DRONES
UAS - UNMANNED AIRCRAFT SYSTEM
AEROMODELO
Eles são muito usados em países desenvolvidos e em desenvolvimento, como Índia, China e África do Sul, mas até mesmo em países subdesenvolvidos eles começam a ser usados para desempenhar diversas tarefas, já que seu custo operacional se torna cada dia mais acessível.
O drone é uma máquina voadora semiautônoma, totalmente autônoma ou remotamente controlada, dependendo do modelo, cuja força de sustentação é obtida por meio de asas rotativas (rotores) ou pela combinação de asas fixas com hélices para tração ou de asas fixas e motores a jato para impulso, e que pode ser rastreada a distância, inclusive, por ondas de rádio, por meios eletrônicos e computacionais, operando sob a supervisão de humanos, ou, em alguns casos, até mesmo sem a sua intervenção, por meio de controladores lógicos programáveis, neste caso conhecidas também como aeronaves autônomas ou semiautônomas.
Além do uso militar, os drones estão sendo largamente utilizados por órgãos públicos civis, empresas especializadas e usuários particulares de quase todo o planeta para captação de imagens, incluindo mapeamento agrícola, e vídeos em eventos públicos, sociais, familiares e esportivos em geral, captação de imagens e vídeos para cinema e TV, investigações policiais, levantamento topográfico e cartográfico, monitoramento ambiental, controle sanitário ou de saneamento básico e pulverização agrícola, dentre outras utilidades. Um drone consegue captar ótimos ângulos para fotos e filmagens, por exemplo, mantendo a câmera estável por mais tempo e facilitando a produção de vídeos em geral. As características técnicas dos drones fazem com que também sejam usados por emissoras de TV em muitos países.
O mercado de drones civis já movimenta bilhões de dólares todos os anos, as maiores fabricantes estão na China, dentre elas a DJI e a Syma, que fabricam principalmente drones semiutilitários, utilitários e para desportos. Aqui no Brasil, algumas empresas fabricam drones profissionais utilitários, dentre elas a XMobots, a SkyDrones, a Horus, a FT Sistemas, a G Drones e a Nuvem UAV. A principal representante da DJI no Brasil é a XMobots, que tanto revende drones da DJI quanto produz seus próprios drones no Brasil.
Pelo que se sabe, o primeiro drone fabricado no Brasil foi o BQM1BR, da extinta CBT – Companhia Brasileira de Tratores. Esse protótipo com propulsão a jato serviria como alvo aéreo para treinamento militar e realizou um voo em 1983. Outro drone pioneiro no Brasil foi o Gralha Azul, produzido pela Embravant. Essa aeronave não tripulada possuía mais de quatro metros de envergadura, com autonomia para até três horas de voo. Os dois primeiros protótipos do Gralha Azul realizaram vários ensaios em voo, operados por meio de aparelhos de rádio controle.
REGULAMENTAÇÃO
Logo acima, o Aeroporto de Congonhas, dentro da cidade de São Paulo, o segundo mais movimentado aeroporto brasileiro, um grande hub de voos domésticos e regionais das aviações comercial e executiva brasileiras. Logo abaixo, o Aeroporto Santos Dumont, na cidade do Rio de Janeiro, também um dos mais movimentados do Brasil. É proibido o uso de drones amadores ou profissionais próximos a aeroportos públicos brasileiros, exceto quando devidamente autorizado pelos órgãos de controle de tráfego.
Várias autoridades aeronáuticas em diversos países já criaram e estão criando regulamentações para o uso de drones sobre lugares habitados, principalmente sobre o espaço aéreo próximo e sobre aeroportos e aeródromos. A preocupação principal é evitar que os drones interfiram ou perturbem o fluxo regular e seguro de tráfego aéreo, inclusive com o risco de acidentes, e evitar que os drones violem o direito de privacidade dos cidadãos.
No Brasil, por exemplo, já existe regulamentação específica sobre o uso de drones por civis em regiões habitadas. As autoridades aeronáuticas brasileiras usam o CBA - Código Brasileiro de Aeronáutica (Lei 7.565 de 1986) como base ou apoio legal para criar os regulamentos, as regras e as normas atuais para disciplinar e/ou restringir o uso privado de drones e aeromodelos, dependendo de cada caso.
Aqui no Brasil, a ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil criou em 2017 o Regulamento Brasileiro de Aviação Civil Especial, o RBAC-E 94. Já o DECEA - Departamento de Controle do Espaço Aéreo também impõe limites para uso de drones em áreas próximas de aeroportos, aeródromos e dentro de aerovias. Para quem não sabe, uma aerovia é um espaço aéreo delimitado por autoridades aeronáuticas para tráfego exclusivo de aeronaves que transportam passageiros e/ou cargas, dentro de um contexto de regulamento aeronáutico. A visualização desses espaços está disponível em cartas aeronáuticas impressas, em bancos de dados de sistemas eletrônicos de navegação instalados em aeronaves ou em bancos de dados que podem ser acessados on-line a partir do site do próprio DECEA, conhecidos como AISWEB.
Resumindo e simplificando, não use drones próximos a aeroportos e sobre bairros usados para o sobrevoo a baixa altura de aeronaves durante a aproximação para pistas de pouso. Basta usar o bom senso: Os bairros mais próximos das cabeceiras das pistas de pouso, alinhados com essas pistas, são sobrevoados durante a aproximação dos aviões, portanto evite usar drones nessas áreas... Além disso, evite sobrevoar presídios, delegacias civis, batalhões de Polícia Militar, refinarias de petróleo, postos de combustíveis, subestações de energia elétrica e áreas militares, dentre outros, exceto quando expressamente autorizado por esses órgãos públicos e empresas privadas...
No Reino Unido, por exemplo, também há medidas restritivas. A CAA - Civil Aviation Authority, a autoridade aeronáutica inglesa, limita a operação de drones de modo que eles mantenham uma distância mínima de 50 metros de construções e pessoas. Além disso, o operador deve manter sempre contato visual com o drone, nunca deve perdê-lo de vista.
Nos Estados Unidos, a FAA - Federal Aviation Administration e o NTSB - National Transportation Safety Board, a autoridade aeronáutica de lá e o órgão público investigador de acidentes, respectivamente, começaram a emitir autorizações e criar regulamentações para uso civil de drones na década de 1990, com a exigência do Certificado de Aeronavegabilidade especial para drones, conhecidos também por lá como UAS - Unmanned Aircraft System.
Nos Estados Unidos é proibido o voo de drones nos espaços aéreos classes A e B, que são justamente as áreas definidas para trafego de aeronaves que transportam pessoas. Está sendo discutida também a criação da exigência de carteira de habilitação específica para a operação de drones por civis em território americano, com a exigência do cumprimento de carga horária de aulas práticas e teóricas.
Entre os países que limitam a circulação de drones próximos e sobre aeroportos movimentados estão Estados Unidos e Emirados Árabes Unidos, com a exigência de que os operadores de drones mantenham distância mínima de 8 quilômetros e 5 quilômetros, respectivamente.
TECNOLOGIA E LEGISLAÇÃO
Logo acima, o sofisticado drone DJI Agras T40, com capacidade para até 40 litros de defensivos agrícolas e/ou fertilizantes, utilizado em pulverização agrícola em áreas de difícil acesso ou economicamente inviáveis para tratores, pulverizadores autopropelidos e aviões. Logo abaixo, um exemplo típico de controle remoto simples, para modelos populares, como o DJI Mavic, por exemplo.
O Brasil é um dos maiores mercados de drones do mundo.
De modo geral, a base tecnológica utilizada para o controle remoto de drones são os sistemas de localização do tipo GNSS – Global Navigation Satellite System, dentre eles o GPS – Global Positioning System, operado pelo Governo dos Estados Unidos; o Galileo, operado pelos governos da Europa Ocidental; o GLONASS – Global Navigation Satellite System, operado pelo Governo da Rússia; e o Beidou, operado pelo Governo da China, totalizando centenas de satélites de órbita baixa envolvidos na emissão de sinais de localização e navegação, com precisão de centímetros ou metros, dependendo de cada caso.
De modo geral, o controle dos drones recreativos, semiprofissionais e profissionais é realizado diretamente por um aparelho de controle remoto ou radiocontrole em terra firme, que faz parte do pacote de equipamentos, acessórios e opcionais que são comprados junto com o drone. Esse aparelho, o controle remoto, emite sinais de rádio diretamente para o drone e recebe sinais diretamente dele, por isso a necessidade do operador do drone manter uma distância razoável dele, de 1 metro até 2.000 metros, por uma razão de segurança, embora seja tecnicamente possível programar um drone profissional e semiprofissional para realizar um trabalho, obter imagens aéreas, por exemplo, a uma distância de até 4.000 metros, portanto de forma semiautônoma.
Existem também os modelos de drones ainda mais sofisticados, principalmente militares, policiais, de inteligência, governamentais e científicos, totalmente autônomos (com trajetória previamente programada por humanos e executada automaticamente pelo drone) e/ou que podem ser controlados a distância, por meio de estações completamente equipadas em terra e/ou por meio de satélites, já que a curvatura do globo terrestre impede que o sinal emitido diretamente pelas estações em terra alcance mais de 100 quilômetros.
É proibido o uso de drones totalmente autônomos no Brasil por pessoas físicas civis e pessoas jurídicas civis, exceto quando expressamente autorizado por autoridades governamentais.
De modo geral, os drones de asas fixas são utilizados em missões em que há necessidade de cobrir uma área maior e com velocidade maior, com mais autonomia, geralmente com motores a combustão interna; enquanto os drones de asas rotativas, geralmente elétricos e na configuração quadricóptero (com quatro rotores), são utilizados em missões em que há necessidade de decolagens e pousos verticais, voo pairado sobre um ponto fixo terrestre ou aquático e quando não há necessidade de grande autonomia.
Aqui no
Brasil, os regulamentos e as fiscalizações para uso de drones são de
responsabilidade da ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações, da ANAC –
Agência Nacional de Aviação Civil, do DECEA – Departamento de Controle do
Espaço Aéreo e do MD – Ministério da Defesa, que estabelecem uma divisão em quatro
classes principais:
- Classe 4: São os minidrones, geralmente recreativos e domésticos, com até 250 gramas. Não precisam de cadastro ou registro na ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil, não precisam de apresentação de plano de voo e não é necessário contratar seguro;
- Classe 3: Drones pequenos, com PMD – Peso Máximo de Decolagem de até 25 kg, como, por exemplo, o DJI Inspire, o DJI Mavic, o DJI Phantom 3, o Syma X8HG e o DJI Mini, que são modelos populares. A altura de voo permitida para esta classe é de até 120 metros do solo ou da água; seu cadastro deve ser realizado na plataforma SISANT, da ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil, disponível na Internet; é necessário a contratação de seguro do tipo RETA, para eventual indenização de pessoas e propriedades atingidas; e só é possível realizar voos a 30 metros de distância de pessoas no solo, em áreas públicas, embora seja possível maior proximidade quando essas mesmas pessoas autorizarem o sobrevoo.
- Classe 2: Drones médios, com PMD – Peso Máximo de Decolagem de até 50 kg, como, por exemplo, o DJI Agras T20, para pulverização agrícola. Neste caso é necessária a apresentação de plano de voo junto ao DECEA – Departamento de Controle do Espaço Aéreo, para cada missão realizada;
- Classe 1: Drones grandes, com PMD – Peso Máximo de Decolagem de até 150 kg, geralmente de uso policial, militar e agrícola, como o DJI Agras T40, por exemplo. Neste caso é necessária a apresentação de plano de voo junto ao DECEA – Departamento de Controle do Espaço Aéreo, para cada missão realizada;
Geralmente, os drones disponíveis no mercado brasileiro, tanto os drones de asas fixas como os drones de asas rotativas, possuem uma estrutura baseada em um frame, por sua vez composto de fuselagem e/ou asas, geralmente um corpo de plástico ou material composto (fibra de carbono, por exemplo); com um dispositivo controlador embarcado, chamado controladora, na prática uma central de comando ou cérebro do equipamento, responsável pela comunicação eletrônica entre os demais componentes e periféricos do drone; o dispositivo de posicionamento global embarcado, geralmente um aparelho de GPS – Global Positioning System; os motores, geralmente motores a pistão ou elétricos nos modelos de asas fixas e geralmente motores elétricos nos modelos de asas rotativas; além, é claro, das baterias, dependendo de cada caso.
Os acessórios
e/ou opcionais, utilizados pelo operador de drone, são o carregador de bateria,
geralmente acompanhado de um inversor; o cartão de memória; o gerador a diesel ou
outro combustível, para o caso dos drones operados em áreas sem energia
elétrica disponível; o rastreador, usado para encontrar o drone em caso de
perda; o controle remoto, conhecido também como radiocontrole, usado para
controlar a distância o drone; e o radiocomunicador, usado para a comunicação a
distância entre as pessoas que estão operando o drone.
É consenso entre países de tradição democrática consolidada e estável de que a guerra não é e nunca deve ser um fim em si mesma, mas apenas uma necessidade em casos extremos, nos quais todas as sinceras tentativas formais de entendimento entre Estados soberanos, por meio da diplomacia, falham. Nesse contexto democrático, os erros involuntários de qualquer natureza cometidos por militares durante uma guerra não são aceitos, na verdade eles são apenas tolerados, já que até hoje, historicamente, a humanidade nunca conseguiu travar uma guerra sem baixas militares e/ou sem civis inocentes mortos.
DICAS PARA INICIANTES
O editor
deste blog conseguiu reunir algumas recomendações essenciais para a operação de
drones profissionais, semiprofissionais e de recreação ou domésticos. Se o
leitor do blog optar por adquirir um drone usado, o blog recomenda antes
verificar em sites populares de classificados e/ou de varejo, como, por
exemplo, Mercado Livre, Magazine Luiza,
Casas Bahia, Americanas.com, OLX Brasil e eBay, se estão disponíveis no mercado as principais peças de reposição (hélices / rotores, baterias, motores elétricos e carregadores) para o modelo específico que lhe interessa:
- Para começar, escolha um drone razoavelmente acessível, não compre um drone caro, pois em caso de acidente durante os voos de treinamento, a perda financeira será mínima;
- Antes de realizar os primeiros voos com o drone leia com atenção o manual de instruções;
- Evite problemas com autoridades, não utilize drones próximo a aeroportos, presídios, delegacias de polícia, refinarias de petróleo, distribuidoras de combustível, postos de combustíveis, áreas militares e subestações de energia elétrica, a não ser, é claro, que tenha autorização para os sobrevoos;
- Treine em local privado, de preferência em área aberta, descampada, livre de obstáculos, longe de postes, torres e cabos de transmissão de eletricidade, por exemplo;
- Se possível, faça um curso presencial ou online para operação de drones semiprofissionais ou profissionais antes de operar o seu drone novo ou usado. Dentre as instituições que oferecem cursos gratuitos de operação de drones está o Senar - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural;
- Em voos amadores e/ou de treinamento, nunca perca seu drone semiprofissional de vista;
- Mantenha as baterias do drone em bom estado de conservação, mantendo sempre uma carga mínima, na decolagem, de 75% nos primeiros voos do dia e 50% nos demais voos. Troque as baterias a cada dois anos, ou até mesmo antes, quando perceber que estão começando a falhar. Mantenha suas baterias em local seco e fresco. Se a bateria atual "estufar" troque por uma bateria nova;
- Tenha em mente que a maioria dos fabricantes de drones não cobre danos causados por pouso na água, mesmo dentro da garantia, portanto redobre seus cuidados quando estiver operando a aeronave sobre a água;
GALERIA DE IMAGENS
Logo acima, o drone utilitário Echar 20C, fabricado pela empresa brasileira XMobots, de São Carlos, interior do Estado de São Paulo. Ele foi projetado para desempenhar funções de aerofotogrametria, topografia, agricultura de precisão, inspeção de obras e estruturas, monitoramento ambiental e mineração. Logo abaixo, o drone Nauru, da mesma fabricante, com a função de monitoramento de fronteiras, monitoramento de linhas de transmissão de energia e monitoramento de rodovias. Ele possui câmeras diurnas de alta resolução de imagens e câmeras noturnas termais.
Logo acima, o drone utilitário Pelicano da fabricante gaúcha SkyDrones, de uso profissional em serviços de captação de imagens de alta resolução e inspeções em geral, pulverização agrícola em pequenas lavouras e aplicação de larvicidas em áreas com incidência de mosquitos da dengue, entre outros usos possíveis. Logo abaixo, a operação de drones semiutilitários e drones profissionais pode ser feita por meio de controle remoto, de modo semelhante ou não muito diferente dos controles via rádio usados na operação de aeromodelos.
Logo acima, o drone Maptor, projetado e fabricado pela empresa brasileira Horus Aeronaves, localizada em Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina. Esse drone profissional desempenha funções utilitárias de monitoramento de grandes fazendas e monitoramento ambiental, com até uma hora de autonomia. Logo abaixo, o drone profissional Horus FT-100, fabricado pela FT Sistemas, de São José dos Campos, interior do estado de São Paulo, podendo atuar nas áreas de agricultura, segurança pública, infraestrutura em geral, militar e ambiental. Ele é usado pelo Exército Brasileiro.
Os seus olhos não estão loucos, é isso mesmo que você está vendo: Logo acima e logo abaixo, dois exemplos de alta tecnologia de uso restrito, os minidrones ou microdrones espiões Nano Hummingbird e Black Hornet, fabricados pela AeroVironment e pela Prox Dynamics, respectivamente, usados por forças armadas e agências de inteligência. Agora tente imaginar "o que mais existe entre o céu e a terra, mas que não consta nos registros de nossa vã filosofia" ...
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- Honda HA-420 HondaJet
- Ridley Scott (Cinema)
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- Água Oxigenada (Química)
- Atmosfera (Química e Física)
- IRPF - Imposto de Renda de Pessoa Física
- Jean Michel Jarre (Música)
- TOC - Transtorno Obsessivo Compulsivo
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- Barcos (Engenharia Naval)
- Bicicleta (Ciclismo)
- Mata Bicheiras (Agropecuária)
- Videogame Atari 2600
- Legião Urbana (Música)
- Contêineres (Transporte de Cargas)
- Modem (Telecomunicações)
- Hub ou Concentrador (Telecomunicações)
- Switch ou Comutador (Telecomunicações)
- Embraer EMB-203 Ipanema
- Propriedade Intelectual (Direito)
- Tina Turner (Música)
- Aquífero Guarani (Geografia)
- Dire Straits (Música)
- Chocotone (Culinária)
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- O Boticário (Indústria Cosmética)
- Eudora (Indústria Cosmética)
- Vult (Indústria Cosmética)
- Sindrome do Pânico (Psicologia)
- Supertramp (Música)
- Pilha (Química e Física)
- Refrigerador (Conservação de Alimentos)
- John Williams (Música)
REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
- Jornal Nacional / Globo Play: https://globoplay.globo.com/v/6921260/programa/
- History Channel / YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=5v69wxNHFFM
- Textron Systems (em inglês): https://www.textronsystems.com/products/aerosonde
- Revista Exame / BTG: https://exame.com/agro/china-digitaliza-agricultura-com-uso-de-drones/
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Veículo_aéreo_não_tripulado
- Site G1 / Globo.com: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2016/05/drones-podem-custar-ate-r-3-milhoes-veja-modelos-de-feira-em-sp.html
- Aero Magazine / UOL: http://aeromagazine.uol.com.br/artigo/drone-paralisa-operacoes-em-dubai_2952.html
- Revista Exame / BTG: http://exame.abril.com.br/negocios/drones-sobre-estadios-brasileiros-estimulam-lucr/
- Site TechTudo: http://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/drones.html
- Aero Magazine / UOL: http://aeromagazine.uol.com.br/artigo/reino-unido-vai-conduzir-colisao-de-drone-com-aeronave-comercial_2907.html
- Revista Força Aérea: http://www.forcaaerea.com.br
- FAB - Força Aérea Brasileira: http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/18093/REAPARELHAMENTO-–-Hermes-900-reforça-capacidade-operacional-da-FAB-no-reconhecimento-eletrônico
- Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/AeroVironment_Nano_Hummingbird
- Aero Magazine / UOL: http://aeromagazine.uol.com.br/artigo/o-potencial-dos-drones_1910.html
- Revista Veja / Abril: http://veja.abril.com.br/mundo/onu-cobra-transparencia-dos-eua-sobre-ataques-com-drones/
- Site G1 / Globo.com: http://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/2016/11/prefeitura-usa-drone-para-localizar-focos-de-aedes-aegypti.html
- Aero Magazine / UOL: http://aeromagazine.uol.com.br/artigo/origem-dos-vant_1907.html
- ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil: http://www.anac.gov.br/assuntos/paginas-tematicas/drones
- Drones / Mundo em Foco / Editora Arte Antiga
- Site Techtudo: https://www.techtudo.com.br/noticias/2018/02/melhores-drones-para-iniciantes-conheca-seis-opcoes-a-venda-no-brasil.ghtml
- Site da XMobots: https://www.xmobots.net/
- Site da SkyDrones: https://skydrones.com.br/
- Revista Contato Vip: http://www.contatovip.com.br/norte/empresa-gaucha-lanca-drone-que-pulveriza-plantacao-e-combate-o-aedes-aegypti/
- Horus Aeronaves: https://horusaeronaves.com/
- FT Sistemas: http://ftsistemas.com.br/
- Site Piloto Policial: https://www.pilotopolicial.com.br/exercito-e-marinha-utilizarao-o-vant-horus-ft-100-durante-as-olimpiadas/
- Northrop Grumann (divulgação): Imagem
- DJI (divulgação): Imagem
- Wall Street Journal: Imagem
- Syma (divulgação): Imagem
- Furibee (divulgação): Imagem
- Site R7: Imagem
- Wikimedia:Imagens
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