BOEING 787 DREAMLINER
Logo acima, o bonito pássaro de plástico da Boeing nas cores da companhia aérea americana American Airlines, uma das maiores e mais tradicionais dos Estados Unidos. O material composto representa um novo salto qualitativo na criação, no desenvolvimento e na fabricação de aeronaves. O futuro da aviação está no material composto. Logo abaixo, o Boeing 787 nas cores da companhia aérea brasileira LATAM Airlines, uma subsidiária da LATAM Group, o maior grupo de aviação comercial da América Latina.
O Boeing 787 Dreamliner é uma sofisticada e eficiente aeronave comercial bimotor de grande porte, com motorização turbofan e com capacidade para transportar entre 240 passageiros e 440 passageiros em viagens internacionais e intercontinentais, dependendo da versão e da configuração de assentos adotada, criada e desenvolvida a partir da década de 2000 e fabricada em larga escala nos Estados Unidos, a partir de 2011, pela Boeing Company, que utilizou como base para sua criação alguns conceitos de construção e de sistemas do projeto de aeronave conceito Boeing Super Cruiser, que não chegou a ser fabricada em série.
Os seus principais concorrentes no mercado mundial de transporte aéreo internacional e intercontinental são os jatos comerciais bimotores widebody Airbus A330 e Airbus A330neo, Airbus A350XWB e o modelo binacional UAC COMAC 929, atualmente em desenvolvimento pela fabricante russa United Aircraft Company e a fabricante chinesa COMAC.
Algumas versões mais curtas do jato comercial bimotor Boeing 777 também estão faixa de capacidade do Boeing 787 Dreamliner.
A gigante empresa centenária e multinacional Boeing Company é uma das maiores fabricantes de aviões comerciais de grande porte para transporte doméstico, internacional e intercontinental de passageiros no mundo, com mais de 760 unidades entregues em 2017. É uma das mais tradicionais e conhecidas fabricantes de aeronaves comerciais do planeta. Ela foi fundada nos Estados Unidos por Wilhelm Eduard Boing em 1916 e está atualmente sediada em Chicago, no estado de Illinois.
O Boeing 787 Dreamliner é um novíssimo e avançado projeto de aeronave comercial bimotor de grande porte com fuselagem larga, de alcance internacional e intercontinental, com motorização turbofan com alta taxa de bypass, com capacidade para transportar entre 240 passageiros e 440 passageiros, dependendo da versão e da configuração de assentos adotada, com moderníssima construção das asas e fuselagem em material composto, titânio, alumínio e aço, mas com a predominância de material composto de fibra de carbono e resina em praticamente todas as partes principais do avião.
Ela já é uma das mais populares aeronaves de grande porte da história da aviação moderna, uma das mais revolucionárias e a grande aposta da Boeing para se manter no mercado mundial de aviação comercial com uma das mais longas produções em série pelas próximas décadas, com mais de 980 unidades já fabricadas e vendidas desde 2011 e mais de 500 encomendas firmes para os próximos cinco anos.
O segundo avião comercial bimotor widebody com estrutura com predominância de materiais compostos é o Airbus A350XWB, da fabricante europeia Airbus, também um sucesso de vendas.
Voltando ao Boeing 787 Dreamliner, somando a economia de peso da fuselagem e asas e a eficiência dos seus novos motores General Electric ou Rolls Royce é possível alcançar uma economia total de cerca de 20% no consumo de combustível em relação a aviões convencionais em metal. A eficiência total no consumo de combustível do Boeing 787 Dreamliner pode ser até maior, pois ele foi projetado com sistema elétrico que substitui várias funções do sistema hidráulico, com o consequente melhor aproveitamento da capacidade dos seus dois motores turbofans.
O Boeing 787 nasceu na década de 2000, a partir da percepção dos investidores, executivos e projetistas da Boeing Company sobre o mercado mundial de transporte aéreo comercial de longo curso, principalmente em rotas transoceânicas e/ou intercontinentais, e sobre as novas tecnologias estruturais, de sistemas e de propulsão disponíveis para a indústria aeronáutica mundial, principalmente o material composto de fibra de carbono, os motores turbofans com alta taxa de bypass e o uso intensivo do sistema elétrico para desempenhar uma parte das funções dos sistemas hidráulico e pneumático.
A Boeing obteve as certificações da FAA - Federal Aviation Administration, a Administração Federal de Aviação, e da EASA - European Aviation Safety Agency, a Agência Europeia de Aviação, em 2011 e o primeiro modelo da família Boeing 787, o Boeing 787-8 Dreamliner, foi entregue no mesmo ano. Ele entrou em serviço comercial desde então pela companhia aérea japonesa ANA - All Nippon Airways. Já o Boeing 787-9 Dreamliner, uma das duas versões alongadas Boeing 787, é cerca de seis metros mais comprida e tem alcance maior que o primeiro modelo. As entregas do Boeing 787-9 foram iniciadas em 2014 e ele entrou em serviço no mesmo ano pela companhia aérea Air New Zealand, da Nova Zelândia. Posteriormente, em 2018, foi entregue a primeira unidade da versão alongada Boeing 787-10 Dreamliner para a companhia aérea Singapore Airlines, de Singapura.
FAMÍLIA BOEING 787
Logo acima, o primeiro protótipo do Boeing 787 usado em testes de voo, durante o seu roll-out em 2009, uma apresentação oficial às autoridades, jornalistas e empresários convidados. Logo abaixo, a aeronave fazendo a primeira decolagem de teste, em Everett, no estado norte-americano de Washington, também acompanhada de jornalistas.
O Projeto 787 foi um dos mais ousados e caros já realizados com sucesso pela Boeing Company. A aeronave se tornou um ícone de alta tecnologia no mercado mundial de aviação comercial. Ela foi lançada oficialmente em 2004, com a primeira encomenda assinada pela companhia aérea japonesa ANA – All Nippon Airways, que encomendou um total de 50 aviões, dos modelos Boeing 787-8 Dreamliner e Boeing 787-9 Dreamliner, com a primeira entrega realizada em 2011. Novos patamares de eficiência no consumo de combustível, robustez e longevidade estrutural, nível de conforto e segurança foram estabelecidos pelo Boeing 787 Dreamliner, um avião revolucionário.
A Boeing Company dividiu os riscos do Projeto 787 ou Programa 787 com seus parceiros nos Estados Unidos, na Europa Ocidental, na Coreia do Sul e no Japão. Assim eles conseguiram um feito extraordinário para a indústria aeronáutica da atualidade, em curto espaço de tempo lançar um avião inovador, moderno, de alta qualidade, muito eficiente e durável, confiável e razoavelmente confortável. Por outro lado, comenta-se no meio empresarial que o custo total de desenvolvimento do Projeto 787 foi muito alto, segundo algumas fontes chegando a até US$ 32 bilhões, o que só poderá ser coberto (break-even) com a venda de 1.200 unidades de Boeing 787 Dreamliner, o que certamente será alcançado em breve, já que a fabricante tem conseguido satisfazer exigentes operadoras intercontinentais em todos os continentes.
BOEING 787-8 DREAMLINER
Logo acima, um dos exemplares do Boeing 787-8 da companhia aérea Thai Airways, da Tailândia, uma das maiores e mais tradicionais operadoras de aviões comerciais do sudeste asiático. Logo abaixo, um dos exemplares do mesmo modelo da companhia aérea Air Canada, uma das maiores e mais tradicionais da América do Norte.
O Boeing 787-8 Dreamliner é um modelo de aeronave comercial bimotor de grande porte e de fuselagem larga, com dois corredores e até nove assentos por fileira (3+3+3), com 44 centímetros úteis de largura para cada assento da classe econômica, com alcance intercontinental e capacidade para transportar entre 240 passageiros e 350 passageiros, dependendo da configuração de assentos escolhida pela companhia aérea operadora do modelo. Ele foi o primeiro modelo de aeronave da família Boeing 787, o primeiro a entrar em linha produção seriada em 2011, com a companhia aérea japonesa ANA – All Nippon Airways sendo a operadora de lançamento.
Conhecido também, dentro do meio aeronáutico, como Boeing B788, ele foi o modelo utilizado como base para a criação e desenvolvimento dos demais modelos da família Boeing 787, o que significa que a grande maioria (cerca de 95%) de suas características estruturais e de sistemas foi estendida para os demais modelos da família Boeing 787, inclusive o modelos mais longo e de alcance maior, exceto por algumas diferenças.
Ele está em linha de produção seriada com duas opções de motores, o General Electric GEnx-1B, com 64.000 libras de empuxo / potência em cada motor, e o Rolls-Royce Trent 1000, também com 64.000 libras, o suficiente para que a aeronave possa alcançar a velocidade de cruzeiro de 900 km/h, com teto de serviço de 13.000 metros e alcance de até 13.000 quilômetros.
O Boeing 787-8 Dreamliner é um modelo de aeronave altamente redundante, o que significa que ele possui sistemas hidráulico, elétrico, eletrônico, pneumático e mecânico projetados de forma a reduzir o máximo possível o risco de incapacidade total de voo ou perda de controle de voo. Essa redundância lhe permitiu alcançar a certificação ETOPS – Extended Operations de 330 minutos, a mais rígida que existe, o que significa que ele pode sobrevoar tranquilamente o Oceano Atlântico, o Oceano Pacífico e o Oceano Índico, em rotas ligando a América do Norte (Estados Unidos, Canadá e México), a América do Sul (incluindo Brasil, Argentina e Chile), a Europa Ocidental, o sudeste asiático (incluindo Singapura, Indonésia e Tailândia) e a Oceania, por exemplo.
No caso específico do Boeing 787-8 e de seus irmãos, a partida dos motores e a atuação dos freios é elétrica; o sistema elétrico possui seis geradores, sendo dois em cada motor e mais dois que fazem parte da APU – Auxiliary Power Unit; o sistema hidráulico possui seis bombas no total, mas quatro delas são elétricas; os compressores de pressurização de cabine também são elétricos;
As baterias de lítio-cobalto são fornecidas pela fabricante japonesa GS Yuasa.
A cabine de comando do avião é altamente tecnológica, inclusive com um conjunto de aviônicos EFIS – Electronic Flight Instrument System, composto por telas PFD – Primary Flight Display, as telas primárias; pelas telas MFD – Multi Function Display, as telas multifuncionais; pela interface do FMS – Flight Management System, o sistema de gerenciamento de voo; e pelo EICAS – Engine Indicating and Crew Alerting System, este um sistema de monitoramento do funcionamento do sistema hidráulico, do sistema elétrico, do sistema pneumático e dos motores do avião.
Os motores das famílias General Electric GEnx e Rolls Royce Trent 1000 são turbofans de alta derivação ou alto bypass, assim seu diâmetro é maior do que os diâmetros de turbojatos e turbofans com baixa taxa de bypass. Dessa forma, a sua fixação foi feita através de um “pilão” abaixo e à frente do bordo de ataque das asas. Por se tratar de uma aeronave com trem de pouso bem alto, não houve problema de distância da parte inferior do motor em relação ao solo, lembrando que um motor turbofan não pode ficar muito próximo ao solo, pois haveria risco de aspirar objetos estranhos ou detritos sobre a pista.
O Boeing 787-8 Dreamliner possui controles de voo fly-by-wire de 2ª geração, predominantemente digital, tecnologia estreada em larga escala, no mercado civil, pelo aviões comerciais de grande porte para viagens domésticas e internacionais Airbus A320, introduzidos no mercado na década de 1990 pela gigante europeia Airbus Industrie. Nestes aviões, o sistema fly-by-wire consiste no uso de computadores que interpretam as intenções da tripulação na cabine de comando, quando movimentam os sidesticks, transmitindo comandos por meio de cabos com impulsos ou pulsos elétricos até os atuadores hidráulicos juntos às superfícies aerodinâmicas de controle, que são as responsáveis pelos movimentos de arfagem e inclinação lateral. No caso específico dos aviões da família Boeing 787, parte dos atuadores são elétricos e os comandos da cabine são realizados por meio de manches convencionais, em vez de sidesticks, mas o restante do sistema é semelhante ao dos aviões da Airbus, inclusive com o uso da RAT – Ram Air Turbine, um recurso extra de segurança do sistema.
O primeiro modelo da família Boeing 787 é operado por dezenas de companhias aéreas nos cinco continentes, entre elas as grandes e tradicionais companhias All Nippon Airways, do Japão, com 36 unidades; American Airlines, dos Estados Unidos, com 22 unidades; British Airways, da Inglaterra, com 12 unidades; Japan Airlines, do Japão, com 28 unidades; United Airlines, dos Estados Unidos, com 12 unidades; Air India, com 27 unidades; Avianca, da Colômbia, com 13 unidades; China Southern, da China, com 10 unidades; Ethiopian Airlines, da Etiópia, com 19 unidades; LATAM Airlines, do Chile e do Brasil, com 10 unidades; a Scoot / Singapore, de Singapura, com 10 unidades; e Qatar Airways, do Catar, com 30 unidades.
Desde o início de sua fabricação seriada, em 2011, o Boeing 787 Dreamliner já possuía as certificações ETOPS – Extended Twin Engine Operations das principais autoridades aeronáuticas mundiais. Por isso e por outros motivos as vendas deslancharam logo de início, com certificação conseguida após um intenso programa de testes e demonstrações de voo com apenas um motor em funcionamento.
O Boeing 787-9 Dreamliner é um modelo de aeronave comercial bimotor de grande porte e de fuselagem larga, com dois corredores e até nove assentos por fileira (3+3+3), com 44 centímetros úteis de largura para cada assento da classe econômica, com alcance intercontinental e capacidade para transportar entre 290 passageiros e 400 passageiros, dependendo da configuração de assentos escolhida pela companhia aérea operadora do modelo. Ele foi o segundo modelo de aeronave da família Boeing 787, o segundo a entrar em linha produção seriada, em 2014, com a companhia aérea neozelandesa Air New Zealand sendo a operadora de lançamento.
Conhecido também, dentro do meio aeronáutico, como
Boeing B789, ele é um modelo diretamente derivado do primeiro modelo de
produção seriada, o Boeing 787-8, o que significa que uma parte de
suas características estruturais e de sistemas tem semelhança ou é idêntica ao
seu irmão original, mas com algumas diferenças, incluindo tanque de combustível de maior capacidade, fuselagem seis metros mais comprida, asas reformuladas, trem de pouso reforçado, peso máximo de
decolagem aumentado e motores mais potentes.
Ele está em linha de produção seriada, disponível com duas opções de motores, o General Electric GEnx 1B, com 71.000 libras de
empuxo / potência em cada motor, e o Rolls-Royce Trent 1000, também com 71.000 libras; o suficiente para que a
aeronave possa alcançar a velocidade de cruzeiro de 900 km/h, com teto de
serviço de 13.000 metros e alcance de até 14.000 quilômetros.
O segundo modelo da família Boeing 787 também é operado por dezenas de companhias aéreas nos cinco continentes, entre elas as grandes e tradicionais companhias Aeromexico, com 10 unidades; All Nippon Airways, do Japão, com 35 unidades; American Airlines, dos Estados Unidos, com 22 unidades; British Airways, da Inglaterra, com 18 unidades; Japan Airlines, do Japão, com 20 unidades; United Airlines, dos Estados Unidos, com 30 unidades; Air China, com 14 unidades; Air France, da França, com 10 unidades; China Southern, da China, com 13 unidades; El Al, de Israel, com 12 unidades; Air Canada, com 29 unidades; Etihad Airways, dos Emirados Árabes Unidos, com 28 unidades; Hainan Airlines, da China, com 28 unidades; KLM, da Holanda, com 13 unidades; LATAM Airlines, do Chile e do Brasil, com 16 unidades; Norwegian, da Irlanda, do Reino Unido e da Suécia, com 29 unidades; Qantas, da Austrália, com 11 unidades; Saudia, da Arábia Saudita, com 13 unidades; Scoot / Singapore, de Singapura, com 10 unidades; Turkish Airlines, da Turquia, com 11 unidades; Vietnam Airlines, com 11 unidades; Virgin Atlantic, do Reino Unido, com 17 unidades; e Air New Zealand, da Nova Zelândia, com 13 unidades.
Conhecido também, dentro do meio aeronáutico, como Boeing B78X, ele é um modelo diretamente derivado do primeiro modelo de produção seriada, o Boeing 787-8, o que significa que uma parte de suas características estruturais e de sistemas tem semelhança ou é idêntica ao seu irmão original, mas com algumas diferenças, incluindo tanque de combustível de maior capacidade, fuselagem 12 metros mais comprida, asas reformuladas, trem de pouso reforçado, peso máximo de decolagem aumentado e motores mais potentes.
Ele está em linha de produção seriada, disponível com duas opções de motores, o General Electric GEnx 1B, com 76.000 libras de empuxo / potência em cada motor, e o Rolls-Royce Trent 1000, também com 76.000 libras; o suficiente para que a aeronave possa alcançar a velocidade de cruzeiro de 900 km/h, com teto de serviço de 12.000 metros e alcance de até 12.000 quilômetros.
O Boeing 787 Dreamliner já é um sucesso de vendas da Boeing, ele já pode ser considerado um best-seller da indústria aeronáutica mundial, com vários fornecedores parceiros em várias partes do mundo, principalmente nos Estados Unidos, Canadá, Europa Ocidental, sudeste asiático, Oriente Médio, China e Japão. Mais de 60 clientes empresariais, principalmente companhias aéreas nos cinco continentes do planeta, já adquiriram, contrataram leasing ou fizeram encomendas do avião americano.
- Capacidade: Aprox. 350 passageiros (classe única / alta densidade);
- Capacidade: Aprox. 240 passageiros (duas classes / média densidade);
- Tripulação: 1 piloto, 2 co-piloto (revezamento) e 6 ou 8 comissárias;
- Velocidade de cruzeiro: Aprox. 900 km / h;
- Comprimento: Aprox. 57 metros;
- Envergadura: Aprox. 60 metros;
- Altura: Aprox. 17 metros;
- Largura da cabine de passageiros: Aprox. 5,5 metros;
- Motorização (potência / empuxo): 2 X GE GEnx ou Rolls Trent (64.000 libras / cada);
- Certificação: FAR Part 25, ETOPS 330 minutos;
- Teto de serviço: Aprox. 13.000 metros;
- Alcance: Até 13.000 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
- Consumo médio (QAV): Aprox.
- Consumo médio (QAV): Aprox.
- Peso máximo de decolagem: Aprox. 227.000 kg;
- Pista de pouso: Aprox. 3.000 metros (lodato / dias quentes);
- Preço: Aprox. US$ 235 milhões (novo / padrão / sem desconto);
- Capacidade: Aprox. 400 passageiros (classe única / alta densidade);
- Capacidade: Aprox. 290 passageiros (duas classes / média densidade);
- Tripulação: 1 piloto, 2 co-pilotos (revezamento) e 8 ou 10 comissárias;
- Velocidade de cruzeiro: Aprox. 900 km / h;
- Comprimento: Aprox. 63 metros;
- Envergadura: Aprox. 60 metros;
- Altura: Aprox. 17 metros;
- Largura da cabine de passageiros: Aprox. 5,5 metros;
- Motorização (potência / empuxo): 2 X GE GEnx ou Rolls Trent (71.000 libras / cada);
- Certificação: FAR Part 25, ETOPS 330 minutos;
- Teto de serviço: Aprox. 13.000 metros;
- Alcance: Até 14.000 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
- Consumo médio (QAV): Aprox.
- Consumo médio (QAV): Aprox.
- Peso máximo de decolagem: Aprox. 250.000 kg;
- Pista de pouso: Aprox. 3.200 quilômetros (lotado / dias quentes);
- Preço: Aprox. US$ 265 milhões (novo / padrão / sem desconto);
- Aileron (Indústria Aeronáutica)
- Amazônia
- ATR-42
- ATR-72
- Abdução (Ufologia)
- Turbofan (Indústria Aeronáutica)
- Trimotor (Indústria Aeronáutica)
- Saab JAS 39 Gripen NG
- AVGAS (Gasolina de Aviação)
- Extraterrestre (Ufologia)
- Quadrimotor (Indústria Aeronáutica)
- Beechcraft (Indústria Aeronáutica)
- Programa FX2 (Força Aérea Brasileira)
- Bimotor (Indústria Aeronáutica)
- Boeing 747
- Agricultura e Pecuária
- Pesos e Medidas
- Ônibus Espacial
- UFO/ OVNI (Ufologia)
- Bombardier Q Series
- Monomotor (Indústria Aeronáutica)
- Douglas DC-9
- Cessna 208B Grand Caravan
- Cessna Citation
- Longarina (Engenharia Aeronáutica)
- Apicultura (Mel e Própolis)
- Iridium (Telefonia por Satélite)
- Neiva (Indústria Aeronáutica)
- Caso ET de Varginha
- Cirrus Aircraft (Indústria Aeronáutica)
- Satélites (Telecomunicações)
- Indústria Automobilística
- Decolagem (Aviação)
- Embraer ERJ-145 Regional Jet
- Fokker F27
- Etops (Aviação)
- Disco Voador
- Comércio Exterior (Administração)
- Embraer ERJ-135 Regional Jet
- Embraer EMB-110 Bandeirante
- Agronegócios / Agribusiness (Economia)
- Embraer KC-390 (Força Aérea Brasileira)
- Sukhoi SuperJet 100
- Bombardier (Indústrias de Veículos)
- Embraer
- Fokker F-50
- Injeção Eletrônica (Mecânica)
- Transportes no Brasil (Logística)
- Globalstar (Telefonia por Satélite)
- Energia Solar Fotovoltaica
- Fokker F-100
- Embraer ERJ-140 Regional Jet
- Operação Prato (Ufologia)
- Energia Elétrica
- Paul Mauriat (Música)
- Área 51 (Ufologia)
- Stormscope (Meteorologia)
- Aeroporto Campo de Marte
- Material Composto
- Concorde
- Drones
- Piper Aircraft (Indústria Aeronáutica)
- James Bond (Cinema)
- Douglas DC-3
- Embarcações (Indústria Naval)
- McDonnell Douglas DC-10
- EFIS - Electronic Flight Instrument System
- Aeroporto de Congonhas
- Aeroporto Santos Dumont
- Aeroporto de São José do Rio Preto
- Embraer EMB-314 Super Tucano
- Aeroporto de Presidente Prudente
- Embraer AMX (Força Aérea Brasileira)
- Embraer E-Jet
- Aeroporto de Ribeirão Preto
- Inércia (Física)
- Sud Aviation Caravelle
- Airbus A320
- FAB - Força Aérea Brasileira
- Embraer E-190
- Boeing 717
- Bombardier CRJ200
- Turbojato (Indústria Aeronáutica)
- Bombardier Dash 8-300
- Bombardier Q-400
- Spoileron (Engenharia Aeronáutica)
- Bombardier CRJ-700
- Embraer E-175
- Embraer E-195
- Airbus A321
- Casa C-295 (Força Aérea Brasileira)
- Airbus A319
- Computador (Informática)
- Elbit Hermes 900 (Força Aérea Brasileira)
- Profundor (Engenharia Aeronáutica)
- Aço (Siderurgia)
- Airbus A330
- Unidade Embraer Botucatu
- Bateria (Química e Física)
- Airbus A380
- Aeronaves (Indústria Aeronáutica)
- Let L-410 Turbolet
- ETOPS - Extended Operations
- ETOPS - Extended Twin Engine Operations
- Fairchild FH-227
- Fairchild F-27
- Circuito Eletrônico (Eletrônica)
- Aviação Agrícola (Agricultura)
- Boeing 707
- Douglas DC-8
- Lockheed Hercules (Força Aérea Brasileira)
- Aeroporto Regional de Maringá
- Alumínio (Metalúrgica)
- Fokker MK-28
- Fokker 100
- Embraer EMB-111 Bandeirulha (Força Aérea Brasileira)
- Embraer C-95 Bandeirante (Força Aérea Brasileira)
- CRDI - Common Rail Direct Injection
- Honda HA-420 HondaJet
- Boeing 777
REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
- LATAM Airlines: https://www.latam.com/vamos/pt_us/artigos/lista-latam/dreamliner-boeing-sete-inovacoes/
- Seattle Times (em inglês): https://www.seattletimes.com/business/boeing-projects-break-even-on-787-manufacturing-in-10-years/
- Revista Aero Magazine: http://aeromagazine.uol.com.br/
- Boeing Company (em inglês): https://www.boeing.com/commercial/aeromagazine/articles/qtr_4_07/AERO_Q407_article2.pdf
- Flight Safety Foundation (em inglês): https://aviation-safety.net/database/types/Boeing-787/specs
- Extra / Globo.com: https://extra.globo.com/noticias/economia/site-mostra-quartos-secretos-para-tripulacao-em-avioes-boeing-13765696.html
- U.S. Department of Tranportation: https://www.transportation.gov/testimony/certification-boeing-787-aircraft-and-lessons-learned
- Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Boeing_787_Dreamliner
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Boeing_787
- Revista Avião Revue: http://www.aviaorevue.com/
- LATAM Airlines: https://www.latam.com/vamos/pt_us/artigos/na-estrada/tudo-sobre-o-7879-dreamliner-latam/
- Seattle Times (em inglês): https://www.seattletimes.com/business/boeing-aerospace/will-787-program-ever-show-an-overall-profit-analysts-grow-more-skeptical/
- Flight Safety Foundation (em inglês): https://aviation-safety.net/database/types/Boeing-787/index
- Fight Safety Foundation (em inglês): https://aviation-safety.net/database/types/Boeing-787/database
- Boeing (divulgação): Imagens
- Airline Reporter: Imagem
- Dallas News: Imagem
- Wikimedia: Imagens
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