo.
Esse segmento de mercado é composto por modelos de automóveis criados, desenvolvidos e fabricados para exceder as expectativas da classe alta. Eles são fabricados e comercializados para atender um perfil de cliente específico, adultos solteiros bem sucedidos financeiramente ou famílias de alto poder aquisitivo, dispostos a pagar mais para ter um veículo superior na garagem, um prazer sim, mas não necessariamente um privilégio. Explico: No exterior o conceito de status não tem o mesmo peso que tem no Brasil, em que um carro, uma moto, uma casa ou apartamento em bairro nobre, uma obra de arte, um barco ou jetski, um avião ou helicóptero, uma bicicleta desportiva, uma joia, roupas, calçados e relógios de grife assumem um papel de símbolos de posição social. No exterior, esses objetos assumem mais uma função de produtos de consumo ou itens de necessidade, de diversão, de desporto ou de contemplação, mais do que qualquer outra coisa.
Nos Estados Unidos, por exemplo, uma sociedade que
preza pela ascensão social por mérito e esforço próprio, alguns desses itens de
luxo são vistos como desejáveis sim, mas são tratados quase como objetos
descartáveis, após alguns anos de uso, vendidos no mercado de usados a preços
realmente convidativos, bem atrativos, quase irrecusáveis, ainda em ótimo
estado de conservação.
Para criar o Audi A8, os executivos, projetistas e
investidores da Audi A.G. chegaram à conclusão que para competir em pé de
igualdade com modelos consagrados no mercado premium, como, por exemplo, Mercedes-Benz,
BMW, Jaguar, Alfa Romeo, Volvo e a então novata Lexus era necessário criar algo
especial, algo diferente do que havia sido feito até então. Esse mercado de alto
poder aquisitivo, ávido por novidades tecnológicas e disposto a pagar mais por
isso, nunca teve antes o prazer de possuir um carro com carroceria fabricada quase
inteiramente em alumínio, 10% mais leve e 50% mais robusto que um modelo
equivalente em aço galvanizado.
A família Audi A8 nasceu de um acordo de pesquisa,
desenvolvimento e fornecimento de matéria-prima com a gigante metalúrgica
americana Alcoa, a fornecedora
oficial de alumínio de alta resistência para a fabricação do Audi A8 e de seu
irmão quase gêmeo Audi S8, com o design e as especificações técnicas da 1ª
geração da família Audi A8 sob a responsabilidade dos projetistas Chris Bird e
Dirk van Braeckel, para competir diretamente com Mercedes-Benz Classe S, BMW
Série 7, Jaguar JX, Volvo 960, Alfa Romeo 164 e Lexus LS, por exemplo.
AUDI A8 (1ª GERAÇÃO)
Logo acima, mais uma imagem do elegante Audi A8 da primeira geração, com suas linhas fluidas e suaves, aerodinamicamente limpas, que surpreenderam o mercado e as publicações especializadas na década de 1990, com eficiência aerodinâmica incomum até então para um automóvel desse porte. Logo abaixo, o espaço interno satisfatório para dois adultos e uma criança no assento traseiro, com acabamento em couro e saídas traseiras do ar condicionado.
O confortável e ainda moderno Audi A8 de 1ª geração é um modelo sedan de automóvel de alto luxo de tamanho grande, com capacidade para transportar confortavelmente até cinco pessoas, incluindo o condutor, criado na década de 1980 pelos projetistas da matriz alemã Audi A.G., na época já uma conceituada fabricante de automóveis premium, desenvolvido e fabricado em larga escala na Alemanha e importado oficialmente para o Brasil, a partir de 1994, pela Senna Import, na época de propriedade do piloto brasileiro de Fórmula 1 Ayrton Senna, na época a representante oficial da marca Audi no Brasil, inicialmente distribuído por uma rede de mais de 10 concessionárias estrategicamente localizadas em bairros nobres e bairros comerciais de grandes cidades.
Ele é um dos frutos do projeto Audi Space Frame,
chefiado durante as décadas de 1980 e 1990 pelo executivo Ferdinand Piech e pelos projetistas Chris Bird e Dirk van Braeckel,
avaliado em cerca de US$ 700 milhões, em valores da época, o equivalente hoje a
cerca de US$ 1,7 bilhão, um modelo quase totalmente original de automóvel, com
motorização dianteira Audi V6 longitudinal ou Audi V8 longitudinal combinada
com tração dianteira ou tração 4X4 integral da marca Quattro, exclusiva da
Audi, com generoso entre-eixos de 2,9 metros, com quatro portas laterais e um também
generoso porta-malas com 520 litros de capacidade, lançado no Brasil para
enfrentar a dura competição com modelos atraentes de sedans de alto luxo
fabricados por grandes e prestigiadas marcas europeias e japonesas, dentre elas
a BMW, a Mercedes-Benz, a Alfa Romeo, a Lexus e a Jaguar, que passaram a entrar
no Brasil em grande quantidade a partir do início da década de 1990, após a
abertura do mercado nacional para produtos estrangeiros.
Conhecido também como Audi A8 geração Typ 4D ou D2, ele
foi o primeiro modelo de automóvel do mundo fabricado em série e em larga
escala com carroceria quase inteiramente em alumínio, um típico sedan de luxo
de tamanho grande, com design surpreendentemente moderno para a sua época,
projetado na Alemanha, na década de 1980, e fabricado em série somente na
Alemanha, na década de 1990, para agradar empresários, executivos bem sucedidos
e famílias típicas da classe alta, inclusive brasileiros dispostos a pagar US$
160 mil por um exemplar novo, em valores da época, já incluindo neste preço
impostos e taxas de importação para o Brasil, o equivalente hoje a cerca de US$
260 mil ou R$ 1,3 milhão, na conversão simples para a moeda brasileira. É mole?
E tem mais: Um Audi S8, o irmão com toque esportivo do Audi A8 saía da
concessionária brasileira com preço ainda mais salgado: US$ 180 mil.
Na época, o Audi A8 era considerado o que de melhor o
dinheiro podia comprar, uma obra prima da indústria automobilística alemã, um
dos mais modernos e confortáveis modelos de automóveis disponíveis no mercado
nacional, com boa aerodinâmica e boa estabilidade; bom espaço interno,
satisfatório para até quatro adultos e uma criança; direção hidráulica
progressiva, com volante com controle elétrico de altura e profundidade, com
memória de posição para até três motoristas; motorização longitudinal eficiente,
inicialmente com pelo menos três opções aspiradas a gasolina disponíveis no
Brasil, uma Audi AAH V6 SOHC com 2,8
litros e 12 válvulas no total, com bloco de ferro fundido e cabeçote de
alumínio, com 170 cavalos de potência e 25 kgfm de torque, uma Audi AEW V8 com 3,7 litros, com 230
cavalos e 31 kgfm, ou uma Audi ABZ/AHC
V8 com 4,2 litros e 16 válvulas, com bloco e cabeçote de liga de alumínio, com 300 cavalos e 40 kgfm, as três opções de motores com injeção eletrônica Bosch, combinadas com câmbio automático
Tiptronic de cinco velocidades ou marchas, com a possibilidade de troca manual na
alavanca; com ótimo conjunto de suspensão, independente multilink na dianteira,
com quatro ligações, e multilink na traseira, trapezoidal, com molas
helicoidais, mas com opção de bolsas de ar para controle da altura do solo e do
amortecimento em vias irregulares; faróis xenon, uma novidade na época, 50%
mais eficientes que faróis halógenos convencionais; e ótimo nível de
equipamentos, para os padrões da época.
O sedan de alto luxo Audi A8 de 1ª geração, baseado na
plataforma Volkswagen D2, ainda é considerado um automóvel completo,
sofisticado, refinado, bonito e bem confortável. Ele tem um ótimo isolamento
acústico interno e ótima climatização, com ar condicionado digital inteligente de
duas zonas e ar quente com saída de ar para o assento traseiro; acabamento
interno em couro ou tecidos finos, ao gosto do cliente, com detalhes
decorativos de madeira nobre; airbags frontais e laterais de série; barras de
proteção laterais nas portas; freios a discos com ABS ou sistema
anti-travamento e controle de tração; brake-light; teto solar (opcional); bancos dianteiros com
ajustes elétricos e memória de posição para até três motoristas; vidros
elétricos e trava central elétrica das portas, com alarme; sensores de
estacionamento; desembaçador do vidro traseiro; sistema de som da marca Bose, completa para os padrões da
época, com rádio AM e FM, com CD player e até 10 alto falantes de alta
fidelidade de som; dentre muitos outros itens.
Ainda na década de 1990, o Audi A8 recebeu um nível
ainda maior de equipamentos. A partir de 1997 o que já era ótimo ficou
“bótimo”, como diria o humorista Jô Soares, ele ficou ainda mais completo,
disponível com uma ótima quantidade e variedade de itens de conforto, segurança
e desempenho, a grande maioria, quase todos, como itens de série, dentre eles o
ar condicionado digital inteligente de duas zonas e o ar quente, com um até
então inédito sistema de ventilação capaz de renovar o ar interno do veículo
por meio de pequenos ventiladores independentes, movidos a energia solar, que
funcionam automaticamente, mesmo com o motor desligado e o motorista fora do
carro, evitando assim aquela sensação desagradável de calor quando se entra no
veículo ao sol do meio dia; a direção hidráulica progressiva; o conjunto de
seis airbags, sendo dois frontais, dois laterais dianteiros e dois laterais
traseiros; o motor a gasolina Audi
ALG/AMX V6 de 2,8 litros e cinco válvulas por cilindro, com bloco de ferro
fundido e cabeçote de alumínio, com 190 cavalos e 28 kgfm, o motor a gasolina Audi AEW V8
com 3,7 litros, com 260 cavalos e 35 kgfm, ou o motor a gasolina Audi ABZ/AHC V8 com 4,2 litros e cinco válvulas por cilindro, ou seja, 40
válvulas no total, agora com 310 cavalos e 41 kgfm, com injeção eletrônica
multiponto Bosch Motronic, todas as
opções de motorização combinadas com câmbio automático Tiptronic de cinco velocidades
ou marchas; os freios a discos ventilados nas quatro rodas, com ABS ou sistema
anti-travamento, o controle de tração e o ESP ou controle de estabilidade; os vidros
elétricos, a trava central elétrica e o alarme anti-roubo, com chave presencial
e botão start no painel; o sistema de
navegação GPS nativo no painel (não disponível no Brasil, na época) e o sistema
de som Bose com rádio AM e FM, com CD player e pelo menos 14 alto-falantes
espalhados pelo habitáculo; as rodas de liga leve de 17 polegadas e pneus
225/55; o computador de bordo; os encostos de cabeça no assento traseiro; o piloto
automático ou controlador de velocidade; e os faróis de neblina; dentre vários
outros.
Lembre-se que estamos falando da década de 1990 e, se
esses itens são comuns em automóveis sedans de luxo hoje em dia, na época eles
formavam um conjunto de respeito e admiração no Brasil. Além disso, alguns itens
extras de conforto e requinte estavam disponíveis como opcionais, como, por
exemplo, o teto solar elétrico. Ele possui três volumes bem definidos, o cofre
do motor e o habitáculo, ou seja, a parte do automóvel em que se acomodam
motorista e passageiros, completados pelo porta-malas de boa capacidade. Até
hoje o seu design agrada.
Aqui no Brasil, o Audi A8 possuía, na época, a melhor
combinação de robustez estrutural, peso, performance, eficiência, estabilidade,
segurança e conforto do mercado de sedans grandes de luxo. Era o melhor carro
premium grande disponível no Brasil, com peso vazio de 1.750 kg, com aceleração
de 0 a 100 km/h em apenas 7 segundos, na versão com motor Audi V8 4.2 de 310
cavalos, números equivalente a automóveis esportivos icônicos da época, como Lamborghini Gallardo, Chevrolet Corvette
ZR-1, Ferrari 360, Porsche 911
Carrera e Honda NSX, por exemplo.
Além de bonito, ele conseguiu inclusive alcançar um
surpreendente nível de penetração aerodinâmica, um ótimo nível para sua época,
com CX de 0,30, um dos melhores números entre automóveis sedans de sua época.
Embora a disposição longitudinal do motor Audi V6 ou Audi V8 não ajudasse muito
os projetistas a encontrar o equilíbrio entre tamanho, aerodinâmica, peso e
consumo de combustível, eles conseguiram ser bem sucedidos nas fases de criação
e desenvolvimento do veículo. Os números de consumo não desanimaram seus
potenciais compradores, consumindo 1 litro de gasolina para percorrer cerca de 6
quilômetros na cidade e 12 quilômetros na rodovia, em condução moderada, na
versão com motor Audi V8 a gasolina.
A partir de 1999, a 1ª geração do Audi A8 ganhou
airbags de cortina, totalizando oito airbags; a partir de 2002, já prestes a
sair de linha para dar lugar à 2ª geração da família Audi A8, o veículo ganhou o
monitoramento de pressão dos pneus, dentre mais alguns detalhes.
Uma versão com entre-eixos longo da 1ª geração do Audi
A8 também foi importada para o Brasil, a Audi
A8 6.0 W12, com cerca de 10 centímetros a mais de espaço para os
passageiros do assento traseiro, mas vendeu menos que as demais versões.
Entre 1994 e 2002, a Senna Import comercializou cerca
de 450 unidades dos automóveis da 1ª geração da família Audi A8 no Brasil,
incluindo a versão esportiva Audi S8, um número modesto se comparado ao sucesso
do veículo no exterior, com mais de 100.000 unidades vendidas, mas honrando a
marca Audi com um portfólio amplo, formado por modelos de veículos de
qualidade, desde o menor e mais econômico Audi
A3, o compacto premium da marca Audi, até o maior e mais requintado Audi A8,
o maior da marca.
Na década de 1990, um criterioso trabalho de Marketing
foi realizado pela Senna Import para promoção dos veículos da marca Audi,
incluindo o Audi A8, o Audi A6, o Audi A4 e o Audi A3, com inserções de
material publicitário na TV paga, na TV aberta, em rádios FM, jornais e
revistas, incluindo o programa de variedades A Magazine, com produção exclusiva da Senna Import, exibido na
extinta TV Manchete, além da promoção dos veículos da marca na forma de
exposição dos veículos no Salão do
Automóvel de São Paulo e showroom’s
em destinos turísticos badalados e charmosos, frequentados pela elite
brasileira, como Campos do Jordão, no interior do estado de São Paulo, por
exemplo.
No exterior, o Audi S8 de 1ª geração, a versão
semiesportiva da família Audi A8, foi incluído nas filmagens do longa metragem Ronin, com o ator americano Robert de
Niro, incluindo cenas de ação, um filme recomendado pelo blog.
AUDI A8 (2ª GERAÇÃO)
Logo acima, o sofisticado Audi A8 da segunda geração, com suas linhas elegantes, harmônicas, agradáveis, discretas e atraentes. Quando parecia impossível deixar a família Audi A8 ainda mais bonita eis que surge a segunda geração, linda. Logo abaixo, o espaço interno satisfatório para dois adultos e uma criança no assento traseiro, com acabamento de primeira.
O elegante Audi A8 de 2ª geração é um modelo sedan premium de tamanho grande, com capacidade para transportar até cinco pessoas, incluindo o condutor, criado e desenvolvido a partir da década de 1990 e fabricado em série e em larga escala na Alemanha na década de 2000 pela Audi A.G., que utilizou como base para sua criação e desenvolvimento parte dos conceitos mecânico, elétrico, hidráulico e eletrônico já testados e aprovados da geração anterior, mas com uma carroceria quase completamente nova, embora mantendo o conceito Audi Space Frame, de carroceria de alumínio, e mantendo o desenho da plataforma anterior.
Embora a fabricante Audi A.G. tenha feito a opção por
manter a plataforma Volkswagen D para a criação, o desenvolvimento e a produção
em série do Audi A8 de 2ª geração, houve uma renovação parcial dos mecanismos e
dos sistemas, incluindo algumas novas opções de motores a gasolina e diesel
acrescentadas ao catálogo, como, por exemplo, a injeção direta FSI de gasolina
e o novo câmbio automático Tiptronic de seis velocidades ou marchas, com a possibilidade
de troca manual de marchas por meio de aletas atrás do volante e o então novo
sistema multimídia MMI – Multi Media
Interface no painel, dentre mais algumas novidades.
Assim, o Audi A8 de 2ª geração foi montado em série na
Alemanha com motorização dianteira combinada com tração dianteira ou tração
integral Quattro, com distância entre-eixos aumentada para 3 metros, com quatro
portas laterais e um porta-malas de mais de 500 litros, também lançado no
Brasil para enfrentar a dura competição com modelos atraentes de sedans de alto
luxo fabricados por grandes e prestigiadas marcas europeias e japonesas. E mais
uma vez a família Audi A8 se colocou um passou à frente de seus principais
concorrentes Mercedes-Benz Classe S, BMW Série 7 e Lexus LS, como um produto
competitivo, graças à tecnologia de construção em alumínio.
Conhecido também como Audi A8 geração Typ 4E ou D3, projetada
e desenvolvida por profissionais da Audi, dentre eles os projetistas Miklós
Kovács, Imre Hasanic, Dany Garand, Norbert Schneider, Mark Bergold, Jurgen
Schroder, Barbara Kromeke, Melinda Jenkins, Enzo Rothfuss, Jurgen Albamonte e
Dany Garand, ele é um típico sedan de alto luxo de tamanho grande, com design
sóbrio e de bom gosto, equilibrado, sem exageros estéticos, com acabamento
refinado e toques de requinte e de sofisticação em seu interior, fabricado em
série na Alemanha e importado para o Brasil entre 2002 e 2010, também para
agradar empresários e executivos bem sucedidos e famílias típicas da classes
alta.
Ele ainda pode ser considerado um automóvel moderno,
uma das melhores opções de compra no mercado de automóveis importados usados,
um dos mais confortáveis modelos de automóveis sedans de alto luxo disponíveis
no mercado nacional; com bom espaço interno, satisfatório para até quatro
adultos e uma criança; ótimo isolamento térmico e acústico; motorização
aspirada Audi V6 ou Audi V8, com cilindradas variando entre 2,8 litros e 4,2
litros, com injeção eletrônica multiponto, cinco válvulas por cilindro, lembrando
que as opções turbodiesel não vieram para o Brasil; com bom conjunto de
suspensão, independente na dianteira e na traseira; e ótimo nível de
equipamentos, incluindo trava central elétrica, vidros elétricos e alarme, ar
condicionado de três zonas (duas na frente e uma atrás) e direção hidráulica
progressiva, tudo de série.
Por se tratar de uma vitrine de tecnologia da marca
Audi desde a década de 1990, mais uma vez a família Audi A8 foi a precursora de
novidades tecnológicas introduzidas no mercado automotivo na década de 2000, por
meio da 2ª geração, quase sempre antes de seus irmãos menores Audi A6 e Audi
A4, incluindo o então novo sistema multimídia MMI – Multi Media Interface, com
tela LCD – Liquid Crystal Display de 7 polegadas, composto por um computador de
bordo responsável por gerenciar as funções do ar condicionado e do ar quente,
da suspensão pneumática adaptativa, do telefone nativo do veículo, do sistema
de som, do navegador GPS nativo, do monitoramento da pressão dos pneus e da
iluminação interna, dentre outros itens.
A partir de 2003, a versão top de linha Audi A8 4.2 Quattro, a mais completa da
família no Brasil, estava disponível com uma ótima quantidade e variedade de
itens de conforto, segurança e desempenho, a grande maioria, quase todos, como
itens de série, dentre eles o ar condicionado de três zonas e o ar quente, com
a possibilidade de ajuste da temperatura do ar para e pelos passageiros do assento
traseiro; a direção hidráulica progressiva, com coluna de direção ajustável
eletricamente em altura e profundidade, com memória de posição para até três
motoristas; o motor a gasolina Audi ABZ/AHC
V8 com 4,2 litros e cinco válvulas por cilindro, com acelerador eletrônico, com
injeção eletrônica multiponto sequencial, agora com 335 cavalos e 43 kgfm, combinado
com câmbio automático ZF 6HP26, que,
dentro da Audi, recebeu o nome Tiptronic, com seis velocidades ou marchas, com
a possibilidade de trocas manuais por meio de aletas atrás do volante; os airbags
frontais, laterais dianteiros, laterais traseiros e de cortina; os cintos de
segurança de três pontos para todos os ocupantes, com memória de posição para
até três motoristas; as barras de proteção nas portas; os freios a discos
ventilados nas quatro rodas, com dois pistões na frente, em cada roda, e um
pistão atrás, em cada roda, com opção de discos de carbono e cerâmica, com ABS
ou sistema antibloqueio nas quatro rodas e EBD ou distribuição eletrônica de
frenagem; freio de estacionamento com acionamento eletromecânico; o controle de
tração e o controle de estabilidade; o piloto automático ou controlador de
velocidade; os vidros elétricos, a trava central elétrica das portas, com
alarme anti-roubo; o sistema de som Bang
& Olufsen, com rádio AM e FM, com CD player e DVD player, com até 14
alto-falantes e até 1.200 watts de potência; os encostos de cabeça no assento
traseiro; os dois bancos dianteiros com regulagens elétricas de posição; os
faróis xenon, com facho ou feixe de luz que acompanha as trajetórias curvas do
veículo, os faróis de neblina, o brake-light e as lanternas traseiras de LED;
desembaçador do vidro traseiro e o lavador dos faróis; as rodas de liga leve de
18 polegadas, com pneus 255/45, com monitoramento de pressão; dentre outros.
Pensa que acabou? A lista de equipamentos é quase
interminável. Ele possui o sistema Fingerprint,
que identifica as digitais do proprietário e de mais duas pessoas autorizadas por
ele a conduzir o veículo. Assim, o sistema memoriza e ajusta automaticamente a
posição do banco, as posições dos retrovisores, a sintonias do rádio e o volume
do som, a altura e a profundidade do volante, a posição do cinto de segurança e
a temperatura do ar condicionado para cada um dos motoristas. Além disso, ele
possui um sistema de chave presencial, ou seja, o sistema de acesso do veículo
detecta a proximidade do motorista, mesmo com a chave no bolso, e libera o
acesso, destravando as portas e permitindo a partida do motor por meio de um
botão no painel.
Com a vigorosa motorização aspirada a gasolina Audi ABZ/AHC V8 com 4,2 litros ele consegue
apresentar ótimos número de desempenho e números razoáveis de consumo, com
aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 8 segundos, com o motorista, ou 10
segundos, com motorista, passageiros e bagagem leve, precisando de 1 litro de
gasolina para percorrer 6 quilômetros na cidade e 12 quilômetros na rodovia,
lembrando que se trata de automóvel com mais de 1.900 kg vazio ou mais de 2.300
kg com passageiros e bagagem. Ele possui três volumes bem definidos, o cofre do
motor e o habitáculo, ou seja, a parte do automóvel em que se acomodam
motorista e passageiros, completados pelo porta-malas, com ótima penetração
aerodinâmica, com CX de apenas 0,27, segundo o fabricante.
O Audi A8 da 2ª geração foi projetado desde o início
com suspensão independente nas quatro rodas, com componentes de alumínio, com
quatro ligações na dianteira e desenho trapezoidal na traseira, com a opção de
bolsas de ar para controle de amortecimento em pisos irregulares e ajuste de
altura do solo em até 5 centímetros, com controle manual ou automático. Quando
no modo automático, a suspensão diminui o vão livre do solo acima de 120 km/h,
para maior estabilidade em rodovias.
A partir de 2007, a família Audi A8 recebeu mais
alguns itens tecnológicos, incluindo o piloto automático com controle de
cruzeiro adaptativo; o alerta de colisão frontal, baseado em tecnologia de radar,
com frenagem de emergência; o alerta de ponto cego; e o assistente de
permanência em faixa.
Uma versão com entre-eixos longo da 2ª geração do Audi
A8 também foi importada para o Brasil, a Audi A8 6.0 W12, com cerca de 10
centímetros a mais de espaço para os passageiros do assento traseiro, mas
vendeu menos que as demais versões.
Entre 2002 e 2010, a Audi do Brasil comercializou
cerca de 400 unidades dos automóveis da 2ª geração da família Audi A8 no
Brasil, incluindo a versão esportiva Audi S8, embora no exterior o volume de
vendas tenha sido muito maior, com mais de 170.000 unidades vendidas.
Mais uma vez, um criterioso trabalho de Marketing foi
realizado pela Audi em nível mundial, na década de 2000, para promover a
família Audi A8, inclusive com a presença do veículo na filmagem do longa
metragem de ação e suspense Transporter
3, renomeado aqui no Brasil para Carga
Explosiva 3, tendo como protagonistas o galã britânico Jason Stathan e a bela e refinada atriz russa e americana Natalya Rudakova, filme recomendado
pelo blog, embora com algumas ressalvas de roteiro.
AUDI A8 (3ª GERAÇÃO)
Logo acima, o sofisticado Audi A8 da terceira geração, com suas linhas elegantes e discretas, um dos principais modelos de sedans grandes premium à venda no Brasil na década de 2010. Logo abaixo, o acabamento de primeira do painel, do volante e do console central, com encaixes praticamente perfeitos, detalhes decorativos em madeira nobre e alumínio e costuras precisas.
O confortabilíssimo Audi A8 de 3ª geração é um modelo de sedan premium de tamanho grande, com capacidade para transportar até cinco pessoas, incluindo o condutor, criado e desenvolvido a partir da década de 2000 e fabricado em série e em larga escala na Alemanha, na década de 2010, pela Audi A.G., que utilizou como base para sua criação e desenvolvimento parte dos conceitos mecânico, elétrico, pneumático e eletrônico já testados e aprovados da geração anterior, mas com uma carroceria quase completamente nova, por sua vez baseada na então nova plataforma Volkswagen MLB, mas dentro do conceito Audi Space Frame, ou seja, com construção quase inteiramente em alumínio.
Essa 3ª geração também foi fabricada na Rússia, por
alguns anos.
Assim como na geração anterior, o desenvolvimento e a
produção em série do Audi A8 de 3ª geração envolveu uma renovação parcial da
estrutura, dos mecanismos e dos sistemas, incluindo algumas novas opções de
motores a gasolina e diesel acrescentadas ao catálogo, como, por exemplo, o
motor Audi 3.0 V6 TFSI a gasolina, disponível
no Brasil, com turbo e injeção direta de combustível, combinado com o então novo
câmbio automático Tiptronic de oito velocidades ou marchas, com a possibilidade
de troca manual de marchas por meio de aletas atrás do volante e o sistema
multimídia MMI – Multi Media Interface
atualizado no painel, com algumas melhorias, como, por exemplo, novo hardware,
mais veloz e de maior capacidade de memória.
Assim, o Audi A8 de 3ª geração foi montado em série na
Alemanha com motorização dianteira combinada com tração dianteira ou tração
integral Quattro, com distância entre-eixos mantida em 3 metros, com quatro
portas laterais e um porta-malas de mais de 500 litros, também lançado no
Brasil para enfrentar a dura competição com modelos atraentes de sedans de alto
luxo fabricados por grandes e prestigiadas marcas europeias e japonesas.
Na década de 2010, ele competia com grandes sedans de
alto luxo a preferência do consumidor brasileiro, como, por exemplo, o BMW
Série 5, o Chrysler 300C, o Ford Fusion, o Hyundai
Azera, o Jaguar XJ, o Kia Cadenza,
o Lexus LS460, o Maserati Quattroporte, o Mercedes-Benz Classe S, o Porsche
Panamera, o Subaru Legacy e o Volvo S60,
embora alguns desses citados sejam sedans médios.
Conhecido também como Audi A8 geração Typ 4H ou D4, projetada
e desenvolvida por profissionais da Audi, dentre eles o projetista Chistian Winkelmann,
ele é um típico sedan de alto luxo de tamanho grande, com design sóbrio e de
bom gosto, equilibrado, sem exageros estéticos, com acabamento refinado e
toques de requinte e de sofisticação em seu interior, fabricado em série na Alemanha
e importado para o Brasil entre 2010 e 2017, também para agradar empresários e
executivos bem sucedidos e famílias típicas da classe alta.
Ele é um automóvel moderno, uma das melhores opções de
compra no mercado de automóveis importados usados, um dos mais confortáveis
modelos de automóveis sedans de alto luxo disponíveis no mercado nacional; com
bom espaço interno, satisfatório para até quatro adultos e uma criança; ótimo
isolamento térmico e acústico; motorização aspirada ou turbo Audi V6 ou Audi
V8, dependendo da versão, com cilindradas variando entre 3 litros e 4,2 litros,
com injeção eletrônica multiponto, lembrando que as opções turbodiesel não
vieram para o Brasil; com bom conjunto de suspensão, independente na dianteira
e na traseira; e ótimo nível de equipamentos, incluindo trava central elétrica,
vidros elétricos e alarme, ar condicionado de quatro zonas (duas na frente e duas
atrás) e direção elétrica progressiva, tudo de série.
Mais uma vez a marca Audi introduziu antes na família Audi
A8 tecnologias que chegaram algum tempo depois em seus irmãos menores, o Audi
A6 e o Audi A4, incluindo o Pre-Sense,
um pacote completo de segurança, composto pelo piloto automático com controle
de cruzeiro adaptativo, com frenagem de emergência em caso de perigo iminente
de colisão frontal, com alerta de saída de faixa e assistente de permanência em
faixa, com alerta de ponto cego, com assistente de visão noturna por
infravermelho, com o reconhecimento de pedestres à frente, com o levantamento
automático e preventivo dos vidros laterais, o pre-tensionamento dos cintos de
segurança, o fechamento imediato do teto solar e o travamento automático e
preventivo das portas em caso de perigo iminente de colisão.
A partir de 2010, uma das principais versões da
família, a Audi A8 3.0 TFSI, uma
versão intermediária, mas completíssima, estava disponível no Brasil com uma ótima
quantidade e variedade de itens de conforto, segurança e desempenho, a grande
maioria, quase todos, como itens de série, dentre eles o ar condicionado de quatro
zonas (duas na frente e duas atrás) e o ar quente, com a possibilidade de
ajuste da temperatura do ar para e pelos passageiros do assento traseiro; a
direção elétrica progressiva, com coluna de direção ajustável eletricamente em
altura e profundidade, com memória de posição para até três motoristas; o motor
a gasolina Audi V6 3.0 TFSI com 2,95
litros e duplo comando de válvulas, com injeção direta e eletrônica multiponto,
314 cavalos e 44 kgfm, combinado com câmbio automático ZF 8HP, que, dentro da Audi, também recebeu o nome Tiptronic, com oito
velocidades ou marchas, com a possibilidade de trocas manuais por meio de
aletas atrás do volante; os airbags frontais, laterais dianteiros, laterais
traseiros e de cortina; os cintos de segurança de três pontos para todos os
ocupantes, com memória de posição para até três motoristas; as barras de
proteção nas portas; os freios a discos ventilados nas quatro rodas, com dois
pistões na frente, em cada roda, e um pistão atrás, em cada roda, com opção de
discos de carbono e cerâmica, com ABS ou sistema antibloqueio nas quatro rodas
e EBD ou distribuição eletrônica de frenagem; freio de estacionamento com
acionamento eletromecânico e sensor de estacionamento; o navegador GPS nativo; o
controle de tração e o controle de estabilidade; o piloto automático ou
controlador de velocidade; os vidros elétricos, a trava central elétrica das
portas, com alarme anti-roubo; o sistema de som Bang & Olufsen, com rádio AM e FM, com CD player e DVD player,
com até 19 alto-falantes e até 1.300 watts de potência; o refrigerador compacto
para bebidas; os encostos de cabeça no assento traseiro; bancos com
revestimento em couro e os dois bancos dianteiros com regulagens elétricas de
posição, com memória; os faróis xenon (de série) ou de LED (opcionais), com
facho ou feixe de luz que acompanha as trajetórias curvas do veículo, os faróis
de neblina, o brake-light e as lanternas traseiras de LED (de série); o desembaçador
do vidro traseiro, o lavador dos faróis e o sensor de chuva para acionamento automático
do limpador de para-brisa; as rodas de liga leve de 17 polegadas, com pneus 235/60,
com monitoramento de pressão; dentre outros itens.
Com essa motorização a gasolina Audi V6 3.0 TFSI, com turbocompressor e injeção
direta, de quase 3 litros, ele consegue
apresentar ótimos número de desempenho e números razoáveis de consumo, com
aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 6 segundos, com o motorista, ou 8
segundos, com motorista, passageiros e bagagem leve, precisando de 1 litro de
gasolina para percorrer 7 quilômetros na cidade e 13 quilômetros na rodovia,
lembrando que se trata de automóvel com mais de 1.800 kg vazio ou mais de 2.200
kg com passageiros e bagagem.
O Audi A8 da 3ª geração foi projetado desde o início
com suspensão independente nas quatro rodas, com componentes de alumínio, com cinco
ligações na dianteira e desenho trapezoidal na traseira, com a opção de bolsas
de ar para controle de amortecimento em pisos irregulares e ajuste de altura do
solo em até 5 centímetros, com controle manual ou automático.
Uma versão com entre-eixos longo da 3ª geração do Audi
A8 também foi importada para o Brasil, a Audi
A8 6.3 FSI W12, com cerca de 10 centímetros a mais de espaço para os
passageiros do assento traseiro.
A família Audi A8 foi um sucesso mundial de vendas da
Audi A.G., com mais de 240.000 unidades vendidas entre 2010 e 2017, principalmente
na América do Norte, na Europa Ocidental, na Ásia e no Oriente Médio.
AUDI A8 (4ª GERAÇÃO)
Logo acima, o sofisticadíssimo Audi A8 da quarta geração, pela primeira vez dentro do conceito de condução autônoma, com suas linhas elegantes e discretas, mais uma vez um dos principais modelos de sedans grandes premium à venda no Brasil na década de 2010 e até recentemente. O modelo da foto possui entre-eixos longo. Logo abaixo, o sofisticadíssimo painel do veículo, com inúmeros recursos tecnológicos de conforto, segurança e desempenho.
O confortabilíssimo Audi A8 de 4ª geração é um modelo de sedan premium de tamanho grande, com capacidade para transportar até cinco pessoas, incluindo o condutor, criado, desenvolvido e fabricado em série e em larga escala na Alemanha, a partir da década de 2010, pela Audi A.G., que utilizou como base para sua criação e desenvolvimento parte dos conceitos estrutural, mecânico, elétrico, pneumático e eletrônico já testados e aprovados da geração anterior, inclusive mantendo e melhorando o conceito de plataforma, agora com o nome Volkswagen MLB Evo, agora com construção mista em alumínio, aço de alta resistência, magnésio e fibra de carbono.
Assim como na geração anterior, o desenvolvimento e a
produção em série do Audi A8 de 4ª geração envolveu uma renovação parcial da
estrutura, dos mecanismos e dos sistemas, incluindo a combinação de motores a
gasolina com motores elétricos, dando origem, assim, às versões híbridas, e
mantendo e/ou melhorando opções de motores turbodiesel, lembrando que as
versões turbodiesel não vieram para o Brasil.
No total, são pelo menos 12 combinações diferentes de
motorização e carrocerias de entre-eixos padrão ou entre-eixos longos, como,
por exemplo, a combinação híbrida que deu origem à versão Audi 3.0 V6 55 TFSI Quattro, com motor Audi V6 3.0 TFSI a gasolina combinado com um motor elétrico auxiliar
de 48 volts, que, por sua vez, cumpre duas funções principais, a primeira como
um motor de partida e a segunda como um booster
(auxiliador) do motor a combustão interna em certas condições ou situações, ou
seja, utilizando uma linguagem mais simples, ele complementa a tração do motor
a pistão com um extra de potência e torque nos momentos de aceleração ou em
aclives.
Assim, o Audi A8 de 4ª geração foi montado em série na
Alemanha com motorização dianteira combinada com tração integral Quattro, com
distância entre-eixos mantida em 3 metros, nas versões de entre-eixos padrão, com
3 metros, ou aumentada, nas versões com entre-eixos longos, com 3,1 metros,
neste caso com o acréscimo da letra L no nome, que significa Limousine, o que resulta em um
comprimento total de até 5,3 metros, com quatro portas laterais e um
porta-malas de mais de 500 litros.
Conhecido também como Audi A8 geração Typ 4N ou D5, projetada
e desenvolvida por profissionais da Audi, ele é um típico sedan de alto luxo de
tamanho grande, com design sóbrio e de bom gosto, equilibrado, sem exageros
estéticos, com acabamento refinado e toques de requinte e de sofisticação em
seu interior, fabricado em série na Alemanha e importado para o Brasil entre 2017
e 2021, também para agradar empresários e executivos bem sucedidos e famílias
típicas da classe alta.
Ele é um automóvel moderno, um dos mais confortáveis e
sofisticados modelos de automóveis sedans de alto luxo disponíveis no mercado
nacional; com bom espaço interno, satisfatório para até quatro adultos e uma
criança; ótimo isolamento térmico e acústico; motorização turbo a gasolina Audi
V6 3.0 ou Audi V8 4.0, complementada ou não por um motor elétrico, dependendo
da versão escolhida pelo cliente, com cilindradas variando entre 3 litros e 4
litros, com injeção eletrônica multiponto e injeção direta; com bom conjunto de
suspensão, independente na dianteira e na traseira; e ótimo nível de
equipamentos, incluindo trava central elétrica, vidros elétricos e alarme, ar condicionado
de quatro zonas (duas na frente e duas atrás) e direção elétrica progressiva,
tudo de série.
O pacote de segurança Pre-Sense foi melhorado, totalizando 40 sensores espalhados pelo
veículo, responsáveis por formar um conjunto completo de segurança e condução
autônoma de nível 3, embora com suas funcionalidades não totalmente permitidas pela
legislação brasileira, composto pelo piloto automático com controle de cruzeiro
adaptativo, com frenagem de emergência em caso de perigo iminente de colisão
frontal, com alerta de saída de faixa e assistente de permanência em faixa, com
alerta de ponto cego, com assistente de visão noturna por infravermelho, com o reconhecimento
de pedestres à frente, com o levantamento automático e preventivo dos vidros
laterais, o pre-tensionamento dos cintos de segurança, o fechamento imediato do
teto solar e o travamento automático e preventivo das portas em caso de perigo
iminente de colisão.
MERCADO
As quatro gerações do Audi A8 foram fabricadas entre 1994 e 2022, somando mais de 28 anos de fabricação ininterrupta, com um total de mais de 570.000 unidades fabricadas, o que pode ser considerado um sucesso de vendas, já que se trata de automóveis que foram comercializados por preço elevado. A fabricante alemã Audi A.G. está preparando um substituto a altura do Audi A8 para 2024, mas neste caso totalmente elétrico.
Os automóveis da família Audi A8 eram e ainda são objeto
de desejo da classe alta e um sonho de consumo da classe média, principalmente
nas décadas de 1990, 2000 e 2010, mas não conseguiram resistir ao avanço
implacável das famílias de automóveis com carroceria do tipo SUV – Sport Utility Vehicles, até mais
confortáveis, já que se trata de automóveis de carroceria mais volumosa. Assim,
a 4ª geração está sendo retirada de linha precocemente para dar lugar aos
modelos de utilitários esportivos da própria Audi e aos modelos de sedans
totalmente elétricos da marca alemã.
DICAS DE COMPRA
Sobram razões para ter um Audi A8 na garagem, principalmente os modelos de 2ª geração e 3ª geração, fabricados entre 2002 e 2017. Eles são confortáveis, são seguros e têm boa performance. O número de concessionárias da Audi do Brasil é um dos maiores entre as marcas premium, com mais de 50 unidades, o que facilita a manutenção, pelo menos para quem mora próximo aos grandes centros urbanos do país. Além disso, até mesmo as oficinas de manutenção independentes, como as oficinas da franquia High Torque, por exemplo, têm condições de prestar atendimento ao cliente da marca alemã.
O eventual comprador deve ser seletivo e deve tomar
alguns cuidados na hora da compra. Se optar por um exemplar disponível em loja
de revenda de veículos há a vantagem da segurança durante a compra e da
garantia mínima de três meses.
Se optar por um exemplar de particular, avise sua
família e amigos com antecedência de pelo menos um dia e peça que pelo menos um
deles te acompanhe pessoalmente nos encontros para negociação de compra...
Marque os encontros para negociação para apenas de dia, em locais públicos ou
privados bem iluminados, de preferência com câmeras de circuito fechado de TV,
como, por exemplo, shoppings centers, lanchonetes e restaurantes, hotéis,
postos de combustíveis e estacionamentos pagos... Essas mesmas precauções valem
também para quem está vendendo o veículo...
Os preços dos modelos de 2ª geração e de 3ª geração do
Audi A8 variam entre R$ 140 mil e 380 mil, incluindo algumas unidades blindadas
nível IIIA. Porém, é necessário lembrar que o custo de manutenção de automóveis
premium é, geralmente e verdade seja dita, mais alto que o custo de manutenção
de automóveis populares.
ONDE COMPRAR
- Mercado Livre (classificados): http://www.mercadolivre.com.br
- OLX Brasil (classificados): http://www.olx.com.br
- Webmotors (classificados): https://www.webmotors.com.br
REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
- Auto Esporte / Globo.com: https://autoesporte.globo.com/lancamentos/noticia/2021/11/antes-de-sair-de-linha-audi-a8-e-reestilizado-para-ficar-menos-careta.ghtml
- Estefânia / YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=yRLT0sk8db0
- Webmotors / YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=Lr9_IRoM4qc
- Wikipedia (em inglês): https://en.m.wikipedia.org/wiki/Audi_A8
- Medium.com: https://medium.com/@robsonnunes_/senna-import-a-primeira-representante-da-audi-no-brasil-47ad90215f0
- Ayrton Senna (oficial): https://www.ayrtonsenna.com.br/
- Vrum / Camanzi: https://www.youtube.com/watch?v=5-Os8mmXws4
- Audi (divulgação): Imagens
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