PILATUS PC-24
PILATUS PC-24
SUPER VERSATILE JET
PILATUS AIRCRAFT
INTRODUÇÃO
Logo acima, o jato executivo bimotor de alta performance Pilatus PC-24, o primeiro produto da Pilatus Aircraft com motorização turbofan, projetado para viagens interestaduais e internacionais, mas com um diferencial único no mercado, atualmente, a certificação para pousar e decolar em pistas de pouso não pavimentadas. Logo abaixo, o belo avião visto de outro ângulo.
O versátil Pilatus PC-24 é uma aeronave bimotor de médio porte e de alta-performance, com moderna motorização turbofan, para transportes executivo, de cargas leves, aeromédico, governamental, de passeio e de turismo, com capacidade para transportar confortavelmente sete ou oito passageiros em viagens interestaduais e internacionais, projetada e desenvolvida na Suíça e nos Estados Unidos e fabricada em larga escala a partir da década de 2010 na Suíça pela Pilatus Aircraft, até então uma tradicional fabricante de aviões turboélices e a partir de então uma novata no segmento de jatos executivos.
O versátil Pilatus PC-24 é uma aeronave bimotor de médio porte e de alta-performance, com moderna motorização turbofan, para transportes executivo, de cargas leves, aeromédico, governamental, de passeio e de turismo, com capacidade para transportar confortavelmente sete ou oito passageiros em viagens interestaduais e internacionais, projetada e desenvolvida na Suíça e nos Estados Unidos e fabricada em larga escala a partir da década de 2010 na Suíça pela Pilatus Aircraft, até então uma tradicional fabricante de aviões turboélices e a partir de então uma novata no segmento de jatos executivos.
Os principais mercados para a aeronave são o de
transporte executivo, transporte aeromédico, transporte de cargas leves e
valiosas por companhias de táxi-aéreo, transporte governamental, uso pessoal de proprietários
particulares, uso corporativo de empresas, turismo e passeio.
Os principais concorrentes do Pilatus PC-24 no mercado
mundial de transporte aéreo executivo, governamental e de turismo são os bimotores
a jato Cessna Citation CJ4, Embraer Phenom 300, Learjet 75, Cessna Citation
CJ3, Learjet 70 e Cessna Citation XLS (Excel) e os bimotores turboélice Beechcraft
King Air 360, Beechcraft King Air 350, Piaggio Avanti, Beechcraft King Air 250 e Beechcraft King Air 260.
A PILATUS AIRCRAFT
A grande e respeitada fabricante suíça de aeronaves
Pilatus Aircraft está sediada em Stans, na Suíça. Ela foi fundada em 1939 pela
Oerlikon Buhrle, uma fabricante suíça de armamentos, para prestar serviços de
manutenção à Força Aérea da Suíça. Durante muito tempo a Pilatus Aircraft foi
dependente de contratos do Governo da Suíça, projetando e fabricando aviões
monomotores quase exclusivamente para atender contratos governamentais,
principalmente para uso militar.
Com o passar dos anos, a Pilatus Aircraft diversificou
seu portfólio para atender também clientes civis e clientes militares de outros
países, se tornando uma grande e tradicional fabricante de planadores e aviões
monomotores a pistão e turboélice para usos variados, desde transporte de
cargas e encomendas, treinamento militar, transporte aeromédico e transporte de
passageiros. Entre seus clientes governamentais esteve, inclusive, a Marinha do
Brasil, que encomendou o monomotor a pistão Pilatus P-3 para treinamento.
Atualmente, a empresa fabrica aviões monomotores
turboélice, entre eles o best seller
Pilatus PC-12, com mais de 1.700 unidades fabricadas, e o jato executivo
bimotor Pilatus PC-24, com mais de 100 unidades fabricadas.
A sua principal fábrica está localizada na Suíça, mas possui fornecedores de
peças, partes e componentes nos Estados Unidos, Canadá, Índia e países
europeus. Atualmente, a Pilatus Group, a holding que controla subsidiárias em
vários países, emprega diretamente cerca de 2.000 funcionários na Suíça, nos
Estados Unidos, na Austrália, na China e em outros países.
A empresa possui um programa de treinamento para novos
profissionais, aprendizes, com mais de 100 alunos cadastrados e em fase de
treinamento.
As principais concorrentes da Pilatus Aircraft no
mercado mundial de jatos executivos e monomotores turboélice são a americana
Textron Aviation, por meio das marcas Cessna e Beechcraft; a brasileira Embraer
S.A., com os jatos Phenom; a italiana Piaggio Aerospace; e a canadense Bombardier, com os jatos americanos Learjet;
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Logo acima, a prática porta dianteira com escada para acesso dos passageiros e da tripulação do jato executivo Pilatus PC-24. Logo abaixo, uma larga porta lateral traseira para introdução facilitada de cargas, bagagens e pacientes em macas, dependendo da missão planejada, uma versatilidade incomum em jatos executivos.
O bonito e moderno Pilatus PC-24 é uma aeronave bimotor de médio porte multiuso e de alta performance, com motorização turbofan, com pressurização e trem de pouso retrátil, com construção convencional da fuselagem e das asas em alumínio e ligas metálicas, com asas levemente enflechadas, projetada para transportes executivo, de cargas áreas, aeromédico, governamental, de turismo e de passeio, com capacidade para transportar confortavelmente até sete ou oito passageiros em viagens interestaduais e internacionais, fabricada pela empresa suíça Pilatus Aircraft, uma das maiores e mais tradicionais fabricantes de aviões executivos e semi-utilitários do mundo .
Segundo o fabricante, ele é, atualmente, o primeiro e único modelo de jato executivo da chamada categoria SVJ – Super Versatile Jet, uma expressão criada pelo departamento de marketing do próprio fabricante para realçar as características de versatilidade e/ou de multiuso do produto. De fato, trata-se do primeiro modelo de jato executivo com projeto pensado desde o início para operar em pistas não pavimentadas, com características de projeto não encontradas até então.
É um modelo moderno e inovador de jato executivo, com o interior projetado dentro do conceito quick change, o que significa que os assentos da cabine de passageiros podem ser retirados facilmente e de forma ágil para ceder lugar a uma configuração de transporte de carga aérea ou transporte aeromédico, tudo isso facilitado ainda mais pela possibilidade de uso de sua ampla porta lateral traseira de carga. Nenhum outro jato executivo no mundo, atualmente em produção, possui porta de carga lateral traseira como item de fábrica e de série.
Embora seja um modelo de jato executivo, um segmento em que não atuava até então, toda a experiência de mais de 70 anos da Pilatus Aircraft na fabricação de monomotores a pistão e turboélices está presente na criação, no desenvolvimento e na fabricação em série do Pilatus PC-24. A empresa se valeu de sua experiência em ouvir os seus clientes sobre suas necessidades e criar produtos pensando neles. Foi assim que ela alcançou o grande sucesso de vendas do turboélice monomotor Pilatus PC-12, com mais de 1.700 unidades fabricadas.
Ouvir os clientes e integrar suas necessidades aos projetos em andamento não é algo novo, a Cessna Aircraft e a Embraer, por exemplo, já fizeram isso várias vezes quando criaram seus modelos de jatos executivos, aviões a pistão e turboélices, mas a Pilatus Aircraft deu um passo à frente ao realmente levar a sério o desejo de clientes de altíssimo poder aquisitivo de operar seus aviões em pistas não pavimentadas, de fazendas, por exemplo, mas sem perder o conforto, o desempenho e a classe de viajar em um jato, algo nunca tentado antes. Resta saber se vai dar certo, o mercado aeronáutico está curioso e ainda um pouco cético.
A fuselagem do Pilatus PC-24 é convencional, em alumínio e ligas metálicas, com generosa seção de perfil oval com quase 1,7 metro de altura, o suficiente para os usuários acessarem o toalete e a galley sem necessidade de se curvar demais. Ele foi projetado para o máximo aproveitamento possível de espaço e comodidade aos passageiros, com algumas de suas soluções adotadas também em vários dos seus concorrentes, entre eles o Cessna Citation XLS (Excel), o Embraer Phenom 300 e o Learjet 75, como, por exemplo, a asas que passam por baixo da fuselagem e são fixadas nela, mas sem invadir a base da fuselagem, o que possibilita um corredor plano na cabine.
O jato executivo Pilatus PC-24 é impulsionado por dois motores turbofans Williams FJ44-4 de fabricação americana, que fornecem até 3.400 libras de potência na decolagem em cada motor, totalizando 6.800 libras, o suficiente para que a aeronave apresente flexibilidade para pousar e decolar em pistas de pouso pavimentadas com 1.500 metros de comprimento, mesmo em dias quentes, com os tanques quase cheios e com quatro passageiros adultos e duas crianças a bordo, com velocidade de cruzeiro de 800 km/h e teto de serviço de cerca de 13.500 metros, lembrando que quanto mais alto menos sujeito ao mau tempo.
Esse bom desempenho é possível graças a uma variedade de características próprias do projeto, entre elas o conceito de asa com flap e spoiler de bom tamanho, com atuadores elétricos, para redução de peso e custo de manutenção; freios com sistema anti-skid ou antitravamento; empuxo semi-vetorado dos motores, desenvolvido pela própria fabricante americana Williams International, que possibilita uma pequena alteração na direção do fluxo de ar que sai dos bocais, auxiliando nas operações de decolagem e pouso, que, aliás, tem uma velocidade de aproximação final certificada de pouco menos de 198 km/h, boa para um jato.
O Pilatus PC-24 é certificado para operações IFR - Instrument Flight Rules, traduzindo Regras de Voo por Instrumentos, com apenas um piloto (single pilot), embora a maioria dos operadores opte por um segundo tripulante na cabine de passageiros, já que se trata de um bimotor. No Brasil, por exemplo, empresas de táxi-aéreo são obrigadas a colocar um segundo tripulante no lado direito do cockpit ou cabine de comando, é o co-piloto. Operadores particulares não têm essa obrigação.
A Pilatus Aircraft oferece o Pilatus PC-24 em uma versão de configuração padrão do tipo commuter, de alta densidade, para até 10 pessoas na cabine de passageiros e mais 1 passageiro ao lado do piloto, totalizando 11 passageiros; uma versão do tipo combi para 4 passageiros e carga; além de uma versão com uma confortável, elegante e refinada configuração para transporte executivo com 7 ou 8 assentos para passageiros.
Um detalhe importante: A espaçosa cabine do Pilatus PC-24 possui duas portas laterais, uma dianteira com escada para acesso dos passageiros e tripulação e outra grande porta traseira de carga para introdução facilitada de macas com pacientes, bagagens, caixas e outros objetos, dependendo da missão a ser realizada. Em qualquer versão do Pilatus PC-24 é possível retirar os leves assentos da cabine de passageiros e convertê-la em menos de meia hora em um avião para transporte de cargas leves. No meio aeronáutico esta característica é chamada de quick change, traduzindo, mudança rápida.
Todas as versões do Pilatus PC-24 estão equipadas com um moderno e completo conjunto de aviônicos EFIS – Electronic Flight Instrument System, dentro do conceito glass cockpit, com as telas primárias e multifuncionais, da marca Honeywell, modelo ACE, baseado no modelo Primus Apex; com visão sintética; com IRS – Inercial Reference System ou sistema inercial de navegação; com TCAS II – Traffic Collision Avoidance System, este um sistema que alerta os pilotos em caso de risco de colisão de tráfego; e autothrottle, uma espécie de acelerador automático.
CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Logo acima, a confortável, elegante e refinada cabine
de passageiros do Pilatus PC-24, com a configuração executiva para sete ou oito
passageiros, desenhada pela BMW. Logo abaixo, a capacidade de pousar e decolar em pistas de pouso
sem pavimentação do jato executivo, algo até então inédito no mundo.
A tradicional fabricante suíça Pilatus Aircraft
anunciou em 2013 o lançamento e desenvolvimento do Pilatus PC-24, um modelo totalmente
original de jato executivo bimotor, na convenção anual da EBACE – European
Business Aviation Conference and Exhibition, a Conferência e Exibição Europeia
de Aviação Executiva, em português. Os primeiros voos do primeiro protótipo
foram realizados em 1994, sob um pouco de ceticismo da comunidade aeronáutica
mundial, já que até então seria impensável colocar uma joia de mais US$ 10
milhões em uma pista de pouso de terra batida, cascalho ou grama.
A certificação de tipo foi alcançada em 1997, com um
desenho otimizado das asas para performance em pistas curtas; com um inovador
sistema de semi-vetoração de empuxo dos motores turbofan, algo inédito em
aviões civis a jato; e, acredite, uma porta de carga lateral traseira para
introdução facilitada de encomendas / cargas aéreas em pequenos paletes ou
caixas, ou, ainda, para introdução facilitada de macas com pacientes, no caso
da configuração aeromédica.
A Pilatus Aircraft precisou vencer vários desafios
técnicos para colocar o Pilatus PC-24 no mercado e, é claro, precisou vencer a
resistência do mercado mundial de aviação executiva, que é conservador por
natureza. Considerando toda a história da aviação executiva, ela não foi a
única a fazer um esforço a mais para convencer o mercado das novas
possibilidades alcançadas por um produto inovador. A Piaggio, a MD Helicopters,
a Raytheon e até as tradicionais Cessna e Learjet já passaram por isso. Mas o caso da
Pilatus é um pouco diferente, até então nenhuma empresa havia ousado oferecer
um jato executivo capaz de operar em pistas de pouso não pavimentadas, de
grama, de cascalho ou de terra batida.
Na verdade, a Cessna Aircraft já havia tentado, nas
décadas passadas, convencer e/ou encorajar seus clientes a usar os seus
jatinhos executivos da série Citation 500 de asas retas em pistas não
pavimentas, mas os clientes, obviamente, receosos de colocar seu refinado e
caro patrimônio em condições despojadas, passaram a oferecer resistência à
sugestão da fabricante.
A Fokker Aircraft é outro exemplo que pode ser citado
aqui, mas nesse caso ela tentou introduzir um avião comercial de médio porte capaz de operar
em pistas de leito natural, o jato regional para transporte de passageiros
Fokker F-28, lançado na década de 1970, que chegou a ser certificado para esse
tipo de operação, mas, obviamente, pouquíssimos operadores ousaram “encarar” o
desafio.
A Pilatus Aircraft afirma que o seu novo modelo de
jato executivo foi concebido e desenvolvido desde o início para “encarar”
pistas de leito natural, desde que, é claro, elas tenham sido submetidas
a pelo menos um trabalho básico de terraplanagem com motoniveladoras. Para isso a
fabricante focou seus esforços, desde o início, em dotar o projeto com um
robusto trem de pouso trailing link
com um conjunto de duas rodas / pneus para cada perna traseira.
MERCADO
Logo acima, a moderna e completa cabine de comando com
aviônicos digitais EFIS do Pilatus PC-24, um dos mais modernos modelos de jatos
executivos disponíveis atualmente no mercado aeronáutico mundial. Logo abaixo, o
interior do jato configurado para transporte de pacientes em macas, inclusive
com vários assentos para médicos e/ou paramédicos de plantão.
Segundo a Pilatus Aircraft, há no mundo, atualmente,
cerca de 10.000 aeródromos e/ou aeroportos com pistas de pouso pavimentadas
com pelo menos 1.000 metros de comprimento. Por outro lado, o número de
aeródromos e/ou aeroportos com pistas de leito natural, de grama, de cascalho
ou simplesmente terra batida com mais de 1.000 metros é muito maior, cerca de o dobro do número de
pistas pavimentadas.
Assim, a empresa acredita em um grande mercado
potencial de compradores para os seus jatos executivos.
A PlaneSense, uma empresa baseada em New Hampshire,
nos Estados Unidos, é a maior operadora do turboélice monomotor Pilatus PC-12 no
mundo, operando um total de 34 unidades da aeronave. Essa mesma empresa foi uma
das primeiras clientes interessadas e uma das primeiras a receber o jato
executivo bimotor Pilatus PC-24, uma das clientes de lançamento do modelo.
Na verdade, o grande sucesso do turboélice Pilatus
PC-12 como um avião executivo foi uma surpresa para a própria Pilatus Aircraft,
que tinha expectativas de sucesso como avião semi-utilitário. Aviões
monomotores turboélice são, atualmente, uma forte tendência no mercado mundial
da aviação geral. Agora, resta saber como o mercado mundial de aviação executiva
vai se comportar em relação ao novo modelo de jato executivo da Pilatus.
Atualmente, mais de 100 unidades de Pilatus PC-24 estão
voando no mundo inteiro, principalmente nos Estados Unidos e na Europa
Ocidental, com algumas unidades já voando aqui no Brasil também. Os aviões já fabricados têm
sido usados por fazendeiros para visitas regulares às suas propriedades rurais.
Os aviões têm sido usados também por empresários e executivos para visitas
regulares às filiais de empresas, fornecedores e revendedores. Companhias de
táxi-aéreo também têm sido contratadas por turistas para viagens a inúmeros
pontos turísticos e a aeronave também tem sido usada em missões de transporte
aeromédico.
A Pilatus Aircraft é representada no Brasil pela Synerjet, que também presta serviços de manutenção, treinamento de tripulação, hangaragem, assessoria para importação, gerenciamento, catering e salas VIP em vários aeroportos no Brasil.
A Pilatus Aircraft é representada no Brasil pela Synerjet, que também presta serviços de manutenção, treinamento de tripulação, hangaragem, assessoria para importação, gerenciamento, catering e salas VIP em vários aeroportos no Brasil.
FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
- Tripulação: 1 piloto, com ou sem co-piloto;
- Capacidade (executivo): Até 7 ou 8 passageiros;
- Capacidade (alta densidade): Até 11 passageiros;
- Capacidade (aeromédico): Até 2 macas, 2 médicos e 1 acompanhante;
- Velocidade de cruzeiro: Aprox. 810 km / h;
- Comprimento: Aprox. 17 metros;
- Envergadura: Aprox. 17 metros;
- Altura da aeronave: Aprox. 5,3 metros;
- Altura da cabine: Aprox. 1,7 metro;
- Motorização: 2 X Williams FJ44-4 (3.400 libras / cada);
- TBO (tempo entre revisões): 5.000 horas;
- Revisão da seção quente do motor: 2.500 horas;
- Teto de serviço: Aprox. 13.500 metros;
- Vida útil da célula: 30.000 horas (certificada);
- Certificações: FAR 91, FAR 135 e FAR 23;
- Peso máximo de decolagem: Aprox. 8.300 kg;
- Alcance: Aprox. 3.200 quilômetros (seis passageiros / 75% potência / com reservas);
- Alcance: Aprox. 2.300 quilômetros (dez passageiros / 75% potência / com reservas);
- Alcance de translado (sem passageiros): 3.700 quilômetros (com reservas);
- Pista (pavimentada): Aprox. 1.500 metros (seis passageiros / dias quentes);
- Pista (leito natural): Aprox. 1.650 metros (seis passageiros / dias quentes);
- Preço (no exterior): Aprox. US$ 10 milhões (novo);
VEJA TAMBÉM
- Aileron (Indústria Aeronáutica)
- Abdução (Ufologia)
- Turbofan (Indústria Aeronáutica)
- Trimotor (Indústria Aeronáutica)
- Saab JAS 39 Gripen NG
- AVGAS (Gasolina de Aviação)
- Extraterrestre (Ufologia)
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- Beechcraft (Indústria Aeronáutica)
- Programa FX2 (Força Aérea Brasileira)
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- Piper Malibu Meridian
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- Bimotor (Indústria Aeronáutica)
- Agricultura e Pecuária
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- Bombardier Global Express
- Ônibus Espacial
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- Cessna 208B Grand Caravan
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- Gates Learjet 55
- Cessna Citation Encore
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- Cessna Citation Excel
- Bombardier Learjet
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- Apicultura (Mel e Própolis)
- Cessna Citation III
- Iridium (Telefonia por Satélite)
- Cessna Citation V
- Neiva (Indústria Aeronáutica)
- Cessna Citation X
- Caso ET de Varginha
- Cirrus Aircraft (Indústria Aeronáutica)
- Satélites (Telecomunicações)
- Beechcraft Hawker 800
- Beechcraft Hawker 4000
- Beechcraft Hawker 400
- Indústria Automobilística
- Gulfstream G200
- Dassault Falcon 2000
- Decolagem (Aviação)
- Etops (Aviação)
- Disco Voador
- Bell 206 Jet Ranger
- Embraer EMB-121 Xingu
- Gulfstream G550 e Gulfstream GV
- Embraer Legacy (ERJ-135 BJ)
- Embraer Phenom 300
- Agronegócios / Agribusiness (Economia)
- Rumo ALL (Companhia Ferroviária)
- Airbus H-135 / Eurocopter EC-135
- Aquecimento Global
- Embraer KC-390 (Força Aérea Brasileira)
- Saneamento Básico
- Bombardier (Indústrias de Veículos)
- Embraer
- Injeção Eletrônica (Mecânica)
- Transportes no Brasil (Logística)
- Bell 206 Long Ranger
- Globalstar (Telefonia por Satélite)
- Eurocopter EC-120 Colibri
- Energia Solar Fotovoltaica
- Operação Prato (Ufologia)
- Energia Elétrica
- Paul Mauriat (Música)
- Dassault Falcon 50
- Airbus H-130 / Eurocopter EC-130
- Área 51 (Ufologia)
- Conexão ADSL (Telecomunicações)
- Stormscope (Meteorologia)
- Aeroporto Campo de Marte
- Material Composto
- Socata TBM
- Segurança Privada
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- Echostar Corporation
- Contratos (Direito)
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- Bell 407
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- Bell 222
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- Aeroporto Santos Dumont
- Aeroporto de São José do Rio Preto
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- Aeroporto de Ribeirão Preto
- Piaggio P-180 Avanti
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- MD Helicopters MD600 Notar
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- Eclipse 500 e Eclipse 550
- FAB - Força Aérea Brasileira
- Airbus H125 / Helibras AS350 Esquilo
- Cessna Citation CJ3
- Mbps - Megabits por Segundo (Informática)
- Bombardier Global 6000
- Cessna Citation Ultra
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- Turbojato (Indústria Aeronáutica)
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- Mitsubishi MU-300 Diamond
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- Spoileron (Engenharia Aeronáutica)
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- Bombardier Learjet 40
- Gulfstream G450 e Gulfstream IV
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- Cessna Citation 500
- Unidade Embraer Botucatu
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- Grupo Boticário
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- Beechcraft Hawker 750
- Raytheon Hawker 1000
- British Aerospace 125-1000
- Unilever Brasil
- Aviação Agrícola (Agricultura)
- Lockheed Hercules (Força Aérea Brasileira)
- Aeroporto Regional de Maringá
- Alumínio (Metalúrgica)
- Airbus H120
- Aquecedor Solar de Água
- Honda HA-420 HondaJet
REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
- Site Airway / UOL: https://airway.uol.com.br/pilatus-entrega-primeiro-jato-executivo-pc-24/
- Pilatus Aircraft (em inglês): https://www.pilatus-aircraft.com/en/news-events/media-release/pilatus-offers-pc-24-with-ten-seat-commuter-interior
- Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Pilatus_PC-24
- Synerjet: http://www.synerjet.com/
- Revista Aero Magazine: https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/pc-24-levanta-voo_2171.html
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pilatus_PC-24
- Pilatus Aircraft (em inglês): https://www.pilatus-aircraft.com/en/fly/pc-24
- Pilatus Aircraft (em inglês): https://www.pilatus-aircraft.com/data/document/Pilatus-Aircraft-Ltd-PC-24-Brochure.pdf
- Pilatus Aircraft (divulgação): Imagens
- Wikimedia: Imagens
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