MCDONNELL DOUGLAS DC-9

DOUGLAS DC-9
MCDONNELL DOUGLAS DC-9

INTRODUÇÃO
Logo acima e logo abaixo, o jato bimotor Douglas DC-9, um dos maiores e mais importantes clássicos mundiais da aviação comercial, usado intensivamente nos Estados Unidos e na Europa Ocidental em rotas domésticas e internacionais para transporte de passageiros. Um grande sucesso de vendas, com quase 1.000 unidades fabricadas e usado como projeto de base para criação de duas famílias subsequentes, a MD-80 e a MD-90, totalizando mais de 2.400 unidades fabricadas, após 41 anos de fabricação seriada e ininterrupta.
O Douglas DC-9, conhecido posteriormente como McDonnell Douglas DC-9, é uma antiga aeronave bimotor  a jato de porte médio ou de grande porte, dependendo da versão, projetada, desenvolvida e fabricada em larga escala nos Estados Unidos a partir da década de 1960 pela então fabricante americana Douglas Aircraft, conhecida posteriormente McDonnell Douglas, para uso intensivo na aviação comercial no transporte doméstico de passageiros, em rotas de curta e média distâncias ou, em algumas situações, voos internacionais dentro de um mesmo continente.

Os principais concorrentes do Douglas DC-9 no mercado de aviação comercial nas décadas de 1960 e 1970 foram os também bimotores a jato Sud Aviation Caravelle, da França, o BAC 111 (One Eleven), da Inglaterra, e a primeira geração do Boeing 737, dos Estados Unidos.

O McDonnell Douglas DC-9 foi substituído na linha de montagem da McDonnell Douglas pelo McDonnell Douglas MD-81 em 1980.

DOUGLAS AIRCRAFT
A Douglas Aircraft foi uma das maiores e mais importantes fabricantes de aeronaves comerciais e militares do planeta. Ela foi fundada nos Estados Unidos pelo empresário americano Donald Douglas em 1921, foi posteriormente fundida em 1967 com a também gigante fabricante aeroespacial americana McDonnell, dando origem na época à segunda maior fabricante de aeronaves comerciais do mundo, a McDonnell Douglas, até que, finalmente, foi comprada pela Boeing Company na década de 1990, consolidando a posição desta gigante aeroespacial e aeronáutica, atualmente a maior fabricante de aeronaves comerciais do mundo e uma das maiores empresas aeroespaciais do planeta.

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Logo acima, a cabine de passageiros do jato bimotor McDonnell Douglas DC-9 da Delta Airlines, atualmente exposto no museu aeronáutico da gigante americana de transporte aéreo em Atlanta, nos Estados Unidos. Logo abaixo, o então moderno cockpit do mesmo modelo de aeronave, atualmente aberto à visitação pública no Delta Flight Museum.

O jato bimotor Douglas DC-9, é uma antiga aeronave de porte médio ou de grande porte, dependendo da versão, projetada e fabricada em larga escala nos Estados Unidos a partir da década de 1960 pela fabricante americana Douglas Aircraft, que utilizou como base para sua criação o então sofisticado projeto de jato quadrimotor para transporte intercontinental de passageiros Douglas DC-8, conhecido posteriormente como McDonnell Douglas DC-8, entretanto com um grande número de mudanças que o tornou um projeto quase completamente novo, relativamente mais simples, menos complexo, já que se trata de um bimotor e com alcance menor.

O Douglas DC-9 é uma aeronave de corredor único, o que significa que não é um jato comecial wide-body, que por sua vez é intercontinental. Ele é impulsionado por dois motores turbofan Pratt & Whitney JT8D com baixa taxa de bypass fixados na parte traseira da aeronave, no cone de cauda, e tem empenagem com dois estabilizadores na parte de trás, que são o estabilizador vertical fixado no cone de cauda, e fixado no topo do estabilizador vertical está o estabilizador horizontal, que juntos formam a cauda em T.

A capacidade do bimotor Douglas DC-9 e, posteriormente, McDonnell Douglas DC-9, variou, do início da fabricação até as décadas seguintes, de versão para versão, entre 80 passageiros e 135 passageiros. A Douglas Aircraft projetou o Douglas DC-9 com capacidade para pousar e decolar em pistas de pouso pavimentadas com comprimento limitado a cerca de 2.000 metros, uma característica comum também do seu principal concorrente Boeing 737. E esta é uma das explicações para o grande sucesso de vendas dos dois modelos.

No total, a Douglas Aircraft e sua sucessora McDonnell Douglas, criaram, desenvolveram e fabricaram o modelo original Douglas DC-9 da Série 10, conhecido também como Douglas DC-9-10, e foram criadas, desenvolvidas e fabricadas quatro versões do Douglas DC-9, todas relacionadas como o modelo original, mas com fuselagens maiores ou menores, motores mais ou menos potentes e asas maiores ou menores, dependendo da versão. Também foram criadas, desenvolvidas e fabricadas várias sub-versões de cada uma das séries criadas a partir do modelo original Douglas DC-9.

CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

A partir da década de 1960, com o sucesso do quadrimotor a jato para transporte internacional e intercontinental de passageiros Douglas DC-8, a Douglas Aircraft decidiu dar continuidade aos seus programas Douglas DC de desenvolvimento de aeronaves comerciais a jato, completando o seu portfólio de produtos com o jato bimotor de capacidade reduzida para transporte doméstico, o Douglas DC-9, aproveitando uma parte dos conhecimentos e experiências adquiridos durante a criação e o desenvolvimento do quadrimotor Douglas DC-8, incluindo a então relativamente nova tecnologia de pressurização.

A Douglas Aircraft utilizou o projeto do antigo jato comercial quadrimotor Douglas DC-8 para dar origem ao bimotor Douglas DC-9, mas os aspectos externos das duas aeronaves são bem diferentes. Olhando para trás, para a época em que o Douglas DC-9 foi lançado, a antiga motorização Pratt & Whitney JT8D, com baixo bypass, na verdade era considerada bem moderna pela comunidade aeronáutica e pelos usuários, e foi utilizada para impulsionar também as antigas versões Boeing 737 de primeira geração, da Boeing Company, na época concorrente da Douglas Aircraft.

O projeto Douglas 2086 foi anunciado pelo fabricante em 1962, a construção do primeiro protótipo foi iniciada em 1964 e o primeiro voo da aeronave foi realizado em 1965. Segundo pilotos da época, era uma aeronave dócil de comandos e confiável.

O conceito de aeronave bimotor projetada para atender principalmente os mercados de aviação regional e doméstica, com os motores fixados no cone de cauda, parecido com os conceitos dos antigos bimotores Sud Aviation Caravelle e BAC-111, foi utilizado posteriormente  como exemplo pela Bombardier e Embraer para dar origem aos modelos da séries Bombardier CRJ e Embraer ERJ, respectivamente.

Entre as vantagens desse conceito estão a maior altura que os motores turbofan estão do solo, o que reduz o risco de entrada de objetos e pedras, o que por sua vez pode causar danos; as asas mais simples e leves, já que não há necessidade de peças metálicas para fixar os motores sob as asas e reforços estruturais nas asas para suportar o peso dos motores; e a fuselagem mais próxima do solo, o que facilita o embarque e desembarque de passageiros, introdução e retirada mais rápida e fácil de bagagens dos compartimentos de carga, acesso mais fácil e rápido dos mecânicos aos sistemas da aeronave e acesso mais fácil e rápido do serviço de catering.

Como forma de dividir os elevados custos de desenvolvimento do Douglas DC-9 e tornar a sua fase de desenvolvimento e homologação financeiramente viável, os investidores privados e principais executivos da empresa decidiram adotar uma nova filosofia de compartilhamento dos riscos de desenvolvimento de novos produtos com os próprios fornecedores de peças, partes e componentes da Douglas Aircraft, algo que hoje em dia é comum até mesmo em gigantes industriais de altíssima tecnologia aeronáutica, como Boeing e Airbus.

Assim, os fornecedores custearam a criação, o desenvolvimento e a fabricação de peças, partes e componentes, assumindo os riscos do projeto, com eventuais prejuízos e, caso fosse um sucesso, participariam dos lucros, na condição de parceiros de risco.

DOUGLAS DC-9-10

Esse é o modelo original a partir do qual todos os demais membros da família Douglas DC-9 foram criados. Ele foi projetado em 1962, com o seu desenvolvimento durante os anos seguintes, até a Douglas Aircraft conseguir sua certificação pelas principais autoridades aeronáuticas mundiais. A certificação pela FAA - Federal Aviation Administration, por exemplo, foi alcançada em 1965, com um peso máximo de decolagem de 36.000 kg ou 37.000 kg, dependendo do ano de fabricação, com dois motores Pratt & Whitney JT8D com 12.500 libras de empuxo ou potência em cada motor e com capacidade para transportar com razoável conforto cerca de 80 passageiros, em alta densidade.

A primeira operadora desse modelo foi a Delta Airlines dos Estados Unidos, seguida por várias outras companhias aéreas. Várias sub-versões da série Douglas DC-9-10 foram fabricadas, entre elas o Douglas DC-9-15, operado pela British Midland, entre outras companhias.

Ao todo, mais de 130 unidades do Douglas DC-9 da Série 10 e suas sub-versões da mesma série foram fabricadas.

DOUGLAS DC-9-30

O jato comercial bimotor McDonnell Douglas DC-9-30 foi a primeira versão da família Douglas DC-9 e a sua fabricação em série foi iniciada em 1967, apenas dois anos após o início da fabricação em série do modelo original Douglas DC-9-10. Ao contrário do que se possa pensar, o primeiro modelo derivado do Douglas DC-9 original foi a versão Douglas DC-9-30, em vez da outra versão Douglas DC-9-20, cuja fabricação em série foi iniciada em 1969.

Essa versão Douglas DC-9-30 foi o modelo mais vendido da família Douglas DC-9, com mais de 660 unidades fabricadas. Na época em que era fabricado, ela competia diretamente com os primeiros modelos da família Boeing 737, o modelo original Boeing 737-100 e a versão Boeing 737-200. A capacidade do modelo Douglas DC-9-30 era de transportar 128 passageiros com razoável conforto, em alta densidade.

A primeira companhia aérea a utilizar o McDonnell Douglas DC-9-30 foi a americana Eastern Airlines, com quatro metros a mais de comprimento de fuselagem e um metro a mais de envergadura em relação ao modelo original, com peso máximo de decolagem variando entre 44.000 kg e 55.000 kg, graças ao uso dos motores mais potentes Pratt & Whitney JT8D, com potências variando entre 14.000 libras e 16.000 libras de empuxo, cada, dependendo do modelo e do ano de fabricação, já que várias sub-versões da Série Douglas DC-9-30 foram fabricadas, o Douglas DC-9-31, o Douglas DC-9-32, o Douglas DC-9-33 e o Douglas DC-9-34.

O modelo McDonnell Douglas DC-9-30 também foi intensivamente usado pela companhia aérea americana USAir.

DOUGLAS DC-9-20

O modelo Douglas DC-9-20 foi a segunda versão lançada da família Douglas DC-9, ele foi fabricado pela McDonnell Douglas para atender um pedido da companhia aérea europeia Scandinavian Airlines, conhecida também como SAS, baseada na Suécia, uma das maiores companhias aéreas da Europa Ocidental.

Esse modelo de aeronave é uma combinação das asas maiores e dos motores mais potentes do Douglas DC-9-30 e da fuselagem menor do Douglas DC-9-10, resultando em um modelo de aeronave com flexibilidade operacional ainda maior para operar em pistas de pouso curtas ou médias.

Porém, somente 10 unidades dessa versão foi produzida.

DOUGLAS DC-9-40

A terceira versão da família Douglas DC-9 foi criada também para atender um pedido da SAS Scandinavian Airlines, com dois metros a mais de comprimento de fuselagem em relação ao Douglas DC-9-30 e motorização Pratt & Whitney JT8D mais potente, com 114.000 libras de potência ou empuxo, com capacidade para transportar até 128 passageiros em classe única, mas com um pouco mais de conforto que a versão Douglas DC-9-30.

Mais de 70 unidades foram fabricadas.

DOUGLAS DC-9-50

Esse é o maior modelo da família Douglas DC-9, com capacidade para transportar até 138 passageiros com razoável conforto, em alta densidade. Ele foi lançado pela Eastern Airlines, com motores Pratt & Whitney JT8D com potência / empuxo de 16.000 libras / cada, com peso máximo de decolagem de 54.800 kg.

Mais de 90 unidades da Série Douglas DC-9-50 foram fabricadas, todas da sub-versão Douglas DC-9-51, inclusive para a companhia aérea Air Canada.

MERCADO
File:Aeropostal McDonnell Douglas DC-9-51 Lebeda-1.jpg
O Douglas DC-9 é um modelo de aeronave bem sucedido tecnicamente e mercadologicamente. A Douglas Aircraft e, posteriormente, a McDonnell Douglas, sabiam o que estavam fazendo. Elas aproveitaram todos os conhecimentos e experiências, em termos de Engenharia Aeronáutica e Administração de Empresas, já adquiridos quando da criação, desenvolvimento e fabricação e de uma variedade de modelos de aeronaves, entre elas o bem sucedido Douglas DC-3, para a criação, o desenvolvimento e a fabricação em larga escala da família Douglas DC-9.

Não por acaso então o sucesso de vendas do Douglas DC-9 foi aproveitado como se fosse uma "inércia" para dar origem a famílias variantes melhoradas e modernizadas, a família McDonnell Douglas MD-80 e a família McDonnell Douglas MD-90 / Boeing 717. Assim, o Douglas DC-9 deixou um legado de modelos de aeronaves, sendo que o modelo Boeing 717 foi produzido até 2006. As aeronaves derivadas do Douglas DC-9 são o McDonnell Douglas MD-81, o McDonnell Douglas MD-82, o McDonnell Douglas MD-83, o McDonnell Douglas MD-87, o McDonnell Douglas MD-88, o  McDonnell Douglas MD-90, o  McDonnell Douglas MD-95 e o Boeing 717.

A Douglas Aircraft fabricou quase 1.000 unidades do antigo Douglas DC-9, era a aeronave certa na hora certa, assim como também o seu então principal concorrente bimotor Boeing 737 da primeira geração foi a aeronave adequada no momento certo.

Até recentemente, mais de 70 unidades de vários modelos da família Douglas DC-9 ainda estavam em serviço em várias partes do mundo, inclusive nos Estados Unidos (cargas e charter de passageiros), México (cargas e charter de passageiros) e Quênia (charter de passageiros). 

O projeto do grande clássico da aviação comercial Douglas DC-9 foi utilizado posteriormente como base pela McDonnell Douglas e pela Boeing para dar origem aos modelos das famílias McDonnell Douglas MD-80, McDonnell Douglas MD-90 e Boeing 717, produzidos até a década de 2000. E mais ainda: Inusitadamente, quando se achava que essas famílias não tinham mais "fôlego tecnológico" para se manterem no mercado aeronáutico mundial, eis que surge uma grande fabricante chinesa de aeronaves, a COMAC - China Commercial Aircraft, uma gigante estatal do ramo aeronáutico, interessada em aproveitar conceitos básicos do projeto, vindo por comprá-lo e renomeá-lo para COMAC ARJ-21, entretanto modernizando-o com motores mais eficientes, entre outras melhorias.

Toda essa família de aeronaves bimotoras para uso no transporte comercial de passageiros, incluindo os derivados das famílias McDonnell Douglas MD-80 e McDonnell Douglas MD-90, com motorização turbofan aperfeiçoados, com consumo de combustível reduzido em relação ao antigo Douglas DC-9, é um dos maiores sucessos de vendas da aviação mundial, com mais de 2.400 unidades produzidas. Porém, no Brasil, curiosamente, praticamente todos esses modelos de aeronaves comerciais não tiveram penetração de mercado, e, de fato, até hoje tenta-se entender o porquê disso...

O primeiro operador do Douglas DC-9, na década de 1960, foi a companhia aérea americana Delta Airlines. Atualmente, dezenas de modelos de aeronaves da família Douglas DC-9 ainda são utilizados por companhias aéreas em várias partes do mundo, principalmente na América Latina, na África e na Ásia, mas há também algumas unidades voando nos Estados Unidos, em companhias de voos charter e de carga.

A McDonnell Douglas foi comprada pela Boeing na década de 1990.

FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

DOUGLAS DC-9-10 (SÉRIE 10)
  • Capacidade: Aprox. 80 passageiros (média densidade);
  • Capacidade: Aprox. 90 passageiros (alta densidade):
  • Tripulação: 1 piloto, 1 co-piloto e 2 ou 3 comissárias;
  • Comprimento: Aprox. 32 metros;
  • Envergadura: Aprox. 27 metros;
  • Velocidade de cruzeiro: Aprox. 880 km / h;
  • Motorização (potência): 2 X Pratt & Whitney JT8D (12.500 libras / cada);
  • Motorização (potência): 2 X Pratt & Whitney JT8D (14.000 libras / cada);
  • APU: Garrett / Allied Signal GTCP85;
  • Cockpit: Analógico;
  • Alcance: Aprox. 1.000 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
  • Peso máximo de decolagem: Aprox. 36.000 kg;
  • Peso máximo de decolagem: Aprox. 37.000 kg;
  • Peso máximo de decolagem: Aprox. 38.000 kg (DC-9-14);
  • Peso máximo de decolagem: Aprox. 41.000 kg (DC-9-14);

DOUGLAS DC-9-20 (SÉRIE 20);
  • Capacidade: Aprox. 80 passageiros (média densidade);
  • Capacidade: Aprox. 90 passageiros (alta densidade):
  • Tripulação: 1 piloto, 1 co-piloto e 2 ou 3 comissárias;
  • Comprimento: Aprox. 32 metros;
  • Envergadura: Aprox. 28 metros;
  • Velocidade de cruzeiro: Aprox. 880 km / h;
  • Motorização (potência): 2 X Pratt & Whitney JT8D (15.000 libras / cada);
  • APU: Garrett / Allied Signal GTCP85;
  • Cockpit: Analógico;
  • Alcance: Aprox. 1.800 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
  • Peso máximo de decolagem: Aprox. 42.000 kg;
  • Peso máximo de decolagem: Aprox. 44.000 kg;

DOUGLAS DC-9 (SÉRIE 30)
  • Capacidade: Aprox. 118 passageiros (média densidade);
  • Capacidade: Aprox. 128 passageiros (alta densidade):
  • Tripulação: 1 piloto, 1 co-piloto e 2 ou 3 comissárias;
  • Comprimento: Aprox. 36 metros;
  • Envergadura: Aprox. 28 metros;
  • Velocidade de cruzeiro: Aprox. 800 km / h;
  • Motorização / DC-9-31 (potência): 2 X Pratt & Whitney JT8D (14.000 libras / cada);
  • Motorização / DC-9-32 (potência): 2 X Pratt & Whitney JT8D (14.500 libras / cada);
  • Motorização / DC-9-33 (potência): 2 X Pratt & Whitney JT8D (15.000 libras / cada);
  • Motorização / DC-9-34 (potência): 2 X Pratt & Whitney JT8D (15.000 libras / cada);
  • Motorização / DC-9-34 (potência): 2 X Pratt & Whitney JT8D (16.000 libras / cada):
  • APU: Garrett / Allied Signal GTCP85;
  • Cockpit: Analógico;
  • Alcance: Aprox. 1.300 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
  • Peso máximo de decolagem: Aprox. 44.000 kg (DC-9-31);
  • Peso máximo de decolagem: Aprox. 49.000 kg (DC-9-31 e DC-9-32);
  • Peso máximo de decolagem: Aprox. 50.000 kg (DC-9-32);
  • Peso máximo de decolagem: Aprox. 52.000 kg (DC-9-33);
  • Peso máximo de decolagem: Aprox. 55.000 kg (DC-9-34);

ATUAIS OPERADORES
  • USA Jet Airlines (Estados Unidos);
  • Everts Air Cargo (Estados Unidos);
  • Aeronaves TSM (México);
  • Fly Sax (Quênia);
  • African Express (Quênia):

O DC-9 NO YOUTUBE


VEJA TAMBÉM

REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
  • Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/McDonnell_Douglas_DC-9
  • Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/McDonnell_Douglas_DC-9
  • Wikimedia: Imagens

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