BELL 427
BELL 427
FICHA TÉCNICA
INTRODUÇÃO
Logo acima, o helicóptero bimotor de pequeno porte Bell 427, uma das melhores opções de helicópteros bimotores novos da década de 2000 e ainda uma boa opção de compra no mercado de aeronaves usadas. Logo abaixo, o Bell 427 é multifuncional, ou seja, ele pode desempenhar funções de transporte executivo e turístico e pode ser usado em operações policiais e de transporte aeromédico, entre outras funções.
O moderno Bell 427 é um helicóptero bimotor a turbina
de pequeno porte projetado para transporte executivo e semi-utilitário, de
passeio e de turismo, para uso policial, para coberturas jornalísticas e para
transporte aeromédico, criado e desenvolvido na década de 1990 e montado em linha
de produção seriada no Canadá na década de 2000 pela Bell Helicopter, que
utilizou como base para sua criação o helicóptero monomotor a turbina de
pequeno porte Bell 407, com praticamente a mesma capacidade de transportar
passageiros, entretanto com um conjunto de modernizações, mudanças,
refinamentos, melhorias e ajustes que tornou o Bell 427 um modelo de
helicóptero com personalidade própria, um projeto quase completamente novo, com
parte da fuselagem construída em material composto, mais robusta e
mais leve que estruturas em alumínio.
O confortável Bell 427 é sustentado por duas turbinas
Pratt & Whitney PW206D ou Pratt & Whitney PW207D com FADEC – Full Authority Digital Engine
Control e tem capacidade para transportar um ou dois pilotos e seis ou sete
passageiros em missões típicas dentro de metrópoles, pousando e decolando de
helipontos e heliportos, e também para viagens intermunicipais. Em algumas
situações, é possível também realizar viagens interestaduais com ou sem escalas
para reabastecimento, dependendo da distância entre origem e destino.
Os principais concorrentes do Bell 427 são os
helicópteros bimotores a turbina Airbus H135 / Eurocopter EC-135, fabricado pela europeia
Eurocopter, conhecida posteriormente como Airbus Helicopters; Agusta A109
Power, fabricado pela italiana Agusta, conhecida atualmente como Leonardo; e o MD900
Explorer / MD902 Explorer, fabricado pela americana MD Helicopters.
A BELL HELICOPTER
Logo acima, o logotipo atual da Bell Helicopter,
lançado recentemente, uma alusão à libélula, um ágil inseto voador de aspecto
que lembra vagamente o formato um helicóptero. Logo abaixo, o logotipo anterior
da empresa, uma das maiores e mais conceituadas fabricantes de helicópteros do mundo.
Atualmente, a Bell Helicopter é uma das mais
conhecidas fabricantes de helicópteros do mundo. Ela possui instalações industriais nos Estados Unidos e no Canadá. A Bell é propriedade da
corporação americana Textron Company, proprietária também das marcas de aviões
executivos Cessna e Beechcraft, e da fabricante de motores aeronáuticos
Lycoming Engines.
Conhecida antigamente como Bell Aircraft, ela é uma
das mais conceituadas fabricantes de helicópteros do mundo. Essa fabricante
americana de helicópteros foi criada por Lawrence Bell na década de 1930,
inicialmente como uma empresa de fabricação de aeronaves de asas fixas e asas
rotativas, civis e militares, incluindo a fabricação de aeronaves para o Governo
dos Estados Unidos.
Lawrence Bell, conhecido também como Larry Bell, foi
um dos pioneiros na fabricação de helicópteros da história mundial, criando a
partir da década de 1940 o seu primeiro modelo de helicóptero quase totalmente original a
partir de alguns conceitos mais básicos criados e desenvolvidos por um
conhecido seu, o estudante universitário Arthur Middleton.
Nas décadas de 1930, 1940 e nas décadas seguintes, a
fabricante Bell esteve envolvida na criação, desenvolvimento e fabricação de
aviões e helicópteros, militares e civis, totalizando mais de 35.000 unidades,
entre asas fixas e asas rotativas. Atualmente, somente a Bell Helicopter
existe, como fabricante de helicópteros apenas.
A sede da Bell Helicopter está localizada em Fort
Worth, no estado norte-americano do Texas, fabrica helicópteros em Amarillo,
também no Texas, e em Mirabel, no Canadá. O representante oficial e principal
vendedor da Bell Helicopter no Brasil é a TAM Aviação Executiva, que também
presta serviços de manutenção e treinamento.
Logo acima, mais uma imagem do Bell 427 com seu aspecto elegante, decolando de um pequeno aeroporto regional. Logo abaixo, uma das confortáveis opções executivas de configuração de assentos disponíveis para a cabine de passageiros do helicóptero, com cinco assentos em club seat, isto é, frente a frente, com uma pequena galley para água mineral, sucos e refrigerantes.
O Bell 427 é um helicóptero bimotor a turbina de pequeno porte projetado para transporte executivo e semi-utilitário, de passeio e de turismo, para uso policial, para coberturas jornalísticas e transporte aeromédico, com capacidade para transportar confortavelmente um ou dois pilotos e seis ou sete passageiros numa configuração executiva ou turística, criado e desenvolvido nos Estados Unidos, na Coreia do Sul e no Canadá na década de 1990 e fabricado no Canadá na década de 2000 pela Bell Helicopter.
Ele é um projeto baseado no helicóptero monomotor a turbina Bell 407, por sua vez fabricado em larga escala pela Bell helicopter a partir da década de 1990, mas com um número considerável de mudanças, modernizações e refinamentos que o torna um projeto diferente de aeronave. Na verdade, pouca coisa do monomotor Bell 407 foi aproveitada para dar origem ao bimotor Bell 427, pois este modelo tem uma fuselagem em material composto, ao contrário do Bell 407, cuja fuselagem é fabricada em alumínio. Além disso, o Bell 427 tem motores diferentes, um par do turboshaft Pratt & Whitney PW206D ou do Pratt & Whitney PW207D, ao contrário do Bell 407, com uma única turbina Rolls Royce Allison 250.
A motorização Pratt & Whitney PW206D ou Pratt & Whitney PW207D, com FADEC – Full Authority Digital Engine Control, do bimotor Bell 427 tem potência suficiente para operar com a cabine lotada de passageiros, mesmo em dias quentes. O FADEC é um sistema computadorizado que controla o funcionamento do motor, ele mantém o motor funcionando dentro dos parâmetros estabelecidos pelo fabricante da aeronave, aumentando a segurança e melhorando o consumo de combustível, evitando, inclusive, na medida do possível, que um eventual descuido da tripulação provoque danos ao motor.
O projeto do rotor principal de quatro pás em material composto do Bell 427 tem pontos em comum com os projetos de rotores do Bell 430 e do Bell 407, com dois motores que acionam, independentemente, o mastro do rotor, o que permite o uso mais seguro da aeronave na condição monomotor, em situações de emergência. Além disso, o rotor principal é semi-articulado, com estrela fixa, e suas pás possuem uma variação da corda, da raiz até suas pontas, o que melhora o desempenho da aeronave em diferentes altitudes de cruzeiro e na decolagem.
A fuselagem do Bell 427 possui estrutura mista, com partes em material composto e partes em alumínio, com trem de pouso convencional com esquis, alto ou baixo, dependendo do gosto do cliente ou da necessidade do seu operador. Para embarque frequente de idosos e crianças o trem de pouso baixo é mais adequado e para o uso frequente da aeronave no agronegócio o uso do trem de pouso alto é mais seguro, já que evita ou reduz o risco de que o rotor de cauda seja atingido por pequenos arbustos, tocos ou pedras. A Bell Helicopter focou a fabricação e a oferta do Bell 427 para o mercado civil, como aeronave semi-utilitária de asas rotativas para usos variados, desde transporte de executivos até coberturas jornalísticas, passeio e turismo, operações policiais, transporte aeromédico e de resgate.
A velocidade de cruzeiro é de cerca de 240 km/h e o alcance é de cerca de 500 quilômetros, com a cabine lotada de passageiros, com regime de 75% de rotação dos motores e com reserva de combustível.
Logo acima, a confortável configuração turística do Bell 427, com seis assentos em club seat e amplas portas laterais corrediças ou articuláveis que permitem ótima visibilidade para o ambiente externo. Logo abaixo, o Bell 427 pronto para decolar a partir de uma fazenda. Ele não é apenas um símbolo de status, também é uma prática ferramenta de trabalho, com várias utilidades.
O confortável helicóptero bimotor Bell 427 é um moderno projeto da década de 1990, homologado para missões VFR - Visual Flight Rules, dentro das regras de voos visuais, e missões IFR – Instrument Flight Rules, dentro das regras de voos por instrumentos. Ele é um derivado bimotor do potente monomotor Bell 407 a turbina, este, por sua vez, um best seller da indústria aeronáutica, um derivado modernizado do bem sucedido helicóptero monomotor Bell 206 Long Ranger, também a turbina e também um sucesso de vendas.
O confortável helicóptero bimotor Bell 427 é um moderno projeto da década de 1990, homologado para missões VFR - Visual Flight Rules, dentro das regras de voos visuais, e missões IFR – Instrument Flight Rules, dentro das regras de voos por instrumentos. Ele é um derivado bimotor do potente monomotor Bell 407 a turbina, este, por sua vez, um best seller da indústria aeronáutica, um derivado modernizado do bem sucedido helicóptero monomotor Bell 206 Long Ranger, também a turbina e também um sucesso de vendas.
O Bell 427 foi criado e desenvolvido a partir da
percepção dos investidores e executivos da Bell Helicopter de que havia demanda
no mercado mundial por um modelo de helicóptero bimotor um pouco mais leve e econômico
que outros modelos da década de 1990 que a fabricante já disponibilizava, o
Bell 230, até 1995, e o Bell 430, a partir de 1996.
A Bell Helicopter focou a fabricação e a oferta do
Bell 427 para o mercado civil, como aeronave semi-utilitária de asas rotativas
para usos variados, desde transporte de executivos até coberturas
jornalísticas, passeio e turismo, combate a incêndios florestais e operações
policiais, transporte aeromédico, busca e resgate de pessoas desaparecidas e/ou acidentadas e resgate de pessoas em situação de calamidade e/ou
emergência.
Em linhas gerais, o Bell 427 é um helicóptero com fuselagem e cauda de construção mista em material composto e alumínio e com trem de pouso convencional de esquis. Ele pode ser operado por um
piloto e tem capacidade para transportar até sete passageiros, totalizando oito
assentos. São seis assentos para passageiros em club seat (frente a frente) na
parte de trás da cabine e um assento ao lado do piloto. O Bell 427 tem rotor
principal com quatro pás de material composto e rotor de cauda com duas pás. Durante
a década de 2000, partes da fuselagem em material composto e a cauda do Bell 427
foram fabricadas na Coreia do Sul, inicialmente pela Samsumg Aerospace
Industries e, posteriormente, pela Korea Aerospace Industries, levadas então para
o Canadá, onde a montagem final da aeronave era realizada em Mirabel, nas
instalações da Bell Helicopter.
A velocidade de cruzeiro do Bell 427 é de cerca de 240
km/h e o seu nível de ruído externo e interno é menor que o nível de ruído de
seu irmão menor e mais velho, o clássico Bell 206 Jet Ranger, porém o Bell 427
tem mais ruído que alguns modelos concorrentes do mesmo tamanho, os modernos Airbus
H135 / Eurocopter EC-135, com rotor de cauda carenado Fenestron, e o MD900 Explorer
/ MD902 Explorer, sem rotor de cauda. É possível o uso do Bell 427 no
transporte de até duas macas com enfermos ou acidentados e com espaço
suficiente para dois paramédicos.
ALTA TECNOLOGIA
O Bell 427 pode ser considerado uma aeronave bem
moderna, um dos mais avançados helicópteros fabricados em série na década de 2000.
Ele foi o primeiro modelo da Bell Helicopters projetado inteiramente em computador
com o uso do software de desenvolvimento de projetos CATIA, com modelagem em
3D. Também foi o primeiro modelo da Bell com mais de 50% de sua estrutura
fabricada em material composto, mais leve e mais resistente que estruturas em
alumínio, entre outras vantagens, como, por exemplo, isento de corrosão.
Ele possui um dos mais modernos conjuntos de aviônicos
em helicópteros biturbina de pequeno porte disponíveis no mercado, composto por
um EFIS – Electronic Flight Instrument System com IIDS – Integrated Instrument
Display System, que disponibiliza ao piloto um conjunto de informações
necessárias ao voo.
Entre os pontos positivos do Bell 427 é possível
destacar o fácil acesso dos passageiros aos cinco assentos executivos em club
seat, isto é, frente a frente, bem confortáveis, aliás, por duas amplas portas
laterais corrediças, uma de cada lado, e o fácil acesso dos pilotos aos dois
assentos da frente, também por duas portas de cada lado, totalizando quatro
portas. Mas há também uma configuração turística disponível, para um piloto e
até sete passageiros.
A Bell Helicopters projetou o Bell 427 com esquis
deformáveis e assentos anti-crash para todos os ocupantes, ou seja, eles
absorvem o máximo possível eventuais impactos contra o solo em casos de
acidentes ou em caso de um pouso mais duro por autorrotação, o que, aliás, é pouquíssimo provável, já que se trata de um helicóptero bimotor. Além disso, seu tanque de combustível foi projetado para suportar
fortes impactos, evitando o máximo possível o risco de vazamentos e, consequentemente, explosão.
A marca americana de motores aeronáuticos Pratt & Whitney é tradicional no
mercado aeronáutico, com ótima reputação e baixíssimo índice de falhas em pleno
voo. Na operação diária, o risco de falhas dos motores turboshaft Pratt &
Whitney PW206D ou Pratt & Whitney PW207D é baixíssimo, desde que, é claro, a aeronave seja
submetida regularmente a oficinas de manutenção confiáveis, certificadas por
autoridades aeronáuticas e pelos respectivos fabricantes.
Em caso de falha de um dos motores em pleno voo, o que
é raro, é possível manter o voo até uma parada de emergência mais próxima. É
aconselhável que o proprietário da aeronave não “economize” no treinamento do
seu empregado, submetendo-o, quando necessário, a cursos teóricos e práticos de
aperfeiçoamento e atualização.
O Bell 427 é um modelo derivado do Bell 407, que, por
sua vez, é derivado do Bell 206 Long Ranger e do pequeno clássico Bell 206 Jet
Ranger, um modelo totalmente original de helicóptero da década de 1960. Mas o
Bell 427 é um modelo bem diferente de helicóptero, com quase nada que lembre
seus irmãos monomotores, com mais espaço interno que o Bell 407, inclusive, com 30 centímetros
a mais de comprimento de fuselagem e melhor aproveitamento do espaço interno, portanto
ainda mais confortável que seu irmão monomotor, e com menor nível de ruído que
o Bell 206 Jet Ranger, o mais ruidoso da família.
O Bell 427 é considerado, por anos, um símbolo de
status. Porém, a boa fama da máquina nunca esteve e não está limitada a apenas
símbolo de posição social, pelo contrário, ele é considerado uma
aeronave de vocação executiva, de turismo e semi-utilitária, sendo usado desde
o início de sua fabricação em série para trabalhos de combate a incêndios
florestais, uso policial combatendo criminalidade nas grandes metrópoles,
resgate de pessoas em situações de calamidade pública e/ou emergência,
transporte aeromédico e transporte de medicamentos e médicos para atendimento
em regiões de difícil acesso.
No Brasil, o Bell 427 começou a voar já na década de 2000 e, atualmente, algumas unidades estão disponíveis hoje no mercado brasileiro de aeronaves
usadas, a preços razoáveis. A importação de
unidades usadas desse modelo de aeronave também é possível para compradores
brasileiros, porém, somando todos os impostos e taxas, o preço final da
aeronave já nacionalizada pode sofrer um acréscimo de algo entre 30% e 20% em relação
ao preço inicial no exterior.
Mais de 80 unidades do Bell 427 foram fabricadas na
década de 2000.
De modo geral, o custo operacional por quilômetro
voado de um helicóptero bimotor a turbina com capacidade para até sete
passageiros é maior que o custo operacional por quilômetro voado de uma
aeronave de asa fixa turboélice com capacidade semelhante de transportar
passageiros. Porém, o helicóptero tem flexibilidade operacional e versatilidade
absolutamente insuperáveis para operar em regiões metropolitanas ou entre
cidades próximas, com tráfego de automóveis intenso.
Por exemplo, a região metropolitana de São Paulo e cidades vizinhas têm uma das maiores concentrações de helicópteros para
uso executivo, aeromédico, policial e de turismo do mundo.
Os principais operadores governamentais do Bell 427 são a Polícia de Entre Rios, na Argentina, e a Força Aérea do Paraguai.
FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
- Tripulação: 1 ou 2 pilotos.
- Capacidade: 6 ou 7 passageiros;
- Velocidade de cruzeiro: Aprox. 240 km/h;
- Comprimento total: Aprox. 13 metros;
- Diâmetro do rotor: Aprox. 11 metros;
- Largura da fuselagem: Aprox. 2,4 metros;
- Altura total: Aprox. 3,6 metros;
- Motorização (potência): 2 X Pratt & Whitney PW206D, com FADEC (640 shp / cada);
- Motorização (potência): 2 X Pratt & Whitney PW207D, com FADEC (710 shp / cada);
- TBO (tempo entre revisões): 3.500 horas;
- Certificação (PW207D): IFR diurno e noturno;
- Alcance (PW206D): Aprox. 500 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
- Alcance (PW207D): Aprox. 550 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
- Peso máximo de decolagem (PW206D): Aprox. 2.700 kg;
- Peso máximo de decolagem (PW207D): Aprox. 2.900 kg;
- Teto de serviço (PW206D): Aprox. 3.000 metros;
- Teto de serviço (PW207D): Aprox. 3.500 metros;
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- Atmosfera (Química e Física)
- Airbus H130
- Socata TBM 900
- Socata TBM 850
REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
- Aviastar (em inglês): http://www.aviastar.org/helicopters_eng/bell_427.php
- Revista Avião Revue: http://aviaorevue.com/
- Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Bell_427
- Revista Aero Magazine: https://aeromagazine.uol.com.br/
- Aerospace Technology (em inglês): https://www.aerospace-technology.com/projects/bell427multipurposeu/
- Airliners (em inglês): https://www.airliners.net/aircraft-data/bell-427/80
- Wikimedia: Imagens
- Textron (divulgação): Imagens
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