COMPUTADOR (INFORMÁTICA)
COMPUTADOR
MICROCOMPUTADOR
MAINFRAME
HARDWARE
SOFTWARE
NOTEBOOK
SMARTPHONE
NETBOOK
NETBOOK
CALCULADORA
TABLET
INTRODUÇÃO
O computador é um equipamento ou aparelho capaz de
receber, memorizar, processar e/ou ordenar, calcular, testar, pesquisar e
editar informações e/ou dados de acordo com instruções preestabelecidas pelo
seu fabricante, pelo desenvolvedor do seu sistema operacional ou software instalado
ou, ainda, pelo seu usuário, pessoa física ou pessoa jurídica, de acordo com
suas necessidades. Ele é um equipamento ou aparelho capaz de processar e/ou
memorizar informações ou dados em formato binário, segundo um conjunto de
operações aritméticas e lógicas.
Ele é uma máquina eletrônica que processa e/ou
armazena informações e/ou dados muito rapidamente e em grande volume ou número.
Em geral, entende-se por computador um sistema físico que realiza algum tipo de
computação ou processamento de informações. Existe ainda o conceito matemático
rigoroso, utilizado na teoria da computação.
Praticamente todos os ramos do conhecimento humano e/ou tecnologias humanas já existentes quando o computador digital foi inventado passaram por mudanças, modernizações, melhorias, sofisticação ou refinamento graças à influência positiva da Informática.
Praticamente todos os ramos do conhecimento humano e/ou tecnologias humanas já existentes quando o computador digital foi inventado passaram por mudanças, modernizações, melhorias, sofisticação ou refinamento graças à influência positiva da Informática.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Logo acima, um típico exemplar de notebook moderno, fabricado pela multinacional americana HP - Hewlett Packard, uma das maiores fabricantes de computadores do mundo. Logo abaixo, um típico exemplar de computador de mesa do tipo all in one da também americana Dell, também uma das maiores multinacionais do setor no mundo.
Logo acima, um típico exemplar de notebook moderno, fabricado pela multinacional americana HP - Hewlett Packard, uma das maiores fabricantes de computadores do mundo. Logo abaixo, um típico exemplar de computador de mesa do tipo all in one da também americana Dell, também uma das maiores multinacionais do setor no mundo.
O computador eletrônico, conhecido também e simplesmente
como computador, é a ferramenta ou o meio físico necessário para processar
informações. O computador é uma máquina, ou hardware, que roda um software, ou
sistema operacional, sobre o qual estão programas ou aplicativos para processar
dados e executar tarefas, lembrando que um conjunto de dados forma uma
informação. O computador é uma máquina capaz de executar tarefas repetitivas e/ou complexas através do armazenamento e processamento de dados.
A expressão PC, um acrônimo da expressão em inglês
Personal Computer (pronuncia-se pârsonal compíutâr), significa computador
pessoal ou microcomputador, de custo mais baixo que os grandes servidores de
grandes e médias organizações. Na verdade, também é comum o uso do PC no Brasil
por pequenas e médias organizações, desempenhando inclusive e principalmente
funções de dispositivo terminal.
Pode-se considerar o matemático americano John von Neumann um dos
pioneiros envolvidos na criação e no desenvolvimento dos computadores da era moderna, na década
de 1940. O teórico americano sugeriu o método de funcionamento que ainda hoje é
seguido, pelo menos em parte, porém em versões ou derivados muito mais
sofisticados, pela grande maioria ou praticamente todos os computadores
modernos que existem no planeta, composto de entradas, processamento baseado em
programas (instruções) e nos dados memorizados, e nas saídas.
Atualmente, os computadores modernos usam o barramento
como intermediário necessário para processar dados com base na memória de dados
e nas instruções memorizadas, e, a partir daí, o resultado ou os resultados são
apresentados na interface, um monitor LCD, por exemplo.
O hardware (pronuncia-se rárduér) é o equipamento ou
aparelho eletrônico alimentado por eletricidade usado no processamento de
informações, e seus demais periféricos variados. O hardware é o conjunto de
partes físicas que formam um computador e os dispositivos relacionados a ele.
A palavra hardware é utilizada para designar unidades
físicas, componentes, circuitos integrados, discos e demais mecanismos que
compõem um computador e seus periféricos. Está claro que hardware é a parte
física do computador, formada por diversos componentes eletrônicos, fios e
periféricos.
O hardware pode ser dividido em várias partes,
conforme a função de cada equipamento: dispositivo de processamento,
dispositivos de entrada e saída de dados e dispositivos de armazenamento de
dados.
Os elementos centrais, o núcleo do computador,
digamos, são o processador e a memória, que juntos formam o cérebro do
computador. A placa mãe, ou mother board, em inglês, também pode ser
considerada o cérebro do computador. Na verdade, todos os componentes do
computador, desde a CPU – Central Processing Unit, a unidade central de
processamento, até os periféricos, como o teclado e o mouse, por exemplo, são
importantes, cada um tem uma função específica e importante. Porém, é na CPU
que as transformações, ou os processamentos, são realizados, portanto pode-se
dizer que ali está o cérebro do computador.
A CPU – Central Processing Unit é o conjunto miniaturizado
de circuitos que executam as funções básicas de um computador. Ela é composta
pela unidade de controle, pela memória, pela unidade lógica e aritmética, pela
unidade de entrada e saída (barramento) e pelos registradores.
O computador é um dispositivo projetado, desenvolvido
e fabricado para processar e/ou armazenar informações e/ou dados de acordo com
um software ou programa previamente instalado. Eles são máquinas de
processamento e/ou armazenamento de informações e/ou dados, capazes de variados
tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Um
computador pode possuir inúmeros atributos ou funções, dentre eles o armazenamento de dados, o processamento de dados, os cálculos em grande escala, o desenho industrial, o tratamento de imagens gráficas, a realidade virtual, o entretenimento, a educação e a cultura.
De modo geral, o termo computador é usado atualmente
para designar os computadores eletrônicos digitais usados em processamentos de
dados e armazenamento de informações, embora também seja possível usar o termo
para se referir aos computadores eletrônicos analógicos, que ainda existem,
embora em um número muito reduzido e somente para desempenhar funções muito
específicas, como no caso de processamento
de sinais. E há, também, as calculadoras eletrônicas, que não deixam de
ser computadores, embora seja raro o uso desse termo para designá-las.
O computador é uma máquina ou um equipamento de uso
geral, capaz de executar tarefas repetitivas através do processamento e/ou armazenamento
de dados. Outra função muito importante dos computadores digitais é o controle dos robôs utilizados na indústria manufatureira moderna, incluindo a indústria automobilística. Além disso, eles podem ser utilizados no controle de reatores nucleares; previsão do tempo meteorológico; e design de aeronaves, embarcações, automóveis e espaçonaves; entre outros.
Entre as principais características desses dispositivos de
processamento de dados digitais está a grande velocidade no processamento de informações
e a grande capacidade de armazenamento de dados ou memória, na maioria dos
casos com confiabilidade, estabilidade e precisão.
Eles são máquinas universais de processamento de
informações e/ou dados, principalmente ou especialmente as tarefas que possam
ser executadas por meio de algoritmos, que, por sua vez, são sequências de
instruções bem definidas para solução de um problema ou execução de uma tarefa. Outra característica da grande maioria dos
computadores, exceto as calculadoras eletrônicas, é a capacidade de executar
tarefas diferentes e/ou novas sem necessidade de mudança substancial ou radical
no seu hardware, ou seja, teoricamente ou em tese o mesmo computador pode desempenhar
uma tarefa “X” e, posteriormente, por meio de uma reprogramação, reformulação ou
atualização do seu sistema operacional ou instalação de um novo software ou
aplicativo sobre o seu sistema operacional atual, desempenhar uma tarefa “Y”
sem necessidade de mudanças radicais em seu hardware ou, eventualmente, apenas
com mudanças mínimas, como a instalação de mais memória RAM, por exemplo.
De modo geral, os computadores atuais, até mesmo os
mais baratos, são capazes de realizar uma boa variedade de tarefas diferentes,
mas existe um limite pra tudo isso, uma espécie de barreira lógica, eles não
conseguem pensar, eles não têm consciência de si mesmos, o que os torna
totalmente dependentes da vontade de seus programadores. É claro que a ficção
científica (que ironicamente e curiosamente é de origem humana) está
recheadíssima de abordagens literárias “tentadoras” e “românticas” sobre
hipóteses de um futuro em que eles passariam a pensar, passariam a ter
consciência sobre si mesmos, mas, sinceramente ou francamente, não existe e
provavelmente não existirá nada tão original, tão criativo e tão fascinante como
a inteligência e a consciência orgânicas.
Voltando ao mundo real, o estudo ou pesquisa
matemática ou lógica das tarefas práticas e úteis que podem ser realizadas
pelos computadores é conhecido como compatibilidade e o desenvolvimento dessa
capacidade é conhecido como complexidade, inclusive com a mensuração da
dificuldade de tornar o serviço de programação executável.
A robótica usada na indústria manufatureira (automotiva e metalúrgica, por exemplo) é um dos exemplos do emprego prático dos computadores. Além disso, a pesquisa científica passou por um avanço significativo com o emprego dos computadores, graças a sua capacidade de analisar grandes quantidades de dados.
A robótica usada na indústria manufatureira (automotiva e metalúrgica, por exemplo) é um dos exemplos do emprego prático dos computadores. Além disso, a pesquisa científica passou por um avanço significativo com o emprego dos computadores, graças a sua capacidade de analisar grandes quantidades de dados.
BASE TEÓRICA
A Informática é a ciência do armazenamento e processamento
ou tratamento automático e lógico da informação. Já a Eletrônica é a ciência
que realiza estudos sobre os elétrons e suas propriedades para a fabricação de
produtos eletrônicos em geral. A eletrônica é parte da Física, ela estuda e
utiliza variações de grandezas elétricas e cria aplicações para esses
fenômenos.
A partir dos resultados dos estudos da Eletrônica
sobre esses fenômenos físicos, incluindo a corrente ou os elétrons nos
circuitos eletrônicos e processadores ou chips, a Informática criou e
desenvolveu métodos e modos de armazenamento, processamento e transmissão de informações. Por
meio ou a partir da Informática se criam e se desenvolvem as técnicas e/ou
métodos e modos de processamento e transmissão de informações e outras técnicas
relacionadas a elas. A aplicação prática desse conjunto de técnicas, métodos e
modos de processamento e transmissão de informações, principalmente em grandes e médias organizações, com e/ou sem fins lucrativos, é conhecida nos meios acadêmicos e empresariais como TI
– Tecnologia da Informação.
A Informática é a ciência ou o estudo dos métodos e
modos de processamento e transmissão de informações. É óbvia e muito clara a
importância da Informática para ajudar os usuários do computador a tomar
decisões e/ou realizar trabalhos com base em informações e/ou dados
processados com agilidade e precisão.
Por exemplo: Informações como lucratividade e
rentabilidade são fornecidas com agilidade e precisão em balanços pelo
departamento de contabilidade, após o processamento de dados coletados durante
todo o ano.
Segundo o Dicionário Michaelis, a Informática é a
ciência ou o estudo do processamento automático de informações, atualmente
considerada suporte necessário para o desenvolvimento do conhecimento moderno e
viabilizar as comunicações modernas.
DADOS
Os dados são fatos compostos de números, caracteres e
símbolos armazenados em um hardware de tal modo que possam ser processados. Os
dados são unidades usadas em processamento e comunicações, transmitidas
geralmente em grande número por meio de sinais de frequência eletromagnética e
armazenadas e processadas em meios físicos chamados hardwares. Os dados são
utilizados para dar origem às informações.
Apenas para efeito de analogia, dados são comparáveis
a peças de um quebra cabeças, enquanto informações são comparáveis a um quebra
cabeças montado e que forma uma imagem perceptível e clara de algo, ou seja, os
dados soltos, não ordenados, são incompreensíveis, enquanto os dados ordenados
com lógica podem ser compreendidos e formam uma informação.
O código binário é o principal elemento que forma o
sistema de numeração binário, que, por sua vez, é uma forma de comunicação
digital e processamento de dados baseada em apenas dois algarismos, o 0 e o 1,
que juntos, de forma combinada, dão origem a uma forma de comunicação e um
padrão de processamento de dados universalmente aceitos em praticamente todo o
mundo.
INFORMAÇÃO
A informação é todo o conjunto de dados organizados de
forma a terem sentido e valor para seu destinatário ou usuário. As informações
são dados que foram processados ou organizados para produzirem fatos que tenham
significado.
O conhecimento são dados e informações organizados e
processados para transmitir compreensão, experiência, aprendizado acumulado e
técnica, quando se aplicam a determinado problema ou atividade produtiva. Os dados
processados para extrair deduções críticas e para refletir experiência e
perícia anteriores fornecem a quem os recebe conhecimento organizacional, de
grande valor.
CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
É praticamente impossível apontar com precisão a
origem exata dos primeiros computadores não eletrônicos usados por seres
humanos para realização de cálculos básicos, como somar, subtrair, multiplicar
e dividir. Provavelmente, considerando o que foi descoberto, pesquisado e
estudado até agora, eles surgiram entre 3.100 anos antes do nascimento de Jesus
Cristo e até poucos anos antes do seu nascimento, quando o Império Romano
assumiu o controle de extensas áreas na Europa, na Ásia e na África.
Não é novidade pra ninguém que, considerando a época
de sua existência e guardadas as devidas proporções, é claro, pois estamos
falando de uma civilização humana muito antiga, o Império Egípcio conseguia (e,
pensando bem, ainda hoje consegue) impressionar o mundo com suas tecnologias.
Alguns historiadores são mais categóricos em suas afirmações e teorias sobre a existência do fornecimento sistemático de conhecimento estratégico por
civilizações não humanas diretamente e/ou indiretamente para a elite egípcia da
época. O argumento usado é que naquela época seria praticamente impossível para
humanos realizar cálculos matemáticos necessários para grandes empreendimentos
de infraestrutura no Egito sem o aprendizado, ou seja, as técnicas não teriam
sido simplesmente criadas pelos egípcios por meio do autodidatismo, incluindo a
intuição e a experiência, assim elas teriam sido apenas aprendidas por eles, o
que significa que alguém teria ensinado-os, literalmente, a fazer cálculos.
Se todo rigor técnico, cultural e educacional for
aplicado para descrever a origem e a evolução dos computadores é possível
afirmar que eles existem desde milênios atrás. Para efeito didático, foi
definido que a criação e o desenvolvimento dos computadores fossem divididos em
gerações para facilitar o entendimento do público em geral e dos alunos dos
ensinos básico, médio, superior e técnico. Assim, foi estabelecida a seguinte
divisão:
1ª geração: Há pesquisadores, incluindo arqueólogos e historiadores,
que afirmam que máquinas de calcular não eletrônicas já existiam desde a época
do Antigo Egito, provavelmente durante o reinado dos faraós.
2ª geração: Os primeiros computadores primitivos
amplamente reconhecidos pelos meios acadêmicos e científicos são o ábaco chinês e o ábaco
romano, que, aliás, por algum motivo, possuem pontos em comum. Eles foram
inventados ou aprendidos pelo ser humano séculos ou décadas antes do nascimento
de Jesus Cristo. O ábaco chinês, por exemplo, era composto por uma pequena
estrutura retangular ou moldura de madeira, com varetas, hastes ou bastões de
madeira ou outro material encaixados em sua base e seu topo, de forma paralela,
e com pedras arredondadas ou peças de madeira arredondadas, cuidadosamente
encaixadas nas varetas, formando uma espécie de calculadora primitiva para ser
usada por meio de manipulação direta, com os dedos.
Mas existem também outros modelos de ábacos inventados
pelos japoneses, pelos russos e até pelos americanos nativos de séculos ou
milênios atrás.
3ª geração: As réguas de cálculo fazem parte de uma das
gerações não eletrônicas dos computadores, a primeira delas inventada no século
XVII pelo matemático, físico, astrônomo e teólogo escocês John Napier. Este
foi, aliás, o inventor da forma mais antiga do cálculo logarítmico. As tabelas
inventadas por ele influenciaram diretamente a invenção das réguas de cálculo
da época, cuja forma mais prática foi inventada pelo matemático inglês William
Oughtred.
4ª geração: A quarta geração dos computadores não
eletrônicos foi marcada pela invenção do matemático, físico, teólogo e filósofo
francês Blaise Pascal, a chamada pascaline ou Máquina de Pascal, que é uma máquina
antiga de fazer cálculos matemáticos, totalmente mecânica. Ela foi inventada
quando Blaise Pascal tinha apenas 19 anos de idade, o que já dava uma ideia
razoável sobre sua capacidade intelectual, o que mais tarde veio se confirmar
com a criação e o desenvolvimento de outras teorias, conceitos e invenções,
como o Teorema de Pascal, a Geometria Projetiva, a Teoria das Probabilidades,
os conceitos de vácuo e pressão, entre outros, a grande maioria deles ainda
hoje muito respeitada e usada como referência em estudos científicos e nos
meios acadêmicos.
Foi dele a célebre frase: “O coração tem razões que a
própria razão desconhece”.
Cada casa decimal da pascaline era representada por
uma peça ou roda diferente, isto é, uma delas era a unidade, a outra era a
dezena, a outra era a centena, e assim por diante. Embora fosse uma invenção
importante, a pascaline não foi um grande sucesso de vendas, apenas 50 unidades
foram fabricadas, principalmente porque seu preço era alto demais para a
população comprá-la.
Já a Calculadora de Leibnitz é um modelo aperfeiçoado
da pascaline e também faz parte da 4ª geração de computadores não eletrônicos.
Ela foi criada em 1672 pelo matemático e astrônomo alemão Gottfried Leibnitz,
com capacidade melhorada de realizar cálculos matemáticos, inclusive as quatro
operações fundamentais e a raiz quadrada.
O arithmometer é uma calculadora não eletrônica
capaz de realizar as quatro operações aritméticas básicas. Ela foi criada em
1820 pelo matemático francês Charles Xavier Thomas, com mais de 1.500 unidades
fabricadas, um volume de vendas maior que o alcançado pelas invenções
anteriores da 4ª geração das calculadoras não eletrônicas. Aliás, poucos
modelos das gerações de computadores não eletrônicos alcançaram a popularidade,
o ábaco, da 2ª geração, e o arithmometer, da 4ª geração, estão entre eles.
5ª geração: Essa geração de computadores não
eletrônicos foi marcada pelo aumento do nível de sofisticação dessas máquinas, mesmo
que apenas mecânico, começando em 1823 pela Máquina de Babbage, inventada pelo
matemático inglês Charles Babbage. Essa calculadora não eletrônica era capaz de
realizar cálculos matemáticos precisos, incluindo aqueles presentes em tabelas
científicas. Ela era capaz de realizar cálculos logarítmicos e trigonométricos
sem o auxílio e monitoramento permanente de um operador.
A origem da ideia de programar uma máquina vinha da
necessidade de que as máquinas de tecer produzissem padrões de cores
diferentes. Assim, no século XVIII foi criada uma forma de representar os
padrões da indústria têxtil em cartões de papel perfurado, que eram tratados
manualmente. Em 1801, portanto já no século XIX, Joseph Jacquard inventou um
tear mecânico com uma leitora automática de cartões.
Essa ideia de Joseph Jacquard atravessou o Canal da
Mancha, onde inspirou Charles Babbage, um professor de matemática de Cambridge,
a desenvolver uma máquina calculadora que pudesse ser programada a partir de
cartões perfurados.
Um pouco adiante, em 1833, Charles Babbage conseguiu
aumentar o nível de sofisticação de sua calculadora não eletrônica com o
auxílio da matemática e escritora inglesa Ada Lovelace, com a adição de funções
não presentes antes na Máquina de Babbage, criando assim a máquina analítica.
Esse foi o início da era da programação de computadores, embora ainda na forma
mecânica e Ada é considerada a primeira programadora de computadores da
história.
Sua parte principal seria um conjunto de rodas
dentadas, o moinho, formando uma máquina de somar com precisão de cinquenta
dígitos. As instruções eram lidas por meio de cartões perfurados. Os cartões
seriam lidos em um dispositivo de entrada e armazenados, para futuras
referências, em um banco de mil registradores. Cada um dos registradores seria
capaz de armazenar um número de cinquenta dígitos, que poderiam ser colocados
lá por meio de cartões a partir do resultado de um dos cálculos do moinho.
Ada inventou os conceitos de sub-rotina, uma seqüência
de instruções que pode ser usada várias vezes; de loop, uma instrução que
permite a repetição de uma sequência de instruções; e do salto condicional,
instrução que permite saltar para algum trecho do programa caso uma condição
seja satisfeita.
Além disso, Babbage imaginou a primeira máquina de
impressão, que imprimiria os resultados dos cálculos, contidos nos
registradores. Babbage conseguiu, durante algum tempo, fundos para sua
pesquisa, porém não conseguiu completar sua máquina no tempo prometido e não
recebeu mais dinheiro. Hoje, partes de sua máquina podem ser vistas no Museu
Britânico, que também construiu uma versão completa, utilizando as técnicas
disponíveis na época.
Ada Lovelace e Charles Babbage estavam muito avançados
para o seu tempo, tanto que até a década de 1940 nada se inventou parecido com
seu computador analítico. Até essa época foram construídas muitas máquinas
mecânicas de somar destinadas a controlar negócios, principalmente caixas
registradoras, e algumas máquinas inspiradas na calculadora diferencial de
Babbage, para realizar cálculos de engenharia, mas que não alcançaram grande
sucesso comercial.
6ª geração: Pelo que se sabe, o primeiro computador
eletromecânico foi construído em 1936 pelo engenheiro alemão Konrad Zuse, a
partir de relés que executavam os cálculos e dados lidos em fitas perfuradas, o
Z1. Ele tentou vender o computador ao governo alemão, que desprezou a oferta,
já que não poderia auxiliar no esforço de guerra. Os projetos de Konrad Zuse
ficaram parados durante a guerra, dando a chance aos americanos de desenvolver
seus primeiros computadores eletromecânicos comercialmente viáveis da história.
Essa geração de computadores não eletrônicos foi
marcada pela criação da primeira máquina prática e viável focada especialmente
no cálculo estatístico, a Máquina de Hollerith, criada em 1886 pelo empresário
norte-americano Herman Hollerith. Basicamente, é uma máquina elétrica (mas não
eletrônica) capaz de fazer a leitura de cartões perfurados usados em trabalhos
estatísticos de coleta e processamento de dados, como recenseamentos
populacionais, por exemplo.
Antes da criação da Máquina de Hollerith, o censo
populacional norte-americano levava cerca de 10 anos para ser concluído, mas
com essa criação de Herman Hollerith o tempo foi reduzido para cerca de 3 anos.
Ele foi o fundador de uma das maiores e mais icônicas empresas
do ramo da Informática e da TI – Tecnologia da Informação no mundo, a IBM –
Internacional Business Machine, fundada em 1924 nos Estados Unidos. Ele foi um
dos mais importantes empresários da história dos Estados Unidos, comparável a Robert
Noyce, Jeff Bezos, Alexander Graham Bell, Henry Ford, J.P. Morgan, Bill Gates, Sam Walton, Paul
Allen, Warren Buffett, Alfred Sloan, Walter Beech, John Rockefeller, William Durant, George
Soros, Michael Dell, Donald Douglas, Steve Jobs, Thomas Edison, Andrew Carnegie, William
Boeing, Marshall Field, Howard Hughes, Larry Page, Larry Ellison, Sergey Brin, David Packard, Walt Disney e Charles Pfizer, entre vários outros
igualmente importantes.
7ª geração: Este foi o início de uma das mais
importantes evoluções científicas e tecnológicas da história da humanidade. A
1ª geração dos computadores eletrônicos faz parte da 7ª geração dos
computadores em geral. Ela foi marcada pela invenção das válvulas eletrônicas
na década de 1930 e seu aperfeiçoamento e massificação nas décadas de 1940 e
1950, quando foi finalmente substituída com vantagens técnicas e econômicas pelo
transistor, que, por sua vez, foi outro grande e importante salto tecnológico.
Os séculos XVII, XVIII, XIX e XX podem ser considerados os mais
importantes para a história da ciência e da tecnologia humana, pois foram neles
que se concentrou o maior número e variedade de avanços científicos e tecnológicos, e a
válvula eletrônica é um deles. Há quem diga em tom meio irônico que a
humanidade não tem mais o que inventar. Mas não é bem assim, o mais provável
(já que o futuro é desconhecido) é que de agora em diante haja poucas grandes
invenções realmente revolucionárias ou evolucionárias e um número muito maior
de sofisticações e refinamentos do que já existe.
As válvulas são antigos dispositivos eletrônicos de
controle de fluxo de corrente, formado por um cátodo aquecido e um ânodo
fechado em tubo de vidro a vácuo. Elas conduzem a corrente elétrica em apenas
um sentido, em apenas uma direção.
A válvula eletrônica foi inventada por LeeDeForest, em
1906. A partir dela surgiram várias invenções importantes, incluindo as
telecomunicações sem fio, o rádio, a televisão e os primeiros computadores,
estes na época grandes e pesados, usados apenas por grandes corporações,
institutos de pesquisa, governos e forças armadas.
Embora pareça antagônico, as válvulas eletrônicas
ainda são utilizadas na transmissão de sinais de rádio e em alguns instrumentos
musicais.
Na verdade, a tecnologia de 7ª geração dos
computadores em geral está baseada em pelo menos dois inventos importantes, as
válvulas eletrônicas e os relés, que possibilitavam um grande número e
variedades de cálculos, numa velocidade muito maior que a possível com os
computadores de gerações anteriores. Os relés são eletroimãs e sua principal
função é abrir e fechar contatos elétricos para a formação de circuitos.
A principal forma de introduzir dados nos computadores
eletrônicos de 1ª geração era por meio de cartões perfurados.
Entre os exemplos de grandes computadores eletrônicos da 1ª
geração estão o Mark I, com 17 metros de comprimento, 2,5 metros de altura e
pesando 5 toneladas, criado, desenvolvido e fabricado pela Universidade de
Harvard e pela fabricante norte americana IBM, a pedido da Marinha dos Estados
Unidos; Já o computador ENIAC, um pedido do Exército dos Estados Unidos, cujo
projeto era chefiado pelos engenheiros J. Presper Eckert e John Mauchly, entre
1943 e 1946, ocupava 170 m², com 30 toneladas,
com 18.000 válvulas eletrônicas e 10.000 capacitores, consumindo 150 kilowatts ou quilowatts.
O consumo de energia era tão alto que havia necessidade de poderosos aparelhos
de ar condicionado instalados na sala, para melhorar a dissipação do calor
produzido pelas válvulas. Ele era capaz de realizar 500 multiplicações por
segundo, necessárias para simular a trajetória de projéteis balísticos; e o computador
IBM 680, fabricado em série nos Estados Unidos a partir de 1954, alcançando a
marca de 2.000 unidades fabricadas em 1958. Ele era capaz de realizar 1.300
somas ou 100 multiplicações de números com até 10 dígitos em apenas um segundo.
No caso do computador ENIAC, por exemplo, a
programação era realizada rearranjando a fiação em um painel. Nesse ponto o
projetista John von Neumann propôs a ideia que transformou os calculadores
eletrônicos em “cérebros eletrônicos”, modelando a arquitetura do computador
segundo algo análogo a um sistema nervoso central humanos Para isso, eles
teriam três características:
- Instruções codificadas de uma forma simplificada o máximo possível, para ser armazenada na memória do computador. Assim John von Neumann sugeriu que fossem usados o número 1 e o número 0, iniciando assim a era do padrão binário de computação, existente até hoje.
- Armazenamento dessas instruções na sua memória, bem como toda e qualquer informação necessária a execução da tarefa.
- Processamento de dados seguindo o programa, buscando as instruções diretamente na memória, ao invés de lerem um novo cartão perfurado a cada passo.
Esse é o conceito de programa armazenado em memória,
cujas principais vantagens são: rapidez, versatilidade e automodificação.
Assim, o computador programável que conhecemos hoje, onde o programa e os dados
estão armazenados na memória ficou conhecido como Arquitetura de von Neumann.
Nota-se então que o computador da era moderna não foi
uma invenção de apenas uma pessoa, mas uma evolução gradativa do conhecimento
humano, uma soma de conhecimentos de muitos homens e mulheres, desenvolvidos ao
longo da história. Mesmo assim, é possível apontar John von Newman como um dos
principais responsáveis pela sua criação.
8ª geração: Essa geração de computadores está marcada
pela invenção do transistor a partir de 1948 e sua fabricação em série a partir
da década de 1950. É a geração atual de computadores, embora haja cientistas e
acadêmicos que falem numa 9ª geração de computadores, formada pelos circuitos
integrados ou chips, com a fabricação seriada iniciada em 1971, o que não deixa
ter algum sentido.
Os transistores são modernos dispositivos
semicondutores miniaturizados de controle de corrente de estado sólido,
utilizados na fabricação de circuitos e produzidos em larga escala. O
transistor é um dispositivo ou componente miniaturizado que controla a corrente
elétrica. Dentro da Eletrônica, ele também é conhecido como fonte de corrente
controlada por corrente, pois por meio da corrente aplicada na sua base é
possível controlar a circulação de corrente do seu coletor para o seu emissor.
Já o circuito integrado é um circuito eletrônico
compactado, extremamente miniaturizado, geralmente um pedaço de material semicondutor
utilizado para integrar e conectar componentes eletrônicos, principalmente
transistores, diodos,
resistores e capacitores. Um processador ou microchip é um exemplo de circuito
integrado.
O primeiro transistor de silício e germânio
tecnicamente e economicamente viável que se tem conhecimento foi inventado em
1948 por John Bardeen e Walter Brattain, ele foi o substituto natural da
válvula eletrônica de três polos, utilizada até então em larga escala nos
rádios e nos sistemas de telecomunicações da época. Algumas fontes afirmam que o transistor de germânio foi inventado antes que o transistor de silício, mas este era bem melhor, mais estável e eficiente, pois não sofria com alterações de temperatura ambiente, por exemplo, sua fabricação em série era mais fácil e a matéria prima mais abundante na natureza.
O transistor trouxe pelo menos cinco grandes vantagens
sobre a válvula eletrônica: Miniaturização, grande redução de custo de
fabricação, baixo consumo de energia, durabilidade e confiabilidade. Quando foi
colocado no mercado na década de 1950, o transistor já era muito menor que a
válvula eletrônica, apenas 1% do tamanho dela. Seu custo de produção em larga
escala era apenas 10% do custo da válvula. O passo seguinte da evolução da
Eletrônica foi a criação do circuito integrado, em 1964, reunindo em uma placa
de silício vários componentes, incluindo o diodo, o capacitor, o resistor, o indutor e o
próprio transistor.
Em seguida veio o primeiro microprocessador ou chip,
isto é, a primeira unidade de processamento central que se tem conhecimento, a
chamada CPU – Central Processing Unit, em 1971, inventada por Robert Noyce, um
dos fundadores da gigante norte-americana Intel.
A primeira grande fabricante de transistores e de computadores
transistorizados foi a Bell Laboratories, na época uma subsidiária da gigante
americana de telecomunicações AT&T, com a fabricação em série do Tradic,
que era menor, mais leve, consumia menos eletricidade e produzia menos calor
que todos os modelos anteriores de grandes computadores com válvulas
eletrônicas, mesmo possuindo grande capacidade de processamento de dados.
Depois vieram outros modelos de outras fabricantes,
como o IBM 14001 e o Honeywell 800. Foi a partir da década de 1960 que a IBM – International
Business Machine assumiu a liderança mundial na fabricação de computadores,
conseguindo manter essa posição por cerca de 30 anos.
9ª geração: Em consideração aos mais respeitados cientistas
e acadêmicos da atualidade e do passado, acrescenta-se aqui a 9ª geração de
computadores, criada a partir da invenção, em 1964, e fabricação em larga
escala do circuito integrado ou microchip, a partir de 1971, lembrando que o
circuito integrado é uma combinação de transistores e outros componentes
eletrônicos miniaturizados. Assim os transistores foram substituídos pelos
circuitos integrados, que, na verdade, não deixam de ser transistores também ou,
mais precisamente, são componentes híbridos nos quais estão integrados por
dopagem muitos transistores, diodos,
resistores e capacitores sobre um material semicondutor, principalmente ou
predominantemente o silício.
O primeiro microprocessador ou microchip fabricado em
larga escala foi o Intel 4004, lançado em 1971 pela gigante americana Intel.
Ele tinha capacidade de processar apenas 4 bits por vez, com velocidade de 1
MHz, precisando de 10 ciclos para processar cada instrução, totalizando 100.000
instruções por segundo. Depois dele vieram outros microprocessadores mais
avançados, com capacidade de processamento sendo aumentada exponencialmente a cada
nova geração.
Em 1981, a IBM – International Business Machine lançou
um dos primeiros produtos de Informática realmente acessíveis para a classe
média, o microcomputador de mesa IBM PC, conhecido também como IBM PC 5150, com
o sistema operacional PC-DOS, da desenvolvedora Seattle Computers, ou o MS-DOS,
da Microsoft. Esse microcomputador possuía em sua placa mãe um microprocessador
Intel 8088, de 16 bits, com 4,7 MHz de velocidade e 16 KB de memória RAM.
Alguns anos depois, chegou ao mercado o processador
80386 e junto com ele o microcomputador IBM PC386DX, na época considerado um
computador pessoal premium, embora com preço razoavelmente acessível para a
classe média, a última palavra em computadores para uso pessoal, com capacidade
para rodar rapidamente (considerando a época em que foi fabricado, é claro) os
melhores sistemas operacionais populares da época, o MS-DOS, o OS-X e o Unix. A
sua placa mãe tinha capacidade para trabalhar com 32 bits de dados. Ele foi o
primeiro microcomputador fabricado em larga escala com memória cache, o que
melhorou consideravelmente o desempenho em geral.
Na década de 1990 surgiu o microcomputador PC-486,
baseado no processador Intel 486. Alguns anos depois a Intel lançou o
microprocessador Pentium, lembrando que a cada nova geração havia um aumento
substancial de desempenho, na época chegando perto dos 200 MHz de velocidade.
Foi nessa década que um novo competidor no mercado de processadores ganhou
notoriedade, a americana AMD – Advanced Micro Devices, com o seus
microprocessadores K5 e Athlon. Posteriormente, anos depois, ela lançou os modelos de
microprocessadores Duron, Sempron, Turion e Opteron. Até hoje ela fabrica
microprocessadores, mas agora mais focada em alguns segmentos do mercado de
Informática.
Atualmente, a Intel é uma das maiores fabricantes de
microprocessadores do mundo. Ela criou, desenvolveu, fabrica e comercializa atualmente
aqueles que estão entre os mais velozes microprocessadores fabricados em larga
escala para uso em microcomputadores e notebooks, o Intel i3, de dois núcleos, com
1.300 MHz de velocidade; o Intel i5, de quatro núcleos, com 2.600 MHz de
velocidade; e o Intel i7, com até oito núcleos e com até 4.900 MHz de
velocidade, dependendo da versão. As suas principais concorrentes são a Samsung, a Qualcomm, a Nvidia, a Apple e a Texas Instruments, todas essas atuando
também no segmento de processadores para smartphones.
A Sony, a IBM, a Toshiba, a Freescale / NXP e a AMD também produzem
microprocessadores, mas atuam em segmentos mais específicos.
O mercado mundial de microprocessadores é gigantesco, ele movimenta mais de US$ 60 bilhões todos os anos, considerando os números de antes da pandemia. Acredita-se que ele ultrapassará US$ 70 bilhões anuais em 2023, com a recuperação econômica mundial.
A ERA MODERNA
Basicamente, de forma resumida, e a grosso modo, não houve uma grande revolução,
evolução ou mudança na configuração física dos computadores desde a década de 1970,
pois na época eles já possuíam o teclado, o monitor, o gabinete com a sua placa
mãe e o seu processador, a impressora e, em muitos casos, o nobreak com
estabilizador. Mas naquela época o custo de aquisição e operação de um
computador era alto demais para a grande maioria da população, portanto o seu
uso era acessível somente para grandes empresas, governos, institutos de
pesquisa e forças armadas. Somente um pequeno número de pessoas físicas,
profissionais liberais, executivos e grandes empresários, por exemplo, de poder
aquisitivo mais elevado, tinha condições financeiras de adquirir um computador
para uso residencial ou pessoal.
A década de 1970 foi marcada pela implementação da
tecnologia de produção LSA – Large Scale of Integration, com o aumento
exponencial do número de transistores integrados em uma pastilha de silício ou
chip, começando com algo em torno de 60.000 transistores até alcançar a
impressionante marca de 1.000.000 de transistores na década de 1980.
Na década de 1980 surgiu o PC – Personal Computer ou microcomputador,
mais acessível, mais leve e menor, ocupando menos espaço e produzindo menos
calor, e, gradativamente, ano após ano, vários outros periféricos foram sendo
agregados a ele, como o mouse, a câmera e as caixas de som. As já gigantes
americanas IBM – International Business Machine e Intel estavam entre as principais
beneficiadas com a fortíssima demanda do mercado mundial por microcomputadores,
seguidas por desenvolvedores de softwares, entre eles a então pequena
Microsoft, que, obviamente, se tornou uma gigante do setor com o passar dos
anos. Mas havia também outros competidores novos, pequenos ou médios, mas importantes,
no cenário da Informática na década de 1980, entre eles Steve Jobs e sua badalada
e criativa fabricante de hardwares e desenvolvedora de softwares Apple. Um dos
produtos icônicos da época foi o microcomputador Apple IIe, com design
elegante, refinado, atraente, já dando uma pequena amostra do que viria a
seguir.
Todas essas empresas citadas acima “nadaram de
braçada” em um mercado gigantesco de Informática, com uma enorme demanda por
hardwares e softwares e um número muito reduzido de competidores. Poucas vezes
na história a indústria mundial de hardwares e softwares ganhou tanto dinheiro,
principalmente a indústria americana.
Somente a partir da década de 1990 as coisas começaram
a mudar, o Governo Americano, os governos europeus, os órgãos de defesa do
consumidor e até a Justiça desses países se viram obrigados a interferir ou
intervir em algumas práticas monopolistas de alguns fabricantes de hardwares e
desenvolvedores de softwares, principalmente a Microsoft. A partir de então um
grande número de novos desenvolvedores de softwares surgiram, tanto americanos
quanto de outros países, já que se tornou possível instalar programas
utilitários sobre o popular sistema operacional Windows 95, que na época
detinha mais de 90% do mercado mundial de sistemas operacionais.
Só pra se ter uma ideia, antes disso não era possível
instalar um navegador de Internet de terceiros sobre o sistema operacional
Windows 95, porque ele só aceitava o Internet Explorer, da própria Microsoft.
Foi só depois dessa interferência ou intervenção do Poder Público que surgiram ou
se estabeleceram no mercado o Firefox (2004), o Chrome (2008), o Opera (1995), o
Dragon e o Safari (2003), por exemplo, dentre outros.
Por outro lado, ainda na década de 1990, com a redução
do preço e do peso dos notebooks ou laptops, e com a sua consequente
popularização, o mundo experimentou mais um passo em direção à modernidade e
praticidade na Informática. O notebook ou laptop é uma espécie de PC compacto, com
touchpad no lugar do mouse e com alto-falantes integrados, que pode ser levado
facilmente de um lugar pra outro em uma pequena bolsa e pode ser usado em
qualquer lugar, já que possui uma pequena bateria.
OS HARDWARES
Logo acima, exemplo de um circuito eletrônico ou
circuito impresso, com muitos componentes eletrônicos fixados nele, incluindo
microprocessadores ou chips. A miniaturização de componentes é uma das mais
fortes tendências atuais dentro da Informática. Logo abaixo, microprocessadores, conhecidos também como circuitos integrados ou chips.
O hardware (pronuncia-se rárduér) é o equipamento ou
aparelho eletrônico alimentado por eletricidade, usado no processamento de
informações, e seus demais periféricos variados. O hardware é o conjunto de
partes físicas que formam um computador e os dispositivos relacionados a ele.
A palavra hardware é utilizada para designar unidades
físicas, componentes, circuitos eletrônicos e circuitos integrados, discos e
demais mecanismos que compõem um computador e seus periféricos. Relembrando
então, o hardware é a parte física do computador, formada por diversos
componentes eletrônicos, fios e periféricos.
O hardware pode ser dividido em várias partes,
conforme a função de cada equipamento: dispositivo de processamento,
dispositivos de entrada e saída de dados e dispositivos de armazenamento de
dados.
Hoje em dia, já é possível, por exemplo, encontrar no
mercado notebooks com capacidade de armazenamento e velocidade no processamento
de dados equivalentes aos grandes servidores corporativos de três décadas
atrás.
PLACA MÃE
Como o próprio nome sugere, a placa mãe, conhecida
também como placa principal, é a principal parte física do computador. Ela é uma placa de circuito usada como base para a instalação de outras peças e componentes do computador. Ela é
uma gerenciadora do fluxo de dados e de operações. Nela estão encaixadas outras
placas de interface, como som e vídeo. Fixado ou encaixado nela também está o
processador ou chip de processamento de dados, conhecido também como CPU –
Central Process Unit, ou Unidade Central de Processamento, que é o cérebro do
computador. As memórias RAM e ROM também estão fixadas na placa mãe. Ela é a
base do computador, é praticamente impossível pensar em um computador,
microcomputador ou notebook sem pensar em uma placa mãe.
Na prática, a placa mãe, conhecida também como mother
board, é um circuito eletrônico ou circuito impresso. De modo geral,
considerando a tecnologia presente também em outros produtos eletrônicos, como
TV’s, rádios, aparelhos de som e até videogames, um circuito eletrônico ou
circuito impresso é uma base física, geralmente formada por uma placa bem plana
e razoavelmente resistente e/ou consistente de material composto, sobre a
qual são montados uma variedade de dispositivos semicondutores,
incluindo transistores, capacitores, resistores, diodos, LED’s (também
conhecidos como diodos emissores de luz), circuitos integrados / processadores
ou chips, etc.
A expressão semicondutor é usada para conceituar e
definir um material que tem propriedades condutivas de eletricidade contínua de
baixíssima tensão, abaixo das propriedades condutivas de outros importantes
materiais usados na transmissão de eletricidade alternada ou contínua, como o
fio de cobre, por exemplo. Aliás, o cobre é um dos metais com a melhor relação
custo benefício na transmissão de eletricidade em curtas distâncias, enquanto
os cabos usados em linhas de transmissão de eletricidade alternada de alta tensão
são compostos principalmente de alumínio e aço.
O silício, por exemplo, é um material semicondutor
usado como uma base para a fabricação de circuitos integrados. Um dispositivo
semicondutor, um resistor ou capacitor, por exemplo, é um dispositivo
eletrônico montado sobre uma placa de material composto, formando um circuito
eletrônico ou circuito impresso.
É importante que o internauta / leitor entenda o
seguinte: Energia elétrica alternada é diferente de energia elétrica contínua. A
primeira é usada geralmente e basicamente para transmissão de eletricidade a
grandes, médias e curtas distâncias, em altas, médias e baixas tensões ou
voltagens, enquanto a segunda é usada quase sempre já dentro de aparelhos, como
um computador ou uma TV, por exemplo. O próprio aparelho, ou os dispositivos
externos que pertencem a ele, tem condições de converter energia alternada em
energia contínua, são as chamadas fontes.
O transistor, o resistor, o capacitor, o diodo e os
processadores ou chips são dispositivos eletrônicos, são peças, ou, mais
precisamente, componentes eletrônicos montados sobre uma placa de material
composto. A combinação de todos eles dão ao aparelho ou equipamento certa
capacidade para executar um trabalho ou trabalhos para os quais ele já foi
projetado anteriormente, foi fabricado e pré-programado pelo fabricante.
O transistor é o dispositivo eletrônico semicondutor
que há muitos anos atrás, na década de 1950, substituiu definitivamente a
antiga válvula eletrônica, ele pode controlar o fluxo de corrente de
eletricidade em um circuito. O transistor é um amplificador composto de
cristal, ele pode amplificar correntes elétricas, gerar oscilações elétricas
intencionais, de acordo com as necessidades do projeto no qual está inserido, e
assumir funções de modulação e detecção dentro de um contexto de circuito
integrado.
O resistor é um dispositivo eletrônico semicondutor
que fornece uma resistência conhecida, ou seja, ele deixa entrar em si toda a
eletricidade contínua que recebe mas bloqueia ou deixa sair de dentro de si
apenas uma parte da eletricidade que recebe, ou seja, ele reduz a corrente.
O capacitor é um componente eletrônico que acumula ou
armazena temporariamente carga de eletricidade.
O diodo é um componente eletrônico que permite a
direção de uma corrente elétrica em um sentido de sua estrutura e dificulta uma
outra corrente no sentido contrário, em geral ele é composto de dois eletrodos,
o anodo e o cátodo.
O LED – Light Emissor Diode, ou diodo emissor de luz,
emite luz quando uma corrente de energia elétrica contínua é aplicada nele.
Aliás, a tecnologia LED é extremamente eficiente na emissão de luz, o LED
consome pouquíssima energia elétrica e produz ótima intensidade de luz. O LED
esquenta menos, gera menos calor que a lâmpada comum incandescente.
É bom que o internauta / leitor entenda a diferença
entre voltagem e corrente. Apenas para efeito didático, para simplificar o
máximo possível, para tornar inteligível esse conceito, a grosso modo podemos
fazer uma analogia e/ou comparar a voltagem à pressão de água na torneira de
casa. Se o reservatório ou a caixa d'água principal da empresa de saneamento
estiver com nível baixo de água, a pressão de água nos canos de rua que levam
água para os bairros também será baixa, e se a pressão de água nesses canos
cair demais a população dos bairros de altitude mais elevada, os bairros mais
altos, ficará sem água. A corrente de energia elétrica, por sua vez, pode ser
comparada por simples analogia à velocidade de água que sai da torneira.
Ao contrário da água, a eletricidade não sofre os
efeitos do campo gravitacional do planeta Terra, mas para transmissão de
energia elétrica a grandes distâncias a voltagem ou tensão nos cabos de transmissão deve
ser altíssima.
Resumindo, o circuito integrado é um circuito no qual
todos os componentes ativos e passivos, vários deles relacionados e explicados
simplificadamente, resumidamente e brevemente acima, são montados sobre um
pedaço de material semicondutor, geralmente uma placa, através de processos químicos
e físicos, incluindo a solda.
Um circuito é uma conexão entre componentes
eletrônicos para uma determinada função prevista antecipadamente no projeto.
PLACA DE VÍDEO
A placa de vídeo é o componente responsável pela
interface entre a CPU – Central Processing Unit e o monitor de vídeo. Existem
placas controladoras de vídeo com diversas finalidades e de diversas
capacidades de memória para processamento de imagens, ressaltando que quanto
maior a capacidade de memória da placa de vídeo melhor será o desempenho do
monitor em apresentar imagens de boa qualidade, com maior resolução ou
definição.
No entanto, por uma razão de custo e praticidade é muito
comum hoje em dia que o computador ou notebook já venha com a placa de vídeo
embutida ou fixada na placa mãe ou placa de sistema. Neste caso, os fabricantes
e lojas varejistas costumam usar a expressão placa de vídeo on-board, o que
significa que ela já vem embutida ou fixada na placa mãe.
PLACA DE SOM
A placa de som é o componente responsável pela
interface entre a CPU – Central Processing Unit e as caixas de som do
computador, no caso do computador de mesa, e os alto-falantes, no caso dos
notebooks e netbooks. A placa de som processa e amplifica o som proveniente de
diversas fontes, como, por exemplo, microfones, arquivos de música, CD’s de áudio e DVD’s de vídeo.
No entanto, por uma razão de custo e praticidade é muito
comum hoje em dia que o computador ou notebook já venha com a placa de som
embutida ou fixada na placa mãe ou placa de sistema. Neste caso, os fabricantes
e lojas varejistas costumam usar a expressão placa de som on-board, o que
significa que ela já vem embutida ou fixada na placa mãe.
PLACA DE REDE
As placas de rede são os componentes responsáveis pela
comunicação entre os computadores. Geralmente, cada computador tem uma placa de
rede que já vem embutida ou fixada dentro de seu gabinete, o que torna o
produto mais barato e prático.
Conhecidas também como adaptadores de rede, as placas de rede são os dispositivos necessários para a comunicação de um computador com outros computadores em uma mesma rede. Elas controlam o envio e o recebimento de dados que trafegam na rede por meio de cabos de pares trançados, ondas de rádio ou fibra ótica, dependendo de cada caso.
Conhecidas também como adaptadores de rede, as placas de rede são os dispositivos necessários para a comunicação de um computador com outros computadores em uma mesma rede. Elas controlam o envio e o recebimento de dados que trafegam na rede por meio de cabos de pares trançados, ondas de rádio ou fibra ótica, dependendo de cada caso.
MEMÓRIAS
Logo acima, um típico computador da década de 1990, composto pelo gabinete da CPU - Central Processing Unit, pelo monitor com tubos de raios catódicos, pelo teclado, pelo mouse e pela impressora. Logo abaixo, um exemplo mais recente, moderno, elegante, sofisticado e refinado de computador do tipo all in one da fabricante americana Dell, com o gabinete de processamento integrado ao monitor, teclado minimalista e mouse.
As chamadas memórias são hardwares capazes de armazenar dados. São quatro tipos principais de memória, a RAM, a ROM, a cache e as memórias auxiliares. As memórias RAM, ROM e cache são consideradas primárias e as demais memórias são consideradas secundárias. Basicamente e normalmente, as memórias RAM, ROM e cache possuem o formato de chips de armazenamento de dados ou de pequenas placas com chips. Já as memórias auxiliares podem ter vários formatos, o principal deles, o mais comum hoje em dia, é o HD – Hard Disk ou disco rígido, conhecido também como winchester.
O sistema operacional e os demais programas instalados no computador são considerados softwares e estão todos armazenados no HD – Hard Disk pelo tempo determinado pelo usuário. Quando o computador é ligado parte desses programas e mais os arquivos pessoais (textos, vídeos, imagens e áudios) em uso pelo usuário são enviados imediatamente para a memória RAM que, como já foi explicada anteriormente, é uma memória temporária. Já na memória cache estão armazenadas instruções de programas que o usuário costuma usar com mais frequência. Nota-se então que as funções das memórias RAM e cache são semelhantes, permitir que o processador tenha acesso mais rápido aos dados usados com mais frequência, no entanto a memória cache é ainda mais rápida que a memória RAM, por isso o seu uso é necessário.
Por esse e por outros motivos, seja criterioso na escolha do computador de mesa ou notebook que pretende comprar. Por exemplo, se a memória RAM do seu computador é insuficiente para rodar um programa, o seu sistema operacional terá que buscar auxílio no HD - Hard Disk do computador, como se fosse uma “solução temporária quebra galho”, o que tornará a operação lenta.
MEMÓRIA RAM
As chamadas memórias são hardwares capazes de armazenar dados. São quatro tipos principais de memória, a RAM, a ROM, a cache e as memórias auxiliares. As memórias RAM, ROM e cache são consideradas primárias e as demais memórias são consideradas secundárias. Basicamente e normalmente, as memórias RAM, ROM e cache possuem o formato de chips de armazenamento de dados ou de pequenas placas com chips. Já as memórias auxiliares podem ter vários formatos, o principal deles, o mais comum hoje em dia, é o HD – Hard Disk ou disco rígido, conhecido também como winchester.
O sistema operacional e os demais programas instalados no computador são considerados softwares e estão todos armazenados no HD – Hard Disk pelo tempo determinado pelo usuário. Quando o computador é ligado parte desses programas e mais os arquivos pessoais (textos, vídeos, imagens e áudios) em uso pelo usuário são enviados imediatamente para a memória RAM que, como já foi explicada anteriormente, é uma memória temporária. Já na memória cache estão armazenadas instruções de programas que o usuário costuma usar com mais frequência. Nota-se então que as funções das memórias RAM e cache são semelhantes, permitir que o processador tenha acesso mais rápido aos dados usados com mais frequência, no entanto a memória cache é ainda mais rápida que a memória RAM, por isso o seu uso é necessário.
Por esse e por outros motivos, seja criterioso na escolha do computador de mesa ou notebook que pretende comprar. Por exemplo, se a memória RAM do seu computador é insuficiente para rodar um programa, o seu sistema operacional terá que buscar auxílio no HD - Hard Disk do computador, como se fosse uma “solução temporária quebra galho”, o que tornará a operação lenta.
MEMÓRIA RAM
A memória RAM – Random Access Memory é a mais
utilizada pelo processador e uma de suas principais características é a
volatilidade, ou seja, se, por algum motivo, faltar energia elétrica ao
computador, todos os dados da memória RAM serão apagados. Por esse motivo é
sempre aconselhável ter em casa ou na empresa um nobreak conectado ao
computador de mesa ou, caso contrário, sempre salvar em disco rígido seus trabalhos a
cada 10 minutos, mais ou menos, para evitar o máximo possível correr o risco de
perder o que já foi elaborado. Por exemplo, se você está editando um texto de
trabalho escolar no programa Word, mova o cursor ou ponteirinho, visível na
tela, até o pequeno símbolo de disco flexível ou disquete na extremidade esquerda superior da
tela e clique lá para salvar em disco rígido o que você já escreveu.
A expressão memória RAM significa memória de acesso randômico. É na memória RAM e na memória cache que estão os dados temporários em
atividade, usados pelo processador, ou seja, as instruções de funcionamento do
programa aberto, em atividade, e os arquivos em uso estão na memória RAM e na memória cache, assim como os dados que
você está inserindo no sistema, seja por meio do teclado, do mouse, do CD ROM
ou do pendrive.
MEMÓRIA
ROM
A
memória ROM – Read Only Memory é o tipo de memória utilizada pelo fabricante do
computador para gravar nele dados fundamentais para o funcionamento do sistema
e que não podem ser perdidos em nenhuma hipótese, isto é, é uma memória
permanente, usada para armazenar rotinas de POST – Power On Self Test e BIOS –
Basic Input Output System.
Essa memória está fixada na placa mãe do computador e uma de suas principais características é a de manter dados armazenados mesmo que o computador seja desligado normalmente ou mesmo após uma queda repentina e inesperada de energia.
Essa memória está fixada na placa mãe do computador e uma de suas principais características é a de manter dados armazenados mesmo que o computador seja desligado normalmente ou mesmo após uma queda repentina e inesperada de energia.
MEMÓRIA
VRAM
.
É
a memória que fica instalada na controladora de vídeo.
MEMÓRIA
DRAM
.
É
uma espécie de memória RAM suplementar.
MEMÓRIA
SRAM
.
É
uma espécie de memória cache e de buffer, muito rápida.
HD
OU HARD DISK
É
uma espécie de memória auxiliar, um dispositivo de grande capacidade para
armazenamento de dados de forma semipermanente, isto é, dados que não se perdem
caso haja falta de energia elétrica no computador. A capacidade de
armazenamento dos HD’s – Hard Disk’s também aumentou fortemente com os passar
dos anos, desde o início da fabricação em larga escala e seu uso em
microcomputadores. Atualmente, é possível encontrar no mercado, por preços
razoavelmente acessíveis, computadores de mesa e notebooks com até 1 Terabyte de memória semi-permanente.
Hoje
em dia é possível adquirir um computador de mesa ou notebook com 1 Terabyte de
memória por algo em torno de R$ 3.500,00. Há cerca de 30 anos atrás não era
possível encontrar no mercado brasileiro um mainframe (computador de grande
porte) com essa capacidade de memória, usado por grandes empresas, governos,
institutos de pesquisa e forças armadas, por menos do equivalente hoje a R$
1.000.000,00.
O
HD – Hard Disk é um dispositivo compacto e extremamente eficiente de armazenamento
de dados. Ele está cuidadosamente fixado dentro do gabinete do computador ou
notebook e é composto por vários componentes, dentre eles um ou vários discos metálicos de gravação magnética, com altíssima capacidade de armazenamento de dados, protegido (s) dentro de uma pequena
caixa metálica. O seu grau de confiabilidade de armazenamento de dados tem
aumentado a cada ano, atualmente o risco de perda de dados é muito baixo.
Mesmo assim, recomenda-se fazer backup dos seus arquivos mais importantes
separadamente, em pendrives, CD-ROM’s ou até mesmo em HD’s externos...
O
backup é uma cópia de reserva de um arquivo ou grupo de arquivos, mantida em
lugar seguro para o caso de perda dos arquivos originais gravados na memória do
computador.
PROCESSADOR
O processador é uma das partes principais do hardware
do computador e é responsável pelos cálculos, execução de tarefas e
processamento de dados. Ele é o principal responsável pela interação entre os
demais hardwares integrantes do computador, como placas, monitor, teclado e mouse,
por exemplo. A velocidade com que o computador executa as tarefas ou processa
dados está diretamente ligada à velocidade do processador. As primeiras CPU's –
Central Process Units da era moderna dos computadores eram constituídas de
vários componentes separados, mas desde a década de 1970, com o início da
fabricação seriada dos microprocessadores, as CPU's vêm sendo manufaturadas com
um único circuito integrado instalado, sendo então chamados de microprocessadores.
A palavra processador é sinônimo de CPU – Central
Process Unit, o que significa que o leitor / internauta não deve confundir o
gabinete do computador de mesa ou desktop, conhecido também como PC – Personal
Computer, com a CPU, que, por sua vez, é o processador dentro do computador ou
dentro do gabinete.
A ULA – Unidade Lógica e Aritmética, conhecida também
como ALU – Arithmetic Logic Unit, é a unidade central do processador, que
realmente executa as operações aritméticas e lógicas entre dois números. Seus
parâmetros incluem, além dos números operandos, um resultado, um comando da
unidade de controle e o estado do comando após a operação. O conjunto de operações
aritméticas de uma ULA pode ser limitado à adição e subtração, mas também pode
incluir multiplicação, divisão, funções trigonométricas e raízes quadradas.
Algumas podem operar somente com números inteiros, enquanto outras suportam o
uso de ponto flutuante para representar números reais, apesar de possuírem
precisão limitada.
A unidade de controle é a unidade do processador que
armazena a posição de memória que contém a instrução corrente, ou seja, aquela
instrução que o computador está executando, informando à ULA – Unidade Lógica
Aritmética qual operação a executar, buscando a informação da memória que a ULA
precisa para executá-la e transferindo o resultado de volta para o local
apropriado da memória.
A CPU – Central Process Unit contém ainda um conjunto
restrito de células de memória chamadas registradores, que podem ser lidas e
escritas muito mais rapidamente que em outros dispositivos de memória. Elas são
usadas frequentemente para evitar o acesso contínuo à memória principal cada vez
que um dado é requisitado.
Junto ao processador está um simples, mas importante,
componente ou dispositivo necessário para manter o funcionamento regular de todo
o computador, o cooler (pronuncia-se cúlâr), que é uma espécie de ventilador
usado para manter a temperatura do processador sob controle. Se você notar que
o cooler não está funcionando desligue imediatamente o computador e leve-o para
uma oficina ou assistência técnica.
O DRIVE DE CD E DVD
O drive de CD e DVD, conhecido também como drive de CD-ROM e DVD-ROM, é o periférico responsável pela leitura e/ou gravação de CD's de áudio, CD's de dados, DVD's de vídeo e DVD's de dados que permitam a gravação ou regravação. Esse drive (pronuncia-se dráive) é um dispositivo eletrônico instalado no gabinete do computador ou notebook, de modo que o gabinete aparente ser uma peça única, e possui uma placa controladora semelhante à placa usada no HD - Hard Disk.
O CD e o DVD são discos de acrílico (plástico) comprados separadamente pelo usuário do computador. Eles contêm áudios (músicas, por exemplo) e vídeos (filmes, por exemplo). Já o CD gravável e o DVD gravável, conhecidos também como CD-R e DVD-R, são discos virgens inseridos no drive de CD-ROM e DVD-ROM para gravar arquivos de áudios e vídeos, respectivamente, que já estão memorizados no HD - Hard Disk do computador. Se o usuário precisa gravar e regravar o CD e o DVD várias vezes então o CD-RW e o DVD-RW são mais adequados, pois eles permitem gravar e regravar o conteúdo muitas vezes.
O DRIVE DE CD E DVD
O drive de CD e DVD, conhecido também como drive de CD-ROM e DVD-ROM, é o periférico responsável pela leitura e/ou gravação de CD's de áudio, CD's de dados, DVD's de vídeo e DVD's de dados que permitam a gravação ou regravação. Esse drive (pronuncia-se dráive) é um dispositivo eletrônico instalado no gabinete do computador ou notebook, de modo que o gabinete aparente ser uma peça única, e possui uma placa controladora semelhante à placa usada no HD - Hard Disk.
O CD e o DVD são discos de acrílico (plástico) comprados separadamente pelo usuário do computador. Eles contêm áudios (músicas, por exemplo) e vídeos (filmes, por exemplo). Já o CD gravável e o DVD gravável, conhecidos também como CD-R e DVD-R, são discos virgens inseridos no drive de CD-ROM e DVD-ROM para gravar arquivos de áudios e vídeos, respectivamente, que já estão memorizados no HD - Hard Disk do computador. Se o usuário precisa gravar e regravar o CD e o DVD várias vezes então o CD-RW e o DVD-RW são mais adequados, pois eles permitem gravar e regravar o conteúdo muitas vezes.
O
MONITOR
O monitor é um dispositivo em formato de tela para
visualização, que pode exibir imagens geradas pelo computador. O monitor é o
principal dispositivo de apresentação de dados ou informações do computador,
ele é uma interface entre o homem e a máquina, ou seja, é uma unidade de
exibição visual usada para mostrar textos, imagens, gráficos, tabelas,
planilhas e vídeos, com boa ou alta qualidade de imagem, originadas pela CPU,
ou seja, pela unidade de processamento.
Na verdade, é praticamente impossível, é inimaginável,
uma pessoa normal conseguir operar um computador sem um monitor.
O monitor LCD - Líquid Crystal Display, o monitor de
cristal líquido, o mais popular atualmente, o mais vendido, é baseado na
tecnologia de cristal líquido que gera imagens quando uma voltagem é aplicada
sobre ele.
O
TECLADO
Logo acima, o teclado Microsoft Curve é um dos modelos
de teclados mais ergonômicos e confortáveis que existem. Um dos objetivos dos
designers da Microsoft foi o de reduzir o máximo possível o risco de LER's -
Lesões por Esforços Repetitivos nos usuários que passam horas na frente do
computador. Logo abaixo, um teclado convencional da marca Multilaser, já bem conhecida no Brasil.
O teclado é um periférico de entrada de dados, é
formado por um conjunto de teclas para uso no computador com padrão
alfanumérico de letras romanas e numerais arábicos, agrupados e distribuídos
sobre a base do teclado com a disposição ou layout QWERTY já bem conhecido dos
brasileiros. O teclado é usado pelo usuário para dar entrada manual no sistema
de dados e comandos.
É por meio do teclado que o usuário interage com os programas. Ele é o dispositivo usado para dar entrada a
letras, números e símbolos por meio da digitação. Funciona de forma semelhante
a uma máquina de escrever. Aliás, a disposição QWERTY do teclado do computador
é bem parecida com a das antigas máquinas de escrever, elétricas ou manuais.
O teclado é um dos principais meios de interação do
usuário com o computador. Todas as teclas do teclado estão ligadas a um chip
dentro do teclado, que identifica a tecla pressionada pelo usuário e envia
esses comandos ou os sinais correspondentes ao cérebro do computador.
O
MOUSE
O mouse (pronuncia-se máus) é um dispositivo apontador
para entrada de dados no computador, ele é um importante complemento do teclado
na interação entre usuário e máquina. Ele é utilizado também para abrir programas e selecionar textos. Atualmente, o mouse é bastante utilizado
porque facilita muito a operação de um computador em programas que trabalham
com algum ambiente gráfico e/ou interativo. A função básica do mouse é
movimentar o cursor, aquela setinha ou mãozinha que aparece no monitor e é
movimentada pelo usuário quando ele movimenta com a mão direita o próprio mouse
sobre uma base firme na mesa de trabalho, na rack ou na escrivaninha.
De modo geral, para tornar possível ou melhorar a
interatividade entre o usuário e o computador, o mouse tem dois botões de
clicar, um do lado esquerdo, usado para selecionar e executar uma opção
disponível na tela do computador, e um do lado direito, para abrir outras
opções. A maioria dos modelos atuais de mouse também possui um botão central ou
pequena peça giratória sobre um eixo no próprio mouse para facilitar a rolagem,
para cima ou para baixo, dos conteúdos gráficos ou páginas da Internet que
estão na tela do computador.
Os primeiros modelos de mouse a surgirem no mercado
mundial de informática possuíam uma bolinha na sua base, que em contato com uma
base firme na mesa, na rack ou na escrivaninha, e com a movimentação do mouse
pelas mãos do usuário, dava movimento ao cursor na tela do computador.
Atualmente, a grande maioria dos modelos de mouse
vendidos são óticos, ou seja, a antiga bolinha foi substituída pelo laser na
base do mouse. Enquanto o computador estiver ligado nunca vire o mouse com as
mãos para olhar diretamente para a base iluminada do dispositivo.
No caso específico dos notebooks e netbooks o mouse
foi substituído pelo touchpad (pronuncia-se tâtchpéd), que é uma espécie de
dispositivo plano com sensibilidade ao movimento dos dedos do usuário, fixado
próximo ao teclado, para permitir o movimento do cursor sobre a tela desses
microcomputadores compactos.
DISPOSITIVOS
AUXILIARES
Os chamados dispositivos auxiliares que, normalmente,
não são considerados parte do computador, são aqueles necessários para o seu
funcionamento regular, estável e seguro, portanto com o passar do tempo tende-se
a reconhecer sua importância. Embora não façam parte do computador, eles também
podem ser considerados hardwares.
NOBREAK E ESTABILIZADOR
O estabilizador é um equipamento ou dispositivo cuja
principal utilidade é proteger o computador e seus periféricos contra variações
de tensão ou voltagem nas redes urbanas e rurais de eletricidade. Infelizmente,
variações de tensão na rede externa de eletricidade, principalmente excesso de
voltagem de energia elétrica nas redes urbanas e rurais, é algo comum,
principalmente em dias de chuva forte, e é algo difícil de ser controlado. As
variações mais acentuadas de tensão podem danificar o computador e seus
periféricos se eles não estiverem protegidos por um estabilizador.
O nobreak (pronuncia-se nobrêik) com estabilizador é
um equipamento ou dispositivo que além de proteger o computador e seus
periféricos contra variações de tensão ou voltagem nas redes externas também
permite que o usuário do computador tenha tempo suficiente, alguns minutos, de
concluir o seu trabalho mais urgente e desligar o mais rápido possível o seu
computador, sem o risco de perda de dados não salvos. Porém, é importante
ressaltar que nenhum estabilizador ou nobreak oferece total proteção,
infalível, contra descargas elétricas atmosféricas, os raios, principalmente na
zona rural, em que a dissipação da carga (ou descarga, com dizem alguns) é muito menor.
Para proteger o computador e seus periféricos de
variações de tensão na rede externa de energia elétrica é aconselhável também o
uso conjugado do filtro de linha com um estabilizador ou com um nobreak com
estabilizador.
A diferença entre o estabilizador simples e o nobreak
com estabilizador é basicamente a inclusão de uma bateria no projeto deste
equipamento de proteção, o nobreak com estabilizador. Entretanto, os dois
equipamentos, o estabilizador e o nobreak com estabilizador, devem possuir
potências suficientes para suprir a soma do consumo de energia pelo computador
e por todos os seus periféricos, incluindo a impressora e o roteador de
Internet.
Para uso residencial ou em pequenas empresas, um
estabilizador com capacidade entre 1 KVA e 1,5 KVA já atende as necessidades
com uma boa margem de segurança.
O DISJUNTOR
Um disjuntor, conhecido também como circuit braker, em
inglês, é um dispositivo que protege ou controla o funcionamento do equipamento
ou aparelho, cortando automaticamente e temporariamente o fornecimento de
energia elétrica quando há anormalidade, principalmente excesso de voltagem, no
fornecimento de energia. O disjuntor pode ser acionado novamente ou controlado
diretamente e manualmente pelo operador do equipamento ou aparelho ou usuário
do equipamento ou aparelho quando o fornecimento de energia volta ao normal.
O interruptor, ou switch, em inglês, é um dispositivo
mecânico que pode isolar ou conectar eletricamente duas ou mais linhas. A
diferença entre o disjuntor e o interruptor é que o interruptor não desconecta
automaticamente o fornecimento de energia caso haja oscilações na rede de
fornecimento de energia elétrica. Um bom eletricista e um bom técnico em
eletrônica devem saber quando usar o disjuntor ou o interruptor em cada
situação, em cada contexto, em cada sistema de equipamentos ou em cada
equipamento.
Logo acima, o logotipo de um dos mais conhecidos e populares sistemas operacionais ou softwares para computadores de mesa ou notebooks da atualidade, o
Windows 10, da Microsoft. Logo abaixo, o logotipo de um dos mais conhecidos e populares sistemas operacionais abertos, o Linux, idealizado pelo programador finlandês Linus Torvalds.
A palavra software (pronuncia-se sóftuér) é utilizada
para designar qualquer programa que instrui o hardware sobre a maneira como ele
deve executar uma tarefa. Entre os softwares estão os sistemas operacionais,
processadores de textos, navegadores, antivírus, aplicativos de música, aplicativos de redes sociais, etc. Os softwares são
programas executados em um computador. Eles são compostos por uma sequência de
instruções, que é interpretada e executada por um processador, informando ao
computador como executar uma determinada tarefa. Os dados são itens referentes
a uma descrição primária, eventos, atividades e transações que são gravados,
classificados e armazenados.
Software é a denominação genérica adotada para todo
programa requerido por um hardware, ou seja, requerido pela parte física do
computador.
Todo computador precisa de um grupo de informações
organizadas chamado de programa. Para a execução de uma tarefa o programa é
carregado na memória RAM e sua função após carregado é controlar o computador
para a execução da tarefa.
O sistema operacional é um software, ele é um conjunto
de programas que faz o gerenciamento de informações e componentes de hardware e
software. Quando o computador é ligado, o primeiro programa a ser carregado é o
sistema operacional, e é justamente ele que controlará as atividades dos
programas chamados de aplicativos.
Ele controla os recursos de um sistema computacional, inclusive controlando a operação do hardware e o fluxo de dados para a memória e da memória, para os drives de disco e desses drives, para e dos periféricos, incluindo teclados, monitores e impressoras.
O sistema operacional, conhecido também como software de
sistemas, também gerencia os discos e arquivos, controla o monitor para exibir
imagens, reserva espaço na memória para cada programa e organiza todas as
tarefas executadas pelo computador.
Nas décadas de 1980 e 1990, os sistemas operacionais mais populares, mais utilizados, eram o MS-DOS e o UNIX, este, inclusive, para grandes empresas, governos, forças armadas e institutos de pesquisa; ambos seguidos do OS/2, do Windows 3.1 e do Windows 95; dentre outros.
Estão entre os mais conhecidos e populares sistemas
operacionais para computadores de mesa, notebooks, smartphones e tablets,
dependendo de cada caso, o Windows 10, da gigante norte-americana Microsoft
Corporation; o Linux, o sistema operacional gratuito da Linux Foundation; e o
Android, o sistema operacional para dispositivos móveis do Google.
SOFTWARE
DE APLICATIVO
Os softwares de aplicativos são programas que executam
determinadas tarefas. De modo geral, cada aplicativo desempenha um papel específico
ou executa uma determinada tarefa para a qual foi projetado anteriormente. Por
exemplo: O Word é o programa processador de textos da Microsoft Corporation, a
empresa americana de softwares. Com ele, é possível criar textos para
documentos oficiais, cartas, trabalhos escolares, etc.
Eles são programas criados e instalados em computadores para desempenhar funções específicas. De modo geral, eles não fazem parte do sistema operacional, mas dependem dele para funcionar.
ARQUITETURA
Mesmo que a tecnologia utilizada nos computadores
digitais tenha evoluído acentuadamente, desde os primeiros computadores eletrônicos
transistorizados da década de 1940 quase todos os computadores atuais ainda
utilizam a arquitetura de Von Neumann, proposta por John von Neumann.
Pela arquitetura do matemático húngaro, de origem
judaica, mas naturalizado americano John von Newmann, os computadores possuem
quatro sessões principais, a unidade lógica e aritmética, a unidade de
controle, a memória e os dispositivos de entrada e saída. Essas partes são
interconectadas por barramentos. A unidade lógica e aritmética, a unidade de
controle, os registradores e a parte básica de entrada e saída são conhecidos
como a CPU – Central Process Unit, traduzindo Unidade Central de Processamento.
Alguns computadores maiores diferem do modelo acima em
um aspecto principal, eles têm múltiplas CPUs – Central Process Units trabalhando
simultaneamente. Adicionalmente, poucos computadores, utilizados principalmente
para pesquisa e computação científica, têm diferenças significativas do modelo
acima, mas eles não têm grande aplicação comercial.
COMO E ONDE COMPRAR
Quando você for comprar um computador ou notebook novo
preste atenção nas suas especificações técnicas ou na sua ficha técnica. Uma
melhor combinação de hardwares e softwares te tornará um cliente mais
satisfeito a respeito do desempenho da máquina e com menor risco de perda de
dados. Se estiver com dúvidas a respeito de como comprar e de quanto gastar ou
não estiver se sentido seguro a respeito das opções disponíveis no mercado, dê
preferência aos computadores ou notebooks de marcas conhecidas, como Dell,
Samsung, Acer, Positivo / Vaio, HP, Apple, Lenovo, LG e Asus, comprados em grandes
lojas de varejo tradicionais, já bem estabelecidas no mercado e com
credibilidade, como Americanas, Casas Bahia / Ponto Frio, Magazine Luiza, Carrefour, BIG, Gazin, Kalunga e Fast Shop.
Mesmo que você não queira ou não possa gastar muito na aquisição de
um computador ou notebook básico para uso residencial, por exemplo, com preço
máximo de R$ 1.500,00 para fazer trabalhos escolares e acessar vídeos de música
no YouTube, por exemplo, o seu processador precisa ter no mínimo 2.000 MHz de
velocidade, que é o equivalente a 2 GHz de velocidade, se possível com pelo menos dois
núcleos; a sua capacidade de memória RAM deve ser de no mínimo 2 Gigabytes; e deve
ter no mínimo 500 Gigabytes de memória em HD. Não esqueça de verificar antes se
ele tem drive de CD-ROM e DVD, entrada USB para pendrive e saída para fone de
ouvido estéreo. Outro detalhe, várias universidades no Brasil exigem o envio de
trabalhos escolares no formato Word, Excel e Power Point da Microsoft. Não
confunda WordPad, que é mais simples e básico, como o Word, que está
disponível no Pacote Office da desenvolvedora americana de softwares. Portanto,
verifique se o Pacote Office já vem instalado no computador.
É uma “sopa de letrinhas”, é cansativo, mas não tem como evitar,
com certeza você vai gastar pelo menos três horas pesquisando preços, sem pressa e sem preguiça, consultando especificações técnicas e fechando a compra, seja nas lojas físicas
ou pela Internet.
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REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81baco
- Dicionário Michaelis – Consulte também a versão de Informática do Michaelis
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Computador
- Unigran – Universidade da Grande Dourados
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/R%C3%A9gua_de_c%C3%A1lculo
- Nova Enciclopédia Ilustrada Folha – Larousse, Cambridge, Oxford e Webster
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Circuito_integrado
- Alienígenas do Passado – History Channel: https://www.youtube.com/user/HistoryBrasil/videos
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Blaise_Pascal
- Site Canal Tech: https://canaltech.com.br/hardware/o-que-e-cpu/
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/John_von_Neumann
- Revista In Hardware / Editora Escala
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Unidade_l%C3%B3gica_e_aritm%C3%A9tica
- Folha de São Paulo: https://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/microsoft-cronologia.shtml
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Microsoft
- Site Tecmundo: https://www.tecmundo.com.br/supercomputadores/58611-computadores-mainframes-decada-1980-falta-imagens.htm
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/IBM
- Site Techtudo: https://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2016/03/placa-de-som-veja-para-que-serve-e-diferenca-entre-modelos-pci-e-usb.html
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Apple
- Site iCrowdNewswire: https://icrowdpt.com/2018/11/16/mercado-de-microprocessadores-2018-analise-global-de-lideres-e-previsao-da-industria-para-2023/
- Schneider Electric (divulgação): Imagem
- Wikimedia: Imagens
- Dell (divugação): Imagens
- Microsoft (divulgação): Imagens
- HP (divulgação): Imagens
- LG (divulgação): Imagem
- Multilaser (divulgação): Imagem
- SMS (divulgação): Imagem
- IBM (divulgação): Imagens
- Intel (divulgação): Imagem
- ASUS (divulgação): Imagem
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