SEA LAUNCH (TECNOLOGIA AEROESPACIAL)
SEA LAUNCH S.A.
FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
SEA LAUNCH LIMITED
SEA LAUNCH COMMANDER (NAVIO)
SEA LAUNCH ODYSSEY (PLATAFORMA)
SEA LAUNCH CORPORATION
SEA LAUNCH CORPORATION
S7 GROUP
FOGUETE
ZENIT 3SL
MORSKOI START
INTRODUÇÃO
A
S7 Sea Launch Limited é uma empresa americana prestadora de serviços de
lançamento de satélites fundada em 2017 pela multinacional russa S7 Group. Ela
é a empresa sucessora da Sea Launch Corporation, que por sua vez foi uma
prestadora de serviços de lançamentos de satélites fundada em 1995 por um grupo
de investidores da Noruega, da Rússia, da Ucrânia e dos Estados Unidos.
Atualmente, a empresa americana Sea Launch é controlada pela empresa de investimentos russa S7 Group, também proprietária da
companhia aérea russa S7 Airlines.
Atualmente, toda ou quase toda a estrutura operacional da Sea Lauch está sendo transferida para a Rússia. Segundo o vice-primeiro-ministro russo Yuri Borisov, o Governo da Rússia está assumindo o controle do empreendimento, cuja sede administrativa também está sendo transferida para a Rússia.
A
pioneira Sea Launch Corporation chamou a atenção da indústria de
telecomunicações quando iniciou suas atividades de lançamento de satélites de
uma forma até então inusitada, por meio de uma plataforma marítima capaz de
servir de base para foguetes convencionais descartáveis de médio porte sobre o Oceano Pacífico, sobre a Linha
do Equador, que é, normalmente, a mais adequada posição para lançar satélites
em órbita geoestacionária.
Atualmente, as principais concorrentes da Sea Launch no
mercado mundial de lançamentos de satélites, sondas espaciais e telescópios
espaciais são a americana SpaceX, do bilionário americano Elon Musk e da Alphabet /
Google; a europeia Arianespace, um consórcio de várias empresas europeias, dentre elas a
Airbus Group e a Safran S.A.; a americana ULA - United Launch Alliance
(pronuncia-se Iunáitéd Lónt Aláians), das gigantes americanas Boeing e Lockheed
Martin; a empresa russo-americana ILS – International Launch Services, que
utiliza os foguetes russos Proton; a americana Orbital ATK / Orbital Sciences,
com diversos modelos de lançadores; e a japonesa Mitsubishi Heavy Industries,
com o grande lançador Mitsubishi H-II;
Além dessas opções citadas acima, também é possível
contratar serviços de lançamentos do Governo da Índia, por meio dos lançadores
Polar Launch Vehicle e Launch Mark II; do Governo da Rússia, por meio do grande
lançador Soyuz; e do Governo da China, por meio do grande lançador Long March
ou, em português, Longa Marcha.
A atual Sea Launch é uma empresa americana especializada
em serviços de lançamentos de naves espaciais (satélites, telescópios e sondas)
baseada na tecnologia de plataforma marítima móvel combinada com a tecnologia
convencional de lançamento por meio de foguetes descartáveis da família Zenit,
principalmente a versão Zenit 3SL, de média capacidade de payload ou carga paga.
Atualmente, os serviços de lançamento da Sea Launch estão temporariamente
suspensos, mas há expectativa para retorno dos lançamentos nos próximos anos ou
meses, segundo o Governo da Rússia, que está assumindo da empresa.
No caso específico da Sea Launch, os preparativos e procedimentos para lançamento de naves espaciais são incomuns. Por exemplo, o satélite era fixado no foguete de lançamento ainda no porto de Long Beach, que, por sua vez, era embarcado no navio Sea Launch Commander e, posteriormente, transferido para a plataforma de lançamento Sea Launch Odyssey, para lançamento posterior. A partir de então a plataforma navegava cerca de 4.800 quilômetros até a Linha do Equador, na posição 154º Oeste de longitude, no meio do Oceano Pacífico, onde era realizado o lançamento.
No caso específico da Sea Launch, os preparativos e procedimentos para lançamento de naves espaciais são incomuns. Por exemplo, o satélite era fixado no foguete de lançamento ainda no porto de Long Beach, que, por sua vez, era embarcado no navio Sea Launch Commander e, posteriormente, transferido para a plataforma de lançamento Sea Launch Odyssey, para lançamento posterior. A partir de então a plataforma navegava cerca de 4.800 quilômetros até a Linha do Equador, na posição 154º Oeste de longitude, no meio do Oceano Pacífico, onde era realizado o lançamento.
Trata-se de um dos mais ousados empreendimentos privados do ramo aeroespacial, inicialmente de capital multinacional, com participação predominantemente privada, a única tecnologia de lançamento de naves espaciais a partir de uma base flutuante, no meio do oceano, com as condições geográficas ideais de lançamento.
CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
O conceito incomum de lançamento de cargas úteis ao
espaço por meio de foguetes baseados em plataformas marítimas surgiu na década
de 1990 a partir da percepção de um grupo de investidores de várias
nacionalidades, os americanos da Boeing Company, os russos da RSC Energia, os
noruegueses da Aker Solutions / Kvaerner e os ucranianos da Yuzhnoye / Yujnoe e Yuzhmash / Iujmash, sobre as inegáveis vantagens técnicas e econômicas do uso de posições
geográficas estratégicas de lançamento, sobre a Linha do Equador.
É bem mais vantajoso lançar satélites geoestacionários
a partir da Linha do Equador do que a partir dos dois trópicos do planeta. A
economia pode chegar a cerca de 20% em relação aos satélites lançados a partir
de Cabo Canaveral, por exemplo, no estado norte-americano da Flórida. Por
exemplo: O custo atual de lançamento de um satélite geoestacionário de
telecomunicações de 5 toneladas a partir de Cabo Canaveral é de cerca de US$ 50
milhões, considerando os preços praticados por algumas das principais e mais
competitivas prestadoras desse tipo de serviço, as americanas SpaceX e ULA –
United Launch Alliance. Se essas mesmas lançadoras usassem seus foguetes Falcon
e Delta em uma plataforma sobre a Linha do Equador seria possível lançar um
satélite de 6 toneladas pelo mesmo preço, porque o consumo de combustível é
mais baixo, já que o foguete precisa fazer menos esforço para chegar até a
altitude de transferência para órbita geoestacionária, aproveitando melhor o impulso natural de
rotação do planeta.
Pra quem não sabe, o órbita geoestacionária está localizada a cerca de 36.000 quilômetros de altitude, sempre alinhada com a Linha do Equador, mas o foguete não vai até essa órbita, pois a partir de um certo ponto o próprio satélite toma seu rumo por conta própria.
Sabendo da desvantagem dos lançamentos a partir do território estadunidense continental, a empresa americana SpaceX procurou
contornar essa desvantagem de uma forma criativa, o reaproveitamento dos
foguetes para novos lançamentos, o que lhe possibilitou manter custos sob
controle e assim praticar preços mais competitivos. Outras empresas procuraram outras
soluções para manter seus custos sob controle, como a Arianespace, por exemplo,
que utiliza a base de lançamentos de Kourou, na Guiana Francesa, praticamente
sobre a Linha do Equador.
Já o consórcio Sea Launch inventou algo até então
inusitado, usar o projeto de uma plataforma marítima de extração de petróleo,
modificando, modernizando e adaptando completamente sua estrutura para possibilitar
o lançamento de satélites com o uso de foguetes convencionais, neste caso o
modelo escolhido foi o ucraniano Zenit 3SL, de três estágios, totalmente descartável, movido a
combustível líquido, uma combinação de querosene e oxigênio líquido, com
capacidade para lançar até 6.000 kg ou 6 toneladas de carga útil para órbitas
geoestacionárias.
A ideia em si é brilhante e ousada, mas problemas políticos
entre a Rússia, os Estados Unidos e a Ucrânia, que, como todos sabem, estão em
tensão militar e política constante desde a invasão do território da Crimeia
pela Rússia em 2014, prejudicaram a continuidade dos negócios da Sea Launch no
curto e médio prazos, paralisando temporariamente suas atividades até que uma
solução seja encontrada. A ideia é tão boa que os chineses já estão
desenvolvendo uma tecnologia semelhante de lançamento de satélites por meio de
foguetes baseados em navios em alto mar.
Recentemente, o Governo da Rússia anunciou um investimento de mais de US$ 460 milhões para a retomada dos trabalhos da Sea Launch, desta vez com sede e base operacional em território russo.
TECNOLOGIA
A empresa americana S7 Sea Launch Limited é a razão
social sucessora da Sea Launch Corporation, que, por sua vez, foi uma prestadora
de serviços de lançamento de naves espaciais (satélites, telescópios e sondas)
a partir de foguetes Zenit 3SL que usavam uma plataforma marítima como base de
lançamento, a Sea Launch Odyssey. No total, de 1998 até 2014, foram realizadas 36 missões efetivas de lançamentos de satélites artificiais, a grande maioria
deles geoestacionária, com 32 sucessos plenos, três fracassos completos e um
sucesso parcial, o equivalente a cerca de 90% de aproveitamento, o que pode ser
considerado uma porcentagem razoável para os padrões da indústria aeroespacial. Apenas
para efeito de comparação, grandes prestadores de serviços de lançamento, como
SpaceX, ULA – United Launch Alliance e Arianespace, conseguem se manter na
faixa de 95% de aproveitamento, ou até mais, o que pode ser considerado um bom
desempenho.
O sistema de lançamento baseado no mar significa que
os foguetes podem ser disparados a partir de uma posição ideal na superfície da
Terra, uma linha geográfica imaginária chamada Linha do Equador, que, apenas
para que o leitor leigo tenha uma noção de sua localização, divide o planeta
Terra em duas partes iguais, o Norte e o Sul. Essa linha imaginária de 40.000
quilômetros contorna todo o planeta, ela passa pela Colômbia, pelo Brasil (Pará
e Amazonas), pela República Democrática do Congo, pelo Quênia e pela Indonésia.
Quando em atividade, entre 1998 e 2014, a empresa
americana Sea Launch Corporation integrava (montava) os foguetes Zenit 3SL, de
tecnologia ucraniana e russa, no porto de Long Beach, no estado norte-americano
da Califórnia, e os embarcava em seu navio Sea Launch Commander, que,
posteriormente, os transferia para a plataforma Sea Launch Odyssey, com o
foguete sempre na posição horizontal até chegar a uma posição estratégica bem
no meio do Oceano Pacífico, a cerca de 5.300 quilômetros a oeste do litoral da Colômbia e 370 quilômetros de distância da ilha Kiribati.
A partir de então, o foguete Zenit 3SL, já com sua
carga útil (satélite) fixada no topo de sua estrutura, era colocado na posição
vertical sobre a plataforma de lançamento. Com o abastecimento de combustível
totalmente automatizado, todos os tripulantes e técnicos da plataforma Sea
Launch Odyssey eram transferidos para o navio Sea Launch Commander, por sua vez
responsável pelo controle remoto de praticamente todos os principais
procedimentos que antecediam os lançamentos e pelos primeiros minutos do
lançamento.
LANÇAMENTOS DE
SATÉLITES
Entre
1995 e 2014, a empresa americana Sea Launch conseguiu cumprir contratos com grandes e importantes operadoras de telecomunicações por
satélites, entre elas a Intelsat, a maior operadora de satélites do mundo; a
DirecTV Group / Hughes Electronics, proprietárias das TV’s por assinatura
DirecTV e Sky Brasil; a XM Radio / Sirius, um operadora americana de canais de rádio
por satélite; a Echostar / Dish, o grupo proprietário da operadora de TV por
assinatura americana Dish Network e das operadoras de Internet via satélite americana
e brasileira HughesNet; a Thuraya / Yahsat, operadora de telecomunicações via
satélite dos Emirados Árabes Unidos; a europeia Eutelsat, a canadense Telesat
Canada e a britânica Inmarsat.
PRINCIPAIS SATÉLITES LANÇADOS
PELA SEA LAUNCH
|
|||
ANO
|
SATÉLITE
|
OPERADORA
|
DETALHES
|
1999
|
DirecTV-1R
|
DireTV Group
|
GEO, 4,5 ton., Banda Ku
|
2000
|
Intelsat 9
|
Intelsat / PanAmSat
|
GEO, 3,7 ton., Ku e C
|
2000
|
Thuraya 1
|
Thuraya / Yahsat
|
GEO, 5,1 ton., Banda L
|
2001
|
XM-1
|
XM Radio / Sirius
|
GEO, 4,7 ton., Banda S
|
2001
|
XM-2
|
XM Radio / Sirius
|
GEO, 4,7 ton., Banda S
|
2002
|
Galaxy 3C
|
Intelsat / PanAmSat
|
GEO, 4,8 ton., Ku e C
|
2003
|
Thuraya 2
|
Thuraya / Yahsat
|
GEO, 5,2 ton., Banda L
|
2003
|
EchoStar IX
|
EchoStar e Intelsat
|
GEO, 4,7 ton., Ku, Ka e C
|
2003
|
Galaxy XIII
|
Intelsat e JSAT
|
GEO, 4,1 ton., Ku e C
|
2004
|
Telstar 14
|
Telesat Canada
|
GEO, 4,7 ton., Banda Ku
|
2004
|
DirecTV 7R
|
DirecTV Group
|
GEO, 5,5 ton., Banda Ku
|
2005
|
XM-3
|
XM Radio / Sirius
|
GEO, 4,7 ton., Banda S
|
2005
|
SpaceWay 1
|
DirecTV Group
|
GEO, 6 ton., Banda Ka
|
2005
|
Galaxy 28
|
Intelsat / PanAmSat
|
GEO, 5,5 ton., Ku, Ka e C
|
2005
|
Inmarsat-4 F2
|
Inmarsat
|
GEO, 6 ton.,
|
2006
|
EchoStar X
|
EchoStar / Dish
|
GEO, 4,3 ton., Banda Ku
|
2006
|
JCSat-9
|
NTT e JSAT
|
GEO, 4,4 ton., Ku, C e S
|
2006
|
Galaxy 16
|
Intelsat / PanAmSat
|
GEO, 4,7 ton, Banda Ku
|
2006
|
Koreasat 5
|
KT Corporation
|
GEO, 4,5 ton., Ku e Ka
|
2006
|
XM-4
|
XM Radio / Sirius
|
GEO, 5,2 ton., Banda S
|
2008
|
Thuraya 3
|
Thuraya / Yahsat
|
GEO, 5,2 ton., Banda L
|
2008
|
DirecTV 11
|
DirecTV Group
|
GEO, 5,9 ton., Banda Ka
|
2008
|
Galaxy 18
|
Intelsat / PanAmSat
|
GEO, 4,7 ton., Ku e C
|
2008
|
EchoStar XI
|
EchoStar / Dish
|
GEO, 5,5 ton., Banda Ku
|
2008
|
Galaxy 19
|
Intelsat / PanAmSat
|
GEO, 4,7 ton., Ku e C
|
2011
|
Eutelsat 7
|
Eutelsat
|
GEO, 4,6 ton., Banda Ku
|
2011
|
Intelsat 19
|
Intelsat / PanAmSat
|
GEO, 5,6 ton., Ku e C
|
2012
|
Intelsat 21
|
Intelsat / PanAmSat
|
GEO, 6 ton., Ku e C
|
2012
|
Eutelsat 70B
|
Eutelsat
|
GEO, 5,3 ton., Banda Ku
|
2014
|
Eultelsat 3B
|
Eutelsat
|
GEO, 6 ton., Ku, Ka e C
|
MERCADO
Embora também fosse possível tecnicamente fazer
lançamentos de telescópios espaciais e sondas espaciais, quase todos os
lançamentos realizados pela Sea Launch Corporation entre 1998 e 2014 foram de
satélites de telecomunicações, entre eles os satélites das
operadoras DirecTV / Hughes Electronics, Thuraya / Yahsat, XM Radio, EchoStar /
Dish, Telstar / Telesat Canada, Inmarsat, Eutelsat e PanAmSat / Intelsat,
dentre outras.
Segundo o Governo Russo, as atividades de lançamento da Sea Launch poderão ser retomadas com tecnologia própria, a partir de 2023 ou 2024, incluindo o uso do foguete Soyuz-5, da agência espacial russa Roscosmos, que já está passando por adaptações em seu projeto para torná-lo compatível com a plataforma Sea Launch Odyssey.
FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
- Razão Social atual: Sea Launch Limited;
- Razão Social anterior: Sea Launch Corporation;
- Sedes: Estados Unidos e Suíça;
- Proprietário atual: S7 Group (Rússia);
- Proprietários anteriores: Boeing, RSC Energia, Kvaerner e Yuzhnoye;
- Base de operações: Long Beach (Califórnia);
- Local de lançamentos: Oceano Pacífico;
- Plataforma Odyssey: Aprox. 244.000 toneladas e 137 metros de comprimento;
- Navio Commander: Aprox. 27.600 toneladas e 221 metros de comprimento;
- Empregados: 200 pessoas (quando em atividade);
- Foguete: Zenit 3SL, com três estágios, movido a querosene e oxigênio líquido;
VEJA TAMBÉM
- Contabilidade
- Amazônia
- ATR-42
- ATR-72
- Direito
- Abdução (Ufologia)
- Filosofia
- Administração
- Informática (Parte 1)
- Saab JAS 39 Gripen NG
- Navegadores (Informática)
- Economia
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- Marketing (Administração)
- Beechcraft Corporation
- Recursos Materiais (Administração)
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- Controle de Qualidade
- Agricultura e Pecuária
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- Cessna Citation
- Nota Fiscal
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- Apicultura (Mel e Própolis)
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- Administração da Produção (Parte 2)
- Informática (Parte 2)
- Comércio Exterior
- Fusões e Incorporações
- Nutrientes (Medicina e Veterinária)
- Agronegócios / Agribusiness (Economia)
- Embraer KC-390 (Força Aérea Brasileira)
- Saneamento Básico
- Bombardier (Indústrias de Veículos)
- Embraer
- Injeção Eletrônica (Mecânica)
- Transportes no Brasil (Logística)
- Energia Solar Fotovoltaica
- Fokker F-100
- Operação Prato (Ufologia)
- Energia Elétrica
- Boeing 737
- Paul Mauriat (Música)
- Área 51 (Ufologia)
- Conexão ADSL (Telecomunicações)
- Aeroporto Campo de Marte
- Material Composto
- Segurança Privada
- Aerospatiale Concorde
- Echostar Corporation
- Contratos (Direito)
- Drones
- Nobreak (Informática)
- Fatores de Produção (Administração)
- Piper Aircraft
- Atari Incorporated
- James Bond (Cinema)
- Pessoas Jurídicas
- Embarcações (Indústria Naval)
- Roteadores (Telecomunicações)
- Aeroporto de Congonhas
- Aeroporto Santos Dumont
- Documentos (Administração)
- Embraer EMB-314 Super Tucano
- Embraer AMX (Força Aérea Brasileira)
- Foguetes Boeing Delta
- Maconha (Segurança Pública)
- Ford do Brasil
- Inércia (Física)
- Airbus A320
- General Motors do Brasil
- Foguetes Airbus Ariane
- FAB - Força Aérea Brasileira
- Embraer E-190
- Acesso Dedicado (Telecomunicações)
- Franquia de Internet (Telecomunicações)
- Backbone (Telecomunicações)
- Sistema Métrico Decimal
- Crase (Gramática)
- Embraer E-195
- Airbus A321
- Casa C-295 (Força Aérea Brasileira)
- Airbus A319
- Computador (Informática)
- Elbit Hermes 900 (Força Aérea Brasileira)
- Legislação Trabalhista (Direito)
- Aço (Siderurgia)
- Música Eletrônica (Indústria Fonográfica)
- Unidade Embraer Botucatu
- Bateria (Química e Física)
- Pepsico do Brasil
- Grupo Boticário
- Aeronaves (Indústria Aeronáutica)
- Unilever Brasil
- Circuito Eletrônico (Eletrônica)
- Conservação de Alimentos (Culinária)
- Aviação Agrícola (Agricultura)
- Álcool (Agroindústria)
- Abrasivos (Indústria)
- Lockheed Hercules (Força Aérea Brasileira)
- Alumínio (Metalúrgica)
- Antibióticos (Medicina e Veterinária)
- Aquecedor Solar de Água
- Painel Fotovoltaico (Energia Solar)
- Célula Fotovoltaica (Energia Solar)
- Impostos, Taxas e Contribuições
- Tributos no Brasil
- Injeção Direta (Mecânica)
- CRDI - Common Rail Direct Injection
- Honda HA-420 HondaJet
- Ridley Scott (Cinema)
- Componentes Eletrônicos
- Atmosfera (Química e Física)
- IRPF - Imposto de Renda de Pessoa Física
- Jean Michel Jarre (Música)
- Navios (Engenharia Naval)
- Barcos (Engenharia Naval)
- Bicicleta (Ciclismo)
- Videogame Atari 2600
- Hughes Network Systems
- UPS - Uninterruptable Power Supply
- Contêineres (Transporte de Cargas)
- Modem (Telecomunicações)
- Hub ou Concentrador (Telecomunicações)
- Switch ou Comutador (Telecomunicações)
- Embraer EMB-203 Ipanema
- Propriedade Intelectual (Direito)
- Kraftwerk (Música)
REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
- S7 Group: http://s7space.ru/en/launch-sea/
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sea_Launch
- Revista Avião Revue: https://aviaorevue.com/
- Roscosmos: http://en.roscosmos.ru/
- Wikipedia (em inglês): https://en.m.wikipedia.org/wiki/Sea_Launch
- Russian Space Web (em inglês): http://www.russianspaceweb.com/sealaunch.html
- Wikipedia (em inglês): https://en.m.wikipedia.org/wiki/Zenit-3SL
- Homem do Espaço / YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=-_2kAbY8gdY
- Wikipedia (em inglês): https://en.m.wikipedia.org/wiki/Yuzhnoye_Design_Office
- Space Today / YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=yItn9RVB3qQ
- Sea Launch (divulgação): Imagens
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