RAYTHEON HAWKER 400
BEECHCRAFT HAWKER 400
RAYTHEON HAWKER 400
BEECHCRAFT BEECHJET 400
RAYTHEON BEECHJET 400
NEXTANT 400 XTI (RETROFITADO)
BEECHJET XPR (RETROFITADO)
MITSUBISHI DIAMOND (MU-300)
INTRODUÇÃO
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
A Nextant Aerospace é uma empresa americana especializada em up-grades e retrofits de aeronaves executivas. Para melhorar o que já era bom, a empresa desenvolveu uma série de melhorias que está sendo oferecida aos atuais proprietários dos jatos executivos Mitsubishi Diamond, Beechcraft Beechjet e Raytheon Hawker 400, baseada em modernizações e atualizações desses produtos básicos oferecidos até a metade da década de 1980 pela Mitsubishi Heavy Industries, até a metade da década de 2000 pela Raytheon Aircraft e até alguns anos atrás pela Hawker Beechcraft.
Basicamente, em linhas gerais, trata-se da troca dos motores turbofan Pratt & Whitney JT15D que impulsionam pelos modelos de fábrica por motores mais modernos e econômicos, a linha de motores Williams FJ44. São praticamente os mesmos motores que impulsionam os jatos das famílias CitationJet, fabricada pela americana Cessna Aircraft, e que impulsionam o Beechcraft Premier I, da Raytheon Aircraft.
Também é realizado um up-grade de aviônicos para o Mitsubishi Diamond e para Beechcraft Beechjet, ou seja, os aviônicos originais de fábrica adotados para o Mitsubishi Diamond e para o Beechcraft Beechjet são trocados para a linha Collins Pro Line 21, do tipo EFIS – Electronic Flight Instrument System, com as telas PFD – Primary Flight Display e MFD – Multi Funcion Display.
Na verdade, como já foi dito acima, o Beechcraft Beechjet já possui de fábrica o sistema de aviônicos EFIS – Electronic Flight Instrument System, mas a Nextant Aerospace passou a oferecer uma melhoria para esse projeto, com a linha Collins Pro Line 21.
RAYTHEON HAWKER 400
BEECHCRAFT BEECHJET 400
RAYTHEON BEECHJET 400
NEXTANT 400 XTI (RETROFITADO)
BEECHJET XPR (RETROFITADO)
MITSUBISHI DIAMOND (MU-300)
INTRODUÇÃO
Logo acima
e logo abaixo, o ainda moderno jato executivo Beechcraft Beechjet, um modelo de
aeronave confortável e confiável. Um dos maiores sucessos de vendas da aviação
executiva, com boa relação custo-benefício e com boa reputação no mercado aeronáutico. Um avião elegante e refinado, uma das melhores opções entre jatos
executivos de médio porte.
O moderno Raytheon Hawker 400, conhecido anteriormente como Beechcraft Beechjet, é uma aeronave bimotor executiva de médio porte, com motorização turbofan e capacidade para transportar confortavelmente sete ou oito passageiros em viagens interestaduais e internacionais, desenvolvida e fabricada nas décadas de 1980, 1990 e 2000 nos Estados Unidos pela Raytheon Aircraft e, posteriormente, pela Hawker Beechcraft, que utilizaram como base para o seu desenvolvimento o projeto do jato executivo japonês Mitsubishi MU-300 Diamond.
Os jatos executivos bimotores de médio porte Cessna Citation II e Cessna Citation V estão na mesma faixa de mercado dos jatos executivos Raytheon Hawker 400, Beechcraft Beechjet e Mitsubishi MU-300 Diamond. Os seus principais concorrentes são os modelos de jatos executivos bimotores de médio porte Learjet 35, Embraer Phenom 300 e Learjet 31.
Os jatos executivos bimotores de médio porte Cessna Citation II e Cessna Citation V estão na mesma faixa de mercado dos jatos executivos Raytheon Hawker 400, Beechcraft Beechjet e Mitsubishi MU-300 Diamond. Os seus principais concorrentes são os modelos de jatos executivos bimotores de médio porte Learjet 35, Embraer Phenom 300 e Learjet 31.
Atualmente,
de todos esses modelos citados acima, somente o jato executivo brasileiro
Embraer Phenom 300 é fabricado e os principais concorrentes deste são os
americanos Cessna Citation CJ4 e Cessna Citation CJ3, e o suíço Pilatus PC-24, esses três atualmente em linha de produção seriada.
A TEXTRON AVIATION
A TEXTRON AVIATION
A Textron
Aviation é uma das maiores fabricantes de aeronaves executivas do mundo, ela é a
empresa sucessora das fabricantes Cessna Aircraft e Beechcraft Corporation,
ambas fundidas em 2014, passando assim a serem tratadas como marcas da Textron
Aviation, que por sua vez é uma subsidiária da holding americana Textron
Company, proprietária também da fabricante de motores aeronáuticos Lycoming
Engines.
Ela é
proprietária também da tradicional marca Hawker de jatos executivos, mas a
fabricação em série desses modelos está suspensa por tempo indeterminado.
Até 2014, a
Cessna Aircraft era uma das maiores e mais tradicionais fabricantes de
aeronaves executivas do mundo. Atualmente, o portfólio de produtos da Textron
Aviation, sua sucessora natural, é amplo, vai desde pequenos e extremamente
econômicos monomotores a pistão, como o Cessna 172 Skyhawk, por exemplo, até
sofisticados jatos executivos bimotores de alta performance, de porte médio e
alcance intercontinental, como o Cessna Citation Longitude.
Até a década de 1980 a Beech Aircraft era propriedade de Olive Beech, a viúva do empresário americano Walter Beech, o fundador da grande, tradicional e conceituada fabricante de aviões, quando foi comprada pela corporação americana de tecnologia militar aeronáutica e aeroespacial Raytheon Company. Embora já tivesse um nome tradicional e forte no mercado, a Raytheon Company decidiu manter a marca Beechcraft por uma razão de praticidade, já que esta marca sempre teve uma presença marcante no mercado aeronáutico mundial, com boa fama de produtos de qualidade.
Até a década de 1980 a Beech Aircraft era propriedade de Olive Beech, a viúva do empresário americano Walter Beech, o fundador da grande, tradicional e conceituada fabricante de aviões, quando foi comprada pela corporação americana de tecnologia militar aeronáutica e aeroespacial Raytheon Company. Embora já tivesse um nome tradicional e forte no mercado, a Raytheon Company decidiu manter a marca Beechcraft por uma razão de praticidade, já que esta marca sempre teve uma presença marcante no mercado aeronáutico mundial, com boa fama de produtos de qualidade.
Na década de 2000, quando a Raytheon Company decidiu vender a sua divisão de aeronaves civis de pequeno e médio portes para os fundos de
investimentos GS e Onex Partners, esses então compradores também decidiram manter as marcas Beechcraft e Hawker, pelo mesmo motivo, criando assim a Hawker Beechcraft, a sucessora da Raytheon Aircraft.
Posteriormente, em 2014, as marcas Beechcraft e a Hawker foram compradas pela holding americana Textron
Company, que optou por descontinuar por tempo indeterminado a fabricação dos jatos executivos com essas marcas, mantendo somente o avião turboélice Beechcraft King Air, um campeão de vendas, e os aviões a pistão Bechcraft Baron e Beechcraft Bonanza em seu portfólio, este formado também pelos jatos executivos Cessna Citation e pelos aviões monomotores a pistão Cessna de asas altas.
A fabricante de helicópteros Bell Helicopter e a fabricante de motores para aeronaves a pistão Lycoming Engines também são propriedades da Textron Company.
Atualmente, o modelo Raytheon Hawker 400, conhecido também como Beechcraft Hawker 400, e o Raytheon Beechjet 400, conhecido também como Beechcraft Beechjet 400, estão sendo atualizados para a
versão Beechjet XPR. Essa modernização e atualização é realizada pela própria fabricante Textron Aviation, a pedido de proprietários interessados.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Logo acima
e logo abaixo, o confortável, refinado e elegante Beechcraft Beechjet, considerado ainda moderno pelo mercado aeronáutico, com
capacidade para transportar até sete ou oito passageiros em viagens
interestaduais e, em vários casos, até internacionais dentro de um mesmo
continente. A grande maioria das unidades fabricadas nas décadas de 1980 e 1990 está
bem conservada e em condições de voo.
O Raytheon
Hawker 400 (pronuncia-se Rêition Róker) e seu irmão quase gêmeo Beechcraft Beechjet, são dois projetos quase idênticos de confortável aeronave executiva bimotor de médio
porte, com motorização turbofan e com construção convencional em alumínio e
ligas metálicas, com asas enflechadas de perfil supercrítico. Ela tem capacidade para transportar confortavelmente sete ou
oito passageiros em viagens interestaduais e, em vários casos, até
internacionais, desenvolvida e fabricada nas décadas de 1980, 1990 e 2000 nos Estados Unidos pela Raytheon Aircraft e, posteriormente, pela Hawker Beechcraft, na época entre as maiores e mais conceituadas
fabricantes de jatos executivos do planeta.
Ele não
está na sofisticada categoria de jatos executivos intercontinentais de médio
porte, mas pode ser considerado uma opção bastante razoável e até refinada e um pouco luxuosa de avião para quem precisa viajar dentro de um mesmo
continente, em rotas interestaduais e internacionais. Ele tem cabine de
passageiros pressurizada; trem de pouso retrátil; toalete básico no fundo da
cabine de passageiros; galley na parte da frente da fuselagem, ao lado da porta
principal de saída, para refeições rápidas e bebidas; corredor central na
cabine de passageiros para facilitar o acesso dos passageiros aos assentos, ao
toalete e à galley; ar condicionado (só funciona quando os motores estão
ligados); e luzes de leitura para os passageiros; entre vários outros itens de
conforto.
Nas décadas
de 1980, 1990 e 2000, os modelos de jatos executivos Beechcraft Beechjet e
Raytheon Hawker 400 já saíam de fábrica completos para voos por instrumentos.
Eles possuem bordos de ataque das asas e do estabilizador horizontal com
sistema anti-ice de aquecimento para evitar formação de gelo em altitudes
elevadas e em dias frios; e dois bagageiros de volume bastante razoável, um na
frente e outro atrás.
O alcance
do Beechcraft Beechjet, por exemplo, pode
variar. Segundo o fabricante, com os tanques cheios de combustível, dois
passageiros adultos e duas crianças a bordo ele pode viajar non-stop cerca de 2.800
quilômetros. Mas à medida que o planejamento prévio da viagem contempla mais
passageiros a bordo é necessário reprogramar a missão, talvez acrescentando uma
parada para reabastecimento antes da chegada ao destino, dependendo da
distância total entre origem e destino.
Na prática,
o alcance do avião com seis passageiros adultos e duas crianças a bordo é de
cerca de 2.100 quilômetros, um pouco mais ou um pouco menos, dependendo da
velocidade de cruzeiro escolhida pela tripulação; do tempo (no sentido de
meteorologia) em rota, na origem e no destino; e do comprimento da pista de
pouso pavimentada na origem. Nesta condição, não é possível decolar com os
tanques cheios de combustível...
Isso
significa que, na prática, caso a aeronave esteja lotada de passageiros, só é
possível chegar até Manaus, decolando de Campinas, por exemplo, com uma parada
intermediária para reabastecimento em Cuiabá, por exemplo.
Já o alcance do Raytheon Hawker 400 é cerca de 300 quilômetros a mais que seu irmão quase idêntico Beechcraft Beechjet. Aliás, esta é uma das poucas diferenças significativas entre os dois modelos, tanto que no mercado aeronáutico eles são tratados quase da mesma forma.
Mesmo assim, no Brasil o Raytheon Hawker 400 e o Beechcraft Beechjet foram muito bem aceitos no mercado brasileiro, com dezenas de unidades vendidas aqui, com a grande maioria dos clientes satisfeita. Ainda hoje esse modelo é procurado por executivos, empresários, fazendeiros e até artistas para satisfazer suas necessidades de mobilidade com conforto e segurança. Várias empresas de táxi aéreo no Brasil ainda operam esses modelos, inclusive.
Já o alcance do Raytheon Hawker 400 é cerca de 300 quilômetros a mais que seu irmão quase idêntico Beechcraft Beechjet. Aliás, esta é uma das poucas diferenças significativas entre os dois modelos, tanto que no mercado aeronáutico eles são tratados quase da mesma forma.
Mesmo assim, no Brasil o Raytheon Hawker 400 e o Beechcraft Beechjet foram muito bem aceitos no mercado brasileiro, com dezenas de unidades vendidas aqui, com a grande maioria dos clientes satisfeita. Ainda hoje esse modelo é procurado por executivos, empresários, fazendeiros e até artistas para satisfazer suas necessidades de mobilidade com conforto e segurança. Várias empresas de táxi aéreo no Brasil ainda operam esses modelos, inclusive.
CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
As décadas de 1960 e 1970 foram marcadas
pelo florescimento da tecnologia do motor a jato na indústria aeronáutica civil
e militar. Os primeiros modelos de jatos executivos com motorização turbojato e
turbofan nasceram nessas décadas, entre eles o primeiro modelo de jato
executivo, o Lockheed Jetstar. Depois desse pioneiro vieram outros modelos de
outros fabricantes disputar esse mercado, entre eles o de Havilland DH-125 / Hawker
Siddeley HS-125, o Cessna Citation I e o Cessna Citation II, o Learjet 24 e o
Learjet 25, o North American Sabreliner / Rockwell Sabreliner e o Dassault Falcon 20.
Já
na década de 1980 estava claro para a indústria aeronáutica e para o próprio mercado aeronáutico que o motor a jato
veio pra ficar. Surgiram então mais opções de jatos executivos de pequeno e
médio portes, entre elas o Canadair Challenger
CL-600.
MITSUBISHI
DIAMOND
Logo acima e logo abaixo, observe atentamente que o aspecto externo do Mitsubishi Diamond é bem parecido com os seus irmãos mais novos e modernos Beechcraft Beechjet e Raytheon Hawker 400. As asas, a fuselagem e a empenagem são praticamente idênticas e os motores são da mesma família, embora no Beechjet e no Hawker 400 eles sejam mais potentes.
Logo acima e logo abaixo, observe atentamente que o aspecto externo do Mitsubishi Diamond é bem parecido com os seus irmãos mais novos e modernos Beechcraft Beechjet e Raytheon Hawker 400. As asas, a fuselagem e a empenagem são praticamente idênticas e os motores são da mesma família, embora no Beechjet e no Hawker 400 eles sejam mais potentes.
Na década
de 1970, a Mitsubishi Heavy Industries, uma empresa do conglomerado japonês
Mitsubishi, já fabricava o turboélice bimotor para uso executivo Mitsubishi
MU-2 e decidiu completar seu portfólio de produtos destinados à aviação executiva
com a criação, o desenvolvimento e a fabricação em larga escala de um modelo de
jato executivo de médio porte completamente novo.
Basicamente,
em linhas gerais, os projetistas pensaram em um modelo bimotor com
fuselagem e asas construídas em alumínio aeronáutico, com asas baixas
enflechadas de perfil supercrítico, trem de pouso retrátil, pressurização de
cabine, cauda em T, e motores turbofan fixados no cone de cauda, nada muito
diferente dos principais modelos de jatos executivos já em produção pelas
então grandes e conceituadas fabricantes Cessna Aircraft e Learjet Corporation.
Entretanto,
o projeto totalmente original Mitsubishi Diamond, conhecido também no meio
aeronáutico como Mitsubishi MU-300 Diamond, chamou a atenção da comunidade
aeronáutica internacional na década de 1980 por uma variedade de boas ideias e
algumas soluções adotadas no projeto, como o piso totalmente plano na cabine de
passageiros e sua sofisticada asa com uma espécie de flap amplo ocupando quase
todo o bordo de fuga, com as manobras em voo sendo executadas pelo acionamento de
spoilerons fixados sobre o extradorso, o que resultou em velocidades de
aproximação e pouso antes impossíveis de serem alcançadas por aeronaves de asas
enflechadas com flaps e ailerons convencionais.
A partir daí, os flaps passaram a ocupar grande parte, cerca de 80%, do bordo de fuga das asas, resultando em um conjunto com melhor performance para pousos e decolagens em pistas pavimentadas de médio tamanho, com números próximos aos alcançados pelos jatinhos executivos da família Cessna Citation da Série 500, da fabricante estadunidense Cessna Aircraft, de cerca de 198 km / h no último trecho de aproximação, um pouco mais ou um pouco menos, dependo das condições de peso, altitude e temperatura ambiente.
A partir daí, os flaps passaram a ocupar grande parte, cerca de 80%, do bordo de fuga das asas, resultando em um conjunto com melhor performance para pousos e decolagens em pistas pavimentadas de médio tamanho, com números próximos aos alcançados pelos jatinhos executivos da família Cessna Citation da Série 500, da fabricante estadunidense Cessna Aircraft, de cerca de 198 km / h no último trecho de aproximação, um pouco mais ou um pouco menos, dependo das condições de peso, altitude e temperatura ambiente.
Na verdade,
a fabricante japonesa Mitsubishi Heavy Industries já havia chamado atenção da
comunidade aeronáutica anos antes com a criação, o desenvolvimento e a fabricação do turboélice bimotor para uso
executivo Mitsubishi MU-2, com mais de 700 unidades vendidas, mas foi somente a
partir do projeto do Mitsubishi Diamond que a competência dos
engenheiros aeronáuticos japoneses do conglomerado foi finalmente
reconhecida no meio aeronáutico mundial.
Por uma razão estratégica de mercado, o grupo japonês Mitsubishi optou por fabricar em série o jato executivo Mitsubishi Diamond nos Estados Unidos. Acreditava assim que empregando mão de obra americana e contratando fornecedores americanos conseguiria mais facilmente conquistar clientes civis e governamentais.
De fato, ela conseguiu vender cerca de
100 unidades do Mitsubishi Diamond em apenas seis anos de fabricação, o que pode ser considerado um bom número para os padrões do mercado aeronáutico mundial.
BEECHCRAFT BEECHJET 400
BEECHCRAFT BEECHJET 400
Logo acima, o moderno cockpit do Beechcraft Beechjet 400, com o conjunto de aviônicos do tipo EFIS - Electronic Flight Instrument System, que aumenta a precisão da navegação e, por consequência, a segurança da viagem, além de reduzir a carga de trabalho da tripulação. Logo abaixo, dentro da cabine de passageiros, uma galley compacta para refeições rápidas e bebidas.
A partir de
1985, quando o fabricante norte-americano Raytheon Aircraft se interessou pelo
projeto do Mitsubishi Diamond a ponto de comprá-lo e rebatizá-lo de Beechcraft Beechjet, vários aprimoramentos e melhorias no projeto foram estudados e colocados
em prática, com motores mais potentes e um novo conjunto de aviônicos do tipo
EFIS – Electronic Flight Instrument System, com as telas primárias, a tela
multifuncional e o computador de gerenciamento de voo.
O bem
sucedido jato executivo Beechcraft Beechjet é um modelo derivado direto do
Mitsubishi Diamond, mas o jato da Raytheon Aircraft é mais moderno. Ele possui
uma cabine de passageiros mais refinada e elegante e um cockpit mais moderno, mais atual. O
moderno EFIS – Electronic Flight Instrument System é um sistema digital de
instrumentos de voo instalado em aeronaves, cuja interface está baseada em
tecnologias eletrônicas, em substituição aos clássicos conjuntos de aviônicos
analógicos disponíveis como padrão em modelos de aeronaves fabricados até
algumas décadas atrás.
Ele tem uma ampla porta principal de acesso para passageiros e tripulação, com uma pequena escada auxiliar escamoteável ou dobrável; cabine de passageiros na configuração em club seat de quatro assentos, complementada por mais dois assentos atrás, um assento próximo da porta principal e um assento extra no toalete, totalizando oito assentos na configuração padrão. A Raytheon Aircraft melhorou a eficiência dos materiais empregados no isolamento acústico da cabine de passageiros em relação ao seu irmão mais velho.
Ele tem uma ampla porta principal de acesso para passageiros e tripulação, com uma pequena escada auxiliar escamoteável ou dobrável; cabine de passageiros na configuração em club seat de quatro assentos, complementada por mais dois assentos atrás, um assento próximo da porta principal e um assento extra no toalete, totalizando oito assentos na configuração padrão. A Raytheon Aircraft melhorou a eficiência dos materiais empregados no isolamento acústico da cabine de passageiros em relação ao seu irmão mais velho.
A
motorização turbofan Pratt & Whitney JT15D do Beechcraft Beechjet é da
mesma família de motores que impulsiona o Mitsubishi Diamond e o Cessna
Citation II, e, para competir com o então novo modelo de jato executivo da marca
Learjet, o Learjet 31, as mesmas características de conforto do Mitsubishi Diamond
foram mantidas no Beechcraft Beechjet, incluindo uma galley compacta para
refeições rápidas e bebidas, próxima à porta de entrada da aeronave, e um
pequeno toalete básico no fundo da cabine de passageiros, com pia para lavar as
mãos e escovar os dentes.
A robustez estrutural do Beechcraft
Beechjet é exemplar. Ele possui, inclusive, duas resistentes longarinas paralelas
de asa fixadas na sua robusta fuselagem de seção oval. Além disso as asas possuem sensores AOA que medem o ângulo de ataque em voo, o que pode ser muito útil para alertar a tripulação sobre a iminência de um perigoso estol. Para aumentar ainda mais a segurança a Raytheon Aircraft instalou dispositivos vibradores do tipo stick shaker nos manches para melhorar a consciência situacional da tripulação em voo e evitar estol.
Esse modelo de jato possui freios a disco com anti-skid (antitravamento). Além disso, em voo há a opção de acionamento de freios aerodinâmicos, conhecidos também como speed brakes.
A Raytheon Aircraft conseguiu alcançar a expressiva marca de mais de 400 unidades de Beechcraft Beechjet em cerca de 15 anos de fabricação, quando ele foi substituído na linha de montagem de seu derivado melhorado e atualizado, Raytheon Hawker 400.
Esse modelo de jato possui freios a disco com anti-skid (antitravamento). Além disso, em voo há a opção de acionamento de freios aerodinâmicos, conhecidos também como speed brakes.
A Raytheon Aircraft conseguiu alcançar a expressiva marca de mais de 400 unidades de Beechcraft Beechjet em cerca de 15 anos de fabricação, quando ele foi substituído na linha de montagem de seu derivado melhorado e atualizado, Raytheon Hawker 400.
RAYTHEON HAWKER 400
Na década de 2000, a fabricante norte americana Raytheon Aircraft introduziu algumas melhorias no projeto do Beechcraft Beechjet, incluindo um pequeno aumento no peso máximo de decolagem e um aumento em 300 quilômetros no seu alcance, e renomeou o jatinho executivo para Raytheon Hawker 400, resultando em mais de 300 unidades vendidas.
NEXTANT 400 XTI
A Nextant Aerospace é uma empresa americana especializada em up-grades e retrofits de aeronaves executivas. Para melhorar o que já era bom, a empresa desenvolveu uma série de melhorias que está sendo oferecida aos atuais proprietários dos jatos executivos Mitsubishi Diamond, Beechcraft Beechjet e Raytheon Hawker 400, baseada em modernizações e atualizações desses produtos básicos oferecidos até a metade da década de 1980 pela Mitsubishi Heavy Industries, até a metade da década de 2000 pela Raytheon Aircraft e até alguns anos atrás pela Hawker Beechcraft.
Basicamente, em linhas gerais, trata-se da troca dos motores turbofan Pratt & Whitney JT15D que impulsionam pelos modelos de fábrica por motores mais modernos e econômicos, a linha de motores Williams FJ44. São praticamente os mesmos motores que impulsionam os jatos das famílias CitationJet, fabricada pela americana Cessna Aircraft, e que impulsionam o Beechcraft Premier I, da Raytheon Aircraft.
Também é realizado um up-grade de aviônicos para o Mitsubishi Diamond e para Beechcraft Beechjet, ou seja, os aviônicos originais de fábrica adotados para o Mitsubishi Diamond e para o Beechcraft Beechjet são trocados para a linha Collins Pro Line 21, do tipo EFIS – Electronic Flight Instrument System, com as telas PFD – Primary Flight Display e MFD – Multi Funcion Display.
Na verdade, como já foi dito acima, o Beechcraft Beechjet já possui de fábrica o sistema de aviônicos EFIS – Electronic Flight Instrument System, mas a Nextant Aerospace passou a oferecer uma melhoria para esse projeto, com a linha Collins Pro Line 21.
MERCADO
Logo acima,
a confortável e refinada cabine de passageiros do Beechcraft Beechjet, configurada para
até oito passageiros. O modelo possui um toalete no fundo da cabine. Logo abaixo, imagem do jato executivo em voo em mais um ângulo, em aproximação para pouso. Observe atentamente os amplos flaps baixados que ocupam quase todo o bordo de fuga das asas. Essa solução ajuda a reduzir a velocidade nas aproximações e nos pousos.
É consenso
dentro do meio aeronáutico que, do ponto de vista econômico, os aviões
turboélice são mais vantajosos que os aviões a jato em viagens de até 500
quilômetros. Além disso, de modo geral os turboélices pousam e decolam melhor
em pistas de pouso sem pavimentação.
Nesse
sentido, em viagens de mais de 750 quilômetros os aviões a jato são mais
vantajosos, com o benefício da maior velocidade de cruzeiro que os jatos
apresentam e os turboélices não conseguem alcançar. Cada tipo de aeronave tem
um perfil de utilização específico. Por exemplo: O cliente que viaja para todo
o Brasil, não quer e / ou não pode abrir mão de conforto e velocidade
encontrará no jato executivo a melhor solução.
Pela
robustez característica do projeto e pela capacidade de pousar e decolar em
pistas de pouso pavimentadas de comprimento médio, os jatos executivos
Mitsubishi Diamond, Beechcraft Beechjet e Raytheon Hawker 400 foram escolhidos
por empresários e executivos brasileiros, americanos, europeus e de outros
países como o meio de transporte para visitas às filiais de empresas,
fornecedores e revendedores.
Segundo
o RAB – Registro Aeronáutico Brasileiro, elaborado pela ANAC – Agência Nacional
de Aviação Civil, em 2017 havia registradas no Brasil, 5 unidades de jatos executivos
Mitsubishi Diamond, 46 unidades de jatos executivos Beechcraft Beechjet e 3
unidades de jatos executivos Raytheon Hawker 400, sendo operadas por pessoas
jurídicas e pessoas físicas, a maioria delas executando missões domésticas e internacionais.
FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
- Capacidade: 7 ou 8 passageiros;
- Velocidade de cruzeiro: Aprox. 820 km/h;
- Motorização / Beechjet (potência): 2 X Pratt & Whitney JT15D (2.965 libras / cada);
- Motorização / Hawker 400 (potência): 2 X Pratt & Whitney JT15D (2.965 libras / cada);
- Motorização / Diamond (potência): 2 X Pratt & Whitney JT15D (
- Consumo médio (QAV): Aprox. 700 litros / hora (lotado / 75% potência);
- Consumo médio (QAV): Aprox. 0,1 litro / passageiro / km voado);
- TBO (tempo entre revisões): 3.600 horas (Hawker 400);
- TBO (tempo entre revisões): 3.500 horas (Beechjet);
- Aviônicos (Beechjet): EFIS Collins ProLine 4;
- Certificação: FAR 25 / IFR;
- Climb (subida): Aprox. 600 metros / minuto;
- Teto de serviço: Aprox. 13.500 metros;
- Pista de pouso: Aprox. 1.650 metros (quatro passageiros / dias quentes / tanques cheios);
- Peso máximo decolagem: Aprox. 7.400 kg (Hawker 400);
- Peso máximo decolagem: Aprox. 7.300 kg (Beechjet);
- Alcance (Beechjet): Aprox. 2.100 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
- Alcance (Hawker 400): Aprox. 2.400 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
- Preço no Brasil (Diamond): US$ 800 mil (com upgrade / retrofit de aviônicos e interior);
- Preço no Brasil (Beechjet): US$ 1,8 milhão (usado / bom estado de conservação);
- Preço no Brasil (Hawker 400): US$ 2,1 milhões (usado / bom estado de conservação);
ONDE
COMPRAR
A
importação de unidades usadas de Mitsubishi Diamond, Beechcraft Beechjet e
Raytheon Hawker 400 também é possível para compradores brasileiros. Porém,
somando todos os impostos e taxas, o preço final da aeronave já nacionalizada
pode sofrer um acréscimo de cerca de 30% em relação ao preço inicial no
exterior.
- Flight Market (classificados): http://www.flightmarket.com.br/pt/home
- Controller (em inglês): http://www.controller.com
- Aeromercado (classificados): http://www.aeromercado.com.br/defr.asp
- Global Air (em inglês): https://www.globalair.com/aircraft-for-sale/Private-Jet
- Aircraft 24 (no exterior): https://pt.aircraft24.com/search/search-jet.htm
- AvBuyer (em inglês): https://www.avbuyer.com/aircraft/private-jets
Não é
aconselhável comprar sozinho (a), sem acompanhamento, uma aeronave se não
entende do assunto. É aconselhável buscar assessoria profissional especializada
e confiável no Brasil para a seleção, a negociação de compra, o cumprimento de
todos os trâmites burocráticos relacionados à importação e nacionalização,
hangaragem, manutenção e treinamento de tripulação.
Várias
empresas idôneas no Brasil oferecem esse tipo de serviço de assessoria e
manutenção, entre elas a Líder Aviação, a Japi Aeronaves e a Global Aircraft.
Algumas delas oferecem também o serviço de gerenciamento de aeronaves.
O Raytheon Hawker 400 não tem limite de vida útil de estrutura ou célula estabelecido por várias autoridades certificadoras. Mesmo assim, no momento da avaliação das ofertas disponíveis no mercado de aeronaves usadas, quando duas ou mais estiverem em bom estado de conservação e com praticamente o mesmo preço, dê preferência para aquela estiver com menor número de horas voadas.
O Raytheon Hawker 400 não tem limite de vida útil de estrutura ou célula estabelecido por várias autoridades certificadoras. Mesmo assim, no momento da avaliação das ofertas disponíveis no mercado de aeronaves usadas, quando duas ou mais estiverem em bom estado de conservação e com praticamente o mesmo preço, dê preferência para aquela estiver com menor número de horas voadas.
SEGURANÇA
DE VOO
Estatisticamente,
em números aproximados, a aviação comercial e a aviação executiva são os meios
de transporte mais seguros que existem, com cerca de três acidentes graves com
vítimas fatais para cada um milhão de viagens realizadas, considerando a média
mundial. Entretanto, se forem levados em consideração apenas os números de
países desenvolvidos, como Canadá, Estados Unidos, países da Europa Ocidental,
o Japão, a Coreia do Sul e a Austrália, os números de acidentes para cada um
milhão de viagens são ainda menores, na média cerca de um acidente grave com
vítimas fatais para cada um milhão de viagens realizadas.
Os jatos
executivos da família Mitsubishi Diamond / Beechcraft Beechjet / Raytheon
Hawker 400 fabricados pela Mitisubishi e pela Raytheon Company / Hawker
Beechcraft sempre foram bem construídos. Entretanto, pilotos e mecânicos de jatos
executivos fabricados pela Mitisubishi e pela Raytheon Company / Hawker
Beechcraft devem adotar e desenvolver hábitos saudáveis de operação e
manutenção.
Foram registrados três acidentes graves com vítimas fatais nos quais os aviões da família Mitsubishi Diamond / Beechcraft Beechjet / Raytheon Hawker 400 se envolveram e / ou foram envolvidos,
o equivalente a menos de 1% do número total de aeronaves fabricadas, um deles acidente CFIT durante aproximação; outro acidente causado por perda da consciência situacional sob mau tempo sobre região montanhosa, após a decolagem; e o terceiro causado por perda de controle da aeronave em aproximação.
Não é o ideal, é claro, porque o ideal é que não haja acidentes, mas é um número extremamente baixo. Portanto, esses aviões estão entre os modelos mais seguros que existem.
VEJA TAMBÉMNão é o ideal, é claro, porque o ideal é que não haja acidentes, mas é um número extremamente baixo. Portanto, esses aviões estão entre os modelos mais seguros que existem.
- Aileron
- Abdução (Ufologia)
- Turbofan
- Trimotor
- Informática (Parte 1)
- Saab JAS 39 Gripen
- Navegadores (Informática)
- AVGAS (Gasolina de Aviação)
- Extraterrestre (Ufologia)
- Robinson R44
- Quadrimotor
- Beechcraft
- Programa FX2 (Força Aérea Brasileira)
- Piper Seneca
- Beechcraft Baron
- Piper Saratoga
- Beechcraft Bonanza
- Piper Navajo
- Beechraft King Air
- Piper Malibu Meridian
- Beechcraft Premier
- Piper Malibu
- Bimotor
- Piper Arrow
- Agricultura e Pecuária
- Pilatus PC-12
- Pesos e Medidas
- Bombardier Global 6000
- Ônibus Espacial
- Bombardier Learjet 45
- UFO/ OVNI (Ufologia)
- Bombardier Learjet 60
- Galvanização (Química)
- Monomotor
- Cessna 206 Station Air
- Cessna 208B Grand Caravan
- MD Explorer (MD 900 Explorer)
- Cessna 210 Centurion
- MD 520 Notar
- Cessna Citation
- Longarina (Engenharia Aeronáutica)
- Cessna Citation CJ2
- Gates Learjet 55
- Cessna Citation Encore
- Gates Learjet 35
- Cessna Citation Excel
- Bombardier Learjet
- Cessna Citation II
- Gates Learjet 25
- Cessna Citation III
- Iridium (Telefonia por Satélite)
- Cessna Citation V
- Neiva (Indústria Aeronáutica)
- Cessna Citation X
- Caso ET de Varginha
- Cirrus Aircraft
- Satélites (Telecomunicações)
- Beechcraft Hawker 800
- Cirrus SR20
- Beechcraft Hawker 4000
- Cirrus SR22
- Indústria Automobilística
- Gulfstream G200
- Dassault Falcon 2000
- Decolagem (Aviação)
- Etops (Aviação)
- Disco Voador
- Bell 206 Jet Ranger
- Embraer EMB-121 Xingu
- Gulfstream G550 e Gulfstream GV
- Embraer Legacy (ERJ-135 BJ)
- Informática (Parte 2)
- Embraer Phenom 300
- Comércio Exterior
- Dassault Falcon 50
- Agronegócios / Agribusiness (Economia)
- Mooney M20R Ovation
- Airbus H-135 / Eurocopter EC-135
- Embraer KC-390
- Cessna 182 Skylane
- Bombardier (Indústrias de Veículos)
- Embraer
- Injeção Eletrônica (Mecânica)
- Transportes no Brasil (Logística)
- Bell 206 Long Ranger
- Globalstar (Telefonia por Satélite)
- Eurocopter EC-120 Colibri
- Operação Prato (Ufologia)
- Bombardier Challenger
- Airbus H-130 / Eurocopter EC-130
- Área 51 (Ufologia)
- Stormscope (Meteorologia)
- Aeroporto Campo de Marte
- Material Composto
- Socata TBM
- Gulfstream III
- Leonardo AW119 Koala
- Socata TB
- Drones
- Bell 407
- Neiva Paulistinha
- Piper Cub
- Piper Aircraft
- Mooney M20K Encore
- Gulfstream G100
- Maule MT-7
- Embarcações (Indústria Naval)
- Cessna 172 Skyhawk
- Aero Commander 500
- EFIS - Electronic Flight Instrument System
- Bell 222
- Dassault Falcon 900
- Schweizer 300
- Aeroporto de Congonhas
- Aeroporto Santos Dumont
- Aeroporto de São José do Rio Preto
- Embraer EMB-314 Super Tucano
- Bell 429
- Aeroporto de Presidente Prudente
- Embraer AMX
- Vector Fox V5
- Aeroporto de Ribeirão Preto
- Piaggio P-180 Avanti
REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
- Flight Safety Foundation (em inglês): https://aviation-safety.net/database/types/Mitsubishi-Mu-300-Diamond-1/database
- Líder Aviação: https://www.lideraviacao.com.br/pt-br/beechjet-400a
- Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Olive_Ann_Beech
- Flight Safety Foundation (em inglês): https://aviation-safety.net/database/types/Beechcraft-Beechjet-400/index
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Beechcraft_Hawker_400XP
- Nextant Aerospace (em inglês): http://www.nextantaerospace.com/
- Textron Aviation (divulgação): Imagens
- Nextant (divulgação): Imagem
- Mitsubishi (divulgação): Imagem
- Wikimedia: Imagens
Comentários
Postar um comentário
Você pode ajudar voluntariamente a melhorar ainda mais a qualidade geral deste artigo ou conteúdo. Por gentileza, faça um comentário, se achar necessário, se perceber algum equívoco, imprecisão ou erro.