ETOPS - EXTENDED TWIN ENGINE OPERATIONS
ETOPS – EXTENDED OPERATIONS
ETOPS – EXTENDED TWIN ENGINE OPERATION
EROPS – EXTENDED RANGE OPERATIONS
INTRODUÇÃO
Logo acima, o consagrado jato comercial bimotor Boeing 767, um grande sucesso de vendas da fabricante americana Boeing. Durante a década de 1980, esse modelo de avião de grande porte foi o pioneiro, entre bimotores, nas viagens intercontinentais sobre o Atlântico Norte, entre a América do Norte, incluindo Estados Unidos e Canadá, e a Europa Ocidental, incluindo Portugal, Inglaterra, França, Espanha, Itália e Alemanha. Logo abaixo, o best seller Airbus A330, também um modelo de jato comercial bimotor de grande porte e alcance intercontinental, também usado largamente para sobrevoar oceanos.
A sigla ETOPS - Extended Operations é um tipo de certificação oficial de autoridades aeronáuticas de vários países, que permite às aeronaves comerciais e aeronaves executivas a voarem em rotas com trechos que estejam tão distantes de um aeroporto alternativo quanto à distância de voo percorrida em até 120 minutos, 180 minutos ou, em outros casos, até mais.
Conhecido anteriormente como ETOPS – Extended Twin Engine Operations e EROPS – Extended Range Operations, é uma certificação obrigatória concedida por autoridades aeronáuticas, entre elas a FAA - Federal Aviation Administration, dos Estados Unidos, e a EASA - European Aviation Safety Agency, a agência de aviação europeia, que permite que jatos comerciais, jatos executivos e alguns modelos de turboélices comerciais operem normalmente em longas rotas transoceânicas.
Atualmente, praticamente todos os fabricantes de aeronaves comerciais e executivas bimotoras, trimotoras e quadrimotoras, de grande porte e de médio porte, para viagens intercontinentais, possuem a certificação ETOPS – Extended Operations. Ela é essencial para a sobrevivência desses produtos no competitivo mercado de aviação civil mundial.
HISTÓRIA
As viagens intercontinentais fazem parte do início da era da aviação. Em 1919, por exemplo, os pioneiros aviadores britânicos John Alcock e Arthur Brown ousaram sobrevoar o Oceano Atlântico com o avião bombardeiro bimotor Vickers Vimy, modificado com tanques de combustível suplementar, ligando a península Labrador, no Canadá, com a Irlanda, na Europa Ocidental, em um voo de 16 horas. E não parou mais, com a travessia do lado norte do Oceano Atlântico por Charles Lindberg, em 1927, entre Nova York e Paris, sem escalas para reabastecimento.
Dessa forma o Atlântico Norte se tornou, nos anos seguintes, a região do mundo com a maior frequência de voos transoceânicos, posição mantida até hoje. É inegável que os projetos de aviões bimotores, trimotores e quadrimotores tracionados por antigos motores radiais a pistão, arrefecidos a ar, contribuíram fortemente para tornar as viagens entre Estados Unidos, Canadá e Europa Ocidental mais rápidas e mais práticas. Porém, o nível de confiabilidade desses “vovôs” da então nova era da aviação comercial não era lá muito grande, principalmente por causa de seus motores radiais a pistão, o que levou, naturalmente, nas décadas seguintes, os fabricantes a procurar uma solução mais adequada para tracionar seus aviões.
Naquela época simplesmente não havia uma regulamentação governamental sobre viagens transoceânicas em aviões, ou seja, a companhia aérea simplesmente escolhia um modelo de avião relativamente grande, que ela acreditava que tinha condições técnicas de sobrevoar os oceanos, com um nível de segurança necessário para a prestação do serviço, e então solicitava a autorização dos respectivos governos para fazer essas ligações, que concediam a autorização ou, simplesmente, não concediam.
Por outro lado, como se tratava de um meio transporte caro na época, na prática um meio de transporte de elite, as companhias aéreas caprichavam nas escolhas dos modelos de aeronaves, já que, eventualmente, parentes ou familiares de pessoas importantes, inclusive de governantes e militares, estariam nesses voos... Assim, somente marcas de prestígio, como Douglas, Boeing, Dornier, de Havilland, Vickers, Curtiss, Hawker Aircraft, Siddeley, Fokker, Sud Aviation, Fairchild e Lockheed, entre outras, conseguiam contratos com grandes companhias aéreas americanas e europeias.
As coisas começaram a mudar em 1936, com várias regulamentações governamentais dos dois lados do Atlântico, a maioria delas focada em exigências objetivas, entre elas a de que as aeronaves, independentemente do número de motores, não deveriam se afastar mais do que 185 quilômetros de uma alternativa viável para pouso em caso de falha de um dos motores. Era o estabelecimento do primeiro tipo de regulamentação sobre voos transoceânicos da história da indústria aeronáutica, o começo do estabelecimento de critérios objetivos, em vez de “critérios” subjetivos...
Na época, aviões com alguma reputação, como Douglas DC-3, Douglas DC-4 e Douglas DC-6, por exemplo, se beneficiavam do que de melhor havia em termos de tecnologia aeronáutica. Porém, se olharmos para trás e compararmos a tecnologia da época com a tecnologia atual, muito mais avançada, os níveis de segurança aumentaram significativamente, com uma redução acentuada do número de falhas dos motores por horas voadas. Mais adiante, já na década de 1950, com a introdução do motor a jato nas viagens transoceânicas, protagonizadas por aviões de marcas consolidadas, como o Boeing 707 e o Douglas DC-8, por exemplo, a relação entre falha de motor e o número de voadas era melhorada gradativamente para 1 falha para cada 50.000 horas voadas.
A partir de 1964, os aviões trimotores e quadrimotores a jato foram dispensados da certificação EROPS – Extended Range Operations, o que significa que eles podiam, a partir de então, voar em linha reta de qualquer ponto do planeta para qualquer ponto, sem necessidade de se submeter a essa regra, bastando apenas que se submetessem às demais regras de voo, como, por exemplo, o combustível de reserva, para eventualidades.
Já na década de 1970, chegou-se à conclusão que o risco de falha de funcionamento dos motores havia sido reduzido para 1 falha para cada 100.000 horas voadas. Na época, as empresas formadoras do consórcio Airbus chegaram à conclusão que seria perfeitamente possível, com a tecnologia da época, projetar, desenvolver e fabricar uma aeronave widebody (avião grande, com dois corredores na cabine de passageiros) com apenas dois motores, o Airbus A300, que, inclusive, conseguiu a certificação ETOPS de 90 minutos. Mas, curiosamente, não foi o Airbus A300 que conseguiu a primeira certificação ETOPS de 120 minutos, foi justamente o avião de sua principal concorrente Boeing, o bimotor Boeing 767, que conseguiu convencer autoridades aeronáuticas sobre a possibilidade do voo transatlântico praticamente em linha reta, entre Nova York e Londres.
Então, a partir de 1985, o Boeing 767 passou a percorrer trechos transoceânicos sobre o Oceano Atlântico entre Estados Unidos, Canadá e a Europa Ocidental, assumindo gradativamente o lugar de tradicionais aviões trimotores, entre eles o McDonnell Douglas DC-10 e o Lockheed L-1011 Tristar, e o lugar de um avião da própria Boeing, o quadrimotor Boeing 747. Foi o início do fim do reinado dos aviões trimotores e quadrimotores no mercado mundial de transporte aéreo comercial. Alguns anos depois, em 1988, outro feito na história da aviação comercial, mais uma vez o protagonista foi o Boeing 767, com a conquista da certificação ETOPS de 180 minutos. Assim o avião passou a ser usado também sobre o Oceano Pacífico, ligando Los Angeles a Tóquio, uma das rotas comerciais mais movimentadas do mundo.
TRANSIÇÃO ENTRE AS CERTIFICAÇÕES DE VOOS DE LONGA DISTÂNCIA
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DÉCADA
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TIPO DE CERTIFICAÇÃO
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1960
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EROPS – Extended Range Operations
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1970
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EROPS – Extended Range Operations
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1980
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ETOPS – Extended Twin Engine Operations
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1990
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ETOPS – Extended Twin Engine Operations
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2000
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ETOPS – Extended Operations (inclusive quadrimotores)
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2010
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ETOPS – Extended Operations (inclusive quadrimotores)
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PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
A sigla ETOPS – Extended Operations é usada para designar uma certificação que abrange um pacote de verificações de controle de qualidade de uma companhia aérea, de um fabricante de aeronaves e de um determinado modelo de aeronave, completada com a exigência do cumprimento de requisitos sobre redundância de sistemas hidráulico, elétrico, mecânico, eletrônico e pneumático e o nível de proficiência e experiência de seus pilotos e comissários (as) de bordo. É uma avaliação completa, de ponta a ponta, começando pela pessoa jurídica proprietária ou operadora da aeronave até chegar às pessoas físicas que operam a aeronave e que fazem a manutenção dela.
Antes da sigla ETOPS – Extended Operations havia outras siglas, a ETOPS – Extended Twin Engine Operations e EROPS – Extended Range Operations. A diferença entre a certificação ETOPS – Extended Operations e a certificação ETOPS – Extended Twin Engine Operations, por exemplo, é que antes a certificação só tinha validade sobre aviões bimotores, conhecidos como twin engines, em inglês. Anos depois ela passou a ser usada também para certificar aviões quadrimotores, incluindo o Boeing 747 e o Airbus A380, portanto a sigla foi adaptada para ETOPS – Extended Operations.
Numa tradução livre e simplificada, ETOPS – Extended Twin Engine Operations significava Operação de Longo Alcance em Bimotores, e, durante o processo de certificação, as autoridades aeronáuticas submetem a aeronave e o seu fabricante a uma série de exigências, entre elas sistemas de segurança redundantes e equipamentos de comunicação e navegação altamente confiáveis.
Por exemplo, a aeronave submetida à avaliação ETOPS 120 minutos deve ser capaz de se manter em voo, caso um de seus motores falhe, por até 120 minutos. Um exemplo prático seria uma viagem entre o Rio de Janeiro e Lisboa com uma aeronave certificada ETOPS 120 minutos. Assim a aeronave decolaria do Aeroporto Internacional Tom Jobim, por exemplo, sobrevoaria Recife ou pousaria em Recife para reabastecimento, dependendo do alcance do modelo, e a partir desse ponto seguiria direto para Dakar, no Senegal, ou Ilha do Sal / Cabo Verde, em linha reta, para reabastecimento ou simples sobrevoo, e a partir desse ponto seguiria direto para Lisboa. Qualquer falha de motor até 120 minutos após passar por Recife obriga a tripulação a retornar para Recife ou Natal e pousar obrigatoriamente lá. Quando há qualquer falha de motor a partir de 120 minutos após passar por Recife a tripulação segue direto para Dakar e pousa obrigatoriamente lá.
Atualmente, as principais certificações desse tipo são:
- ETOPS 75 minutos;
- ETOPS 90 mintuos;
- ETOPS 120 minutos;
- ETOPS 180 minutos;
- ETOPS 240 minutos;
- ETOPS 270 minutos;
- ETOPS 330 minutos;
- ETOPS 370 minutos;
Para receber qualquer uma dessas certificações os fabricantes de aeronaves comerciais ou executivas têm que demonstrar para as autoridades aeronáuticas, incluindo testes de demonstração em voo, que a aeronave submetida à análise é segura o suficiente para esse tipo de operação, incluindo longas viagens transoceânicas.
A FAA - Federal Aviation Administration e a EASA - European Aviation Safety Agency são algumas das autoridades aeronáuticas que emitem essas certificações e, na prática, lideram os trabalhos de avaliações desse tipo, sendo, na maioria das vezes, seguidas nessas exigências pelas demais autoridades aeronáuticas de outros países, a maioria delas signatária da ICAO - International Civil Aviation Organization.
Atualmente, a maior parte dos modelos de aeronaves bimotoras, comerciais e executivas, de médio e grande portes, com motorização turbofan, com alcance intercontinental, dos grandes fabricantes mundiais, possuem essas certificações. É vital para qualquer fabricante ter essas certificações, pois sem elas as companhias aéreas e os operadores executivos não têm interesse pelos produtos.
PRINCIPAIS AVIÕES COMERCIAIS COM CERTIFICAÇÃO ETOPS
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MODELO
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CERTIFICAÇÃO
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Boeing 777
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ETOPS 370 minutos
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Airbus A330
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ETOPS 180 minutos
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Boeing 767
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ETOPS 180 minutos
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Airbus A320 / A319 / A321
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ETOPS 120 minutos
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Embraer E-190 / E-195 / E-175
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ETOPS 120 minutos
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ATR-72
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ETOPS 120 minutos
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Airbus A350XWB
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ETOPS 370 minutos
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Boeing 787
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Airbus A220
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Boeing 747-8
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ETOPS 330 minutos
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Boeing 737 NG e MAX
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A principal exigência das autoridades aeronáuticas para a obtenção dessas certificações é a capacidade da aeronave se manter em voo, caso um dos motores falhe, até uma parada de emergência mais próxima, principalmente pela análise do índice de confiabilidade dos motores.
As companhias aéreas comerciais também são submetidas à exigência de certificação ETOPS, que inclui a análise de questões relacionadas à segurança de voo, entre elas os seus programas de treinamento e padrões usados na manutenção das aeronaves.
Aviões monomotores não possuem certificação ETOPS. Além disso, a FAA – Federal Aviation Administration não exige certificação ETOPS – Extended Operation para modelos de jatos executivos de médio porte já certificados de acordo com as regras FAR PART 25, enquanto a EASA – European Aviation Safety Agency exige certificação ETOPS para todos os modelos de jatos executivos de médio porte e de alcance intercontinental que sobrevoam a Europa Ocidental. De modo geral, aviões governamentais e militares não precisam de certificação ETOPS.
De modo geral, as companhias aéreas gostam de operar bimotores, pois eles são mais econômicos que jatos trimotores e quadrimotores, eles consomem menos combustível e seu custo de manutenção é mais baixo.
PRINCIPAIS EXIGÊNCIAS
Para alcançar a certificação ETOPS - Extended Operations, as companhias aéreas e as fabricantes de aeronaves precisam demonstrar às autoridades aeronáuticas que possuem capacidade técnica para prestar um serviço e fabricar um produto, respectivamente, adequados aos níveis de qualidade e segurança exigidos, compostos dos seguintes itens:
De modo geral, as companhias aéreas gostam de operar bimotores, pois eles são mais econômicos que jatos trimotores e quadrimotores, eles consomem menos combustível e seu custo de manutenção é mais baixo.
PRINCIPAIS EXIGÊNCIAS
Para alcançar a certificação ETOPS - Extended Operations, as companhias aéreas e as fabricantes de aeronaves precisam demonstrar às autoridades aeronáuticas que possuem capacidade técnica para prestar um serviço e fabricar um produto, respectivamente, adequados aos níveis de qualidade e segurança exigidos, compostos dos seguintes itens:
- Pilotos e comissárias treinados para voos ETOPS;
- Mecânicos treinados para aviões com certificação ETOPS;
- Aeronaves com sistemas elétrico, eletrônico, mecânico, hidráulico e pneumático redundantes;
- Sistemas de navegação e comunicação altamente confiáveis;
- Capacidade de se manter em voo caso um dos motores falhe;
- Despachantes operacionais de voo treinados para voos ETOPS;
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REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
- Aero Magazine: http://aeromagazine.uol.com.br/artigo/boeing-777-recebe-certificacao-etops-de-330-minutos_191.html
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/ETOPS
- Aviation Week (em inglês): http://aviationweek.com/commercial-aviation/787-etops-threat-dismissed-speculation
- Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/ETOPS
- Boeing (em inglês): http://www.boeing.com/commercial/aeromagazine/articles/qtr_2_07/article_02_3.html
- Boeing (divulgação): Imagens
- Airbus (divulgação): Imagem
- Wikimedia: Imagem
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