KYLIE MINOGUE (MÚSICA)

KYLIE MINOGUE (NOME ARTÍSTICO)
KYLIE ANN MINOGUE (NOME ORIGINAL)
MADONNA AUSTRALIANA (APELIDO)
PRINCESA DO POP (APELIDO)
UNIVERSAL MUSIC (GRAVADORA E DISTRIBUIDORA)
WARNER RECORDS (GRAVADORA E DISTRIBUIDORA)
BMG RIGHTS (GRAVADORA E DISTRIBUIDORA)
SONY MUSIC (GRAVADORA E DISTRIBUIDORA)

INTRODUÇÃO

A belíssima Kylie Minogue é uma ousada e talentosa cantora e compositora australiana e britânica de música pop, com elementos integrados de house music, de rock em geral (principalmente new wave), de dance music, de techno music, de R&B, de trip hop, de soul music e até um pouco de hip hop, de disco music, de rap e de drum and bass, com dezenas de músicas de sucesso mundial alcançado e mantido nas décadas de 1980, 1990, 2000 e 2010, principalmente as faixas Go To Be Certain, Love At First Sight, In Your Eyes, Can’t Get You Out My Head, Especially For You, I Shoud Be So Lucky, In My Arms, The Loco-Motion, All The Lovers, Slow, Better The Devil You Know, The One, Come Into My World, Spinning Around, Red Blooded Woman e Put Your Hands, dentre outras, gravadas, lançadas, remixadas e/ou remasterizadas e distribuídas pelas gravadoras Astralwerks (Universal), Parlophone (Warner), BMG Rights, Capitol Records (Universal), Geffen Records (Universal), Deconstruction Records (Sony), Mushroom Records (Warner) e PWE / PWL Records (BMG Rights), dentre mais algumas gravadoras, com as quais assinou contratos de distribuição em várias partes do mundo.

Dentre as músicas da talentosa cantora e compositora Kylie Minogue que não fizeram tanto sucesso (para os padrões dela, é claro, que são altos), mas que, por outro lado, foram reconhecidas até pela crítica musical como de boa qualidade, de bom gosto, elegância e refinamento estão I Believe In You, Get Outta My Way, Chocolate, The One, Aphrodite, Giving You Up, Please Stay, Yourself, Look My Way, Like This, Supernova, The Feeling, Hand On, On My Pillow e Put Your Hands, dentre outras, que são boas e merecem ser ouvidas com atenção pelos ouvidos mais exigentes e seletivos.

Ao longo de sua carreira de cantora e compositora por quase 40 anos, desde a década de 1980, ela conseguiu se firmar como uma referência mundial em música pop, esbanjando beleza, além de também desempenhar funções de dançarina nos palcos e nos seus videoclipes. Por outro lado, o seu desempenho como atriz em geral, tanto de novelas quanto de filmes, foi questionado, criticado, desconsiderado ou quase ignorado por parte da crítica mundial, com divisão de opiniões, com elogios ou críticas, dependendo de cada crítico, dependendo de cada caso e dependendo de cada produto de mídia lançado, em diferentes épocas.

Por exemplo, o seu papel na bem sucedida novela australiana Neighbours, da década de 1980, com mais de 20.000.000 (milhões) de telespectadores na época, no qual desempenhava a protagonista Charlene Robinson, que mantinha um caso amoroso com o personagem Scott Robinson, cujo papel era desempenhado pelo também cantor e compositor Jason Donovan, foi elogiado pelos críticos em geral, pelo menos na maioria das resenhas, embora com algumas ressalvas, enquanto outros trabalhos da atriz tiveram avaliações negativas.

A partir da década de 1980, a icônica Kylie Minogue contribuiu para a redefinição de padrões para o cenário da música pop. Ela soube aproveitar bem a “onda pop” iniciada pelas então novas cantoras, compositoras e dançarinas de música pop da época, como, por exemplo, Madonna, Whitney Houston, Cyndi Lauper, Tina Turner, Janet Jackson, Cher e Paula Abdul, conseguiu se manter em evidência na década de 1990, ao lado de outras divas da época, como, por exemplo, Mariah Carey, Celine Dion, Gloria Estefan, Alanis Morissette, Sheryl Crow, Shania Twain, Shakira e Jennifer Lopes, até chegar intacta e se manter intacta na década de 2000, uma época difícil para a indústria fonográfica, principalmente em razão do surgimento dos aplicativos de música (na época ilegais, mas hoje em dia legalizados), como Napster, por exemplo.

No caso específico dela, ela conseguiu, inicialmente, nas décadas de 1980 e 1990, integrar harmonicamente vários elementos musicais ao seu trabalho, começando pelos elementos de rock em geral (principalmente a new wave, que estava na moda na época), passando pelo soul e pelo R&B, até chegar à dance music, à house music e à techno music nas décadas de 2000 e 2010, com grande sucesso comercial, principalmente como uma cantora ousada e sensual de dance music, de techno music e de house music, com uma dosagem “meio arriscada” de sensualidade e de ousadia aplicada às suas músicas, aos videoclipes e às performances de palco, explorando o máximo possível os “limites” do erotismo, na maioria das vezes “acertando” na sua elegância plástica, mas algumas vezes errando na dosagem, embora nada grave...

A criatividade dos arranjos instrumentais, de melodia e de harmonia, de voz e de presença de palco é comparável à de outros importantes e influentes artistas individuais ou bandas de música pop, principalmente aqueles mais ousados, com elementos de diversos ramos da música, tanto os gêneros acústicos mais comuns quanto os subgêneros eletrônicos mais comuns, dentre eles Michael Jackson; Beatles; Cyndi Lauper; Elvis Presley; Cher; Diana Ross; Queen; Chaka Khan; Earth, Wind & Fire; U2; Donna Summer; Shania Twain; Pet Shop Boys; Erasure; Tina Turner; ABBA; Whitney Houston; Garth Brooks; Aerosmith; KC & The Sunshine Band; e Bee Gees; dentre outros.

Ela é o 4ª (quarto) maior vendedor de cópias de álbuns musicais da Austrália, com mais de 80.000.000 (milhões) de álbuns vendidos, com uma fortuna estimada em torno de US$ 120 milhões de dólares americanos (lembrando que a moeda oficial da Austrália é o dólar australiano), uma das artistas mais ricas da Austrália. Acima dela, considerando artistas australianos de sucesso comercial no mundo do entretenimento musical, só há a banda de rock AC/DC, com mais de 200.000.000 de cópias; a banda de música pop Bee Gees, com mais de 120.000.000 de cópias; e a inesquecível cantora de música pop Olivia Newton-John, com mais de 100.000.000 de cópias, esta já falecida.

A UNIVERSAL MUSIC

A americana e holandesa UMG - Universal Music Group é a maior empresa controladora de gravadoras do mundo, que detém cerca de 25% do mercado fonográfico mundial e detinha (e ainda detém) os direitos de comercialização / distribuição de parte dos álbuns lançados por Kylie Minogue em várias partes do mundo, inclusive na Europa Ocidental, nos Estados Unidos, no Canadá e na América Latina, por meio da Astralwerks Records, da Capitol Records / EMI e da Interscope Geffen A&M Records, dentre outras.

Ela é uma gigante do mundo do entretenimento e possui várias gravadoras, entre elas a Interscope Geffen A&M Records / MCA Records, a Capitol Music / EMI, a Republic Records / Motown, a Island Records / Mercury, a Philips / Vertigo / Decca Music / Verve e a Def Jam Recordings, dentre outras.

Ela é a maior empresa fonográfica do mundo, com um arquivo de mais de 3.000.000 de gravações musicais e mais de 4.000.000 de composições musicais, avaliada em cerca de US$ 50 bilhões (valor aproximado), com mais de 8.300 empregados, uma subsidiária da holding de mídia francesa Vivendi, do conglomerado multinacional chinês Tencent, do empresário francês Vincent Bolloré e do fundo de investimentos britânico e americano Pershing Square, dentre outros investidores.

Ao longo de sua carreira de mais de 40 anos, Kylie Minogue também assinou contratos de gravação e distribuição com a alemã BMG Rights / PWE / PWL Records (a 4ª maior gravadora do planeta, atrás apenas da Universal, da Sony e da Warner), com a Parlophone / Warner, e com a Sony Music / Deconstruction, dentre outras.

A MÚSICA POP

A chamada música pop é um gênero musical de origem americana, mas adaptado para ser ouvido em diversas regiões do mundo, principalmente na América Latina (incluindo o Brasil), no Canadá, na Europa Ocidental e nos demais países em que a cultura americana tinha e ainda tem forte influência, como, por exemplo, Austrália, Japão, Coreia do Sul e Nova Zelândia. Na prática, ela é menos um gênero musical e mais um conceito generalista de música popular moderna, focada principalmente no público jovem e adulto urbano, fácil de criar, fácil de produzir, fácil de arranjar, fácil de executar, fácil de cantar e fácil de gravar, para ser transmitida pela mídia em geral e apreciada em larga escala, em massa.

Conhecida também como pop music, em inglês, ela é, na verdade, mais uma “embalagem moderna e generalista” de música urbana de massa do que, precisamente e/ou necessariamente, um gênero musical, já que a música pop “surfa” em várias “ondas” de gêneros musicais, ou seja, “pega emprestada” a sonoridade de vários gêneros e subgêneros musicais mais tradicionais e respeitados, como, por exemplo, o soul, o blues, o lounge, o R&B, o jazz e o folk, além de também “imitar” o rock, a eletrônica, o rap, o reggae, o hip hop, o funk, a new wave e a disco music. Aqui no Brasil, é comum a música pop “buscar ajuda” da MPB, da bossa, do pagode, do axé e até da jovem guarda, como fonte de inspiração.

A música pop moderna está para o mercado musical mundial de música assim como o fast food está para o mercado mundial de alimentação. Aliás, por coincidência ou não, ambos os conceitos análogos tiveram origem na mesma época e no mesmo lugar, nos Estados Unidos, na década de 1950, após a Segunda Guerra Mundial, e ambos focados no atendimento ao consumidor comum, sempre em larga escala, mas sem necessariamente abrir mão da qualidade.

VIDA PESSOAL E CARREIRA

A famosa cantora, compositora, atriz e dançarina australiana e britânica Kylie Ann Minogue, que utiliza o nome artístico Kylie Minogue (pronuncia-se Káili Minôg), nasceu em 1968 na região metropolitana de Melbourne (não confundir com a cidade de Melbourne, no estado da Flórida, nos Estados Unidos), uma das maiores cidades da Austrália, um grande país localizado na região chamada Oceania. Ela fazia parte de uma típica família australiana de descendentes britânicos (ingleses, galeses e irlandeses) de classe média, com a mãe bailarina e o pai contador de empresas, e recebeu educação meio conservadora de sua família, assim como seus dois irmãos, que também trabalham na indústria do entretenimento, sendo Brendan um cinegrafista e Dannii uma atriz de novelas e cantora.

A sua infância e adolescência foi tranquila, embora tenha se queixado de alguns episódios isolados de pressão e humilhação exercida por essa mesma indústria na sua adolescência e juventude, quando, por exemplo, esquecia as falas dos roteiros de novelas ou não conseguia representar de forma adequada os papéis. Em alguns episódios, por exemplo, ela chegou ao ponto de chorar durante e após as reprimendas dos diretores, às vezes até na frente dos demais atores e atrizes, causando constrangimento geral. Mas, com o passar dos anos, ela conseguiu deslanchar nesse universo do entretenimento como uma bem sucedida atriz, principalmente quando foi escalada para desempenhar um papel importante na novela Neighbours (traduzindo Vizinhos), como Charlene Robinson, que mantinha um caso amoroso com o personagem Scott Robinson, cujo papel era desempenhado pelo também cantor e compositor Jason Donovan, com mais de 20.000.000 (milhões) de telespectadores alcançados nos capítulos decisivos da novela.

Em 1987, durante uma apresentação musical beneficente, ainda como a atriz principal da novela Neighbours, ela conheceu o produtor Greg Petherick, que gostou do que ouviu, ajudou Kylie Minogue a gravar uma fita demo e apresentou-lhe aos executivos da gravadora australiana Mushroom Records, que concordou em lançar um álbum com as músicas Turn It Into Love, I Should Be So Lucky e The Loco-Motion, inicialmente com arranjos predominantemente acústicos, mas depois regravadas com novos arranjos, aproveitando a então nova tendência new wave (uma espécie de rock eletrônico) e house (synthwave ou synthpop) da época, geralmente mais eletrônica.

E deu certo, com o resultado final do primeiro álbum Kylie (o nome do primeiro álbum) alcançando a marca de 4.000.000 (milhões) cópias de LP’s ou Long Play’s e fitas K7’s ou cassetes na época, lembrando que esses eram os meios físicos mais comuns para se ouvir música. Atualmente, esse álbum soma mais de 5.000.000 (milhões) de cópias vendidas, apelidado de Álbum Chiclete, uma alusão ao açúcar ou adoçante presente nesse produto alimentício.

Kylie Minogue é um caso típico de música pop bem sucedida, ela recebeu os apelidos Madonna Australiana, uma clara alusão à cantora americana, e Princesa do Pop, que ela mesma disse se sentir lisonjeada por ter recebido. Pra quem não sabe, a música pop não é exatamente um gênero musical. Na verdade, ela é mais um conceito generalista de música de massa desenvolvido pela indústria fonográfica americana e europeia a partir da década de 1950, desenvolvido principalmente para atender um público amplo, com Elvis Presley, Madonna, Michael Jackson e Beatles entre os principais exemplos. Não se trata necessariamente de algo ruim, pelo contrário, é possível encontrar muitos exemplos de música de alta qualidade dentro do universo pop.

Resumindo: A música pop é um camaleão, ela vai “mudando” conforme muda o gosto musical do público. É como se fosse um gênio da lâmpada: “O seu desejo é uma ordem, meu amo”. E o “amo”, neste caso específico, é o público. Para cada época uma nova tendência, uma nova moda, ou até mesmo o retorno reciclado e reformulado de estilos antigos. Por exemplo, na década de 1970 o chamado rock de raiz (conhecido também como rock clássico), a disco music, a funk music e o reggae estavam em evidência; na década de 1980 a new wave (um segmento específico do rock, mais eletrônico) e o rock progressivo (um subgênero do rock, também mais eletrônico) estavam na moda; na década de 1990 foi a vez da house music e da dance music (dois subgêneros da música eletrônica), além da indie music (um subgênero do rock, que nasceu como uma espécie de rock independente, mas que, com o passar do tempo, se tornou sinônimo de rock suave e inocente); a partir da década de 2000 a música eletrônica ganhou protagonismo, mantido até hoje, com os subgêneros trip hop, hip hop, rap, drum and bass, dance, house / upbeat e techno, presentes nas principais playlists dos aplicativos de streaming de música.

É importante que o leitor do blog entenda que os grandes artistas da música pop (pelo menos a maioria deles) representam (e/ou representaram, dependendo de cada caso, incluindo os artistas já falecidos) personagens que fazem parte de um gigantesco reality show, pois o que você vê nos palcos e nos videoclipes são representações, são histórias, são artistas interpretando personagens. Não é só música, é um grande teatro também. Em geral, as letras das músicas representam personagens felizes, outros nem tanto e outros infelizes, parte deles depressivos até.

Na verdade, para ser mais preciso, é possível afirmar que a carreira de grande sucesso de Kylie Minogue foi iniciada já na década de 1980, com mais de 4.000.000 de cópias comercializadas, foi mantida intacta na década de 1990, embora com um declínio perceptível, principalmente em termos de vendagens de discos, mas foi retomada fortemente na década de 2000, quando ela “embarcou” de vez na “onda eletrônica”, retornando à elite da música pop com os álbuns Light Years, com mais de 1.000.000 de cópias, Fever, com mais de 6.000.000 de cópias, Body Language, com mais de 1.500.000 cópias, e X, com mais de 700.000 cópias.

Nessa época, ela se apresentava nos palcos, aparecia nos videoclipes em performances sensuais (linda, como sempre), usando e abusando de sua beleza (às vezes errando na dose, é verdade, mas nada grave), tocava bem nas rádios FM e AM e vendia muitos discos, e mesmo depois dessa boa fase, já na década de 2010 ela conseguiu se manter na mídia, se reinventado continuamente, mudando de visual e ainda por cima chegou ao ponto de ser considerada uma artista cult, sofisticada e refinada, embora tenha ousado enveredar, em 2012, por exemplo, por alguns temas considerados polêmicos dentro de comunidades mais conservadoras, como no videoclipe Timebomb, por exemplo, em que dá corpo a uma personagem mais rebelde...

É importante que o leitor entenda quem nem sempre música de boa qualidade é a mais ouvida, qualidade musical e sucesso comercial nem sempre estão relacionados, há muitos e muitos casos de álbuns de inúmeros artistas musicais que não foram bem em vendagens, mas são uma referência em alta qualidade musical, e o caso de Kylie Minogue é ilustrativo, porque ela também teve altos e baixos na carreira, ou seja, parte dos álbuns teve melhor aceitação do público e parte deles teve menor aceitação, mas a qualidade musical foi mantida durante toda a sua carreira.

O seu repertório incluiu diversos gêneros, tendo ganhado 2 prêmios Grammy (mundial), 4 prêmios Brit Awards (britânico), 18 prêmios ARIA Awards (australiano), 2 prêmios Guiness (mundial) e 5 prêmios MTV Music Awards (mundial), dentre outros, considerada sim uma referência em música pop e ela permanece sendo considerada pela crítica internacional como uma das melhores artistas da chamada era de ouro da pop music dos anos 1980, 1990, 2000 e 2010, ao lado de outras divas, como, por exemplo, Cyndi Lauper, Dianna Ross, Janet Jackson, Whitney Houston, Rita Lee, Annie Lennox, Donna Summer, Gloria Estefan, Olivia Newton-John, Tina Turner, Shakira, Mariah Carey, Celine Dion, Jennifer Lopez, Shania Twain e, é claro, Madonna.

Em toda sua carreira, ela vendeu mais de 80.000.000 de cópias de discos de vinil, fitas cassetes, CD’s e DVD’s, lembrando que nas décadas de 1980, 1990, 2000 e até alguns anos atrás, esses eram os meios físicos mais comuns para se ouvir música. Ela é uma das maiores vendedoras da história da indústria fonográfica mundial, comparável a Shania Twain, Garth Brooks, Donna Summer, Elton John, Diana Ross, Whitney Houston, Tina Turner, Roberto Carlos, Julio Iglesias, Celine Dion e Mariah Carey.

Kylie Minogue não tem filhos, ela teve câncer de mama aos 36 anos, em 2005, o que atrapalhou seus planos de ter filhos. Atualmente, ela tem 57 anos de idade, começou a namorar aos 18 anos com o ator e cantor australiano Jason Donovan, um relacionamento que durou até 1989. A partir de então ela teve mais alguns relacionamentos, alguns felizes, outros nem tanto e pelo menos um deles infeliz.

Por exemplo, ela namorou o cantor australiano Michael Hutchence, o vocalista da banda de rock INXS, que se suicidou em 1997, quando o relacionamento dos dois já tinha terminado; namorou o diretor de cinema e videoclipes francês Stéphane Sednaoui, até 1998, que, inclusive, lhe ajudou a criar uma persona mais sensual nos videoclipes, ou seja, a Kylie que você vê nos videoclipes não é exatamente a mesma Kylie da vida privada. Entende agora?; namorou o ator francês Olivier Martínez, até 2007, um relacionamento bom, mas que não durou muito tempo por alguns motivos, incluindo a distância e as agendas de ambos, que não combinavam; namorou o modelo britânico James Gooding, do qual se separou depois de desentendimentos, com ele acusando ela de ser narcisista, obcecada pela própria aparência, e ela acusando ele de ser um drogado; namorou o modelo espanhol Andrés Velencoso, um bom relacionamento, mas que também não durou muito, por alguns motivos, principalmente a distância (lembrando que a Austrália está do outro lado do planeta) e as agendas; namorou o ator britânico Joshua Sasse, com o qual assumiu noivado, inclusive, mas que também não durou muito tempo, com a suposta razão principal da separação a infidelidade conjugal dele; e namorou com o editor de revistas britânico Paul Solomons, um bom relacionamento, mas que também não durou muito, com a separação em 2023. Atualmente, ela está solteira, livre, leve, solta e ainda bonita, apesar da idade.

Assim como Madonna, grande parte do público de Kylie Minogue é formada por gays e lésbicas, o que pode explicar, pelo menos em parte, a proximidade, a afinidade e o engajamento que Kylie costuma manifestar em relação ao público LGBT e a sua temática e causas, inclusive com a presença deles e delas em vários videoclipes, e, vice-versa, como esse público Woke gosta de Kylie.

DISCOGRAFIA

Kylie Minogue é um dos mais bem sucedidos artistas do mundo pop. Até onde se sabe ela tem mais de 170 músicas gravadas, número aproximado, que pode variar um pouco dependendo da fonte consultada e dependendo do método de cálculo usado. Ela compôs, cantou e/ou tocou mais de 170 músicas e letras, com ou sem colaboração com outros artistas, parte delas de sua completa sua autoria e as demais com sua participação, nas quais participou com voz e/ou instrumentos ou com música e letra de autoria compartilhada. Então, além de uma grande cantora ela também é uma compositora.

ÁLBUNS PRINCIPAIS