CESSNA 207

CESSNA 205
CESSNA 206 STATIONAIR
CESSNA 206 STATIONAIR TURBO
CESSNA 206 SKYWAGON
CESSNA 206 SUPER SKYWAGON
CESSNA 206 SUPER SKYLANE
CESSNA 207 SKYWAGON

INTRODUÇÃO


Logo acima e logo abaixo, o Cessna 206 StationAir, com trem de pouso fixo e com suportes fixados nas asas e na fuselagem. Avião de manutenção simples e barata, um dos monomotores a pistão mais vendidos do mundo, aeronave econômica e fácil de pilotar. Um sucesso de vendas da Cessna Aircraft, uma das maiores fabricantes de aviões monomotores do mundo.
Cessna 206 é uma econômica e prática aeronave monomotor a pistão de pequeno porte, com construção convencional metálica e com trem de pouso fixo, com capacidade para transportar com razoável conforto um piloto e cinco passageiros em viagens intermunicipais e interestaduais (rotas domésticas), fabricada nos Estados Unidos desde a década de 1960 pela Cessna Aircraft, que utilizou como base para sua criação outro projeto original da década de 1960 chamado Cessna 205, do mesmo fabricante.

Esse modelo de aeronave faz parte da família StationAir de monomotores de pequeno porte, composta também pelo Cessna 205 e Cessna 207, com estruturas (fuselagens e asas) e sistemas mecânicos, elétricos, hidráulicos e eletrônicos semelhantes, quando não idênticos, e apresentam características de desempenho também semelhantes, com capacidade de pousar e decolar em pistas curtas. O Cessna 206 é o irmão mais bem sucedido da família, o principal deles, o mais vendido, o mais conhecido e o único dos três ainda em linha de produção seriada.

O principal concorrente do Cessna 206 no mercado aeronáutico mundial é o Piper PA-32 Saratoga. Já o Beechcraft Bonanza é uma aeronave da mesma categoria de monomotores leves a pistão, com praticamente a mesma capacidade e perfil de operação.

A CESSNA AIRCRAFT

A Cessna Aircraft é uma das maiores e mais tradicionais fabricantes de aeronaves executivas do mundo. O portfólio de produtos dela é amplo, vai desde pequenos e extremamente econômicos monomotores a pistão, como o Cessna 172 Skyhawk, por exemplo, até sofisticados jatos executivos bimotores de alta performance, de porte médio e alcance intercontinental, como o Cessna Citation Longitude.

Ela é propriedade da holding americana de indústria aeronáutica Textron Company, que controla também outras grandes e tradicionais fabricantes, como a Beechcraft Corporation, que fabrica o Beechcraft King Air, por exemplo, e a Lycoming Engines, que fabrica o motor aeronáutico a pistão Lycoming IO540, por exemplo.

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Logo acima, uma das mais recentes versões do Cessna 206 StationAir em pleno voo, avião fácil de pilotar, obediente aos comandos e robusto, com capacidade de pousar e decolar em pistas curtas. Logo abaixo, o interior de uma das mais recentes versões, com acabamento caprichado e espaço interno razoável para até seis pessoas, incluindo o piloto.
O Cessna 206 StationAir é um robusto monomotor a pistão de pequeno porte, com fuselagem e asas de construção convencional em alumínio e ligas metálicas, com capacidade para transportar com razoável conforto um piloto e cinco passageiros em viagens intermunicipais e interestaduais. Não há necessidade de um co-piloto para operar o Cessna 206 StationAir, que é uma aeronave de estrutura semi-monocoque, com asas altas e trem de pouso fixo, com suportes externos (conhecidos também, no meio aeronáutico, como montantes) fixados nas asas e na fuselagem.

O Cessna 206 StationAir é uma aeronave fácil de pilotar graças a uma boa aerodinâmica e aos componentes eletrônicos, mecânicos, elétricos e hidráulicos que formam um bom conjunto, começando pela tradicional motorização Lycoming IO540 aspirada de 300 hp ou Lycoming TIO540 turbo de 310 hp, ambas produzidas nos Estados Unidos pela Lycoming Engines, uma subsidiária da Textron Company, e pelas hélices de três pás da fabricante McCauley, passando pelos indispensáveis GPS - Global Positioning System, stormscope, TCAS - Traffic Collision Avoidance System e, nas versões mais recentes, completados pelo sistema EFIS - Electronic Flight Instrument System de navegação, com o PFD (tela primária) e o MFD (tela multifuncional) no painel de controle.

O Cessna 206 StationAir tem três amplas portas laterais de acesso ao interior da aeronave, uma para o piloto e acompanhante (não há necessidade de co-piloto) e outras duas para os passageiros dos quatro assentos traseiros, totalizando seis assentos. O robusto trem de pouso é fixo, o que reduz os custos de manutenção da aeronave. Para finalizar, a fabricante Cessna Aircraft tomou o cuidado de acrescentar itens de conforto como bancos de couro e ar-condicionado, entre outros.

A fabricação em série do modelo Cessna 206 StationAir, o segundo modelo da família, criado a partir do Cessna 205, foi iniciada em 1964 nos Estados Unidos e suspensa em 1986. Com o passar dos anos, a linhagem do Cessna 206 cresceu, com várias versões e sub-versões sendo criadas. Em 1998, a Cessna Aircraft deu um importante passo no relançamento do seu portfólio de produtos leves após o fechamento de toda a sua linha de produção de monomotores por cerca de 10 anos, com a criação das versões modernizadas Cessna 206H StationAir e Cessna T206H StationAir, ambas com seis assentos.

O Cessna 206 StationAir foi usado intensivamente no Brasil nas décadas de 1970, 1980 e 1990 em um grande número de pistas de pouso de leito natural, não pavimentas, e de comprimento limitado. Ele apresentou características de economia de combustível, baixo custo de manutenção e fácil revenda. É um avião fácil de pilotar e obediente aos comandos.

De lá pra cá, o número de pistas de pouso homologadas e registradas, com pavimentação e comprimento bem razoável, aumentou no Brasil, tanto em aeródromos e aeroportos públicos e privados quanto em fazendas e áreas privadas de indústrias e agroindústrias. Combinando esse fator positivo com o advento de novas e importantes tecnologias agregadas à indústria aeronáutica, por meio de upgrades nos modelos clássicos, inclusive, entre elas o GPS - Global Positioning System, o TCAS - Traffic Collision Avoidance System e o stormscope a tendência é de uma redução nos índices de acidentes com aeronaves monomotoras em geral, com o aumento da segurança das operações.

A velocidade mínima de segurança para rotação do Cessna 206 StationAir, ou seja, a velocidade mínima necessária para decolar com segurança, é baixa, apenas cerca de 150 km / h, com a cabine lotada (piloto, quatro passageiros adultos e uma criança), com os tanques cheios e em dias quentes. Essa é uma das explicações sobre o porquê de muitos fazendeiros, empresários e executivos no Brasil ainda preferirem comprar ou alugar aviões a pistão para visitar suas fazendas, filiais, fornecedores e revendedores espalhados pelo interior do Brasil, a maior parte deles em municípios com infraestrutura aeroportuária limitada ou, em muitos casos, até inexistente. 

Os aspectos externos dos projetos do Cessna 206 StationAir e do Cessna 210 Centurion são semelhantes, mas com algumas características próprias que os diferenciam, entre elas a ausência dos suportes fixados na fuselagem e nas asas do Cessna 210 Centurion, que exigiu o reforço da estrutura das asas, e a implantação de um sistema retrátil de trem de pouso. Aliás, foi o repeitado clássico Cessna 210 que deu origem ao Cessna 205, que por sua vez deu origem ao Cessna 206 e ao Cessna 207. Isso significa que a Cessna Aircraft aproveitou o que havia de melhor no Cessna 210 para dar origem aos seus predecessores.

Atualmente, dessa árvore genealógica, digamos, somente o Cessna 206 StationAir é fabricado pela Cessna Aircraft.

LIABILITY (LEI DE RESPONSABILIDADES)
Logo acima e logo abaixo, o Cessna 206 Station AirTurbo, a versão com motor turbo do Cessna 206, com teto de serviço e velocidade de cruzeiro um pouco mais altos. Atualmente, somente essa versão dessa família está sendo fabricada pela Cessna Aircraft nos Estados Unidos, já que tem sido a mais vendida nesses anos mais recentes. É possível equipar o avião com flutuadores para pousos e decolagens na água.

A produção em série do robusto Cessna 206 foi interrompida temporariamente na década de 1980 por iniciativa da própria fabricante Cessna Aircraft, que utilizou como argumento o excesso de regulamentação e responsabilidades financeiras advindas de uma Lei de Responsabilidades aprovada nos Estados Unidos, chamada por lá de Liability, e que provocou alguns temores por parte da indústria aeronáutica civil norte-americana em geral, sobre a sua própria saúde financeira pois, como uma eventual consequência da legislação aprovada, a partir daquela data os fabricantes teriam que arcar com elevados custos de certificação e com uma forte carga de eventuais custos de indenizações ocasionados por acidentes envolvendo aviões, que se julgava serem acima do que seria razoável.

Nesses 15 anos em que a produção desses aviões foi interrompida, o mercado mundial acumulou uma espécie de demanda reprimida por aviões a pistão de fácil operação e custo operacional extremamente baixo, a maioria desse mercado formada de proprietários rurais emergentes ou fazendeiros tradicionais, empresários e executivos que estão adquirindo seu primeiro avião ou decidiram simplesmente trocar a sua aeronave mais antiga por um modelo mais novo e moderno.

Quando essa Lei de Responsabilidades foi rediscutida e reformada em 1994 pelo Congresso dos Estados Unidos a Cessna norte-americana estudou o relançamento dos modelos Cessna 210 Centurion e Cessna 206 StationAir, que na verdade são aeronaves parecidas, mas decidiu pelo relançamento do modelo mais simples e barato Cessna 206 StationAir.

MODELOS DA FAMÍLIA STATIONAIR

CESSNA 205

O pequeno monomotor a pistão Cessna 205 foi o modelo original, o modelo de partida, para a criação da família StationAir de aviões de estrutura metálica e trem de pouso fixo para transportar piloto e até cinco passageiros em viagens intermunicipais e interestaduais. Ele começou a ser fabricado em série nos Estados Unidos pela Cessna Aircraft a partir de 1962, com apenas algumas poucas alterações estruturais e de sistemas em relação ao clássico monomotor a pistão com trem de pouso retrátil Cessna 210, este também um grande sucesso de vendas da Cessna Aircraft, mas lançado bem antes, na década de 1950.

Em relação ao Cessna 210, o Cessna 205 mudou pela adoção de um simples, barato e robusto trem de pouso fixo. Esse modelo de avião é tracionado por um motor Continental IO-470, refrigerado a ar, com seis cilindros horizontais opostos, com injeção direta de combustível e com 260 hp de potência.

O Cessna 205 foi substituído na linha de montagem do fabricante em 1964 pelo Cessna 206 e nesses dois anos de fabricação o Cessna 205 vendeu mais de 570 unidades, um número surpreendente, já que se trata de modelo produzido em um período curto.

CESSNA 206

O monomotor a pistão Cessna 206 foi introduzido no mercado em 1964, sendo apresentado ano a ano ao comprador em várias versões e sub-versões, refletindo várias melhorias gradativas de projeto, a começar pela versão Cessna U206, com motorização a pistão Continental IO-520 aspirada, com injeção direta em seis cilindros horizontais opostos, com 285 hp de potência disponível na decolagem. Na sequência, foi apresentada uma sub-versão, o Cessna TU206, dessa vez tracionada por um motor Continental TIO-520 turbo, com  285 hp de potência, e, anos depois, com 300 hp de potência, esta disponível apenas na decolagem.

Por alguns anos, o Cessna 206 foi popularmente conhecido como Cessna 206 SkyWagon, até que a partir de 1970, o fabricante adotou definitivamente o nome Cessna 206 StationAir, fabricado até 1986, com mais de 5.200 unidades fabricadas, de longe o maior sucesso dessa família. A versão Cessna U206 foi fabricada até 1986, quando a Cessna Aircraft se viu na condição de interromper a produção de todos os seus modelos de aviões de pequeno porte a pistão, pela questão do Liability.

Antes da interrupção da linha de produção de monomotores, a Cessna Aircraft produziu outra versão do Cessna 206, o Cessna P206, de 1965 até 1970, com motorização Continental IO-520 aspirada de 285 hp, conhecido também como Cessna Super Skylane, com mais de 640 unidades fabricadas.

Na década de 1990, quando voltou a produzir monomotores a pistão, a Cessna Aircraft optou pela modernização do seu clássico monomotor a pistão com trem de pouso fixo e capacidade para até seis pessoas Cessna U206, rebatizando-o de Cessna 206H, com a introdução do motor Lycoming IO-540 aspirado e com sistema de injeção eletrônica, com 300 hp de potência disponível na decolagem, e a versão Cessna T206H, com motor Lycoming TSIO-540 turbo, com 310 hp de potência, esta com sistema de oxigênio para os seis passageiros, em razão do teto de serviço mais alto.

Essas duas versões pós-Liability, o Cessna 206H e Cessna T206H, possuem um curioso sistema composto de mini-airbags fixados nos cintos de segurança. Segundo o fabricante, o nível de ruído interno foi reduzido em relação aos modelos anteriores, graças a uma mais eficiente selagem das portas e melhor material isolante-termo-acústico fixado na chamada parede de fogo, entre o cockpit e o motor.

A aviônica digital disponível nessas duas versões é a moderna EFIS Garmin G1000, um dos sistemas de navegação, comunicação e meteorologia mais bem sucedidos no mercado de aviação geral.  Mas há também velocímetro, altímetro, horizonte artificial e bússola de reserva, todos standby, para serem usados em caso de falha do sistema principal.

Atualmente, a Cessna Aircraft produz a sub-versão melhorada Cessna T206H StationAir HD, com motorização turbo.

CESSNA 207

O Cessna 207 é um monomotor a pistão derivado do Cessna 206, com fuselagem um metro mais comprida para permitir a fixação de mais um ou dois assentos e um compartimento extra de carga na parte da frente da fuselagem, entre o painel de comando e o motor. O seu peso máximo de decolagem foi aumentado em relação aos demais integrantes da família StationAir, para 1.700 kg.

Ele foi introduzido no mercado em 1969, tracionado com um motor Continental IO-520 aspirado, com seis cilindros horizontais opostos e injeção direta de combustível, com 300 hp de potência disponível na decolagem. Uma versão tracionada por um motor Continental TSIO-520 turbo também esteve disponível, com 300 hp de potência.

Esse modelo de avião foi fabricado até 1984 e mais de 620 unidades foram fabricadas. Uma sub-versão retrofitada desse modelo está disponível no mercado, o Cessna 207 Soloy, com uma potente motorização turboélice.

MERCADO
Logo acima, o painel convencional analógico do Cessna 206 StationAir e, logo abaixo, o painel digital com instrumentos EFIS - Electronic Flight Instrument System do monomotor a pistão da Cessna Aircraft. Um respeitado clássico da aviação executiva de pequeno porte, econômico, simples e, agora, com os instrumentos digitais, ainda mais fácil de pilotar.

Nos últimos anos da década de 1990, para relançar o Cessna 206 StationAir a Cessna Aircraft decidiu também manter todas as características de baixíssimo consumo de combustível e manutenção fácil e barata, acrescentando apenas o necessário para atualizar esse modelo onde essas características básicas não fossem afetadas, conservando as características anteriores de robustez estrutural de um dos seus modelos tecnicamente e comercialmente mais bem sucedidos.

Somando todas as versões e sub-versões dessa família de aeronaves da Cessna Aircraft, composta pelo Cessna 205, Cessna 206 e Cessna 207, são mais de 8.500 unidades fabricadas, é um grande sucesso de vendas, bem sucedida também no Brasil.

O Cessna 206 StationAir atual, fabricado a partir do final da década de 1990 em Independence, no estado do Kansas, nos Estados Unidos, é mais moderno que os modelos anteriores fabricados nas décadas de 1960, 1970 e parte da década de 1980, principalmente no que se refere aos aviônicos utilizados, à introdução do sistema de injeção eletrônica de combustível no motor e alguns sutis retoques de estética que o deixou mais bonito que o antecessor.

NO BRASIL
O Cessna 206 foi um dos modelos de aeronaves, novos ou usados, mais vendidos no Brasil dos últimos 50 anos. Nas décadas anteriores, ele era muito usado no país para transportar, a partir de cidades grandes, médias e pequenas, pessoas de praticamente todas as classes sociais para fazendas e garimpos. No Pantanal brasileiro, por exemplo, nos meses de chuva era difícil ou praticamente impossível acessar por terra as áreas alagadas, por isso o avião era o meio mais prático e ágil de transporte. Ainda hoje o Cessna 206 é usado por muitos fazendeiros brasileiros para acessar com agilidade suas fazendas no interior do país.

A fabricante de aeronaves Cessna Aircraft é representada no Brasil pela TAM Aviação Executiva, que também possui hangares de manutenção no município de Jundiaí, interior do Estado de São Paulo, em Belo Horizonte, capital do Estado de Minas Gerais, em Brasília, a capital do Brasil, e no município de Aracati, no Estado do Ceará.

FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

CESSNA 206 STATION AIR (ASPIRADO / PÓS LIABILITY)
  • Capacidade: 1 piloto e 5 passageiros;
  • Velocidade de cruzeiro: Aprox. 270 km/h;
  • Comprimento: Aprox. 8,6 metros;
  • Envergadura: Aprox. 11 metros;
  • Altura: Aprox. 2,8 metros;
  • Motorização (potência): Textron Lycoming IO-540 aspirado (300 hp);
  • Consumo médio (AVGAS): Aprox. 75 litros / hora (lotado / 75% potência);
  • Consumo médio (AVGAS): Aprox. 0,06 litro / passageiro / km voado;
  • Pista de pouso: Aprox. 1.000 metros (lotado / dias quentes / tanques cheios);
  • Alcance: Aprox. 1.000 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
  • Peso máximo decolagem: Aprox. 1.600 kg;
  • Teto de serviço: Aprox. 5.000 metros;
  • Preço (no Brasil): Aprox. US$

CESSNA 206 STATION AIR (TURBO / PÓS LIABILITY)
  • Capacidade: 1 piloto e 5 passageiros;
  • Velocidade de cruzeiro: Aprox. 300 km / h;
  • Comprimento: Aprox. 8,6 metros;
  • Envergadura: Aprox. 11 metros;
  • Altura: Aprox. 2,8 metros;
  • Motorização (potência): Textron Lycoming TIO-540 turbo (310 hp);
  • Consumo médio (AVGAS): Aprox. 85 litros / hora (lotado / 75% potência);
  • Consumo médio (AVGAS): Aprox. 0,06 litro / passageiro / km voado;
  • Pista de pouso: Aprox. 1.000 metros (lotado / dias quentes / tanques cheios);
  • Alcance: Aprox. 1.000 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
  • Peso máximo decolagem: Aprox. 1.650 kg;
  • Teto de serviço: Aprox. 8.200 metros;
  • Preço (no Brasil): Aprox. US$ 870 mil (novo);

ONDE COMPRAR

VEJA TAMBÉM

REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
  • Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Cessna_206
  • Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cessna_206
  • Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/General_Aviation_Revitalization_Act
  • Wikimedia: Imagens

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