LAND ROVER FREELANDER
LAND ROVER FREELANDER (1ª
GERAÇÃO)
LAND ROVER FREELANDER 2 (2ª
GERAÇÃO)
LAND ROVER LR2 (ESTADOS UNIDOS
E CANADÁ)
LAND ROVER LR2 (ORIENTE MÉDIO)
INTRODUÇÃO
Logo acima, o bonito, moderno, sofisticado e refinado modelo de utilitário esportivo de tamanho médio Land Rover Freelander 2, para até cinco ocupantes, na segunda geração da família Freelander, produzido em série a partir de 2007 na Inglaterra, com opções de motorização diesel ou gasolina. Logo abaixo, o ainda moderno modelo de utilitário esportivo médio Land Rover Freelander, também para até cinco ocupantes, mas na primeira geração da mesma família Freelander, produzida a partir de 1997, um pouquinho menor que os modelos da segunda geração.
O bonito e gracioso Land Rover Freelander é um moderno utilitário esportivo de tamanho médio com capacidade para transportar com conforto até cinco pessoas, incluindo o motorista, projetado, desenvolvido e fabricado em larga escala na Inglaterra, a partir da década de 1990, pela própria Land Rover, e, posteriormente, fabricado em larga escala pela própria Land Rover, pelo Grupo BMW, pela Ford Motor Company e pelo Grupo Tata, na Tailândia, na Malásia, na China, na África do Sul, na Índia e na Jordânia, tornando-se então um grande sucesso de vendas da multinacional britânica Land Rover, conhecida atualmente como Jaguar Land Rover, por sua vez uma empresa de propriedade do grupo Tata Motors, da Índia.
Aqui no Brasil, entre 1997 e 2007, os principais
concorrentes do Land Rover Freelander de 1ª geração foram o Ford EcoSport, o Volkswagen Tiguan, o Mitsubishi
Pajero TR4 / Mitsubishi Pajero iO, o Subaru
Forester, o Toyota RAV-4, o Hyundai Santa Fé, o Chevrolet Tracker / Suzuki Vitara, o Honda CR-V, o Mitsubishi Airtrek, o Jeep
Cherokee e o Kia Sportage, parte
deles fabricada no Brasil.
Aqui no Brasil, entre 2007 e 2015, os principais
concorrentes do Land Rover Freelander 2, a 2ª geração da família Freelander, um
pouco maior, portanto mais confortável, foram os utilitários esportivos Ford EcoSport, Renault Duster, Nissan
Kicks, BMW X3, Hyundai Creta, Jeep Compass, Chevrolet Tracker, Mitsubishi ASX, Dodge
Journey / Fiat Freemont, Honda CR-V, Hyundai Santa Fe, Toyota RAV-4, Volkswagen Tiguan, Jeep
Cherokee, Peugeot 2008, Toyota SW4, Citroen C4 Cactus, Kia Sportage, Jeep
Renegade, Suzuki Vitara, Audi Q5 e Volvo
XC60, parte deles fabricada no Brasil e parte deles importada.
A JAGUAR LAND ROVER
A Jaguar Land Rover, conhecida anteriormente como Land Rover e como Jaguar, duas empresas separadas, é uma grande e tradicional fabricante inglesa de automóveis premium, uma subsidiária da gigante indiana Tata Motors, por sua vez uma fabricante de automóveis populares. Ela é o resultado da compra, em 2008, e da fusão, em 2014, dessas duas conhecidas fabricantes europeias de automóveis de alto luxo, a Jaguar e a Land Rover.
A Rover
Company foi fundada em 1878 por John Kemp Starley, com a fabricação em série de
motocicletas e bicicletas e, décadas depois, a partir de 1947, com a fabricação
em série de um dos primeiros modelos de utilitários esportivos da história da
indústria automobilística, o Land Rover Serie I, um modelo muito simples e
robusto, projetado para atender o Governo Britânico, o Exército Britânico e
também para venda a civis.
Com o passar
dos anos e décadas, novos modelos de veículos foram acrescentados ao portfólio
da empresa, entre eles o Range Rover,
o Discovery e o Freelander, por
exemplo, com o aumento gradativo de sofisticação e de refinamento a cada nova
geração até chegar ao segmento de automóveis de alto luxo, de onde não saiu
mais. Atualmente, somente dessa forma são considerados os automóveis da marca.
A fabricante
britânica Land Rover já foi propriedade da British Leyland, a partir de 1968;
da fabricante de automóveis alemã BMW, a partir de 1994; da fabricante
americana Ford Motor Company, a partir do ano 2000; até chegar às mãos da
fabricante indiana Tata Motors, em 2008. A partir de então, o Grupo Tata
decidiu juntar as duas fabricantes, para reduzir custos, mas mantendo o alto
padrão de construção e acabamento dos veículos, mas mantendo as vendas dos
veículos com suas respectivas marcas, por uma razão de Marketing, aproveitando
assim a fidelidade dos consumidores a cada uma das marcas.
O Brasil é um
dos pouquíssimos países fora da Inglaterra que receberam investimentos em
instalações para fabricação de veículos de alto luxo com a marca Land Rover. A
fábrica brasileira do modelo de utilitário esportivo de tamanho médio Land
Rover Range Rover Evoque está instalada no município de Itatiaia, no interior
do estado do Rio de Janeiro. As demais fábricas da Jaguar Land Rover estão
instaladas na China e na Índia.
Aliás, a
fabricante Land Rover tem uma história de amizade com o Brasil, pois na década
de 1990 ela inaugurou aqui uma linha de montagem de veículos utilitários
esportivos em São Bernardo do Campo, interior do estado de São Paulo, para
fabricar o Land Rover Defender, com motorização a diesel nacional da marca
Maxion, com um investimento de quase US$ 150 milhões, em valores da época.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Logo acima, painel completo, recheado de tecnologia, do Freelander 2 de 2ª geração, com volante com ajuste de altura e profundidade e assentos elegantes, confortáveis e ergonômicos, com ajustes de posição comandados eletricamente. Logo abaixo, o interior do Freelander da 1ª geração, também moderno e confortável, com bom nível de sofisticação e refinamento, considerando os padrões das décadas de 1990 e 2000, é claro.
Os modelos Land Rover Freelander são modernos utilitários esportivos de tamanho médio, com capacidade para transportar confortavelmente cinco pessoas, incluindo o motorista, fabricados em larga escala nas décadas de 1990, 2000 e 2010, principalmente na Inglaterra, mas que também foram fabricados na China, na África do Sul, na Índia, na Tailândia, na Malásia e na Jordânia, pela então fabricante inglesa Land Rover, na época uma subsidiária da fabricante alemã BMW, e, posteriormente, uma subsidiária da fabricante americana Ford Motor Company e da fabricante indiana Tata Motors.
Entre 1997 e
2015, essa moderna família de automóveis foi uma legítima representante da
icônica multinacional britânica Land Rover no segmento de utilitários
esportivos de tamanho médio, com robustez estrutural, mas com carroceria menor
e mais leve que os modelos fabricados na época pela empresa; com opções de
tração 4X4 integral e 4X2 dianteira, embora a grande maioria das unidades
fabricadas tenha tração 4X4; com opções de motorização a gasolina e
turbodiesel, inclusive; a grande maioria deles com quatro portas laterais para
acesso do motorista e passageiros e uma porta traseira para acesso ao
porta-malas.
Embora a
família Freelander seja considerada de tamanho compacto nos Estados Unidos,
aqui no Brasil ela foi comercializada, tanto na 1ª geração como na 2ª geração,
dentro do segmento de utilitários esportivos de tamanho médio, graças ao seu
entre-eixos bem razoável de 2,55 metros e 2,67 metros, respectivamente, o suficiente
para até cinco adultos de até 1,8 metro de altura viajarem com conforto por até
três horas ou quatro adultos e uma criança viajarem com conforto por até cinco
horas.
Em 2015, o
utilitário esportivo de tamanho médio Land Rover Freelander 2, de 2ª geração,
foi substituído, na linha de montagem da fabricante inglesa Jaguar Land Rover,
pelo bonito, gracioso, moderno, sofisticado e refinado utilitário esportivo de
tamanho médio Land Rover Range Rover
Evoque, com dimensões semelhantes, também com carroceria monobloco, também
um sucesso de vendas da marca britânica, inclusive no Brasil.
A maioria das
unidades de Land Rover Freelander vendidas no Brasil durante as décadas de 1990,
2000 e 2010 é movida a gasolina, embora muitas unidades da família Freelander
com motores turbodiesel também tenham sido vendidas, inclusive no Brasil.
Praticamente todas as versões da família Freelander foram testadas no Brasil, nas décadas de 1990, 2000 e 2010, pelas principais publicações especializadas na indústria automotiva, dentre elas Quatro Rodas e Autoesporte.
CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
A família de utilitários esportivos de alto luxo e de tamanho médio Freelander foi fabricada em larga escala em duas gerações, principalmente na Inglaterra, entre 1997 e 2015, pela tradicional fabricante britânica de automóveis premium Land Rover, sempre com capacidade para transportar confortavelmente até cinco pessoas, incluindo o motorista, projetada e desenvolvida como parte do Projeto CB40 / Projeto Pathfinder, do então Grupo Rover, por sua vez conhecido posteriormente, anos depois, como Jaguar Land Rover.
O utilitário
esportivo premium Land Rover Freelander foi o primeiro modelo de automóvel da
icônica marca Land Rover a ser construído sobre uma plataforma, ou seja, foi o
primeiro modelo de automóvel com estrutura metálica monobloco da tradicional
marca britânica, até então especializada em fabricar modelos de automóveis com
estrutura de carroceria assentada sobre chassi, uma característica marcante da
marca britânica. O objetivo era fabricar um automóvel dentro do conceito crossover, ou seja, um utilitário
esportivo para uso principalmente urbano e rodoviário, mas com a possibilidade
de encarar, eventualmente e moderadamente, estradas rurais não pavimentadas.
Na verdade, para
ser mais preciso, ele foi além disso, ele foi o primeiro modelo de automóvel da
marca Land Rover a combinar algumas características de modernidade e de custo
de produção mais baixo até então não presentes nos modelos dessa tradicional
marca ou presente apenas parcialmente nos modelos fabricados até então por ela,
resultando em um conjunto mais leve e, portanto, mais econômico, e de custo de
produção mais baixo, portanto com preço mais baixo ao consumidor, embora longe
do conceito de automóvel popular.
A partir de
então, sua configuração de estrutura e de sistemas reuniam em um modelo de
automóvel com a marca Land Rover, pela primeira vez na história da marca, a
tecnologia de construção em monobloco em aço, com dimensões menores, mais
compactas e com melhor aproveitamento de espaço, ao contrário das grandes,
complicadas e caras carrocerias de alumínio sobre chassi dos modelos
tradicionais da marca britânica, resultando num baixo peso relativo, em ordem
de marcha (vazio), do conjunto, variando entre 1.450 kg e 1650 kg, dependendo
da versão; e suspensão independente nas quatro rodas, ao contrário do eixo rígido
traseiro adotado pelos outros modelos, resultando em um veículo com melhor
performance na rodovia, mais estável em velocidades maiores, embora não tão
estável quando um veículo mais baixo, como sedans, cupês esportivos e hatches,
é claro; e, para combinar com tudo isso, motor transversal compacto, mais leve
e mais econômico.
O objetivo
dessa mudança era atender um público de alto poder aquisitivo, mais jovem e/ou
menos conservador, principalmente urbano ou cosmopolita, interessado em ter na
garagem um modelo de automóvel com linhas mais “moderninhas” e graciosas, com
visual mais jovial e “descolado” e não tão caro quanto os demais modelos da
marca Land Rover da época, ao contrário do visual “parrudo”, sóbrio,
conservador e discreto dos demais modelos da marca britânica fabricados na
época, como, por exemplo, o caríssimo Land
Rover Range Rover, um ícone do mercado de alto luxo, um símbolo de riqueza
e de status, e o rústico Land Rover
Defender, um dos preferidos dos “ricos aventureiros de final de semana”.
Portanto, o
então novato Land Rover Freelander já possuía, desde seu lançamento, em 1997,
uma personalidade própria, mais jovial, em relação aos demais modelos da marca
Land Rover, com a responsabilidade de cumprir a proposta da fabricante Land
Rover de oferecer um produto urbano e rodoviário complementar às demais séries
da marca Land Rover, tudo isso para agradar aos clientes mais jovens ou de
gosto mais contemporâneo, também fãs da marca Land Rover, mas que apreciam
modelos de design mais ousado e gracioso, mais moderno, menos conservador.
A FAMÍLIA FREELANDER
O ainda moderno, ousado, “fofo” e bonito modelo Land Rover Freelander é um utilitário esportivo totalmente original, isso significa que ele foi criado por designers e projetistas da fabricante inglesa Land Rover a partir do zero, a partir de uma folha de papel em branco, principalmente para alcançar um público mais amplo, de alto poder aquisitivo sim, mas adepto de um estilo de vida mais cosmopolita, mais urbano, não tanto fora de estrada.
Ele foi o
primeiro projeto de automóvel da marca Land Rover construído sobre plataforma,
com carroceria do tipo monobloco de aço galvanizado, geralmente mais leve e
compacta que as construções sobre chassi. O principal objetivo dos
investidores, executivos e projetistas da fabricante britânica era alcançar um
público mais amplo e, portanto, vender mais, posicionando o veículo no segmento
de entrada do portfólio de produtos da empresa, tornando-o um sucesso de vendas,
o que, de fato, aconteceu, com cerca de 1.000.000 de unidades fabricadas entre
1997 e 2015, em duas gerações.
O principal
projetista do modelo Land Rover Freelander de 1ª geração, o britânico Gerard
McGovern, que atualmente é o diretor de design da fabricante britânica, pensava
em criar um modelo de automóvel de alto luxo capaz de reunir atributos de
sofisticação, beleza, modernidade e refinamento, mas com dimensões moderadas,
para não ocupar muito espaço nas vias públicas de grandes metrópoles e
estacionamentos de condomínios. Além disso, ele deveria ser capaz de percorrer
trechos de estradas de leito natural sem dificuldades, para satisfazer as
necessidades de transporte dos usuários que gostam de desportes ao ar livre ou
possuem propriedades rurais, embora sem muitas ousadias, tudo isso mantendo a
posição de um símbolo de status da indústria automobilística.
Entre as
características mais evidentes da 1ª e da 2ª gerações do Land Rover Freelander
está o seu design externo bem resolvido, com linhas levemente vincadas,
semiquadradas sim, mas harmônicas, suaves, atraentes e fotogênicas, seguindo as
tendências de design automobilístico da época, combinadas com o design interno
de bom gosto, com acabamento refinado, com materiais nobres no painel, no
console, no volante, nas portas e nos bancos. Não há dúvida de que o objetivo
do fabricante era encantar os compradores com design de vanguarda e elegância,
mas sem deixar de lado a praticidade e funcionalidade que os novos tempos
exigem. Por exemplo, o assento traseiro pode ser rebatido, para aumentar o
espaço do porta-malas, com espaço suficiente para uma bicicleta ou duas
pranchas de surf.
FREELANDER
(1ª GERAÇÃO)
O utilitário esportivo Land Rover Freelander de 1ª geração foi colocado à disposição dos mercados europeu, americano, latino-americano, canadense, australiano, árabe e asiático em pelo menos duas configurações de carroceria, crossover de cinco portas, obviamente a mais vendida, por ser mais prática, e crossover de três portas, semiconversível, com capota de lona. Naturalmente, a versão crossover de cinco portas foi a mais bem sucedida em todos os mercados, inclusive no Brasil, com quatro portas laterais e uma porta traseira (o fabricante diz tampa do porta-malas) para acesso ao porta-malas.
Note que o
termo “de entrada” utilizado aqui não significa um produto inferior, já que
estamos falando de automóvel de marca premium, mas apenas uma sinalização do
fabricante para o consumidor de que se trata de um produto um pouco mais
acessível que os demais produtos de seu portfólio. Na prática, ele é o mais
barato entre os mais caros, dentro da categoria premium, com um nível de
sofisticação e refinamento acima da grande maioria dos modelos de automóveis
utilitários esportivos comuns disponível na época.
Conhecida
também como geração Freelander L314, ela se tornou um sucesso imediato de
vendas da marca, surpreendendo até mesmo o próprio fabricante, que esperava
pelo menos manter um ritmo moderado de vendas anuais, um ritmo razoável, digamos,
já que estamos falando de carros premium, portanto mais caros que os carros
comuns. Uma das explicações para o sucesso de vendas do Land Rover Freelander
de 1ª geração foi a rigidez estrutural de seu monobloco, com oito travessas, além
do ótimo aproveitamento de espaço da plataforma, combinada com motorização
transversal, o que resultou em um bom comportamento dinâmico, graças também à
suspensão independente nas quatro rodas.
A construção
do Land Rover Freelander de 1ª geração é convencional, com carroceria sobre
plataforma, formando um monobloco robusto e harmônico, com estrutura básica de
aço galvanizado, com dimensões moderadas, com o objetivo de manter o peso sob
controle, entre 1.450 kg (vazio) e 1.650 kg (vazio), dependendo da versão, com
entre-eixos de comprimento médio, com 2,55 metros, e carroceria com altura
dentro da média dos crossovers compactos nacionais, com 1,8 metro, largura
também dentro da média, com 2,1 metros, incluindo os retrovisores, com vão
livre do solo de cerca de 21 centímetros, com motorização dianteira e tração
4X4 integral, com acoplamento central viscoso, tudo isso combinado com moderna
suspensão independente nas quatro rodas, McPherson na frente, com dois braços inferiores
e barra estabilizadora, e McPherson atrás, com três tirantes trapezoidais,
combinada com rodas de liga leve de 16 polegadas e pneus 215/65 R16 ou 225/55
R17, dependendo da versão.
Aqui no
Brasil, pelo menos duas versões do Land Rover Freelander de 1ª geração, a Land Rover Freelander 2.5 V6 SE 24V e a
Land Rover Freelander 2.5 V6 HSE 24V,
foram colocadas à disposição do consumidor brasileiro, sendo a HSE a mais
completa, mas ambas com apenas uma motorização, apenas a gasolina, embora
versões turbodiesel também tenham sido oferecidas no exterior.
Praticamente
todas as unidades de Land Rover Freelander de 1ª geração vendidas no Brasil são
tracionadas pelo motor Rover KV6 2.5 V6
24V a gasolina, que, como o próprio nome sugere, foi fabricado pela própria
Land Rover, com seis cilindros em V, aspirado, um motor relativamente leve, com
bloco e cabeçote de alumínio, com 2.500 cilindradas, 24 válvulas, com comando de
válvulas variável e correia dentada, com injeção eletrônica multiponto e
ignição eletrônica, com potência de 177 cavalos e 24 kgfm de torque, combinado
com câmbio automático JATCO JF506E,
de cinco velocidades ou marchas, com gerenciamento eletrônico, o que resulta em
aceleração de 0 a 100 km/h em 12 segundos, vazio, ou 14 segundos, lotado.
Essa geração
esteve disponível com uma boa ou ótima variedade de itens de segurança e
conforto, dependendo da versão e do ano de fabricação, dentre eles
ar-condicionado e ar quente; direção hidráulica, com coluna de direção
ajustável em altura; airbags frontais; freios a discos ventilados na dianteira
e tambores na traseira, com ABS (sistema antitravamento) e EBD ou distribuição
eletrônica de frenagem; ETC ou controle de tração e HDC ou controle de descidas
em terrenos difíceis; bancos em couro com ajustes elétricos na dianteira; teto
solar, disponível como opcional; vidros elétricos e trava central elétrica das
portas, com alarme; sistema de som Harman Kardon, com rádio AM/FM e CD player;
rodas de liga leve; sensor de estacionamento; computador de bordo e piloto
automático; desembaçador e limpador do vidro traseiro; dentre outros.
Atualmente, a
1ª geração do Land Rover Freelander está disponível somente no mercado de
automóveis usados, por meio de classificados populares, como Mercado Livre, OLX Brasil e Webmotors, por exemplo, a maioria com
preços variando entre R$ 30 mil e R$ 50 mil, a maioria em bom estado de
conservação. Mesmo assim, é recomendável que o leitor do blog verifique
atentamente se o exemplar que lhe interessa está realmente em bom estado. Na
dúvida, peça ajuda e orientação de profissionais de confiança, como mecânico e
despachante, por exemplo.
Algumas
unidades blindadas nível III-A estão disponíveis no mercado de usados. Elas são
recomendadas pelo blog, principalmente para quem mora em grandes e médias
cidades, por uma razão óbvia...
A manutenção
não é barata, mas o carro compensa seu dono com prazer de dirigir um carro
diferenciado, confortável, com bom acabamento e capacidade de encarar
moderadamente estradas rurais não pavimentadas.
FREELANDER
(2ª GERAÇÃO)
A partir de 2007, a fabricante britânica Land Rover iniciou a fabricação em série da 2ª geração do Land Rover Freelander, conhecida também como geração Freelander L359, mais uma vez obtendo resultados satisfatórios no mercado de automóveis de luxo, um sucesso de vendas, mantendo praticamente intacta a proposta anterior de automóvel do tipo utilitário esportivo com carroceria monobloco, ou seja, um crossover, principalmente para uso urbano e rodoviário, assim como na geração anterior.
A partir de
então, as principais características conceituais da geração anterior da família
Freelander foram mantidas na 2ª geração Land Rover Freelander 2, conhecida
também como Land Rover LR2, mantendo inclusive parte da tendência de design
externo semiquadrado, mas com linhas suaves, levemente vincadas, para dar um “ar
de robustez” e um “leve toque de rusticidade”, o que se confirmou com a sua
capacidade técnica melhorada de enfrentar moderadamente estradas rurais não
pavimentadas, com a introdução do sistema de tração inteligente Terrain Response, uma exclusividade da
marca.
Por outro
lado, é necessário deixar bem claro aqui que, a partir de 2007, a 2ª geração da
família Freelander era quase totalmente nova em relação à 1ª geração, mais
confortável, mais bonita, mais moderna, mas sofisticada e mais refinada. Mudou
quase tudo, incluindo uma nova plataforma, a Ford EUCD / Ford C1, para permitir a construção de uma carroceria
monobloco um pouco maior, mais espaçosa, com nova combinação de motores e
câmbios, incluindo o motor Volvo SI6
aspirado a gasolina, com seis cilindros em linha, com 3.200 cilindradas,
montado em posição transversal, com comando de válvulas variável, com bloco e
cabeçote de alumínio, injeção eletrônica multiponto Bosch, com 230 cavalos de
potência e 32 kgfm de torque, combinado com uma transmissão automática Aisin AWF21 de seis velocidades ou
marchas e uma tração 4X4 integral Land Rover / Haldex, resultando em uma
aceleração de 0 a 100 km/h em 10 segundos, vazio, ou 12 segundos, lotado.
A construção do Land Rover Freelander de 2ª geração é convencional, com carroceria de aço sobre plataforma, formando um monobloco robusto e harmônico, com estrutura básica de aço galvanizado, com dimensões moderadas, com o objetivo de manter o peso sob controle, com cerca de 1.800 kg (vazio) na versão Land Rover Freelander 3.2 SE, por exemplo, com entre-eixos de comprimento médio, com 2,67 metros, e carroceria com altura dentro da média dos crossovers compactos e médios nacionais, com 1,8 metro, largura também dentro da média, com 2,1 metros, incluindo os retrovisores, com vão livre do solo de cerca de 22 centímetros, com motorização dianteira e tração 4X4 integral, com acoplamento central viscoso, tudo isso combinado com moderna suspensão independente nas quatro rodas, McPherson na frente, com molas helicoidais, e McPherson atrás, com molas helicoidais, combinada com rodas de liga leve.
Disponível no
Brasil entre 2007 e 2015, ele foi comercializado com pelo menos oito opções de
nível de equipamentos, acabamento e motorização, a Land Rover Freelander 3.2 S (básica, a gasolina), a Land Rover Freelander 2.2 S (básica, turbodiesel),
a Land Rover Freelander 3.2 SE (intermediária,
a gasolina), a Land Rover Freelander 2.2
SE (intermediária, turbodiesel), a Land
Rover Freelander 2.0 SE (intermediária, a gasolina), a Land Rover
Freelander 3.2 HSE (top de linha, a gasolina), a Land Rover Freelander 2.2 HSE (top de linha, turbodiesel) e a Land Rover Freelander 2.0 HSE (top de
linha, gasolina), lembrando que os termos “básico” e “de entrada”, usados pelas
marcas premium, não significam um produto popular. Na verdade, até mesmo as
versões S da família Freelander, são completas, recheadas de itens de conforto,
desempenho e segurança.
Houve uma
variedade de melhorias em relação aos modelos da 1ª geração, inclusive na
motorização, no design, na elétrica, na eletrônica e no acabamento. São modelos
completos de automóveis, com baixo nível de ruído interno, inclusive. Como o
design interior do carro já agradava aos compradores do veículo, então a
empresa não quis o correr o risco de “mexer demais” no que estava dando certo,
ou seja, ele continuou “quadradinho”, mas a partir de então com linhas um pouco
mais agradáveis.
E para não
dizerem que eu não falei das flores, o acabamento é primoroso, com detalhes em
couro e/ou tecidos finos no painel, nas portas, no volante e nos bancos,
detalhes de madeira e/ou metais no painel, nas portas e no console central.
Além disso, como era de se esperar de um carro familiar inglês, o nível de
ruído interno é baixo, mesmo a 100 km/h. Como diria o fabricante: “Seja bem
vindo ao topo da pirâmide”.
Todos os
modelos fabricados entre 2007 e 2015 são completos, com uma boa ou ótima
variedade de itens de conforto, segurança e desempenho, dependendo da versão e
dos opcionais solicitados, dentre eles ar-condicionado de duas zonas e ar
quente; direção hidráulica progressiva, com ajuste de altura e profundidade da
coluna de direção; airbags frontais, laterais e de cortina; freios a discos
ventilados na dianteira e sólidos na traseira, com ABS ou sistema
antitravamento e EBD distribuição eletrônica de frenagem; controle de tração,
controle de estabilidade e controle de descidas em terrenos difíceis; faróis adaptativos
de xenônio, com sensor de luminosidade para acendimento automático e controle
de altura do facho ou feixe de luz; bancos em couro com ajustes elétricos na
dianteira; assento traseiro com pontos de fixação ISOFIX para assentos
infantis; teto solar na maioria dos modelos, ou disponível como opcional;
detalhes de acabamento em madeira nobre ou detalhes prateados no painel e nas
portas, dependendo do modelo; tração 4X4 integral, com sistema eletrônico Terrain
Response, que permite selecionar até seis tipos de vias diferentes, terra /
areia, cascalho / pedras, grama, neve, asfalto e lama; vidros elétricos e trava
central elétrica das portas, com alarme; sistema multimídia em tela de cristal
líquido de 7 polegadas, com GPS integrado, com aparelho de som Meridian ou
Alpine, com subwoofer para reforçar sons graves, incluindo rádio AM e FM, e
conexão ao smartphone via cabo USB; rodas de liga leve; sensor de chuva para
acionamento automático do limpador de para-brisa; sensor de estacionamento;
computador de bordo e piloto automático; desembaçador e limpador do vidro
traseiro; faróis de neblina; tomadas de 12 volts para carregamento de
smartphones; dentre outros itens.
A maioria
desses itens de conforto, segurança e desempenho estavam disponíveis desde as
versões de entrada, no entanto, no momento da compra, é recomendável ao comprador
confirmar antes um a um sobre os itens disponíveis no exemplar usado que lhe
interessa.
Dezenas de
unidades blindadas nível III-A estão disponíveis no mercado de usados. Elas são
recomendadas pelo blog, principalmente para quem mora em grandes e médias
cidades, por uma razão óbvia...
Atualmente, a 2ª geração do Land Rover Freelander está disponível somente no mercado de automóveis usados, por meio de classificados populares, como Mercado Livre, OLX Brasil e Webmotors, por exemplo, a maioria com preços variando entre R$ 50 mil e R$ 80 mil, a maioria em bom estado de conservação. Mesmo assim, é recomendável que o leitor do blog verifique atentamente se o exemplar que lhe interessa está realmente em bom estado. Na dúvida, peça ajuda e orientação de profissionais de confiança, como mecânico e despachante, por exemplo.
A manutenção
não é barata, mas o carro compensa seu dono com prazer de dirigir um carro
diferenciado, confortável, com bom acabamento e capacidade de encarar
moderadamente estradas rurais não pavimentadas.
MERCADO
Todas as versões do Land Rover Freelander são utilitários esportivos de tamanho médio, embora várias publicações, no Brasil e no exterior, prefiram colocá-lo na categoria dos crossovers compactos, a grande maioria delas fabricada com quatro portas laterais para acesso do motorista e mais quatro passageiros e uma porta traseira para acesso ao porta-malas.
A série Land
Rover Freelander foi uma das mais bem sucedidas da fabricante britânica Land
Rover, com cerca de 1.000.000 de unidades fabricadas entre 1997 e 2015, em duas
gerações. Ela nasceu na década de 1990, a partir da percepção dos executivos,
engenheiros e designers da montadora britânica sobre o mercado mundial de
automóveis de carroceria alta e, portanto, posição de dirigir também alta, com
pneus de tamanho médio, com vão livre do solo maior que a altura do solo
encontrada em automóveis sedans, tração 4X4 integral, espaço interno bem
razoável e aspecto estético externo atual e atraente, realmente jovial, se
afastando das linhas externa levemente conservadoras adotadas até então pela
fabricante britânica em seus demais modelos.
O sucesso foi
tão grande que quase todos os demais modelos da marca seguiram a mesma tendência
bem sucedida de design, com suavização em geral das linhas de design, levemente
vincadas.
A fabricante
Land Rover só fabrica utilitários esportivos de alto luxo. Esses modelos de
automóveis também são definidos tecnicamente e mercadologicamente pelas
expressões cross-over / all-terrain e
off-road, que significa todo terreno
e fora-de-estrada, numa tradução livre. Geralmente, dentro da indústria
automobilística mundial, os carros construídos com plataforma, formando um
monobloco, recebem também a definição de crossovers,
enquanto os carros de carroceria sobre chassi recebem a definição de
utilitários esportivos. Mas, na prática, os termos são quase sinônimos, usados
com o mesmo sentido, poucas publicações seguem essa definição mais rígida.
Essa
tendência de mercado favorável aos veículos SUV’s – Sport Utility Vehicles, em
inglês, ou utilitários esportivos, em português, foi iniciada na década de 1940
pelo pequeno Jeep Willys, um utilitário aberto fabricado pela Willys Overland e
pela Ford, foi seguida na década de 1950 pela inglesa Land Rover, com a
fabricação do Land Rover Serie I, e reforçada pela Toyota em 1960, com a
fabricação do Toyota Bandeirante no
Brasil. Lembra deles? Esses são alguns dos pioneiros de um mercado crescente no
mundo todo, principalmente nos Estados Unidos, no Brasil e na Austrália, três
países de forte tradição rural.
Todos os
modelos Land Rover, tanto os maiores quanto os menores, passaram a ser
considerados símbolos de status e conquistaram o seu espaço no mercado
brasileiro, tanto na cidade como no campo, desde a década de 1990, quando
começaram a ser importados para o Brasil e quando a fabricação em série de
alguns deles foi iniciada no Brasil.
Com todos
esses modelos de utilitários esportivos, a então Land Rover conseguiu se firmar
no mercado nacional de automóveis, em parte graças ao prestígio ou
credibilidade da marca, em parte graças às campanhas publicitárias na mídia, e
graças ao investimento em treinamento para formar uma rede de mais de 20
concessionárias na época, para prestar um serviço eficiente de apoio pós-venda,
principalmente na manutenção dos veículos. Assim esses automóveis passaram a
agradar seu público alvo, principalmente empresários, executivos, fazendeiros e
profissionais liberais brasileiros das classes alta e média, que geralmente
adoram automóveis versáteis, principalmente os de carroceria alta, a maioria
deles com bom espaço interno.
Atualmente, a
fabricante britânica Jaguar Land Rover possui mais de 35 concessionárias no
Brasil.
Há cerca de
70 anos a fabricante inglesa Land Rover produz alguns dos mais respeitáveis e
robustos utilitários esportivos de tração 4X4 integral do mundo. Esta
tecnologia 4X4 foi mantida e aprimorada no suntuoso Land Rover Range Rover, o
“carro do patrão”, o maior e mais caro veículo da fabricante, mas, a partir da
década de 1990, a fabricante decidiu tornar os seus veículos um pouco menores e
mais acessíveis, com a introdução do moderno conceito monobloco na carroceria
do Land Rover Freelander, que absorve melhor impactos frontais em acidentes
graves.
CONTROLE DE QUALIDADE
Durante as décadas de 1990, 2000 e 2010, as fábricas britânicas usadas para a montagem da família Freelander, importada para o Brasil, inclusive, e as demais fábricas utilizadas para produção dessa família, na Tailândia, na Malásia, na China, na África do Sul, na Índia e na Jordânia obedeceu a padrões internacionais de qualidade do Grupo BMW, da Ford Motor Company e do Grupo Tata, as proprietárias da marca Land Rover, na época, o que resultou em um veículo de qualidade reconhecida pelo mercado brasileiro, com construção exemplar das carrocerias.
As revisões anuais devem incluir a checagem de vários
itens, como qualquer outro modelo de automóvel importado do segmento premium,
com atenção especial ao estado de conservação do motor Rover KV6 2.5 V6 24V a
gasolina, usado na 1ª geração da familia Freelander, principalmente sobre o
estado de conservação das camisas de cilindro, com casos eventuais de danos à
junta de cabeçote; ao estado de conservação dos coletores de admissão, borboleta
e termostato, com casos eventuais de problemas nas peças fabricadas em metal,
posteriormente substituídas pelo próprio fabricante por peças de plástico; mas,
de modo geral, são casos raros de problemas apresentados ao longo do uso. Mesmo
assim, é aconselhável checar periodicamente, pelo menos uma vez por ano, se
esses mecanismos estão funcionando adequadamente, para evitar surpresas
desagradáveis, como desgaste prematuro, por exemplo.
Por outro lado, é importante que o leitor do blog
entenda o seguinte: Na medida em que se aumenta o nível de sofisticação de um
modelo de automóvel, como no caso da 2ª geração da família Freelander, o custo
de manutenção preventiva e corretiva também aumenta. Aqui no Brasil, há
consumidores que se recusam a entender essa lógica, ou seja, eles querem sair
por aí desfilando dentro de um automóvel chique, mas sem pagar mais por isso, o
que não é possível. Se você tem um produto mais sofisticado na garagem então é
óbvio que o custo de manutenção desse produto é maior que os produtos mais
simples. Lá nos Estados Unidos, no Canadá e na Europa Ocidental, por exemplo, é
um pouco diferente, pois os consumidores de lá têm poder aquisitivo bem mais
alto, recebem salários em dólar e euro, por exemplo.
Uma parte dos fabricantes de automóveis premium está
tentando solucionar esse problema com a eletrificação total dos seus produtos,
incluindo a Jaguar Land Rover, que já possui alguns produtos totalmente
eletrificados, como o belíssimo Jaguar
I-Pace, por exemplo.
No caso específico da 2ª geração da família
Freelander, verifique atentamente antes ou logo depois de comprar um exemplar
usado, o estado de conservação do teto solar, com eventuais casos raros de
vazamento e/ou infiltração de água; da fiação elétrica do airbag; do sistema de
direção hidráulica, principalmente o estado de conservação do reservatório de
fluido, inclusive com casos eventuais de entupimento; dos bancos dianteiros,
com casos eventuais de peças soltas ou com folgas; do diferencial traseiro, com
casos eventuais de desgaste da bomba hidráulica de acionamento e do rolamento,
com alguns casos extremos em que houve necessidade de trocar todo o
diferencial, que não é barato; além de casos raros de vazamentos no retentor do
virabrequim das versões a diesel, com presença de óleo entre o cárter e a
carcaça de transmissão;
Atualmente, a 1ª geração e a 2ª geração da família Freelander
só estão disponíveis no mercado de automóveis usados, a maioria em bom estado
de conservação. Mesmo assim é aconselhável que o eventual comprador verifique
se a unidade que lhe interessa está realmente em bom estado. Na dúvida,
solicite uma vistoria técnica de um profissional de confiança e a checagem da
regularidade da documentação por um despachante, por exemplo.
O eventual comprador deve ser seletivo e deve tomar
alguns cuidados na hora da compra. Verifique se o exemplar que lhe interessa
está realmente em bom estado de conservação. Se optar por um exemplar
disponível em loja de revenda de veículos há a vantagem da segurança durante as
negociações para compra, além da garantia mínima de três meses.
Se optar por um exemplar de particular, avise sua
família e amigos com antecedência de pelo menos um dia e peça que pelo menos um
deles te acompanhe pessoalmente nos encontros para negociação de compra...
Marque os encontros para negociação para apenas de dia, em locais públicos ou
privados bem iluminados, de preferência com câmeras de circuito fechado de TV,
como, por exemplo, shoppings centers, lanchonetes e restaurantes, hotéis,
postos de combustíveis e estacionamentos pagos... Essas mesmas precauções valem
também para quem está vendendo o veículo...
Além disso, o comprador deve ser criterioso na
manutenção do modelo, é necessário verificar se na região onde mora há concessionárias
Land Rover ou oficinas independentes que entendam de automóveis premium, como
as oficinas da franquia High Torque, por exemplo.
A manutenção dos modelos da família Freelander não é
barata, mas o carro compensa seu dono com prazer em dirigir, performance, conforto,
segurança e classe.
FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
FREELANDER HSE 2.5 V6 24V (1ª GERAÇÃO)
- Capacidade: 1 motorista e 4 passageiros;
- Comprimento: Aprox. 4,5 metros;
- Entre-eixos (espaço interno): Aprox. 2,55 metros;
- Largura (com retrovisores): Aprox. 2 metros;
- Altura (vazio): Aprox. 2,1 metros;
- Motor: Rover KV6 2.5 V6 24V, com 2,5 litros e 24 válvulas;
- Motor: Comando variável, correia dentada, injeção multiponto, bloco e cabeçote de alumínio;
- Potência e torque: 177 cv e 24 kgfm;
- Transmissão: JATCO JF506E, automática de 5 velocidades;
- Tração: 4X4 integral, com acoplamento central viscoso;
- Porta malas: Aprox.
- Freios: Discos ventilados na dianteira e tambores na traseira, com ABS e EBD;
- Peso vazio: 1.645 kg;
- Suspensão dianteira: McPherson, independente, com molas helicoidais e amortecedores;
- Suspensão traseira: McPherson, independente, com três tirantes;
- Rodas e pneus: Liga leve de 19 polegadas, com pneus 225/55 R17;
- Nível de ruído interno: Aprox. 67 decibéis (100 km/h);
- Aceleração 0 a 100 km / h: Aprox. 12 segundos (vazio);
- Aceleração 0 a 100 km / h: Aprox. 14 segundos (lotado);
- Consumo: Aprox.
- Consumo: Aprox.
- Preço: Entre R$ 30 mil e R$ 50 mil (usado / bom estado de conservação);
ONDE COMPRAR
- Mercado Livre (classificados): https://www.mercadolivre.com.br/
- OLX (classificados): https://www.olx.com.br/
- Webmotors (classificados): https://www.webmotors.com.br/
- Vrum (classificados): https://estadodeminas.vrum.com.br/
GALERIA DE IMAGENS
FREELANDER (1ª GERAÇÃO)
MOTOR ROVER KV6 (1ª GERAÇÃO)
FREELANDER (1ª GERAÇÃO)
FREELANDER (1ª GERAÇÃO)
FREELANDER (2ª GERAÇÃO)
FREELANDER (2ª GERAÇÃO)
FREELANDER (2ª GERAÇÃO)
REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE
LEITURA
- Jaguar Land Rover: https://www.landrover.com.br/index.html
- Auto Esporte / Globo.com: https://autoesporte.globo.com/carros/noticia/2014/07/land-rover-traz-freelander-2-gasolina-so-sob-encomenda.ghtml
- Quatro Rodas / Abril:
https://quatrorodas.abril.com.br/melhor-compra/land-rover-freelander-2-2007-a-2012-defeitos-preco-pecas
- Jaguar Land Rover: https://www.landrover.com.br/fabrica/index.html
- Motor List (em inglês): https://mymotorlist.com/engines/rover/25k4n/
- Carros na Web: https://www.carrosnaweb.com.br/fichadetalhe.asp?codigo=9601
- Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Land_Rover_Freelander
- Auto Esporte / Globo.com: https://g1.globo.com/carros/noticia/2010/08/land-rover-freelander-2-ganha-versao-com-tracao-4x2.html
- Jaguar Land Rover: https://www.landrover.com.br/range-rover/range-rover-evoque/index.html
- Conseil Nord: https://conseil-nord-sud.com/pt/comment-rabattre-les-sieges-arrieres-dune-land-rover-freelander/
- Revista Automotor (Portugal) – Editora Ferreira & Bento
- Jaguar Land Rover (divulgação): Imagens
- Wikimedia: Imagens
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