CIRO GOMES (POLÍTICA)

CIRO GOMES
CIRO FERREIRA GOMES
CID GOMES (IRMÃO E ATUAL SENADOR PELO CEARÁ)
IVO GOMES (IRMÃO E ATUAL PREFEITO DE SOBRAL)
LIA GOMES (IRMÃ E ATUAL DEPUTADA ESTADUAL)
PDT – PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA
MINISTÉRIO DA FAZENDA DO BRASIL
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL
CÂMARA DOS DEPUTADOS DO BRASIL
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
PREFEITURA DE FORTALEZA
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO CEARÁ


INTRODUÇÃO

Ciro Gomes é um conhecido e tradicional político brasileiro, deputado estadual do Ceará entre 1983 e 1988, pelo PMDB – Partido do Movimento Democrático Brasileiro, conhecido atualmente como MDB – Movimento Democrático Brasileiro; prefeito de Fortaleza entre 1989 e 1990, também pelo PMDB – Partido do Movimento Democrático Brasileiro; governador do Estado do Ceará entre 1991 e 1994, pelo PSDB – Partido da Social Democracia Brasileira; ministro da Fazenda do Governo Federal Brasileiro entre 1994 e 1995, durante o governo do já falecido presidente Itamar Franco; ministro da Integração Nacional do Governo Federal Brasileiro entre 2003 e 2006, durante o primeiro mandado do presidente Lula da Silva; deputado federal pelo Ceará entre 2007 e 2011, pelo PSB – Partido Socialista Brasileiro; e secretário de saúde do Governo do Ceará, entre 2013 e 2015.


Atualmente, ele é vice-presidente do PDT – Partido Democrático Trabalhista, um tradicional partido político brasileiro de tamanho médio e de esquerda moderada, fundado em 1979 por Leonel Brizola, então ex-governador do Rio Grande do Sul e ex-prefeito de Porto Alegre – R.S., por sua vez um dos mais influentes caciques políticos brasileiros da época.


Além disso, Ciro Gomes é professor universitário e advogado, considerado um dos mais brilhantes de suas áreas de especialização, o Direito Tributário e o Direito Constitucional, embora não tenha exercido por muito tempo essas profissões, pois a maior parte do seu tempo foi e é dedicada à política, e, consequentemente, à administração pública.


Formado em Direito, no Brasil, pela Universidade Federal do Ceará, localizada em Fortaleza, a capital do estado, Ciro Gomes, cujo nome completo é Ciro Ferreira Gomes, faz parte de uma tradicional e influente família de pedagogos, políticos e governantes desse estado nordestino, a Família Gomes, composta também pelos seus irmãos Cid Gomes, atual senador pelo estado do Ceará, e Ivo Gomes, atual prefeito do município de Sobral, ambos também do PDT – Partido Democrático Trabalhista; pela sua irmã Lia Gomes, atual deputada estadual no Ceará, também pelo PDT – Partido Democrático Trabalhista; pelo seu pai José Gomes Júnior, prefeito de Sobral entre 1977 e 1983, já falecido; e pelo seu tio Vicente Ferreira Gomes, prefeito de Itapipoca e deputado estadual do Ceará, também já falecido.


Ele foi e ainda é uma das vítimas do curioso fenômeno político apelidado aqui no Brasil de “polarização”, iniciado em 2016, com o afastamento, por meio de um polêmico processo de impeachment, da então presidente da República Dilma Rousseff, mas não caiu em ostracismo, pois, mesmo depois de ter perdido quatro eleições para a presidência da República, ocupa uma importante função dentro de um dos principais partidos políticos brasileiros, o PDT – Partido Democrático Trabalhista, como vice-presidente, inclusive depois que o então presidente do partido, agora licenciado, Carlos Lupi, assumiu uma importante função dentro do Governo Federal Brasileiro, como ministro da Previdência Social.


CARREIRA POLÍTICA

Ciro Gomes nasceu em 1957 em Pindamonhangaba, na época um pequeno município do interior do estado de São Paulo, mas atualmente de porte médio, e se mudou com sua família para o estado do Ceará logo cedo, com apenas quatro anos de idade, para a cidade de Sobral, atualmente também de porte médio, com cerca de 212.000 habitantes, localizado a cerca de 240 quilômetros a oeste de Fortaleza, por sua vez a capital do estado do Ceará, aqui no Brasil.


Ele é um dos filhos de um casal típico de classe média da região de Sobral, ambos já falecidos, o senhor José Euclides Gomes Júnior, um advogado e defensor público da região, filiado ao PDT, e a senhora Maria José dos Santos, uma professora universitária. Seus dois irmãos, Cid Gomes e Ivo Gomes, seguiram carreira na engenharia civil, na advocacia e também na vida pública, o primeiro como senador e o segundo como prefeito, e sua irmã, Lia Gomes, seguiu carreira na medicina e na política.


O nordestino Ciro Gomes é formado em Direito pela Universidade Federal do Ceará, um dos mais brilhantes alunos da época, inclusive aprovado em primeiro lugar no vestibular dessa universidade. Ele se formou em Direito, mas não exerceu as profissões de advogado e professor universitário por muito tempo, pois quase sempre esteve mais ocupado com a política e, consequentemente, com a administração pública.


Ele esteve, inicialmente, ocupado como deputado estadual, a partir de 1983, conseguindo se reeleger em 1986; e, depois, como prefeito de Fortaleza, a partir de 1989, conseguindo alcançar índice de popularidade de mais de 70% em apenas um ano de administração; governador do estado do Ceará, a partir de 1991, também com popularidade de mais de 70% na época; ministro da Fazenda, a partir de 1994, envolvido inclusive na formatação e implantação do Plano Real de estabilização da economia brasileira; e ministro da Integração Nacional, a partir de 2003, inclusive, neste caso específico, como um dos principais responsáveis pela formatação e implantação do projeto de Transposição do Rio São Francisco, uma importantíssima obra de infraestrutura de irrigação de grande porte, nos estados da Região Nordeste, aqui no Brasil.


Trata-se de um dos mais inteligentes, cultos e competentes políticos e administradores públicos brasileiros, um político honrado, honesto e de bom caráter, embora, por outro lado, seja conhecido nos meios políticos, sociais e empresariais, desde sua juventude, como uma pessoa de personalidade temperamental e difícil de lidar, crítico, exigente, um perfeccionista compulsivo, tendo, inclusive, enfrentado inúmeros processos por danos morais na Justiça, inclusive por supostas calúnia e difamação contra seus oponentes políticos, intelectuais e empresariais.


Ao longo de sua carreira de político, administrador público e servidor público, Ciro Gomes mostrou ter aptidão para tratar de inúmeros assuntos sérios, inclusive a política nacional, a administração pública, o desenvolvimento econômico e social brasileiro, a educação pública, a saúde pública, a segurança pública e até a geopolítica internacional. A sua carreira de servidor público começou em 1980, quando foi convidado pelo seu pai, na época prefeito do município de Sobral, para auxiliá-lo no departamento jurídico do município.


Em seguida, a partir de 1983, ele conseguiu se eleger deputado estadual, e, a partir de 1987, já reeleito para mais um mandato de deputado, ele auxiliou o então novo governador do Estado do Ceará, Tasso Jereissati, inicialmente do PMDB – Partido do Movimento Democrático Brasileiro e, posteriormente, do PSDB – Partido da Social Democracia Brasileira, a lidar com situações delicadas e de difícil solução na administração pública, principalmente para lidar com déficits governamentais.


Em 1987, quando assumiu o seu segundo mandato de deputado estadual, Ciro Gomes se tornou líder do governo estadual na Assembleia Legislativa, auxiliando o então novo governador a “encarar” um déficit (despesas e dívidas superiores à arrecadação) no governo, deixado pelo seu antecessor, inclusive com atraso de pagamento de salários de servidores, de até três meses.


Desde cedo, Ciro Gomes mostrou ter inclinação para a política, provavelmente influenciado pelo seu pai e pelo seu tio, que também eram políticos cearenses, inclusive exercendo mandatos executivos e legislativos. Na época, a partir de 1989, por exemplo, quando se elegeu prefeito de Fortaleza, mais uma vez ele teve que enfrentar uma situação delicada e de difícil solução, o déficit nas contas da prefeitura, promovendo, a partir de então, a retomada dos serviços de limpeza pública, manutenção viária, saúde pública e educação pública, embora tenha permanecido no cargo por pouco tempo, apenas um ano, pois decidiu concorrer ao Governo do Estado do Ceará, em 1990.


Ciro Gomes faz parte da lista de políticos brasileiros austeros. Por exemplo, ele recusou pelo menos duas aposentarias / pensões vitalícias oferecidas aos administradores públicos aqui no Brasil, a primeira como ex-prefeito de Fortaleza e a segunda como ex-governador do Ceará, algo louvável, de fato. Porém, por outro lado, ele faz parte da lista de políticos que sofrem de excesso de escrúpulos. Por exemplo, ele é totalmente contra a reeleição de políticos em cargos na gestão pública, ou seja, cargos executivos, nos quais, segundo ele, deveria ser permitido apenas um mandato, definitivamente. Aqui no Brasil, o limite é de dois mandatos consecutivos, mas o gestor pode voltar para um terceiro mandato, ocupar a mesma cadeira, caso ela tenha já sido ocupada por outra pessoa.


Além disso, ao longo de sua carreira pública, ele cometeu alguns erros de estratégia: Por exemplo, ele poderia ter trocado a disputa pela presidência da República, muito difícil, um passo muito ousado para qualquer político brasileiro, por algo, digamos, um pouco mais modesto, a disputa pelo Senado Brasileiro ou pela Câmara dos Deputados.


Como diz o ditado: “É melhor um pássaro na mão (Senado ou Câmara) do que dois pássaros voando (Presidência)”.


Além de ter exercido funções na administração pública e na política, Ciro Gomes também foi um grande executivo da iniciativa privada. Por exemplo, em 2015 e 2016, ele desempenhou funções executivas na Transnordestina S.A., uma subsidiária de transporte ferroviário de cargas do Grupo CSN, por sua vez uma das maiores empresas de mineração do Brasil e do mundo.


CONVICÇÕES POLÍTICAS

De modo geral, Ciro Gomes é um típico político de esquerda moderada, portanto não necessariamente um socialista ou comunista, suas convicções políticas e econômicas deixam claro sua ideologia de esquerda moderada, sem margens para dúvidas sobre de que lado ele está. Por exemplo, ele foi e é contra (repetindo, contra) a privatização dos Correios, uma empresa que, verdade seja dita, já deveria ter sido privatizada há muito tempo, pois tem um longo histórico de prejuízos e greves de trabalhadores, principalmente nas décadas de 2000 e 2010.


Além disso, ele é contra (repetindo, contra) a privatização total da Eletrobras, uma empresa que, na prática, já é de capital misto, principalmente de capital privado, portanto nesse ponto sua convicção parece fazer sentido; é a favor do imposto sobre heranças no Brasil, o que não chega a ser um “bicho de sete cabeças”, desde que seja feito com moderação, algo que já existe até em países desenvolvidos, de democracia capitalista liberal; a favor da criação de imposto sobre lucros e dividendos de ações, o que só poderia ser feito com muito cuidado, para não afastar e/ou assustar investidores em geral, tanto nacionais quanto estrangeiros; dentre outras pautas tipicamente de esquerda.


Na prática, ele defende as pautas de democracia capitalista, mas não as pautas de democracia capitalista liberal, esta típica do centro ideológico brasileiro e da direita ideológica brasileira, o que pode explicar, pelo menos em parte, o seu afastamento voluntário dos partidos PMDB – Partido do Movimento Democrático Brasileiro, de direita moderada, e PSDB – Partido da Social Democracia Brasileira, de centro, e sua inclinação para o lado da esquerda, quando aderiu ao PDT – Partido Democrático Trabalhista, em 2015.


Por exemplo, ele defende a democracia e o capitalismo, mas com forte fiscalização e regulação do Estado, o que não chega a ser uma coisa ruim, pelo contrário, pode até ser uma coisa boa, se for feita com moderação. O problema começa quando ele defende o Estado como indutor da economia, deixando de lado as ideologias de centro e de direita, que pregam um Estado mínimo, focado principalmente em suas tarefas mais essenciais, a educação pública, a saúde pública e a segurança pública. De modo geral, as ideologias de esquerda do mundo todo aumentam o risco de “inchaço” do Estado, com consequente déficit governamental e todos os seus problemas consequentes, como a inflação, por exemplo.


A América Latina está cheia de maus exemplos desse tipo, está lotada...


PRINCIPAIS REALIZAÇÕES

Segundo o próprio Ciro Gomes, as suas prioridades, em cada um dos mandatos de deputado, prefeito e governador exercidos por ele, além de seus cargos no serviço público, como ministro da Fazenda, ministro da Integração Nacional e secretário de Saúde do Estado, por exemplo, que não tiveram relação direta com esses mandatos, eram e são a saúde pública, a educação pública e a segurança pública.


Atualmente, como vice-presidente nacional do PDT – Partido Democrático Trabalhista, ele propõe aos correligionários uma oposição em relação ao governo eleito do PT – Partido dos Trabalhadores na presidência da República, o que, curiosamente, destoa do posicionamento da maioria dos integrantes da liderança do próprio PDT – Partido Democrático Trabalhista, um partido tipicamente de esquerda moderada, dentre eles Carlos Lupi, o presidente licenciado da legenda e, curiosamente, seu próprio irmão, Cid Gomes, atualmente senador pelo Estado do Ceará, mais alinhado ao PT – Partido dos Trabalhadores.


PREFEITURA DE FORTALEZA

O então prefeito eleito Ciro Gomes governou Fortaleza por apenas um ano e mais alguns meses, em 1989 e 1990, mas foi o suficiente para mostrar a que veio, tendo como vice-prefeito Juraci Magalhães, do partido PR – Partido da República (atualmente PL), conseguindo retomar os serviços de limpeza pública; manutenção viária, incluindo tapa-buracos e recapeamento de ruas e avenidas; limpeza pública, pincipalmente coleta de lixo; saúde pública, incluindo reabertura de postos de saúde; e educação pública, que estavam paralisados ou semiparalisados por falta de recursos, além de retomar o pagamento dos salários dos servidores no município, que estavam atrasados.


Além disso, ele implantou o chamado IPTU progressivo, o imposto predial e territorial do município com progressividade, para que os bairros mais nobres da cidade, naturalmente com moradores de maior poder aquisitivo, pagassem proporcionalmente mais que os moradores dos bairros populares, principalmente aqueles proprietários com terrenos vazios em bairros nobres, sem construção, portanto sem utilidade.


Em apenas um ano e poucos meses ele conseguiu alcançar mais de 70% de aprovação popular de sua gestão, segundo o jornal Folha de São Paulo, na época.


GOVERNO DO CEARÁ

Em 1990, Ciro Gomes foi eleito governador do Estado do Ceará, inclusive com apoio do governador anterior, Tasso Jereissati, e, quando chegou ao governo do estado, deu continuidade à maioria das políticas de seu antecessor, incluindo a redução de despesas administrativas supérfluas, com o chamado enxugamento da máquina pública, com consequente aumento de eficiência do governo, além da implantação de programas de incentivo à criação de micro e pequenas empresas no estado e profissionalização das secretarias.


Como governador do Estado do Ceará, ele promoveu uma reestruturação das secretarias, inclusive com a colocação de profissionais qualificados em postos chave, não necessariamente políticos, inclusive alguns deles trazidos da iniciativa privada, geralmente mais dinâmica que o serviço público, já que sua prioridade era melhorar a eficiência da máquina pública. Além disso, dentre suas realizações esteve a terceirização de uma parte dos serviços públicos, no sentido de aumentar a eficiência e a qualidade dos serviços prestados.


Ele conseguiu reduzir em cerca de 30% os índices de mortalidade infantil no estado, que, como todo mundo sabe, eram e ainda são altos aqui no Brasil, principalmente nas regiões Nordeste e Norte, de cerca de 21 mortes por 1.000 nascidos vivos, na época. Por essa realização muito importante, o Programa Viva Criança, implantado por ele e por Tasso Jereissati, foi premiado pela Unicef, com a entrega do prêmio realizada pelo humorista Renato Aragão.  


Além dessas realizações, ele estimulou o turismo no estado do Ceará, com seu litoral paradisíaco, com dunas de areias claras e com suas águas semicristalinas, mornas e de tom levemente azulado, uma região próxima do Caribe e que, portanto, lembra a sua natureza exuberante e sua infraestrutura chique.


Quando deixou o Governo do Estado do Ceará, em 1994, Ciro Gomes possuía mais de 70% de aprovação popular de sua gestão, segundo o jornal Folha de São Paulo, na época


INFORMAÇÕES GERAIS

  • Nome político: Ciro Gomes;
  • Nome completo: Ciro Ferreira Gomes;
  • Partido atual: PDT – Partido Democrático Trabalhista;
  • Partidos anteriores: PDS, PMDB, PSDB, PPS, PSB e PROS (1982 até 2015);
  • Convicções políticas: Democracia capitalista, mas com forte fiscalização e regulação do Estado;
  • Apelido:
  • Estado civil: Casado;
  • Esposa atual: Gizelle Bezerra (desde 2017);
  • Esposas anteriores: Patrícia Pillar (atriz) e Patrícia Saboya (política);
  • Nascimento: Pindamonhangaba – S.P. (1957);
  • Pai: José Euclides Ferreira Gomes Júnior (advogado e político);
  • Mãe: Maria José dos Santos (professora universitária);
  • Filhos: Lívia, Ciro Junior e Yuri;
  • Irmãos: Cid, Ivo, Lia e Lúcio;
  • Hobbies:
  • Línguas: Português e Inglês;
  • Pets:
  • Religião: Católica;
  • Cargo atual: Vice-presidente da executiva nacional do PDT;
  • Cargo anterior: Secretário de saúde do Ceará (2013 até 2015);
  • Cargo anterior: Deputado federal pelo Ceará (2007 até 2011);
  • Cargo anterior: Ministro da Integração Nacional (2003 até 2006);
  • Cargo anterior: Ministro da Fazenda Nacional (1994 e 1995);
  • Cargo anterior: Governador do Ceará (1991 até 1994);
  • Cargo anterior: Prefeito de Fortaleza (1989 e 1990);
  • Cargo anterior: Deputado estadual (1983 até 1988);
  • Outras atividades: Advogado e professor universitário;
  • Patrimônio pessoal: Aprox. R$


GALERIA DE IMAGENS


CIRO E CID


CID GOMES (IRMÃO)


IVO GOMES (IRMÃO)


LIA GOMES (IRMÃ)


SEU JOSÉ E DONA MARIA (PAI E MÃE)


CIRO (DÉCADA DE 1980)


REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA

  • Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ciro_Gomes
  • Facebook (divulgação): Imagens
  • Wikimedia: Imagens

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