ECLIPSE 500
ECLIPSE 500 (A PARTIR DE 2006)
ECLIPSE 550
GALERIA DE IMAGENS
Logo acima, o bagageiro interno dos modelos da família Eclipse, com capacidade para até 280 litros ou para até 120 kg de bagagem. Logo abaixo, o moderno sidestick usado para comandar a aeronave, diferente dos manches convencionais de outros modelos de aeronaves de outros fabricantes, mas com praticamente a mesma função.
TOTAL ECLIPSE (A PARTIR DE 2013)
ECLIPSE 550 (A PARTIR DE 2014)
ECLIPSE SE (A PARTIR DE 2015)
ECLIPSE AVIATION (A PARTIR DE 1998)
ECLIPSE AEROSPACE (A PARTIR DE 2009)
ECLIPSE AVIATION (A PARTIR DE 1998)
ECLIPSE AEROSPACE (A PARTIR DE 2009)
ONE AVIATION (A PARTIR DE 2015)
ECLIPSE INCORPORATED (A PARTIR DE 2021)
AML GLOBAL (SUPORTE TÉCNICO)
INTRODUÇÃO
O moderno Eclipse 500 é uma aeronave executiva bimotor de
pequeno porte, com motorização turbofan e com capacidade para transportar com
razoável conforto um ou dois pilotos e quatro ou cinco passageiros, em viagens
interestaduais e, em alguns casos, até internacionais dentro de um mesmo continente, criada, desenvolvida e
fabricada em série a partir da década de 2000 pela então Eclipse Aviation, que
utilizou como base para sua criação o projeto avançado do pequeno jato
executivo compacto experimental Williams V-Jet II, este uma criação conjunta da fabricante americana
de motores turbofans Williams International e do visionário projetista americano Burt Rutan,
entretanto com um grande número de mudanças que tornou o projeto do Eclipse 500 diferente.
Alguns anos mais tarde, após o início da fabricação em
série do Eclipse 500, o seu projeto foi assumido formalmente pela então nova empresa Eclipse
Aerospace, que comprou todos os ativos da Eclipse Aviation, que foi
oficialmente fechada. A causa desse fechamento precoce foi o elevado custo de
criação e desenvolvimento do então novíssimo modelo de jato executivo compacto,
de cerca de US$ 1,4 bilhão, já incluindo todos os custos prévios para o início
da produção seriada, inclusive as instalações, máquinas e equipamentos de
produção.
Nas décadas de 2000 e 2010, os principais concorrentes do Eclipse 500 e do Eclipse 550 no mercado mundial de
jatinhos executivos, conhecidos também como VLJ – Very Light Jets ou, ainda,
jatos executivos de pequeno porte, eram o bimotor americano Cessna Citation M2, conhecido
anteriormente como Cessna Citation CJ1; o bem sucedido bimotor japonês e
americano Honda HA420 HondaJet; o compacto bimotor Cessna Citation Mustang; o também
bem sucedido bimotor brasileiro Embraer Phenom 100; e o compacto monomotor
americano e chinês Cirrus SF-50 Vision.
Logo acima, o logotipo da então One Aviation, a fabricante do Eclipse SE, a empresa resultante da fusão da Eclipse Aerospace com a Kestrel Aircraft, em 2015. Logo abaixo, o logotipo da Eclipse Aerospace, a então fabricante do jatinho executivo, a empresa sucessora da Eclipse Aviation, a partir de 2009.
A Eclipse Aviation foi a novata, inovadora e ousada fabricante americana do modelo de jatinho executivo Eclipse 500. Ela foi fundada em 1998 pelo empresário americano Vern Haburn, um ex-executivo da gigante de softwares Microsoft Corporation. A então nova empresa foi criada especialmente para criar, desenvolver e fabricar em larga escala o jato bimotor compacto Eclipse 500, com uma variedade de inovações tecnológicas, algumas delas inéditas no segmento, introduzidas no processo de fabricação e no projeto em si desse modelo de aeronave.
A Eclipse Aviation foi a novata, inovadora e ousada fabricante americana do modelo de jatinho executivo Eclipse 500. Ela foi fundada em 1998 pelo empresário americano Vern Haburn, um ex-executivo da gigante de softwares Microsoft Corporation. A então nova empresa foi criada especialmente para criar, desenvolver e fabricar em larga escala o jato bimotor compacto Eclipse 500, com uma variedade de inovações tecnológicas, algumas delas inéditas no segmento, introduzidas no processo de fabricação e no projeto em si desse modelo de aeronave.
Como consequência dos altos custos de desenvolvimento
do modelo de aeronave, a empresa solicitou em 2008, apenas alguns anos depois
do início da produção seriada do pequeno jato, proteção contra credores por
meio do Capitulo 11 da Lei de Falências dos Estados Unidos, transferindo
praticamente todos os seus ativos para uma nova empresa, com novos
investidores, a Eclipse Aerospace, que, por sua vez, deu continuidade à
fabricação em série do Eclipse 550, o sucessor do Eclipse 500 na linha de montagem da fabricante americana, com algumas melhorias.
Posteriormente, em 2015, a Eclipse Aerospace foi fundida com a
Kestrel Aircraft para formar a nova empresa One Aviation, liderada por Alan
Klapmeier, um dos fundadores da Cirrus Aircraft e ex-proprietário desta
empresa. Em 2021 a One Aviation foi fechada e seus ativos foram comprados pela AML Global Eclipse, que assumiu também os serviços de manutenção dos aviões e fornecimento de peças de reposição.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
O moderno Eclipse 500, conhecido também como Eclipse
EA500, é uma aeronave bimotor executiva de pequeno porte, com motorização turbofan e com
construção em alumínio e ligas metálicas, com capacidade para
transportar com razoável conforto um ou dois pilotos e quatro ou cinco
passageiros, em viagens interestaduais e, em alguns casos, até internacionais dentro um mesmo continente,
criada e desenvolvida a partir do início da década de 2000 e fabricada em larga
escala a partir de 2006 pela Eclipse Aviation.
O projeto do Eclipse 500 é totalmente original, os
engenheiros da Eclipse Aviation projetaram uma fuselagem compacta e
aerodinâmica, mas com espaço interno suficiente para até seis pessoas,
incluindo o piloto, se acomodarem com razoável conforto para viagens de até
três horas. Em viagens mais longas, com quatro passageiros adultos a bordo e mais uma criança, com mais de
1.700 quilômetros da origem até o destino, é necessária uma parada para
reabastecimento dos tanques de combustível e para o conforto biológico dos
passageiros, já que o modelo não possui toalete a bordo.
O fabricante optou pela construção em
alumínio e ligas metálicas, mas as técnicas de fabricação são inovadoras, com o
uso da tecnologia de soldagem dos elementos estruturais de alumínio por
fricção, diferente da tradicional ou convencional tecnologia de construção por
longarinas e anéis ou cavernas com chapas de alumínio rebitadas. A nova técnica
de soldagem consiste no aquecimento do material por fricção até que as duas partes se fixem
mutuamente quando a temperatura volta ao normal. O resultado final é uma
estrutura robusta, no entanto um pouco mais leve que nas técnicas tradicionais ou convencionais por longarinas, anéis ou cavernas, chapas de alumínio e rebites.
Só pra se ter uma ideia de como essa tecnologia é
muito avançada, ela é usada também na fabricação de foguetes modernos e naves
espaciais (satélites, sondas espaciais e telescópios espaciais), trens de alta
velocidade para transporte de passageiros, aeronaves civis e militares e
automóveis premium.
O Eclipse 500, o Total Eclipse, o Eclipse 550 e o
Eclipse SE são aeronaves semelhantes, mas o Total Eclipse é um projeto de
atualização / modernização do Eclipse 500, oferecido pela própria fabricante
Eclipse Aerospace, por meio de retrofits e upgrades das unidades que ainda
estavam no estoque da fábrica e ainda não tinham sido entregues aos clientes,
tornando-as, na prática, aeronaves derivadas do Eclipse 500. Já o Eclipse 550 é
um modelo derivado melhorado e atualizado do Eclipse 500, fabricado em série
como Eclipse 550 mesmo. O Eclipse SE é uma sub-versão do Eclipse 500, mantendo
quase todas as suas características e mais algumas melhorias e/ou
atualizações.
Um dos pontos mais curiosos do projeto do Eclipse 500 e
seus derivados é a aerodinâmica, com fuselagem em formato de lembra vagamente
uma bola de futebol americano, com significativa redução do arrasto
aerodinâmico em relação aos projetos mais antigos de outros fabricantes. Embora não seja o formato mais esteticamente agradável aos olhos, é o formado mais adequado para aviões em geral, pois é o formato que menos sofre arrasto aerodinâmico.
A cabine de comando é moderna, ela está equipada com o
EFIS - Electronic Flight Instrument System, modelo Avio NG, com as telas PFD (primária) e MFD
(multifuncional), e a moderna motorização turbofan Pratt & Whitney PW610F é compacta,
leve e econômica. Já a cabine de passageiros é integrada ao cockpit (cabine de
comando) e possui espaço suficiente para um ou dois pilotos e quatro ou cinco
passageiros, com bom acabamento, com espaço razoável e pressurização, mas sem
galley e sem toalete.
As asas são retas e possuem tip-tanks fixados nas
pontas. No entanto, esses tanques de combustível de pontas de asas são, na
verdade, extensões das asas, isto é, o combustível passa do tip-tank para o
tanque principal sem necessidade de uma bomba de combustível auxiliar para tal,
ao contrário de outros modelos de aeronaves de outros fabricantes, em que o
tip-tank é, na prática, uma peça estanque.
Percebe-se então que o Eclipse 500 é uma aeronave
executiva bem moderna. Ela está encaixada na chamada categoria entry level, ou seja, é um jatinho. Mais
de 260 unidades de Eclipse 500 e mais de 30 unidades de Eclipse 550 foram fabricadas.
A partir de 2015, dois modelos de jatinhos executivos, o
Eclipse SE o Eclipse 550, estavam sendo fabricado pela One Aviation, que também fabricava o
monomotor turboélice executivo Kestrel. Atualmente, o Eclipse 550 está sendo anunciado no site da Eclipse Aerospace.
A FAMÍLIA ECLIPSE
ECLIPSE 500
O jatinho Eclipse 500 é uma aeronave executiva bimotor
de pequeno porte, com motorização turbofan e com construção em
alumínio e ligas metálicas. Ele tem capacidade para transportar com um nível razoável
de conforto quatro ou cinco passageiros em viagens interestaduais e até
internacionais dentro de um mesmo continente. Ele é um modelo de avião com asas
retas e cauda em T, com motores fixados no cone de cauda, trem de pouso trailing link triciclo retrátil e cabine pressurizada.
Na década de 2000, vendido por um preço mais baixo que os preços
praticados pela concorrência, cerca de US$ 900 mil (dólares), em valores da época, o equivalente hoje a cerca de US$ 1,5 milhão (dólares) hoje, ele representou um incremento na oferta e
variedade de modelos de jatinhos executivos compactos, limitada a alguns pouco modelos, dentre eles o Cessna Citation Mustang e o
Embraer Phenom 100, ambos mais caros na época.
A sua certificação é FAR Part 23 e sua produção
seriada foi iniciada em 2006, impulsionado por motores turbofan Pratt &
Whitney PW610F, com potência / empuxo de 900 libras / cada, totalizando 1.800 libras,
o suficiente para dar-lhe uma velocidade de cruzeiro de 650 km/h e um teto de
serviço de 12.000 metros, lembrando que quanto mais alto menos sujeito ao mau
tempo. O alcance da aeronave com a cabine lotada de passageiros e bagagem leve é de 1.700 quilômetros, com reservas de combustível.
Ele tem peso máximo de decolagem de cerca de 2.700 kg
e possui certificação single pilot,
ou seja, pode ser operado por apenas um piloto, com cockpit integrado à cabine
de passageiros e comandado por sidestick em vez de manches convencionais. Além
disso, a cabine de comando possui um moderno conjunto de aviônicos EFIS –
Electronic Flight Instrument System, da marca Avio, modelo Avio NG, com dois
PFD – Primary Flight Display, as telas primárias, e um MFD – Multi Function Display, a tela multifuncional.
TOTAL ECLIPSE
O jatinho Total Eclipse é uma aeronave executiva
bimotor de pequeno porte, com motorização turbofan e com construção em alumínio e ligas metálicas, fabricado em série a partir de 2013
pela Eclipse Aerospace, a empresa sucessora da Eclipse Aviation. Assim como o
seu antecessor Eclipse 500, o Total Eclipse tem capacidade para transportar com
um nível razoável de conforto quatro ou cinco passageiros em viagens
interestaduais e até internacionais dentro de um mesmo continente. Ele também é
um modelo de avião com asas retas e cauda em T, com motores fixados no cone de
cauda, trem de pouso triciclo retrátil e cabine pressurizada.
Na prática, ele é um modelo derivado ou uma sub-versão
do Eclipse 500, com uma variedade de melhorias e atualizações em relação ao
modelo original, entre elas a certificação FIKI para condições de baixa temperatura
ambiente, o conjunto de aviônicos EFIS Avio IFMS e os tip-tanks de maior
capacidade.
A sua certificação é FAR Part 23 e sua produção
seriada foi iniciada na década de 2000 pela Eclipse Aviation, mas somente
finalizada na década seguinte pela Eclipse Aerospace, impulsionado por motores
turbofan Pratt & Whitney PW610F, com potência / empuxo de 900 libras / cada,
totalizando 1.800 libras, o suficiente para dar-lhe uma velocidade de cruzeiro
de 650 km/h e um teto de serviço de 12.000 metros.
Ele tem peso máximo de decolagem de cerca de 2.700 kg
e possui certificação single pilot,
ou seja, pode ser operado por apenas um piloto, com cockpit integrado à cabine
de passageiros e comandado por sidestick em vez de manches convencionais. Além
disso, a cabine de comando possui um moderno conjunto de aviônicos EFIS –
Electronic Flight Instrument System, da marca Avio, modelo Avio IFMS, com dois
PFD – Primary Flight Display e um MFD – Multi Function Display.
Além disso ele possui sistema de detecção e proteção
contra incêndio PhostrEx, compacto e leve, diferente de outros modelos de
aeronaves de outros fabricantes, que usam halon. O interior da aeronave possui
pontos de energia elétrica para carregamento de telefones celulares e o bagageiro
é interno, acessado por dentro da aeronave, atrás dos assentos dos passageiros,
com a opção de um cabideiro, inclusive.
O funcionamento dos dois motores turbofan do jatinho
executivo é controlado pelo FADEC – Full Authority Digital Engine Control, que
evita que os parâmetros de funcionamento deles não sejam ultrapassados, assim reduzindo
o risco de danos aos motores por eventuais excessos cometidos pelos pilotos.
Ele possui vários avisos de stol acidental, dentre eles
o aviso sonoro e o atuador de emergência do sidestick, conhecido também como pusher.
ECLIPSE 550
O jatinho Eclipse 550 é uma aeronave executiva bimotor de pequeno porte, com motorização turbofan e com construção em alumínio e ligas metálicas. Assim como os demais modelos da família Eclipse, ele tem capacidade para transportar com um nível razoável de conforto quatro ou cinco passageiros em viagens interestaduais e até internacionais dentro de um mesmo continente. Ele é um modelo de avião com asas retas e cauda em T, com motores fixados no cone de cauda, trem de pouso trailing link triciclo retrátil e cabine pressurizada.
Ele é uma versão melhorada da família Eclipse, com fabricação em série iniciada em 2014, com uma variedade de atualizações em relação ao seus irmãos Eclipse 500 e Total Eclipse, dentre elas o conjunto de aviônicos do tipo EFIS - Electronic Flight Instrument System, da marca Avio, modelo Avio IFMS, com terceiro horizonte artificial e FMS - Flight Management System, este o sistema de gerenciamento de voo.
Ele pode sair de fabrica com vários opcionais disponíveis, dentre eles o auto throttle (uma espécie de acelerador automático), TAWS - Terrain Awareness and Warning System, TCAS - Traffic Collision and Avoidance System, visão sintética, radar meteorológico colorido combinado com stormscope, radar altímetro, ADF e DME, e telefone por satélite.
Ele pode sair de fabrica com vários opcionais disponíveis, dentre eles o auto throttle (uma espécie de acelerador automático), TAWS - Terrain Awareness and Warning System, TCAS - Traffic Collision and Avoidance System, visão sintética, radar meteorológico colorido combinado com stormscope, radar altímetro, ADF e DME, e telefone por satélite.
A sua certificação é FAR Part 23 e sua produção seriada foi iniciada em 2014, impulsionado por motores turbofan Pratt & Whitney PW610F, com potência / empuxo de 900 libras / cada, totalizando 1.800 libras, o suficiente para dar-lhe uma velocidade de cruzeiro de 650 km / h e um teto de serviço de 12.000 metros.
Ele tem peso máximo de decolagem de cerca de 2.700 kg e possui certificação single pilot, ou seja, pode ser operado por apenas um piloto, com cockpit integrado à cabine de passageiros e comandado por sidestick em vez de manches convencionais.
SEGURANÇA DE VOO
O processo de certificação do Eclipse 500 foi meio
polêmico e meio confuso: Como o fabricante já tinha feito um investimento muito
alto nas fases de criação, de desenvolvimento e nos preparativos para a
fabricação seriada, inclusive com a aquisição de máquinas, equipamentos e
instalações, totalizando algo em torno de US$ 1,4 bilhão, a diretoria da
empresa solicitou à FAA – Federal Aviation Administration um conjunto
de certificações por etapas, com a primeira certificação, mais rápida e mais
básica, para cerca de 10.000 horas de voo para a célula, seguida de outras
certificações complementares nos meses seguintes.
Por esse motivo (ou por algum outro motivo...) os
avaliadores da FAA – Federal Aviation Administration se sentiram pressionados a
realizar os processos padronizados de certificação em apenas uma semana,
quando normalmente o processo de certificação de um modelo totalmente novo,
totalmente original, de aeronave executiva é realizado em um mês ou, às vezes,
até mais...
O caso chamou a atenção do Congresso dos Estados
Unidos e os servidores públicos da FAA – Federal Aviation Administration,
juntamente com o sindicato da categoria, foram chamados a prestar
esclarecimentos...
Por outro lado, uma consulta simples das estatísticas de
segurança de voo do Eclipse 500 e seus irmãos provam que esse modelo de avião é, de fato,
seguro, com um acidente grave com vítimas fatais registrado até o momento, o
equivalente a menos de 1% do número total de aeronaves fabricadas. Mesmo assim,
aconselha-se que os mecânicos e os pilotos desse modelo de aeronave redobrem a atenção
sobre o sistema de pressurização e oxigênio de emergência...
CERTIFICAÇÃO DO ECLIPSE
- FAR Part 23;
- Single pilot (um piloto);
- 20.000 horas para célula (fuselagem e asas);
- 20.000 ciclos (pressurizações);
- IFR – Instrument Flight Rules (voos por instrumentos);
- Condições de baixa temperatura ambiente;
O Eclipse 500, o Total Eclipse e o Eclipse 550 estão certificados nos Estados Unidos, na
Europa Ocidental, no Canadá, no Brasil e em outros países.
FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ECLIPSE 500
TOTAL ECLIPSE
TOTAL ECLIPSE
- Tripulação: 1 piloto, com ou sem 1 co-piloto;
- Capacidade: 4 ou 5 passageiros;
- Velocidade de cruzeiro: Aprox. 650 km / h;
- Comprimento: Aprox. 10 metros;
- Envergadura: Aprox. 11,5 metros;
- Altura: Aprox. 3,5 metros;
- Motorização (potência / empuxo): 2 X Pratt & Whitney PW610 (900 libras / cada);
- Aviônicos: Avio NG, com GPS;
- Peso máximo de decolagem: Aprox. 2.700 kg;
- Teto de serviço: Aprox. 12.500 metros;
- Pista de pouso: Aprox. 1.300 metros (lotado / dias quentes);
- Alcance: Aprox. 1.700 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
- Consumo: Aprox. 250 litros / hora (lotado / 75% potência);
- Consumo: Aprox. 0,38 litro / km voado;
- Consumo: Aprox. 0,08 passageiro / km voado;
- Preço (no exterior): Aprox. US$ 1,2 milhão (usado / bom estado de conservação);
ECLIPSE 550
- Tripulação: 1 piloto, com ou sem 1 co-piloto;
- Capacidade: 4 ou 5 passageiros;
- Velocidade de cruzeiro: Aprox. 650 km / h;
- Comprimento: Aprox. 10 metros;
- Envergadura: Aprox. 11,5 metros;
- Altura: Aprox. 3,5 metros;
- Motorização (potência / empuxo): 2 X Pratt & Whitney PW610 (900 libras / cada);
- Aviônicos: Avio IFMS, com GPS;
- Equipamentos: Ar condicionado e telefone por satélite (opcional);
- Peso máximo de decolagem: Aprox. 2.700 kg;
- Teto de serviço: Aprox. 12.500 metros;
- Pista de pouso: Aprox. 1.300 metros (três passageiros / dias quentes / tanques cheios);
- Alcance: Aprox. 1.700 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
- Consumo: Aprox. 250 litros / hora (lotado / 75% potência);
- Consumo: Aprox. 0,38 litro / km voado;
- Consumo: Aprox. 0,08 passageiro / km voado;
- Preço (no exterior): Aprox. US$ 1,8 milhão (usado / bom estado de conservação)
GALERIA DE IMAGENS
Logo acima, o bagageiro interno dos modelos da família Eclipse, com capacidade para até 280 litros ou para até 120 kg de bagagem. Logo abaixo, o moderno sidestick usado para comandar a aeronave, diferente dos manches convencionais de outros modelos de aeronaves de outros fabricantes, mas com praticamente a mesma função.
Logo acima, o pequeno motor turbofan Pratt & Whitney PW610F, utilizado para impulsionar o jatinho Eclipse 500 e seu irmão Eclipse 500, além de outros modelos de jatinhos executivos de outros fabricantes, como, por exemplo, o Embraer Phenom 100 e o Cessna Citation Mustang, estes também dentro da categoria VLJ - Very Light Jets, conhecida também como categoria entry level. Logo abaixo, observe atentamente o detalhe, como se trata de um motor realmente pequeno.
Logo acima, o Eclipse 500 e seu irmão Eclipse 550 possuem vocação para frequentar pequenos aeroportos e aeródromos com pistas de pouso pavimentadas de fazendas, agroindústrias, indústrias e cidades do interior. Logo abaixo, há unidades usadas em bom estado de conservação disponíveis para compra no mercado aeronáutico, principalmente no exterior.
Logo acima, o cockpit ou cabine de comando do jatinho Eclipse 550, que, assim como seu irmão Eclipse 500, é integrado à cabine de passageiros. O avião possui instrumentos do tipo EFIS - Electronic Flight Instrument System, modelo Avio NG, com duas telas primárias e uma tela multifuncional. Logo abaixo, o avião possui certificação para até 12.000 metros de altitude máxima de cruzeiro.
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- Bell 429
- Aeroporto de Presidente Prudente
- Embraer AMX (Força Aérea Brasileira)
- Aeroporto de Ribeirão Preto
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Atenção: As informações, conceitos e valores (preços) emitidos neste artigo ou página são apenas de caráter informativo e podem não estar absolutamente precisos e rigorosos, pois esse não é o objetivo do blog. Para informações, conceitos e valores mais precisos e rigorosos entre em contato com o fabricante e/ou com seu representante de vendas.
REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
- Revista Aero Magazine: https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/eclipse-550-e-certificado-no-brasil_1840.html
- Eclipse Aerospace (em inglês): https://www.eclipse.aero/
- Revista Avião Revue: https://www.aviaorevue.com/
- Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Eclipse_550
- Flight Safety Foundation (em inglês): https://aviation-safety.net/database/types/Eclipse-500/index
- Eclipse Aerospace (em inglês): https://www.eclipse.aero/550-2/
- Flight Global (em inglês): https://www.flightglobal.com/business-aviation/eclipse-operators-hope-for-less-turbulent-times-as-aml-takes-over/142649.article
- Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Eclipse_500
- Revista Flyer (em inglês): https://www.flyer.co.uk/eclipse-500-gets-easa-certification/
- EASA - Safety Agency (em inglês): https://www.easa.europa.eu/sites/default/files/dfu/TCDSEASA.IM_.A.171 Issue 07.pdf
- FAA - Federal Aviation: https://www.federalregister.gov/documents/2013/07/31/2013-18399/special-conditions-eclipse-ea500-certification-of-autothrottle-functions-under-part-23
- Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Eclipse_Aviation
- Revista Aero Magazine: https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/eclipse-550-e-certificado-no-brasil_1840.html
- One Aviation (em inglês): http://oneaviation.aero/
- Revista Aero Magazine: https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/legitimo-vlj_1068.html
- Eclipse Incorporated (divulgação): Imagens
- Wikimedia: Imagens
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