GULFSTREAM III


GULFSTREAM III
GULFSTREAM G-1159A

INTRODUÇÃO
Logo acima e logo abaixo, o veterano Gulfstream III, fabricado em série na década de 1980. Apesar da idade, o elegante jato executivo de médio porte continua sendo usado por mais de 150 pessoas físicas, governos e pessoas jurídicas de vários países, inclusive no Brasil.
O Gulfstream III é uma sofisticada aeronave executiva bimotor de alta performance, de médio porte e alcance intercontinental, com motorização turbofan, com capacidade para transportar com muito conforto 13 ou 15 passageiros, dependendo da configuração de assentos adotada, criada e desenvolvida pela Gulfstream American na década de 1970, e fabricada em série nos Estados Unidos, a partir da década de 1980, inicialmente pela Gulfstream American e, posteriormente, alguns anos depois, pela Gulfstream Aerospace, sua sucessora. Para criação e desenvolvimento foi utilizado como base outro projeto antecessor de aeronave executiva das décadas de 1960 e 1970, o jato bimotor de médio porte Gulfstream II, fabricado pela Grumman Aircraft, aproveitando a maior parte dos seus conceitos de fuselagem e asas e sistemas elétrico, hidráulico, eletrônico, pneumático e mecânico.

Durante a década de 1980, os seus principais concorrentes no mercado mundial de aviões executivos de médio porte foram o Dassault Falcon 50, o Canadair Challenger 601 e o British Aerospace 125-1000.

A GULFSTREAM AEROSPACE
A Gulfstream Aerospace é uma das maiores, mais respeitadas, mais conceituadas e mais bem sucedidas fabricantes de aeronaves executivas do mundo, especializada na fabricação de jatos executivos de médio porte. Inicialmente, a partir de 1957, os aviões com a marca Gulfstream (pronuncia-se Gâufstrím) eram fabricados pela indústria aeronáutica americana Grumman Corporation (conhecida atualmente como Northrop Grumman) e, posteriormente, a partir de 1967, o segmento de fabricação de aeronaves civis da Grumman Corporation ganhou vida própria.

Ela é uma das principais e mais rentáveis subsidiárias da companhia americana General Dynamics, um dos maiores e mais importantes grupos industriais de alta tecnologia aeroespacial, espacial e de defesa do planeta, especializada na criação, no desenvolvimento e na fabricação de aeronaves civis e militares, embarcações militares, mísseis, tanques de guerra e outros veículos terrestres para uso militar, softwares e hardwares para uso militar e componentes para lançadores de satélites.

Atualmente, a Gulfstream Aerospace emprega mais de 13.300 pessoas, a grande maioria delas nos Estados Unidos.

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Logo acima, cabine de passageiros reformada do Gulfstream III, de aspecto elegante e muito confortável, com design de linhas semi-retas e tons pastéis de bom gosto nos revestimentos finos, com galley para refeições rápidas e bebidas e toalete exclusivo para passageiros, separado do toalete para a tripulação. Logo abaixo, interior também reformado e atualizado do clássico jato executivo, com assentos confortáveis.
O Gulfstream III é uma sofisticada aeronave executiva bimotor de alta performance, de médio porte e alcance intercontinental, com construção convencional em alumínio e ligas metálicas, com motorização turbofan Rolls-Royce, com baixa taxa de bypass, com capacidade para transportar com muito conforto 13 ou 15 passageiros, dependendo da configuração de assentos adotada, criada e desenvolvida pela Gulfstream American na década de 1970, e fabricada em série nos Estados Unidos, a partir da década de 1980, inicialmente pela Gulfstream American e, posteriormente, alguns anos depois, pela Gulfstream Aerospace, sua sucessora.

Conhecido também como Gulfstream G-1159A, ele é um derivado um pouco alongado do antigo jato executivo Gulfstream II, também este um sucesso de vendas  no mercado aeronáutico mundial, por sua vez fabricado durante as décadas de 1960 e 1970 pela Grumman Aircraft. Para criação e desenvolvimento do Gulfstream III, foi utilizado como base o antigo, mas bem sucedido tecnicamente, projeto do Gulfstream II, aproveitando a maior parte dos seus conceitos de fuselagem e asas e sistemas elétrico, hidráulico, eletrônico, pneumático e mecânico.

Entre as mudanças e melhorias adotadas no Gulfstream III estavam as asas um pouco maiores, resultando em uma envergadura 1,8 metro maior, introdução de winglets no projeto, aumento do comprimento de fuselagem, com 0,5 metro a mais de espaço na cabine de passageiros, novo para-brisa, peso máximo de decolagem aumentado, entre várias outras.

A rigor, o Gulfstream III, conhecido também como Gulfstream GIII ou Gulfstream G3, é uma versão melhorada do também sofisticado Gulfstream II, este conhecido também como Gulfstream GII ou Gulfstream G2. São aeronaves semelhantes no aspecto externo, mas as asas, o cockpit e cabine de passageiros do Gulfstream III foram reprojetadas para uma melhor performance, segurança e conforto dos passageiros.

O Gulfstream III e o Gulfstream II são semelhantes no design externo e interno, mas o Gulfstream III é um pouco maior, tem motorização mais potente e alcance maior.

Apesar de ser considerada há anos pelo meio aeronáutico uma aeronave de concepção antiga em alguns aspectos, principalmente nos aspectos da motorização turbofan com baixa taxa de bypass e do conjunto de aviônicos analógicos, muitos proprietários pessoas físicas e pessoas jurídicas do Gulfstream III optaram nos últimos anos por uma solução de modernização e atualização das unidades desse modelo que ainda estão em boas condições de voo. Aliás, muitas unidades, mais de 150 aviões desse modelo ainda estão voando normalmente em países de vários continentes, é um clássico da aviação executiva.

A construção das asas e da fuselagem do Gulfstream III é convencional em alumínio e ligas-metálicas, mas é uma construção exemplar, robusta e confiável. O jato executivo americano oferece ao seu exigente usuário um ótimo espaço interno, o que somado a outros recursos tecnológicos já então disponíveis na década de 1980, se traduz em muito conforto, incluindo dois toaletes separados, para a tripulação e passageiros, forno de microondas ou elétrico, mini-refrigerador para bebidas, guarda-roupas compacto, pia para lavar as mãos e escovar os dentes, entre vários outros.

Entre as características do Gulfstream III estão o seu alcance intercontinental de cerca de 6.200 quilômetros (lotado / 75% de potência / com reservas), e a capacidade de subir direto até altos níveis de voo mais confortáveis e adequados, com menos turbulência, de cerca de 13.000 metros de altitude, mesmo com a cabine lotada de passageiros, decolando de um aeroporto internacional, com pista de pouso de pelo menos 2.500 metros de comprimento, mesmo em dias quentes.

Todas as facilidades e conveniências disponíveis no Gulfstream III podem ser utilizadas e acessadas por tempo indeterminado e com a aeronave ainda no solo, com os motores desligados, incluindo o sistema de ar-condicionado alimentado pela eletricidade gerada pela APU - Auxiliary Power Unit, uma unidade independente fornecedora de energia.

CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

O Gulfstream III foi fabricado de 1979 até 1986 em Savannah, estado da Georgia, nos Estados Unidos. Antes disso, estudos de projeto foram realizados pela Grumman Corporation em colaboração com a Gulfstream American. O projeto do Gulfstream III começou como um esforço conjunto para desenvolver uma asa de perfil supercrítico com winglets nas pontas, baseada em conceitos desenvolvidos pela NASA – National Aeronautics and Space Administration, a agência aeroespacial dos Estados Unidos. As duas empresas e a NASA chegaram à conclusão que era possível conseguir um avanço em termos de aerodinâmica aproveitando uma parte dos conceitos de asa do antecessor Gulfstream II, que já estava sendo fabricado há cerca de uma década.

Em relação ao antecessor Gulfstream II, o seu irmão predecessor Gulfstream III foi criado, desenvolvido e fabricado com um novo piloto automático, novos instrumentos de voo e novos instrumentos para controle do motor.

O Gulfstream III é um jato executivo para ser operado por um piloto, um co-piloto e uma comissária, impulsionado por dois motores turbofans Rolls Royce Spey RB.163, com potência / empuxo de 11.400 libras / cada, totalizando 22.800 libras, o suficiente para uma velocidade de cruzeiro de cerca de 820 km/h e um alcance de 6.200 quilômetros, com a cabine lotada de passageiros, decolando em um dia quente, ao sol do meio dia, a partir de um aeroporto internacional. Para voos interestaduais, como, por exemplo, entre Belém e Florianópolis, é possível decolar de uma pista de pouso mais curta, em torno de 1.999 metros, mesmo com a cabine lotada de passageiros e em dias quentes.

Com oito passageiros adultos a bordo e pouca bagagem é possível decolar de Campinas - S.P., de manhã, bem cedo, para qualquer ponto dos Estados Unidos, com apenas uma escala para reabastecimento em Porto Rico, no Caribe, chegando ao destino pouco depois do anoitecer. 

Várias versões militares e governamentais do Gulfstream III foram criadas, desenvolvidas e fabricadas pela Gulfstream Aerospace a pedido de governos de vários países, incluindo a versão Gulfstream C-20A para a US Air Force, a Força Aérea dos Estados Unidos e para a NASA; a versão Gulfstream C-20B, também para a US Air Force e para a Guarda Costeira dos Estados Unidos; a versão Gulfstream C-20C, também para a US Air Force, inclusive para transporte presidencial, com a denominação militar Air Force One; a versão Gulfstream C-20D, para a US Navy, a Marinha dos Estados Unidos; e a versão Gulfstream C-20E, para o Exército do Estados Unidos.

ASPECTOS TÉCNICOS
Apesar do Gulfstream III ser uma aeronave de concepção antiga em alguns aspectos, é possível submetê-la a uma variedade de aprimoramentos, melhoramentos e atualizações, conhecidas no meio aeronáutico como retrofits e upgrades. Essas modernizações e atualizações podem fazer sentido, do ponto de vista técnico e econômico, se a aeronave ainda está em condições de voo e com menos de 10.000 horas acumuladas de célula (fuselagem e asas).

O Gulfstream III é impulsionado por dois motores turbofan com baixa taxa de bypass fabricados pela Rolls Royce britânica, o que já é um bom começo, por se tratar de uma fabricante confiável. O problema é a concepção antiga do motor Rolls Royce Spey RB.163, que consome mais combustível e produz mais ruído que motores de concepção turbofan com alta taxa de bypass, geralmente mais modernos, com capacidade semelhante de potência ou empuxo.

Entretanto, há pelo menos alguns pontos positivos que os atuais proprietários pessoas físicas de Gulfstream III, que não querem abrir mão desse modelo de avião (provavelmente por gosto pessoal, talvez conservadorismo, ou por dar-lhe valor sentimental), podem levar em consideração:
  • O motor Rolls Royce Spey RB.163 é potente e robusto, com TBO (tempo entre revisões gerais) muito longo, de 8.000 horas de voo, o que significa custos de manutenção por hora de voo mais baixos e menos paradas longas para revisão geral, em relação a vários outros modelos de jatos executivos fabricados na mesma época.
  • O Gulfstream III é bem veloz, sobe rápido para níveis de 13.000 metros, ou mais, com alcance intercontinental de aproximadamente 6.200 quilômetros, com a cabine lotada de passageiros e com reservas de combustível. Com oito passageiros a bordo o alcance é de 6.800 quilômetros, decolando a noite ou de manhã, bem cedo.
  • Apesar da idade do projeto, o Gulfstream III tem vários aspectos positivos, incluindo freios com sistema anti-travamento e spoilers (freios aerodinâmicos) que ajudam a reduzir a velocidade após o toque na pista.
  • O sistema de ar condicionado e ar quente para climatizar a cabine de passageiros funciona até quando os dois motores do jato estão desligados. Eles conseguem manter a cabine fresca no solo, quando o ambiente externo está quente, e aquecida no solo, quando o ambiente externo está frio.
  • Sistema anti-ice de degelo do bordo de ataque das asas (lembrando que quanto mais alto mais frio é) por aquecimento.

MERCADO
Os principais concorrentes do Gulfstream III no mercado mundial de jatos executivos intercontinentais são o jato executivo francês Dassault Falcon 50, o jato executivo canadense Bombardier Challenger 601 e o jato executivo britânico British Aerospace 125-1000.

Na década de 1980, mais de 200 unidades de Gulfstream III foram fabricadas para vários operadores em todos os continentes, principalmente nos mais ricos mercados, incluindo pessoas físicas e pessoas jurídicas nos Estados Unidos, na Europa Ocidental, no Japão, no Oriente Médio, no Canadá e na Austrália.

A partir de 1987, o Gulfstream III cedeu seu lugar na linha de montagem para o seu sucessor natural, o Gulfstream IV, um modelo de aeronave mais moderno, com motorização Rolls-Royce Tay com alta taxa de bypass, se tornando um grande sucesso de vendas do fabricante americano.

RETROFITS E UPGRADES
Logo acima, o cockpit (cabine de comando) do Gulfstream GIII, com predominância de instrumentos analógicos, mas homologado para voos por instrumentos. Logo abaixo, o cockpit modernizado / atualizado do jato executivo, por meio de upgrade de aviônicos, dentro do conceito glass cockpit. A maioria das unidades de Gulfstream III em condições de voo foi submetida a algum tipo de upgrade de aviônicos.

Os aviões da marca Gulfstream sempre foram bem construídos, a qualidade dessa marca é reconhecida no mercado mundial de transporte aéreo executivo. Para tornar mais amistosa a presença desse sofisticado jato executivo de porte médio em aeroportos centrais de grandes metrópoles, adequando-o assim às novas exigências das autoridades aeronáuticas, os proprietários de Gulfstream III passaram a ter, na década de 2010, a opção de submetê-los a modificações realizadas por oficinas homologadas / certificadas por autoridades aeronáuticas e pela própria Gulfstream, incluindo as americanas  Hubbard Technologies e Quiet Technologies, que passaram a criar e desenvolver programas com pacotes de melhorias baseadas em retrofits de hush kits para diminuir o ruído externo dos motores turbofan com baixa taxa de bypass.

Em 2013, a FAA – Federal Aviation Administration, a agência reguladora do transporte aéreo nos Estados Unidos, estabeleceu regras para acesso de aeronaves impulsionadas por motores turbojato e turbofan, para uso comercial ou executivo, em todo o território americano, principalmente em grandes aeroportos de metrópoles ou cidades com aeroportos próximos ou cercados por bairros residenciais, praticamente inviabilizando a operação dos modelos originais de fábrica Gulfstream III e Gulfstream II nesses locais, exatamente em razão do excesso de ruído produzido por seus motores turbofan. Essas regras inflexíveis Stage 3 de limitação passaram a valer a partir de 2016.

Para proprietários pessoas físicas e pessoas jurídicas de Gulfstream III e Gulfstream II a solução passa a ser a adoção do hush kit para diminuir o ruído dos motores a jato. O hush kit é um abafador de ruído, é um conjunto de peças de características isolante acústicas, fixadas ou embutidas nos motores para reduzir o ruído emitido por eles para níveis mais razoáveis.

O RVSM e o CNS / ATM são novos padrões de navegação com separação reduzida em rotas em altitudes de cruzeiro e meios eletrônicos modernizados de comunicação e monitoramento das aeronaves que circulam nos respectivos espaços aéreos das nações signatárias da ICAO - International Civil Aviation Organization, a organização civil de aviação internacional. São novas regras de navegação que estão sendo adotadas e implantadas por autoridades aeronáuticas de quase todo planeta.

Quando foi fabricado, o Gulfstream III ainda não estava equipado com os instrumentos de bordo necessários para esse novo tipo de navegação porque simplesmente esses novos padrões e regulamentos ainda não tinham sido criados e implantados. Atualmente, é possível submeter o Gulfstream III a upgrades de aviônicos para homologá-lo a operar com esses novos padrões de navegação.

Os proprietários de Gulfstream III podem também solicitar uma reforma de layout e acabamento na cabine de passageiros, acompanhada da instalação de uma variedade de itens de conforto e necessidade, incluindo Blue Ray player / DVD player e CD player, iluminação LED, telefone por satélite e Internet por satélite, tela airshow com mapa móvel, entre vários outros itens. 

FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
  • Capacidade: 13 ou 15 passageiros;
  • Tripulação: 1 piloto (comandante), 1 co-piloto e 1 comissária;
  • Velocidade de cruzeiro: Aprox. 820 km/h;
  • Comprimento: Aprox. 26 metros;
  • Envergadura: Aprox. 24 metros;
  • Altura: Aprox. 8 metros;
  • Motorização (potência / empuxo): 2 X Rolls Royce Spey RB.163 ( 11.400 libras / cada);
  • Consumo médio (QAV): Aprox. 2.100 litros / hora (lotado / 75% potência);
  • Consumo médio (QAV): Aprox. 0,18 litro / passageiro / km voado;
  • Pista de pouso: Aprox. 1.999 metros (lotado / dias quentes);
  • Pista de pouso: Aprox. 2.500 metros (oito passageiros / dias quentes / tanques quase cheios);
  • Teto de serviço: Aprox. 14.000 metros;
  • Peso máximo de decolagem: Aprox. 31.600 kg;
  • Peso máximo de decolagem: Aprox. 30.900 kg;
  • Alcance: Aprox. 6.200 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
  • Preço (reformado / atualizado): Aprox. US$ 2 milhões (usado / bom estado de conservação);


ONDE COMPRAR

A importação de unidades usadas de aviões fabricados pela Gulfstream Aerospace também é possível para compradores brasileiros. Porém, somando todos os impostos e taxas, o preço final da aeronave já nacionalizada pode sofrer um acréscimo de cerca de 20% em relação ao preço inicial no exterior.
Não é aconselhável comprar sozinho (a), sem acompanhamento, uma aeronave se não entende do assunto. É aconselhável buscar assessoria profissional especializada e confiável no Brasil para a seleção, a negociação de compra, o cumprimento de todos os trâmites burocráticos relacionados à importação e nacionalização, hangaragem, manutenção e treinamento de tripulação.

Várias empresas idôneas no Brasil oferecem esse tipo de serviço de assessoria e manutenção, entre elas a Líder Aviação, a Icon Aviation e a Global Aircraft. Algumas delas oferecem também o serviço de gerenciamento de aeronaves.

SEGURANÇA DE VOO
Estatisticamente, em números aproximados, a aviação comercial e a aviação executiva são os meios de transporte mais seguros que existem, com cerca de três acidentes graves com vítimas fatais para cada um milhão de viagens realizadas, considerando a média mundial. Entretanto, se forem levados em consideração apenas os números de países desenvolvidos, como Canadá, Estados Unidos, países da Europa Ocidental, o Japão, a Coreia do Sul e a Austrália, os números de acidentes para cada um milhão de viagens são ainda menores, na média cerca de um acidente grave com vítimas fatais para cada um milhão de viagens realizadas.

Em números aproximados, cerca de 2% das mais de 200 unidades fabricadas do Gulfstream III se envolveu e/ou foi envolvida em acidentes graves com vítimas fatais. Esses aviões estão entre os modelos de jatos executivos de médio porte mais seguros que existem.

TRÊS VISTAS


GALERIA DE IMAGENS

Logo acima, o Gulfstream III é usado também pelas forças armadas de vários países, incluindo a US Navy, a Marinha dos Estados Unidos. Logo abaixo, a galley completa para servir refeições rápidas e bebidas para passageiros. A aeronave pode ser submetida a uma variedade de retrofits e upgrades para torná-la ainda mais sofisticada e refinada.




Logo acima, o Gulfstream III tem uma fuselagem de dimensões generosas, o trem de pouso é alto, entretanto o acesso dos passageiros ao interior da aeronave é fácil e pode ser feito pela porta principal com escada e corrimão. Logo abaixo, uma ilustração simplificada com uma das configurações de assentos possíveis para o avião.




Logo acima, mais uma imagem do Gulfstream III, disponível no mercado mundial de aeronaves executivas usadas. Ele foi fabricado entre 1979 e 1986. Logo abaixo, mais uma opção de cabine de passageiros disponível para esse modelo de aeronave, por meio de retrofit, inclusive com a instalação de vários itens adicionais de conforto e conveniência.


VEJA TAMBÉM

REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
  • Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Gulfstream_III
  • Wikipedia (em inglês): https://en.m.wikipedia.org/wiki/Gulfstream_III
  • Gulfstream (divulgação): Imagens
  • Wikimedia: Imagens

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