BEECHCRAFT BARON
BEECHCRAFT BARON 58TC OU B-58TC (A PARTIR DE 1976)
BEECHCRAFT BARON 58P OU B-58P (A PARTIR DE 1976)
BEECHCRAFT BARON G-58 ISR (MILITAR)
BEECH BARON A-56TC (A PARTIR DE 1970)
BEECH BARON D-55 (A PARTIR DE 1968)
BEECH BARON C-55 (A PARTIR DE 1966)
BEECH BARON A-55 (A PARTIR DE 1962)
BEECH BARON 55 (A PARTIR DE 1961)

Logo acima, imagem do Baron G-58 ou Baron G58, com um lindo por do sol ao fundo. Essa é a versão mais recente e moderna do bimotor leve Beechcraft Baron, fabricada há mais de duas décadas pela tradicional marca Beechcraft, uma das maiores fabricantes de aviões leves do mundo. Logo abaixo, o Baron B-58 ou Baron B58, conhecido também como Baron 58, a versão clássica do bimotor leve Baron, um dos modelos de bimotores a pistão mais vendidos do mundo, um best seller da fabricante americana de aviões.

Trata-se de
uma aeronave bimotor de quatro, cinco ou seis lugares, dependendo do modelo, que esteve e está em produção seriada por mais de 64 anos, uma das mais longevas produções seriadas de aviões leves a pistão da
história da indústria aeronáutica mundial, um dos bimotores a pistão mais
vendidos do mundo, com mais 7.000 unidades fabricadas até o momento, com pelo menos 15 versões projetadas e fabricadas em série, incluindo três modelos militares, como, por exemplo, o Beech T-42 Cochise, operado nas décadas de 1960, 1970, 1980 e 1990 pelo U.S. Army ou Exército dos Estados Unidos e pela U.S. Navy ou Marinha dos Estados Unidos.
Nas décadas de 1960, 1970, 1980, 1990, 2000 e 2010 os principais concorrentes do Beechcraft Baron no mercado mundial de aviões bimotores leves a pistão foram o Cessna 401 (seis ou oito assentos), o Piper PA-34 Seneca (seis assentos, também um grande sucesso de vendas), o Cessna 421 (seis ou sete assentos), o Aero Commander 520 (cinco assentos), o Cessna 340 (seis assentos), o Aero Commander 500 (sete assentos), o Cessna 414 (seis assentos), o Partenavia P.68 Victor (seis assentos), o Aero Commander 560 (sete assentos), o Cessna 310 (quatro assentos), o Vulcanair P68 (seis assentos) e o Cessna 411 (quatro ou seis assentos), dentre mais alguns. De todos os modelos citados neste parágrafo, somente o Beechcraft Baron e o Vulcanair P68 são fabricados em série e estão disponíveis no Brasil, por meio de representantes oficiais.

A Textron Aviation é uma das maiores fabricantes de aeronaves executivas do mundo, ela é a empresa sucessora das fabricantes Cessna Aircraft e Beechcraft Corporation, ambas fundidas em 2014, passando assim a serem tratadas como marcas da Textron Aviation, que por sua vez é uma subsidiária da holding americana Textron Incorporated, proprietária também da fabricante de motores aeronáuticos Lycoming Engines.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Logo acima, uma bela imagem, um elegante Beechcraft Baron 58 sobrevoando uma área agrícola. Uma das principais vocações desse avião é atender às necessidades de transporte do agronegócio. As operações dessa aeronave em pistas de pouso sem pavimentação são comuns no Brasil e em muitos outros países. Logo abaixo, o Beech Baron 55, o irmão mais velho e menor ou mais curto do Beechcraft Baron 58, com capacidade para transportar um piloto e mais três, quatro ou cinco passageiros, dependendo da configuração de assentos adotada.
O nome Beechcraft Baron é usado, atualmente, pela fabricante americana de aeronaves Textron Aviation para a sua família de aviões bimotores executivos de pequeno porte, a grande maioria deles sem pressurização, composta por pelo menos 15 modelos principais que estiveram em linha de produção seriada, com o mais recente, atualizado e moderno modelo Beechcraft Baron G-58 ou Beechcraft Baron G58 fabricado desde 2004, quando a linha de produção dessa família, na época de propriedade da Raytheon Aircraft, passou por uma atualização para a introdução do conjunto de aviônicos do tipo EFIS – Electronic Flight Instrument System na cabine de comando desse modelo mais atual, conhecido também como glass cockpit ou cockpit de vidro.
Trata-se de
uma das famílias de bimotores a pistão de pequeno porte mais vendidas do mundo,
um dos pouquíssimos modelos de aviões bimotores a pistão ainda em linha de
produção seriada no mundo, com mais de 7.000 unidades fabricadas até o momento,
com volume de vendas à frente até do também icônico Piper PA-34 Seneca, por sua
vez com mais de 5.000 unidades fabricadas, mas neste caso já fora de linha de
produção seriada.
Desde a
década de 1960 o nome Beechcraft Baron tem sido usado pela Beech Aircraft,
conhecida posteriormente como Beechcraft Corporation e Raytheon Aircraft e conhecida atualmente
como Textron Aviation, para três projetos básicos de avião bimotor a pistão de
pequeno porte, sendo um deles para um piloto e três, quatro ou cinco passageiros, um projeto um
pouco mais curto, chamado Baron 55; outro projeto de avião curto, chamado Baron 56, com poucas diferenças em relação ao Baron 55, também para três, quatro ou cinco passageiros; e um projeto um pouco mais longo, chamado Baron
58, com capacidade para um piloto e cinco passageiros; os três com construção convencional de seção transversal semiquadrada e semimonocoque metálica em alumínio aeronáutico e outras ligas; os três com
fuselagem convencional semimonocoque sem
pressurização (apenas uma versão pressurizada foi fabricada); os três com um sistema simples de oxigênio disponível como opcional na maioria
dos modelos vendidos; os três com asas convencionais metálicas baixas, afiladas e retas,
com diedro positivo e duas longarinas para cada asa, com flaps de acionamento elétrico; os três com trem de pouso triciclo retrátil, com acionamento hidráulico; os três com dois motores compactos
com seis cilindros horizontais opostos (configuração boxer) para cada motor,
com hélices bipás (de série), tripás (de série ou opcional, dependendo do modelo e do ano de fabricação) ou quadripás (opcional) de velocidade constante,
dependendo do modelo, com ou sem turbocompressor, dependendo do modelo (a maioria foi fabricada sem turbo); ambos
com cauda com empenagem convencional, com estabilizador horizontal com
profundor convencional e estabilizador vertical com leme ou deriva convencional.
De modo
geral, a família Beechcraft Baron é composta por modelos de aviões bimotores
executivos com performance bastante razoável, mas nada excepcional, dentro da
média da performance de seus principais concorrentes, com algo entre 350 km/h e 380
km/h de velocidade de cruzeiro, teto de serviço de aproximadamente 5.000 metros ou 6.000 metros, dependendo do modelo e do ano de fabricação (na prática, somente as versões pressurizada, com motor turbo e/ou com oxigênio a bordo conseguem operar em 6.000 metros), com
custo de manutenção e consumo de combustível competitivos, dentro da média de
seus principais concorrentes, operando a
partir de pistas de pouso pavimentadas, de leito natural ou gramadas com pelo
menos 1.200 metros (lotado / dias quentes), com a maioria dos modelos
tracionada com motores da tradicional e bem sucedida fabricante Continental Technologies,
conhecida anteriormente como Continental Motors e Teledyne Continental, uma das
maiores fabricantes de motores aeronáuticos do mundo.
De modo
geral, os modelos Beech Baron 55, menores e um pouco mais leves, receberam
motores Continental IO-470 e Continental IO-520, com potências
variando entre 260 cavalos ou hp e 285 cavalos, dependendo do modelo e do ano de fabricação, e os
modelos Beechcraft Baron 58, maiores e um pouco mais pesados, receberam motores
Continental IO-520 e Continental IO-550, com potências variando entre 285 cavalos e 300 cavalos,
dependendo do modelo e do ano de fabricação, todos aspirados, com injeção de combustível, com seis
cilindros horizontais opostos e refrigeração a ar. Algumas versões saíram de fábrica com motores turbo Continental TSIO-520L, mas venderam menos que as versões aspiradas.
Em relação
ao seu principal concorrente Piper PA-34 Seneca (a comparação entre os dois é inevitável), o Beechcraft Baron 58 possui
fuselagem um pouco mais estreita, portanto com um pouco menos espaço para os
passageiros, mas a sua performance é melhor, pois a motorização do Beechcraft
Baron 58 é mais potente.
O grande
sucesso do projeto Beechcraft Baron, uma família de bimotores leves a pistão
com quatro, cinco ou seis assentos, dependendo do modelo e do ano de fabricação, é o resultado de uma
feliz combinação de características positivas, dentre elas o conjunto bem
equilibrado, com espaço interno razoável e performance bastante razoável;
design elegante da fuselagem, das asas e da empenagem; trem de pouso com
amortecedores capazes de suportar decolagens e pousos moderados a partir de
pistas de pouso sem pavimentação; e com performance dentro da média dos
principais concorrentes.
Todos os
modelos de aviões da família Beechcraft Baron estão homologados dentro das
regras de certificação FAR Part 23,
da autoridade reguladora FAA – Federal
Aviation Administration, equivalentes às regras RBAC 23, da ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil,
o que significa que eles seguem os padrões mundiais intermediários de regras de
certificação, com padrão de construção dentro da média do mercado, com robustez
estrutural suficiente para uma operação consciente, responsável e experiente e
confiabilidade mecânica, elétrica, hidráulica e eletrônica, com os modelos
fabricados nas décadas mais recentes dispondo das tecnologias de navegação mais
precisas fornecidas pelo conjunto de aviônicos do tipo EFIS – Electronic Flight
Instrument System, modelo Garmin G1000, o que resulta em um voo mais seguro que as versões com aviônicos
analógicos, pois são mais precisos.
No entanto,
para quem precisa viajar com frequência para Europa, África, Ásia e América do
Norte é aconselhável comprar ou alugar um avião de alcance maior, um jato
executivo intercontinental, ou embarcar em avião comercial a jato de companhia
aérea regular, pois a vocação dos aviões da família Beechcraft Baron são os
voos intermunicipais, interestaduais ou internacionais dentro de um mesmo
continente, dentro da América do Sul, por exemplo.
CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
A família Beechcraft Baron surgiu na década de 1960 a partir da percepção dos investidores, executivos e projetistas da então Beech Aircraft sobre o aquecido mercado mundial de aviões executivos de pequeno porte, na época com predominância de modelos monomotores e bimotores a pistão, incluindo os motores a pistão boxer e radiais, a grande maioria deles sem pressurização de cabine.
Com o
surgimento da família de motores boxer Continental
O-470 na década de 1950, desenvolvidos e fabricados nos Estados Unidos pela
Teledyne-Continental Motors, surgiu a primeira grande oportunidade para a Beech
Aircraft dar um importante salto qualitativo nos seus projetos de aeronaves
executivas, inclusive deixando de lado aqueles velhos e ultrapassados motores
radiais a pistão, beberrões, barulhentos, pesados e complicados, dando origem
assim a um pequeno avião bimotor executivo a pistão mais bonito, refinado,
menos ruidoso, mais econômico e mais confiável, o então novato Beech Baron 55.
Na verdade,
para ser mais preciso, a família Beechcraft Baron surgiu a partir de outras
famílias de aeronaves, ou seja, não foi um projeto totalmente original. Ele foi
criado a partir do Beechcraft Bonanza, um monomotor a pistão, do qual foi
aproveitada a fuselagem; o Beechcraft Debonair
(que, na prática, é um Bonanza também), um monomotor a pistão, do qual foi
aproveitada a empenagem (estabilizadores horizontal e vertical); o bimotor Beechcraft 95 Travel Air, do qual foi a
aproveitado as asas; e o Beechcraft T-34 Mentor, um avião monomotor a pistão de treinamento militar, do qual foi aproveitado o trem de pouso.
Na década
de 1960, a família Beech Baron foi uma das primeiras famílias de aviões
executivos bimotores com motores boxer injetados da história da indústria
aeronáutica mundial, geralmente mais confiáveis que motores carburados. Entre
os pioneiros desse mercado de aviação executiva também estava a família de
bimotores a pistão Piper PA-34 Seneca, também com motores boxer injetados,
porém a fabricação em série do Seneca foi iniciada 10 anos depois do início da
fabricação do Baron.
Em 1960, a Beech
Aircraft realizou o primeiro voo do protótipo chamado Beech Model 95-55 Baron,
que, apenas um ano depois, daria origem ao primeiro Beechcraft Baron de
produção seriada. Esse protótipo era, na verdade, um avião híbrido, com partes
do Bonanza, partes do Debonair, partes do Travel Air e partes do Mentor, mas com algumas pequenas
adaptações ou modificações na estrutura, nos sistemas e nos mecanismos, incluindo
dois motores boxer, um em cada asa.
Não por
acaso então toda a família Beechcraft Baron preserva alguma semelhança estética
e estrutural com a família Beechcraft Bonanza, principalmente a fuselagem.
Entre as poucas diferenças está a parte frontal da fuselagem, que, no caso
específico do Beechcraft Baron, o motor deu lugar a um bagageiro dianteiro e um
ponto de fixação para o radar meteorológico.
O objetivo
da Beech Aircraft era fabricar um avião executivo bimotor para competir em um
segmento de mercado da aviação executiva formado por clientes com alto poder
aquisitivo, geralmente fazendeiros, empresários e profissionais liberais, com
alcance suficiente para viagens non-stop intermunicipais, interestaduais e até
internacionais dentro de um mesmo continente, na Europa Ocidental, por exemplo,
com ou sem uma escala para reabastecimento, a bordo de um avião executivo
razoavelmente confortável.
No caso
específico dos aviões da família Beechcraft Baron, os primeiros modelos foram
concebidos com o máximo de simplicidade possível, com o objetivo de manter seus
custos operacionais sob controle, mas sem comprometer a segurança de voo;
inclusive reduzindo o peso da estrutura, graças ao tamanho menor que modelos de
bimotores radiais disponíveis na época; reduzindo o consumo de combustível,
graças à motorização compacta, mais leve e mais eficiente e à melhor
aerodinâmica da estrutura, melhorando a sua eficiência aerodinâmica; com uma
capacidade razoável de transportar bagagens; mas sem pressurização, um item
disponível normalmente em modelos de aviões maiores e mais caros, na época.

A família
de aviões executivos Beechcraft Baron é uma das mais duradouras linhas de
aviões da história da indústria aeronáutica, com mais de 64 anos de fabricação
em série. Considerando todos os seus principais concorrentes das décadas de 1960,
1970, 1980, 1990, 2000 e 2010, a família Beechcraft Baron apresenta uma
combinação competitiva de estrutura, motorização e sistemas, com fuselagem com
espaço interno razoável para ombros, cabeças e pés de seus usuários.
De modo
geral, o sistema de controle de voo primário dos aviões da família Beechcraft
Baron é todo mecânico, ou seja, ele está baseado numa combinação de cabos e
polias para a movimentação das superfícies aerodinâmicas de controle de voo,
sem assistência hidráulica, incluindo os ailerons, o leme e o profundor convencional.
A combinação de asas retas, flaps de fenda simples, trem de pouso com
amortecedores e freios a discos nas duas pernas principais, com acionamento
hidráulico, permitem aos aviões da família Beechcraft Baron operações
tranquilas em pistas de pouso pavimentadas de pelo menos 1.200 metros.
De modo
geral, o sistema de descongelamento dos bordos de ataque das asas, dos bordos
de ataque da empenagem traseira, das hélices e do para-brisa, disponível como
item opcional, na época e atualmente, é composto por boots de degelo,
aquecimento elétrico e anticongelante, respectivamente. Se possível, na hora da
compra, caso pretenda comprar, dê preferência ao exemplar com essa combinação
de equipamentos instalada, por uma razão óbvia...
A
velocidade necessária para decolagem da maioria dos modelos de aviões da
família Beechcraft Baron gira em torno de 150 km/h, um pouco mais ou um pouco
menos, de acordo com o peso do avião (passageiros, bagagem e combustível), a
temperatura ambiente (no Brasil é comum 35º Celsius de temperatura ao meio dia)
e a altitude do aeródromo (a maioria dos aeroportos regionais brasileiros está
entre 300 metros e 600 metros de altitude), bem abaixo da velocidade necessária
para tirar um jatinho do chão. Essa é uma das explicações sobre a preferência
de muitos fazendeiros brasileiros sobre os aviões a pistão para chegar até suas
fazendas no interior do país, a maioria delas com pistas curtas e muitas ainda
sem pavimentação.
De modo geral, aviões bimotores são mais difíceis de pilotar que aviões
monomotores, todo bom piloto sabe disso, e o Beechcraft Baron não é uma exceção
entre os bimotores. Em termos de qualidade de voo o Baron está dentro da média
de seus principais concorrentes, portanto não é um avião arisco. Em caso de
falha de um dos motores (o que é pouco provável, mas não impossível) as curvas
só podem ser executadas para o lado do motor que está produzindo potência
normalmente. Por exemplo, se o motor esquerdo falha então as curvas só podem
ser realizadas para o lado direito, caso contrário perde-se o controle do
avião, com risco alto de fatalidade...
Além disso, em caso de falha de um dos motores durante uma subida na
prática não é possível continuar a subida, ou seja, não é possível ganhar
altitude com apenas um motor produzindo potência, porque as regras de
certificação FAR 23 não exigem, nem para o Beechcraft Baron e nem para qualquer
outro bimotor a pistão, principalmente se a aeronave estiver muito próxima do
peso máximo de decolagem. Portanto, só é possível manter a altitude em que o
avião já está, avisar as autoridades de controle de voo e preparar-se para
pouso na pista mais próxima...
De modo
geral, os aviões da família Beechcraft Baron possuem dois ou três tanques de
combustível em cada asa, dependendo do modelo e do ano de fabricação, totalizando até seis tanques, com um ponto de abastecimento para cada asa, com alcances
variando entre 1.500 quilômetros e 2.500 quilômetros, dependendo do modelo, do ano de fabricação, dos opcionais solicitados pelo comprador (quanto mais opcionais maior o peso), do
peso da aeronave no momento da decolagem (passageiros e bagagem) e de outros fatores.
VERSÕES DO BARON
O Beechcraf Baron é um avião bimotor a pistão, com construção convencional em alumínio e ligas metálicas, com asa baixa, motorização potente e trem de pouso triciclo retrátil. A primeira unidade seriada do Beech Baron, fabricada a partir de 1961 pela então Beech Aircraft, posteriomente Raytheon Aircraft e Beechcraft Corporation, foi o Baron 55, seguido pela primeira versão da família, o Baron A55, em 1963, com capacidade para transportar um piloto e mais três passageiros e suas bagagens. Eventualmente, um quinto e/ou sexto passageiros em um quinto e sexto assentos opcionais, logo atrás dos demais assentos, podem ser transportados, mas o espaço para esses passageiros é limitado e a capacidade da aeronave transportar bagagens nesse caso seria reduzida, como consequência da adoção do quinto e do sexto assentos.
Posteriormente, nos anos seguintes, a Beech Aircraft deu continuidade ao desenvolvimento do Baron com novas versões melhoradas. Em cada nova versão uma melhoria em termos de conforto, estética e / ou segurança era introduzida. As versões Baron A-55, Baron B-55, Baron C-55, Baron D-55 e Baron E-55 são tracionadas por dois motores Continental IO-470 ou dois Continental IO-520, dependendo da versão, todos aspirados. Mais de 3.600 unidades do modelo Baron 55, em suas variadas versões citadas neste parágrafo, foram fabricadas, de 1960 até 1983, incluindo versões civis para atender o mercado americano e para exportação, e versões militares para o Exército dos Estados Unidos.
Versões turbo da família Beechcraft Baron também foram fabricadas, com os nomes Baron 56TC (versão turbo do Baron 55, com praticamente a mesma estrutura e sistemas, mas com a troca dos motores Continental aspirados para motores Lycoming turbo) e Baron 58TC (versão turbo do Baron 58, com motor Continental TSIO-520L turbo), estas duas com cerca de 240 unidades fabricadas. Uma versão pressurizada do Baron 58 foi fabricada, com o nome Baron 58-P, também com motor Continental TSIO-520L turbo ou Continental TSIO-520LB turbo, com quase 500 unidades fabricadas.
SUBFAMÍLIA
BARON 55
O projeto
do bimotor a pistão Beech Baron 55 nasceu nas pranchetas ou mesas de desenho da
própria Beech Aircraft na década de 1950, com uma fase de desenvolvimento
curta, com apenas alguns anos, já que grande parte de sua estrutura, sistemas e
mecanismos já tinha sido testada antes em outros modelos de aeronaves,
principalmente o Bonanza, o Debonair, o Travel Air e o Mentor.
Na época, a
Piper Aircraft estava lançando um dos seus primeiros modelos de bimotores a
pistão com motores boxer, o Piper PA-23
Apache / Piper PA-23 Astec, portanto havia pressa da Beech Aircraft em se
consolidar nesse mercado com um produto competitivo e a solução foi aproveitar
o máximo possível o que já havia sido testado antes, reduzindo assim o máximo
possível o risco algo dar errado.
A proposta
original da Beech Aircraft era a de um produto voltado para agropecuaristas,
empresários de executivos de alto poder aquisitivo, que geralmente estão
adquirindo seu primeiro avião bimotor (nesses casos, a maioria desses clientes
tendem a trocar os seus monomotores por bimotores pela primeira vez), foi
mantida com os razoáveis custos operacionais da aeronave.
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ANO |
MODELO |
CARACTERÍSTICAS |
VENDAS |
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1961 |
Baron 55 (Baron BE55) |
Modelo
original, com Continental IO-470-I de 260 hp (cada), |
190 un. |
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1961 |
Baron A55 |
Versão
melhorada, com 4 ou 5 assentos, novo painel |
309 un. |
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1962 |
Baron B55 |
Com 4 ou
6 assentos, com 2.313 kg de PMD (peso) |
1.951 un. |
|
1966 |
Baron C55 |
Com 4 ou
6 assentos, com Continental IO-520-C de 285 hp, com nariz alongado (mais
bagagem) |
451 un. |
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1968 |
Baron D55 |
Com 4 ou
6 assentos, com hélice de três pás (de série) |
316 un. |
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1970 |
Baron E55 |
Com 4 ou
6 assentos, cockpit melhorado com novos aviônicos, tanques para 650 ou 630
litros |
433 un. |
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De modo geral, a subfamília Baron 55 (curta) foi fabricada com motores Continental IO-470 de 260 cavalos ou hp ou Continental IO-520 de 285 cavalos, com peso máximo de decolagem variando entre 2.210 kg e 2.400 kg, dependendo do modelo e do ano de fabricação, com velocidade de cruzeiro variando entre 350 km/h e 370 km/h, também dependendo do modelo e do ano, e capacidade dos tanques variando entre 440 litros e 630 litros.
Desde o
início da fabricação em série, na década de 1960, a família Beechcraft Baron
dispõe de um conjunto completo para voos por instrumentos, os chamados voos IFR
– Instrument Flight Rules, uma das melhores opções no mercado de aviação
executiva a pistão de cada uma das décadas em que foi fabricado.
SUBFAMÍLIA BARON 56
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ANO |
MODELO |
CARACTERÍSTICAS |
VENDAS |
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1966 |
Baron 56TC (Baron BE56) |
Motor
turbo Lycomig TIO-540E1B4 de 380 hp (cada), com quatro ou seis assentos |
82 un. |
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1971 |
Baron A56TC |
Versão
melhorada, com novo painel e acabamento geral melhorado |
11 un. |
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De modo
geral, a subfamília Baron 56 (curta) foi fabricada com motores Lycoming
TIO-540T1B4 de 380 cavalos.
SUBFAMÍLIA BARON 58
A produção em série dessa versão curta do Beechcraft Baron, chamada Baron 55, foi iniciada na década de 1960 e deixou de ser produzida na década de 1980, foi um sucesso de vendas. Entretanto, hoje em dia a versão alongada, chamada Baron 58, é a mais vantajosa do ponto de vista econômico e técnico, com capacidade aumentada para um piloto e cinco passageiros, e também é um sucesso de vendas, graças a feliz combinação de fatores como robustez estrutural, muita potência disponível nos dois motores Continental IO-520 de 285 hp cada (até o ano de 1983) ou Continental IO-550 de 300 hp cada (a partir de 1984), acabamento refinado e ótima flexibilidade para pousar e decolar em pistas curtas e não pavimentadas.
|
ANO |
MODELO |
CARACTERÍSTICAS |
VENDAS |
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1969 |
Baron 58 (Baron BE58) |
Modelo
com fuselagem alongada em 25 centímetros, com a adição de duas amplas portas
laterais, totalizando três portas, sendo uma para piloto e copiloto e mais
duas para passageiros |
2.124 un. |
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1976 |
Baron P58 |
Versão pressurizada,
com motor turbo Continental TSIO-520-L de 310 cavalos, com teto de serviço certificado para 6.000 metros de altitude |
495 un. |
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1976 |
Baron 58TC |
Versão turbo,
com motor Continental TSIO-520-L de 310 cavalos |
151 un. |
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2004 |
Baron G58 |
Versão
melhorada da subfamília Baron 58, com cockpit modernizado para o padrão EFIS,
modelo Garmin G1000, com navegação mais precisa e segura |
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De modo
geral, a subfamília Baron 58 (longa) foi fabricada com motores aspirados Continental
IO-520 de 285 cavalos ou hp e Continental IO-550 de 300 cavalos ou com o motor turbo
Continental TSIO-520L de 310 cavalos, com peso máximo de decolagem variando entre 2.400 kg e 2.800 kg,
dependendo do modelo e do ano de fabricação, com velocidade de cruzeiro variando
entre 350 km/h e 370 km/h, também dependendo do modelo e do ano, e capacidade
dos tanques variando entre 440 litros e 720 litros, dependendo do modelo e do
ano de fabricação.
A versão Baron B-58 é um derivado alongado do modelo Baron 55, ela tem fuselagem com cerca de meio metro a mais de comprimento, o que possibilitou melhorar bem o acesso dos passageiros aos quatro assentos traseiros, com duas portas articuláveis simultâneas para acesso dos passageiros da parte de trás da fuselagem, e mais uma porta na parte da frente da fuselagem, para acesso do piloto e mais um passageiro, totalizando seis pessoas. Finalmente então, a partir da década de 1970, a Beechcraft passou a oferecer um concorrente de peso no mercado de aeronaves leves bimotoras a pistão, com seu forte competidor à altura do Piper PA-34 Seneca, o bimotor a pistão da Piper Aircraft.
Os modelos alongados Beechcraft B-58 Baron ou Beechcraft B58 Baron, a versão anterior, e Beechcraft G-58 Baron ou Beechcraft G58 Baron, a versão mais moderna, são bem semelhantes no design da estrutura e na mecânica, mas atualmente somente o Baron G-58 está em produção pela Beechcraft Corporation, que disponibiliza no modelo uma variedade de itens de segurança e conforto, incluindo ar condicionado e o moderno sistema de navegação EFIS - Electronic Flight Instrument System, composto pela tela PFD - Primary Flight Display, a tela primária, e pela tela MFD - Multi Function Display, a tela multifuncional.

Logo acima, a parte traseira da cabine do Baron B-58, com seu interior com acabamento refinado, com revestimento em couro ou tecidos finos. É a versão alongada do Beechcraft Baron, configurada para quatro passageiros em club seat, que somados ao piloto e copiloto (opcional) ou passageiro dos assentos dianteiros, totalizam seis pessoas. Logo abaixo, o painel analógico, mas completo para voos por instrumentos, dessa mesma versão clássica do Baron.

O Beechcraft Baron é o principal concorrente direto do Piper PA-34 Seneca, a comparação entre ambos os modelos é inevitável, já que se trata dos dois modelos de bimotores a pistão mais vendidos do mundo. Os modelos Baron 55 e Baron 58 venderam bem no Brasil nas décadas de 1970, 1980 e 1990. devido à expansão do mercado aeronáutico brasileiro nessas décadas. O volume de vendas só não foi maior porque havia reserva de mercado no Brasil, favorável aos modelos de aeronaves fabricados aqui.
Apesar de não possuir uma cabine tão larga como o concorrente da Piper Aircraft, que inclusive chegou a ser fabricado no Brasil pela Embraer / Neiva, o best-seller Beechcraft Baron pode transportar com razoável conforto os passageiros em voos de curta e média distâncias, inclusive operando a partir de pistas de pouso sem pavimentação.
Pela robustez e resistência características do projeto e pela capacidade de pousar e decolar em pistas de pouso sem pavimentação, de cascalho ou grama, inclusive, foi escolhido por muitos agropecuaristas e agricultores brasileiros como o meio de transporte para visitas às suas fazendas e também por muitos empresários e executivos para visitas às filiais de empresas, fornecedores e revendedores.
Considerando todas as versões Baron 55, Baron 56 e Baron 58, o Beechcraft Baron é um dos bimotores leves a pistão mais vendidos do mundo, mais de 7.000 unidades foram vendidas.
A fabricante de aeronaves Textron Aviation é representada no Brasil pela TAM Aviação Executiva, com sede localizada na cidade de São Paulo, mas que também possui hangares de manutenção no município de Jundiaí, interior do estado de São Paulo, em Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais, e em Brasília, a capital do Brasil.
Segundo o
RAB - Registro Aeronáutico Brasileiro, havia no Brasil, em 2024, um total de 650 unidades de aviões da família Beechcraft Baron, sendo 459 unidades de Baron 58 e 188 unidades de Baron 55 registrados, tanto de
pessoas físicas quanto de pessoa jurídicas, utilizados principalmente para
transporte executivo, inclusive para a realização de tarefas relacionadas com o agronegócio, todos fabricados nos Estados Unidos e importados para o Brasil.
SEGURANÇA DE VOO
Estatisticamente, em números aproximados, a aviação comercial e a aviação executiva são os meios de transporte mais seguros que existem, com cerca de três acidentes graves com vítimas fatais para cada um milhão de decolagens realizadas, considerando a média mundial. Porém, se forem levados em consideração apenas os números de países desenvolvidos, como Canadá, Estados Unidos, países da Europa Ocidental, o Japão, a Coreia do Sul, a Austrália e a Nova Zelândia, os números de acidentes para cada um milhão de decolagens são ainda menores, na média cerca de um acidente grave com vítimas fatais.
A família Beechcraft
Baron é considerada segura, ela está certificada nos regulamentos FAR Part 23 /
RBAC 23, que é considerada uma certificação intermediária. Porém, os pilotos de
modelos bimotores a pistão em geral, incluindo as famílias Piper PA-34 Seneca e
Beechcraft Baron, devem buscar um melhor conhecimento e uma melhor compreensão
sobre as limitações operacionais deles quando estão voando em uma condição de
falha de um dos motores, sem manobras bruscas ou abruptas, pois elas podem
resultar na perda de controle do avião...
A pilotagem
deve ser cuidadosa e moderada, consciente dos limites operacionais do avião
quando em condição monomotor (falha de um dos motores), principalmente em
relação aos comandos necessários para realizar curvas, sem abusar dos limites
do envelope de voo, que são os padrões ou parâmetros operacionais estabelecidos
pelo fabricante do avião, com homologação ou aprovação das autoridades
aeronáuticas...
Até o
momento, os aviões bimotores a pistão da família Beechcraft Baron se envolveram
e/ou foram envolvidos em 577 acidentes graves com vítimas fatais em várias
partes do mundo, desde o início de sua fabricação seriada em 1961, o
equivalente a cerca de 8% do número total de aeronaves fabricadas.
A análise
por amostragem no quadro logo acima levou em consideração os acidentes graves
com vítimas fatais ocorridos nas décadas de 1990, 2000, 2010 e década atual com
os modelos da família Beechcraft Baron com matrículas americanas e brasileiras,
nos Estados Unidos e no Brasil, dois países em que o número de exemplares
registrados dessa família é significativo.
Para tornar
o resultado deste trabalho o mais preciso possível, esta pesquisa ou
estatística por amostragem levou em consideração as ocorrências em território
americano, com aeronaves de matrícula americana, e em território brasileiro,
com aeronaves de matrícula brasileira. Não foram levados em consideração neste
cálculo os casos com investigações inconclusivas, os casos de suicídio, os
casos de tráfico de drogas e/ou armas, os casos de investigações ainda não
concluídas e os casos de acidentes ocorridos durante as fases de
desenvolvimentos desses modelos de aeronaves, dentre mais algumas exceções.
Não foi possível
reunir e analisar todos os dados de acidentes fatais nos quais a família Beechcraft
Baron se envolveu e/ou foi envolvida nas décadas de 1960, 1970 e 1980, ou seja,
desde o início da fabricação seriada, em 1961. Por isso, este blog traz apenas
uma análise dos dados relacionados aos acidentes fatais ocorridos nas décadas
de 1990, 2000 e 2010, além, é claro, da década atual de 2020. Além disso, a
análise foi limitada às unidades de matrícula americana e brasileira.
FICHA TÉCNICA
BARON 58
- Capacidade: 1 piloto e 5 passageiros;
- Velocidade de cruzeiro (versões aspiradas): Aprox. 350 km / h;
- Velocidade de cruzeiro (versão turbo): Aprox. 370 km / h;
- Velocidade de cruzeiro (versão pressurizada): Aprox. 380 km / h;
- Comprimento: Aprox. 9 metros;
- Envergadura: Aprox. 12 metros;
- Altura: Aprox. 3 metros;
- Motorização (potência): 2 X Continental IO-520 aspirado (280 hp);
- Motorização (potência): 2 X Continental IO-550 aspirado (300 hp);
- Motorização (potência): 2 X Continental TSIO-520 turbo (320 hp);
- Hélices (B-58): Hartzell (três pás);
- Hélices (B-58): McCauley (três pás);
- Combustível: AVGAS 100;
- Aviônicos (B-58): Bendix King e Garmin;
- Aviônicos (G-58): Garmin, Honeywell e L3;
- Consumo médio (AVGAS): Aprox. 120 litros / hora (lotado / 75% potência / com reservas);
- Consumo médio (AVGAS): Aprox. 0,07 litro / passageiro / km voado;
- Alcance: Aprox. 1.700 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
- Teto de serviço (aspirado): Aprox. 5.000 metros;
- Teto de serviço (turbo): Aprox. 6.000 metros;
- Peso máximo de decolagem (versões aspiradas): Aprox. 2.500 kg;
- Peso máximo de decolagem (versão turbo): Aprox. 2.800 kg;
- Pista de pouso: Aprox. 1.200 metros (três passageiros / dias quentes / tanques cheios);
- Preço / B-58 (no Brasil): Aprox. US$ 380 mil (usado / bom estado de conservação);
- Preço / B-58P (no Brasil): Aprox. US$ 480 mil (usado / bom estado de conservação);
- Preço / G-58 (no Brasil): Aprox. US$ 750 mil (usado / bom estado de conservação);
BARON 55
- Capacidade: 1 piloto e 3, 4 ou 5 passageiros;
- Velocidade de cruzeiro (versões aspiradas): Aprox. 350 km / h;
- Velocidade de cruzeiro (versão turbo): Aprox. 370 km / h;
- Comprimento (A-55 e B-55): Aprox. 8 metros;
- Comprimento (C-55, D-55 e E-55): Aprox. 8,5 metros;
- Motorização (potência): 2 X Continental IO-470 aspirado (260 hp);
- Motorização (potência): 2 X Continental IO-520 aspirado (280 hp);
- Motorização (potência): 2 X Continental IO-550 aspirado (300 hp);
- Motorização (potência): 2 X Continental TIO-
- Hélices: Hartzell (três pás);
- Hélices: Hartzell (duas pás);
- Aviônicos: Bendix King e Garmin;
- Aviônicos: Collins;
- Combustível: AVGAS 100;
- Alcance: Aprox.
- Teto de serviço (aspirado): Aprox. 5.000 metros;
- Teto de serviço (turbo): Aprox. 6.000 metros;
- Peso máximo de decolagem (versão A-55): Aprox. 2.200 kg;
- Peso máximo de decolagem (versão B-55): Aprox. 2.300 kg;
- Peso máximo de decolagem (versão C-55): Aprox. 2.400 kg;
- Consumo médio (AVGAS): Aprox.
- Consumo médio (AVGAS): Aprox.
- Pista de pouso: Aprox. 1.200 metros (lotado / dias quentes / tanques cheios);
- Preço (no Brasil): Aprox. US$ 280 mil (usado / bom estado de conservação);
ONDE COMPRAR
- Flight Market (classificados): http://www.flightmarket.com.br/pt/home
- Aeromercado (classificados): http://www.aeromercado.com.br/defr.asp
- Controller (no exterior): https://www.controller.com/
- América Aviões (classificados): http://www.americaavioes.com.br/deft.asp
GALERIA DE IMAGENS








- Aileron
- Abdução (Ufologia)
- Turbofan
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- Saab JAS 39 Gripen
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- Programa FX2 (Força Aérea Brasileira)
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- Longarina (Engenharia)
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- Gates Learjet 55
- Cessna Citation Encore
- Gates Learjet 35
- Cessna Citation Excel
- Bombardier Learjet
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- Land Rover Range Rover
- Gates Learjet 25
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- Iridium (Telefonia por Satélite)
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- Neiva (Indústria Aeronáutica)
- Cessna Citation X
- Caso ET de Varginha
- Cirrus Aircraft
- Satélites (Telecomunicações)
- Beechcraft Hawker 800
- Cirrus SR20
- Beechcraft Hawker 4000
- Cirrus SR22
- Beechcraft Hawker 400
- Gulfstream G200
- Dassault Falcon 2000
- Decolagem (Aviação)
- Fokker F27
- Etops (Aviação)
- Disco Voador
- Bell 206 Jet Ranger
- Embraer EMB-121 Xingu
- Gulfstream G550 e Gulfstream GV
- Embraer Phenom 300
- Bombardier Learjet
- Dassault Falcon 50
- Mooney M20R Ovation
- Airbus H-135 / Eurocopter EC-135
- Embraer KC-390
- Cessna 182 Skylane
- Bombardier (Indústrias de Veículos)
- Embraer
- Injeção Eletrônica (Mecânica)
- Transportes no Brasil (Logística)
- Bell 206 Long Ranger
- Globalstar (Telefonia por Satélite)
- Eurocopter EC-120 Colibri
- Energia Solar Fotovoltaica
- Fokker F-100
- Operação Prato (Ufologia)
- Energia Elétrica
- Boeing 737
- Paul Mauriat (Música)
- Eurocopter EC-130
- Área 51 (Ufologia)
- Conexão ADSL (Telecomunicações)
- Stormscope (Meteorologia)
- Aeroporto Campo de Marte
- Material Composto
- Socata TBM
- Segurança Privada
- Aerospatiale Concorde
- Medroxiprogesterona (Medicina e Veterinária)
- Leonardo AW119 Koala
- Produção Florestal
- Socata TB
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- Bell 407
- Nobreak (Informática)
- Neiva Paulistinha
- Piper Cub
- Propoxur (Veterinária)
- Piper Aircraft
- Atari Incorporated
- James Bond (Cinema)
- Mooney M20K Encore
- Gulfstream G100
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- Doramectina (Agropecuária)
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- Embarcações (Indústria Naval)
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- Cessna 172 Skyhawk
- Aero Commander 500
- EFIS - Electronic Flight Instrument System
- Panetone
- Schweizer 300
- Aeroporto de Congonhas
- Aeroporto Santos Dumont
- Iodophor (Agropecuária)
- Documentos (Administração)
- Aeroporto de São José do Rio Preto
- Esquizofrenia (Psicologia)
- Embraer EMB-314 Super Tucano
- Grumman F-14 Tomcat
- Aeroporto de Presidente Prudente
- Embraer AMX (Força Aérea Brasileira)
- Pastagem ou Pasto (Agropecuária)
- Vector Fox V5
- Aeroporto de Ribeirão Preto
- Piaggio P-180 Avanti
- Maconha (Segurança Pública)
- Ford do Brasil
- Enstrom 280 e Enstrom F-28
- MD Helicopters MD 600 Notar
- Inércia (Física)
- Airbus A320
- Pilatus PC-24
- General Motors do Brasil
- Eclipse 500 e Eclipse 550
- Foguetes Airbus Ariane
- FAB - Força Aérea Brasileira
- Helibras AS350 Esquilo
- Cessna Citation CJ3
- Mbps - Megabits por Segundo (Informática)
- Embraer E-190
- Cessna Citation Ultra
- Franquia de Internet (Telecomunicações)
- Projeto FX-2 (Força Aérea Brasileira)
- Cessna 208A Caravan
- Bombardier CRJ200
- Turbojato (Indústria Aeronáutica)
- Mitsubishi MU-300 Diamond
- Beechcraft Beechjet
- Embraer Seneca
- Embraer Sertanejo
- Embraer Navajo
- Embraer Corisco
- Beechcraft King Air 350
- Beechcraft King Air B-200
- Beechcraft King Air C-90
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- Cessna 207
- Spoileron (Engenharia Aeronáutica)
- Bombardier CRJ-700
- Embraer E-175
- Crase (Gramática)
- Embraer E-195
- Airbus A321
- Casa C-295 (Força Aérea Brasileira)
- Airbus A319
- Computador (Informática)
- Peugeot 206
- Multiplicação (Matemática)
- Viação Motta (Transporte Rodoviário)
- Cessna Citation I
- Elbit Hermes 900 (Força Aérea Brasileira)
- Profundor (Engenharia Aeronáutica)
- Aço (Siderurgia)
- Abelhas Europa (Apicultura)
- Fenitrotion (Agropecuária)
- Açúcar (Agroindústria)
- Música Eletrônica (Indústria Fonográfica)
- Cessna Citation 500
- Unidade Embraer Botucatu
- Bateria (Química e Física)
- Pepsico do Brasil
- Fertilizante (Agricultura e Pecuária)
- Grupo Boticário
- Aeronaves (Indústria Aeronáutica)
- Aero Boero AB-95
- Aero Boero AB-180
- Bellanca 8KCAB Decathlon
- Champion 8KCAB Decathlon
- Úlcera (Medicina)
- Let L-410 Turbolet
- Aero Boero AB-115
- Água (Biologia e Química)
- Fairchild FH-227
- Unilever Brasil
- Circuito Eletrônico (Eletrônica)
- Conservação de Alimentos (Culinária)
- Aviação Agrícola (Agricultura)
- Boeing 707
- Álcool (Agroindústria)
- Lockheed Hercules (Força Aérea Brasileira)
- Aeroporto Regional de Maringá
- Lockheed L-188 Electra II
- Alumínio (Metalúrgica)
- Cessna 177 Cardinal
- Antibióticos (Medicina e Veterinária)
- Airbus H120
- Aquecedor Solar de Água
- Fokker 50
- Injeção Direta (Mecânica)
- CRDI - Common Rail Direct Injection
- Honda HA-420 HondaJet
- Ridley Scott (Cinema)
- Cockpit de Vidro (Aviação)
- Glass Cockpit (Aviação)
- Componentes Eletrônicos
- MFD - Multi Function Display
- PFD - Primary Flight Display
- Água Oxigenada (Química)
- Atmosfera (Química e Física)
- IRPF - Imposto de Renda de Pessoa Física
- Grand Orchestre de Paul Mauriat (Música)
- Airbus H130
- Jean Michel Jarre (Música)
- Stormscope (Aviação)
- Strikefinder (Aviação)
- TOC - Transtorno Obsessivo Compulsivo
- Daher TBM 940
- Socata TBM 930
- Daher TBM 910
- Socata TBM 900
- Socata TBM 850
- Navios (Engenharia Naval)
- Barcos (Engenharia Naval)
- Lockheed Martin F-16 Falcon
- General Dynamics F-16 Falcon
- Bicicleta (Ciclismo)
- Maule MT-7-260
- Maule MX-7-180
- Maule MX-7-160
- Maule M-7-260
- Maule M-7-235
- IAI Astra SPX
- IAI Astra SP
- IAI Astra
- Mooney M20K 252TSE
- Mooney M20K 231
- Mata Bicheiras (Agropecuária)
- Videogame Atari 2600
- Socata TBM 700
- Socata TB-20 Trinidad
- Socata TB-21-TC Trinidad
- Socata TB-200 Tobago
- Socata TB-9 Tampico
- Socata TB-10 Tobago
- AgustaWestland AW119 Koala
- Agusta A119 Koala
- Família Auster J
- Atmosfera Terrestre
- Legião Urbana (Música)
- Contêineres (Transporte de Cargas)
- Modem (Telecomunicações)
- Embraer EMB-203 Ipanema
- Tina Turner (Música)
- Aquífero Guarani (Geografia)
- Dire Straits (Música)
- Hughes 300
- Hughes 269
- Chocotone (Culinária)
- Rockwell Commander 690
- Rockwell Commander 680
- Aero Commander 680
- Aero Commander 560
- Aero Commander 520
- Chevrolet Trailblazer
- Vector Fox V4
- Vector Fox V2
- Loucura (Psiquiatria)
- Energia Cinética (Física)
- 3ª Lei de Newton (Física)
- Força Centrífuga (Física)
- 2ª Lei de Newton (Física)
- Força Centrípeta (Física)
- 1ª Lei de Newton (Física)
- TAP Air Portugal
- Aeroporto de Londrina
- Embraer E170
- Enstrom F-28
- Airbus H125
- Helibras HB 350 Esquilo
- Fly-by-wire (Indústria Aeronáutica)
- Chrystian & Ralf (Música)
- Líder Aviação (Transporte Aéreo)
- Embraer Phenom 100
- Aeromot Ximango
- Cabos de Telecomunicações
- ISS - Imposto Sobre Serviços
- Ferro (Siderurgia)
- Fast Food (Comércio)
- Estabilizador Horizontal (Aviação)
- Blindagem de Automóveis
- Roberta Miranda (Música)
- Coordenadas Geográficas
- Sindrome do Pânico (Psicologia)
- Adubo (Agricultura e Pecuária)
- Pilha (Química e Física)
- Refrigerador (Conservação de Alimentos)
- John Williams (Música)
- Robinson R66 Turbine
- Circuito Elétrico (Engenharia)
- Boeing 767
- Sully - O Herói do Rio Hudson (Filme)
- Bombardier Learjet 31
- Plástico (Indústria)
- Phil Collins (Música)
- Firefox - Raposa de Fogo (Filme)
- Kaskade (Música Eletrônica)
- A Caçada ao Outubro Vermelho (Filme)
- Teorias Psicológicas de Freud
- Aeroporto de Guarulhos
- Trator Mahindra 6065
- Jesus (Filme)
- Petróleo (Economia e Política)
- Sino Swearingen SJ30-2
- Syberjet SJ30
- Compulsão Sexual (Psicologia)
- Alien - O Oitavo Passageiro (Filme)
- Horn (Indústria Aeronáutica)
- Bordo de Fuga (Indústria Aeronáutica)
- Flaperon (Indústria Aeronáutica)
- Blade Runner - O Caçador de Andróides (Filme)
- Transistor (Eletrônica)
- Diodo e/ou LED (Eletrônica)
- McDonnell Douglas F-15 Eagle
- Ennio Morricone (Música)
- Poços de Água (Geologia)
- Ciro Gomes (Política)
- Soul II Soul (Música)
- FM-84 (Música Eletrônica)
- Nissan Frontier
- Hanna-Barbera (Cinema e TV)
- Bombardier Global 7500
- Total Eclipse
- Eclipse SE
- Turboélice (Indústria Aeronáutica)
- Missão Impossível (Cinema)
- Ultra Naté (Música Eletrônica)
- Abelha Rainha (Apicultura)
- Abelha Operária (Apicultura)
- British Aerospace Sea Harrier
- JAMZ (Música)
- Direitos Humanos
- Victor & Leo (Música)
- Volkswagen Amarok
- Fiat Toro
- Castidade (Religião)
- Celibato (Religião)
- British Aerospace BAe 146-300
- Avro RJ100
- Bombardier Global 6500
- Bombardier Global 5500
- DJI Agras T40
- Gloster Meteor
- Vickers Viscount
- 2001 - Uma Odisséia no Espaço (Filme)
- Neurose Obsessiva (Psicologia)
- Deus (Religiões Monoteístas)
- Bonobo (Música Eletrônica)
- Reggae (Indústria Fonográfica)
- Fiat Titano
- O Predador (Filme)
- U2 (Música)
- Yanni (Música
- Northrop F-5
- Embraer EMB-312 Tucano
- Direitos Autorais (Copyright)
- Marcas e Patentes (Direito)
- Igrejas Evangélicas (Religião)
- Embraer EMB-202 Ipanema
- JAC Hunter
- Lone (Música Eletrônica)
- Aeroporto Estadual de Bauru-Arealva
- Tron - Uma Odisséia Eletrônica (Filme
- Titãs (Música)
- Paula Fernandes (Música)
- Eduardo Leite (Política)
- Luxury Grooves (Música)
- Alex H (Música Eletrônica)
- Volkswagen Kombi
- Matrix (Filme)
- O Exterminador do Futuro 2 (Filme)
- Etherwood (Música Eletrônica)
- Yello (Música Eletrônica)
- Etienne de Crécy (Música Eletrônica)
- Jeremias (Filme)
- Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro
- Comércio Internacional (Economia)
- Bee Hunter (Música Eletrônica)
- Corciolli (Música)
- Etherwood (Música Eletrônica)
- Plantas Daninhas (Agricultura)
- Madredeus (Música)
- Piper PA-47 PiperJet
- Leonardo AW609 TiltRotor
Atenção: As informações, conceitos e valores (preços) emitidos neste artigo ou página são apenas de caráter informativo e podem não estar absolutamente precisos e rigorosos, pois esse não é o objetivo do blog. Para informações, conceitos e valores mais precisos e rigorosos entre em contato com o fabricante e/ou com seu representante de vendas.
REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
- Beechcraft (em inglês): http://beechcraft.txtav.com/en/baron-g58
- TAM Aviação Executiva (representante): http://www.tamaviacaoexecutiva.com.br
- Site Pilot Friend (em inglês): http://www.pilotfriend.com/aircraft%20performance/Beech/Baron.htm
- Aviation Consumer (em inglês): https://aviationconsumer.com/used-aircraft-guide/beech-baron-58/
- Flight Safety Foundation (em inglês): https://asn.flightsafety.org/asndb/type/BE58/6
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Beechcraft_Baron
- Aero Magazine / UOL: https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/conheca-4-opcoes-de-bimotores-leves-a-pistao-vendidos-no-brasil.html
- Líder Aviação: https://www.lideraviacao.com.br/pt-br/baron-g58
- Flap Internacional: http://www.revistaflap.com.br/web/noticias/noticias/3375-hawker-lanca-versao-limitada-do-baron-para-comemorar-50-anos-do-modelo
- Aero Magazine / UOL: https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/baron-recebe-melhorias-ao-completar-50-anos-e-segue-na-disputa-pelas-lideranca-do-mercado-de-bimotores-pistao_4471.html
- Flight Safety Foundation: https://asn.flightsafety.org/wikibase/type/BE55/10
- Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Beechcraft_Baron
- AOPA - Associação de Proprietários e Pilotos (em inglês): https://www.aopa.org/go-fly/aircraft-and-ownership/aircraft-fact-sheets/beechcraft-baron
- Busque Aviões: http://busqueavioes.com.br/post/que-tal-o-beechcraft-baron
- XPlane12 (em inglês): https://www.x-plane.com/aircraft/baron/
- Flight Safety Foundation (em inglês): https://asn.flightsafety.org/asndb/type/BE56
- Beechcraft (divulgação): Imagens
- TAM Aviação (divulgação): Imagem
- Wikimedia: Imagens








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