PIPER AIRCRAFT


PIPER AIRCRAFT
NEW PIPER AIRCRAFT
TAYLOR AIRCRAFT

INTRODUÇÃO
Logo acima, o logotipo atual da Piper Aircraft, uma empresa de propriedade do Governo de Brunei. Logo abaixo, imagem da antiga linha de montagem da Piper Aircraft nos Estados Unidos, com a fabricação em larga escala do clássico avião de treinamento Piper Cub, um dos modelos de aeronaves leves mais vendidos no mundo e um dos primeiros modelos de aeronaves fabricados pela empresa de William Piper.
A Piper Aircraft Incorporated é, atualmente, uma grande fabricante norte-americana de aeronaves monomotoras e bimotoras leves a pistão e aeronave monomotora turboélice de pequeno porte para a chamada aviação geral. A sua fábrica e sede estão localizadas em Vero Beach, no estado da Flórida, nos Estados Unidos. Ela é uma das mais tradicionais fabricantes de aviões leves para a aviação geral, incluindo a aviação executiva.

Atualmente, ela é propriedade do Governo de Brunei, um pequeno país monárquico do sudeste asiático e é uma das maiores fabricantes de aviões certificados de pequeno porte, a pistão e turboélice, para uso executivo e de treinamento no mundo, incluindo grandes best sellers, como o bimotor Piper Seneca e o monomotor Piper Malibu, que estão entre os aviões executivos de pequeno porte mais vendidos no mundo.

Conhecida anteriormente, até 1930, como Taylor Brothers Aircraft, até 1937, como Taylor Aircraft, quando foi renomeada para Piper Aircraft, e conhecida a partir de 1995 como New Piper Aircraft, até 2006, quando voltou a se chamar Piper Aircraft, é uma das maiores, mais tradicionais e mais conhecidas fabricantes de aeronaves executivas do mundo. É praticamente impossível encontrar um piloto de aviões que não voado um Piper pelo menos uma vez em sua carreira.

Atualmente, a Piper Aircraft fabrica os monomotores turboélice premium Piper Malibu M500 e Piper Malibu M600, os bimotores leves a pistão Piper Seneca V e Piper Seminole e os monomotores a pistão premium Piper Malibu M350 e Piper Malibu Matrix. Há décadas, a Piper Aircraft fabrica também os pequenos, simples e extremamente econômicos Piper Arrow, Piper Archer e Piper Warrior, esses três com capacidade para transportar um piloto e três passageiros em viagens intermunicipais e interestaduais.

A fabricação em larga escala do monomotor executivo Piper Saratoga, com seis assentos no total, está suspensa temporariamente.

Os principais concorrentes da Piper Aircraft no mercado mundial de aviões monomotores a pistão e turboélice e aviões bimotores a pistão são a Textron Aviation (conhecida anteriormente como Cessna Aircraft e a Beechcraft Corporation), propriedade da Textron Company dos Estados Unidos; a Cirrus Aircraft dos Estados Unidos; a Daher Socata da França, a Mooney Aircraft, dos Estados Unidos; a Pilatus Aircraft, da Suíça; e a Vulcanair da Itália.

HISTÓRIA
Logo acima, o Piper Malibu, um dos mais modernos e confortáveis monomotores a pistão de pequeno porte do mundo. Um avião econômico e fácil de pilotar. Logo abaixo, o pequeno e dócil Piper Cub, um dos maiores sucessos de vendas da Piper Aircraft.
A aviação é a atividade humana cujo principal objetivo é transportar pessoas e cargas com agilidade, conforto e segurança. Ela é um dos segmentos do conhecimento humano e da economia no qual as criações, os desenvolvimentos, as modernizações e as melhorias são resultados diretos de décadas seguidas de empenho, pioneirismo e acúmulo de experiências de grandes homens e mulheres que se tornaram a representação viva da dedicação, da disciplina, do talento e do respeito pela vida humana.

Entre esses vários ícones estão o pioneiro Otto Lilienthal, este o inventor do planador, o generoso e brilhante Santos Dumont, este de fato o inventor do avião, homologado pelo Aeroclube da França, os irmãos americanos Orville e Wilbur Wright, os ousados Wilhelm Boing e Lawrence Bell, os irmãos franceses Morane e Saulnier, os pragmáticos Clyde Cessna e William Piper, o soviético naturalizado americano Igor Sikorsky, os irmãos americanos Klapmeier, o industrial americano Walter Beech, o também americano Donald Douglas, o pioneiro William Lear, o brasileiro Ozires Silva, e os americanos Dwane Wallace e Howard Hughes.

A história do então bem sucedido empresário da indústria petrolífera William Piper dentro da aviação começou em 1927, quando ele decidiu aportar uma parte de seu patrimônio na pequena fabricante norte-americana de aviões leves a pistão Taylor Brothers Aircraft, com a condição de que passasse fazer parte da administração do negócio.

Historicamente, a indústria aeronáutica e o serviço de transporte aéreo são negócios com altos e baixos, são negócios sensíveis ao desempenho da economia em geral na qual eles estão inseridos. O período de dez anos iniciado em 1927 foi marcado por uma grave recessão econômica nos Estados Unidos, a Grande Depressão, uma conjuntura econômica desfavorável para toda a economia americana, com a quebra das bolsas americanas, a inadimplência dos países europeus que receberam empréstimos e ajuda financeira dos bancos americanos e do Governo Americano, e uma parte da população americana passando fome, literalmente.

Em 1931, William Piper assumiu em definitivo a Taylor Brothers Aircraft e trocou seu nome para Taylor Aircraft, mantendo Gilbert Taylor na parte operacional da empresa por algum tempo, este colaborando nas áreas de criação, desenvolvimento e fabricação em larga escala de pequenos aviões a pistão.

Nos anos seguintes, os então já respeitados empresários William Piper e Clyde Cessna, os dois concorrentes entre si no mercado aeronáutico, ambos proprietários de indústrias aeronáuticas já bem conhecidas e estabelecidas no mercado americano e europeu, a Piper Aircraft, a partir de 1937, e a Cessna Aircraft, a partir de 1927, passaram a ser conhecidos também como os "Henry Ford's" da indústria aeronáutica, uma alusão ao pragmatismo do proprietário da fabricante americana de automóveis, tratores e pick-ups Ford Company, focado em produzir produtos com características de praticidade, preço de aquisição competitivo, manutenção simples e barata, economia de combustível e facilidade para dirigir ou operar.

Mas foi William Piper que se manteve a frente da Piper Aircraft por décadas seguidas, enquanto Clyde Cessna se aposentava e entregava a direção da empresa ao seu sobrinho Dwane Wallace. E nessas décadas William Piper se tornou um entusiasta da aviação, ele se envolveu pessoalmente na administração da empresa, estabelecendo a estratégia organizacional da Piper Aircraft, focada na criação, no desenvolvimento e na fabricação em larga escala de aviões simples e fáceis de pilotar, econômicos e de manutenção simples e barata, com preços de aquisição razoáveis, até finalmente lançar o extremamente bem sucedido projeto de pequeno monomotor a pistão para treinamento Piper Cub, com mais de 40.000 unidades fabricadas em décadas seguidas, inclusive para treinamento militar de novos pilotos durante a Segunda Guerra Mundial.

Na década de 1940, William Piper decidiu transferir a fabricação do monomotor a pistão Piper Cub de Lock Haven, no estado da Pensilvânia, para Ponca City, no estado de Oklahoma. Na década de 1950, decidiu comprar instalações para fabricar aviões da Piper Aircraft no Aeroporto Municipal de Vero Beach, no estado da Flórida, nos Estados Unidos. Na década de 1960, a Piper Aircraft deu mais um passo a frente na melhora da qualidade geral dos projetos de aviões, com a criação, o desenvolvimento e a fabricação em larga escala do Piper PA-28 Cherokee, com capacidade para transportar um piloto e três passageiros em viagens intermunicipais e interestaduais.

É bom ressaltar porque a partir das décadas de 1950 e 1960 a qualidade e confiabilidade geral dos aviões executivos e semi-utilitários de pequeno porte em geral, da Piper Aircraft e de outros fabricantes americanos e europeus, melhorou.

Na década de 1950, a OACI – Organização da Aviação Civil Internacional passou a estabelecer, em conjunto com suas nações signatárias, normas para a regulação das atividades de fabricação de aeronaves civis e prestação do serviço de transporte aéreo civil. Até então, o conhecimento e a experiência necessários para projetar e fabricar aeronaves civis e para a prestação do serviço de transporte aéreo civil tinha origem predominante no meio militar.

O conceito de aeronavegabilidade foi adotado então a partir da década de 1950, ele está incluído no contexto da regulamentação das atividades de projeto e fabricação de aeronaves civis e prestação do serviço de transporte aéreo civil. Esse conceito de aeronavegabilidade envolve a definição da aplicação ou utilidade do modelo de aeronave que está sendo criado; criação do projeto em si, por meio de desenhos e cálculos matemáticos relacionados ao projeto; definição de materiais a serem usados na fabricação da aeronave; ensaios iniciais, estáticos e em voo, para a obtenção da certificação aeronáutica; e, finalmente, a própria certificação aeronáutica, que é a palavra final das autoridades aeronáuticas, homologando a aeronave para que ela possa transportar passageiros e cargas com um nível mínimo necessário de segurança e conforto.

Resumindo, naquela época os aviões passaram a ser certificados, o que significava mais segurança para o usuário do transporte aéreo dali em diante. Não significa necessariamente que as aeronaves experimentais fabricadas atualmente sejam inseguras, mas o processo de certificação pelo qual são submetidas as aeronaves fabricadas pelas grandes e conhecidas fabricantes, como Piper, Cessna, Embraer, Beechcraft, Learjet, Falcon, Pilatus, Gulfstream, Cirrus, Mooney e Socata, por exemplo, entre outras marcas confiáveis, garante que os produtos atendem a requisitos mínimos de segurança aceitáveis, ou seja, todas eles estão dentro de um padrão aceitável de segurança, alguns mais outros menos, mas todos obedecem a padrões mínimos definidos no processo de certificação.

Embora não seja um projeto de monomotor tão elegante, robusto, potente e refinado como, por exemplo, o Beech Bonanza, este fabricado pela sua principal concorrente Beech Aircraft, o pequeno avião monomotor a pistão Piper PA-28 Cherokee ajudou a estabelecer um novo padrão de fabricação de aviões com construção de fuselagem e asas em alumínio e ligas metálicas, ao contrário do Piper Cub, que é um projeto misto de tubos de aço revestidos de tela e alumínio.

Com a criação e o desenvolvimento do Piper PA-28 Cherokee e dos seus principais concorrentes Beech Bonanza e Cessna C-150, por exemplo, houve um aumento nos níveis de segurança em aviões monomotores para uso executivo, de treinamento, de turismo e de passeio, com mais potência disponível para decolagens e voos de cruzeiro, motores mais confiáveis, conjunto de aviônicos mais completo e confiável no cockpit, em pelo menos um desses exemplos inclusive para voos IFR – Instrument Flight Rules, os voos por instrumentos, cabines um pouco mais confortáveis para passageiros e níveis de ruído interno um pouco mais baixos, em comparação com aviões de tecnologia mais antiga.

Olhando para trás, se compararmos a tecnologia atual dos aviões monomotores a pistão com a tecnologia disponível e economicamente viável na década de 1960, percebe-se uma diferença significativa, mas não há como ignorar os avanços, a mudança de paradigma, naquele momento da história da indústria aeronáutica em relação aos projetos das décadas anteriores, com uma significativa redução do peso das estruturas dos aviões, maior economia de combustível e manutenção mais simples e barata, sistemas hidráulico, elétrico, eletrônico e mecânico mais confiáveis, melhoria do acabamento interno e melhor isolamento acústico.

Nas décadas de 1970 e 1980, a Piper Aircraft deu o passo definitivo e relevante para escrever seu nome na história da indústria aeronáutica mundial com a criação, o desenvolvimento e a fabricação em larga escala do bimotor a pistão para uso executivo Piper PA-34 Seneca e o monomotor a pistão Piper PA-46 Malibu, este estabelecendo um novo padrão de conforto e tecnologia para aviões monomotores a pistão.

O antigo Piper PA-28 Cherokee foi usado como base para dar origem ao seu irmão Piper PA-28R-200 Arrow, este um monomotor a pistão com trem de pouso retrátil e com capacidade para transportar um piloto e três passageiros, que chegou a ser fabricado no Brasil sob licença pela Embraer, renomeado como Embraer EMB-711 Corisco. O Piper Cherokee foi usado também para dar origem ao Piper PA-28-235 Pathfinder, fabricado no Brasil como Embraer EMB-710 Carioca, um sucesso de vendas no Brasil.

Outro modelo de aeronave fabricado pela Piper Aircraft, bem conhecido no meio aeronáutico, é o Piper PA-31 Navajo, um bimotor a pistão com capacidade para transportar seis ou oito passageiros, dependendo da versão e da configuração adotada. A Piper Aircraft fabricou também a versão alongada Piper PA-31 Navajo Chieftain, que também foi fabricado no Brasil pela Embraer e renomeado para Embraer EMB-820 Navajo.

No início da década de 1970, a Piper Aircraft foi vendida pela Família Piper para a empresa de investimentos Bangor Corporation. O contrato de venda incluiu toda a fabricação de aeronaves leves, executivas e militares, da Piper Aircraft. A aquisição incluiu todos os projetos de aviões leves a pistão já em fabricação em série e nas fases de criação e desenvolvimento.

Em 1972, parte do território americano foi vitimado pelo furacão Agnes e as instalações para fabricação de aeronaves da Piper Aircraft em Lock Haven foram inundadas, consequência das fortes chuvas que aumentaram o nível do Rio Susquehanna, praticamente destruindo cerca de 100 aeronaves na linha de montagem, causando um prejuízo de aproximadamente US$ 23 milhões, em valores da época. Nessa mesma década, a Piper Aircraft passou a utilizar uma nova instalação para fabricação de aeronaves em Lakeland, no estado norte-americano da Flórida.

Em 1984, a Piper Aircraft foi vendida pela Bangor Corporation para Lear Siegler, que por sua vez foi adquirido pela Forstmann Little, anos mais tarde, em 1986. Anos mais tarde, em 1987, a Piper Aircraft foi vendida novamente, dessa vez para Stuart Millar.

A produção em série dos aviões da Piper Aircraft passou por momentos difíceis na década de 1980, quando a Lei de Responsabilidades, chamada por lá de Liability, foi aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos, provocando excesso de regulamentação e eventual alta carga de responsabilidades financeiras sobre os fabricantes de aeronaves, pois, como consequência da legislação aprovada, a partir daquela data os fabricantes teriam que arcar com elevados custos de indenizações ocasionados por acidentes envolvendo os aviões, que se julgava serem acima do que seria razoável.

Como consequência, no início da década de 1990, a Piper Aircraft entrou em concordata, por meio do Chapter 11, e quando voltou às suas atividades operacionais, em 1995, ela já se chamava New Piper Aircraft, quando foi vendida mais uma vez para a Newco Incorporated, uma empresa formada pelos credores da então Piper Aircraft, incluindo a fabricante de motores aeronáuticos Continental Motors.

Em 2003, a New Piper Aircraft foi comprada pela American Capital, uma empresa de investimentos, até finalmente ser vendida em 2009 para o Governo de Brunei, por meio da empresa de investimentos Imprimis, com sede em Cingapura.

PERFIL DA EMPRESA E MERCADO

Logo acima, o industrial americano William Piper, considerado um "Henry Ford" da indústria aeronáutica mundial, o proprietário da Piper Aircraft até a década de 1970. Logo abaixo, um de seus principais produtos, o bimotor a pistão Piper Seneca.
A Piper Aircraft é uma grande e tradicional empresa norte-americana fabricante de aviões leves certificados, tracionados por motores a pistão, monomotores e bimotores, e fabrica também um monomotor turboélice, neste caso em várias versões. Todos os modelos fabricados atualmente pela empresa são para uso executivo, de turismo e de passeio,mas a empresa também já fabricou um avião utilitário agrícola, o Piper PA-36 Pawnee, com quase 1.000 unidades fabricadas.

Ela está atualmente sediada em Vero Beech, no estado da Flórida, nos Estados Unidos. Desde sua fundação em 1937, por William Piper, a empresa já fabricou mais de 130.000 aviões, entre monomotores e bimotores a pistão, um modelo de bimotor turboélice, o Piper PA-31T Cheyenne, e um modelo monomotor turboélice, o Piper Malibu Meridian, este para uso civil no transporte intermunicipal e interestadual de passageiros.

Atualmente, há mais de 90.000 aviões fabricados pela Piper Aircraft em condições normais de operação nos cinco continentes do planeta.

Atualmente, a empresa está focada em atender aos clientes da chamada aviação geral e possui em seu portfólio de produtos o pequeno monomotor a pistão Piper Arrow, com trem de pouso retrátil, o monomotor a pistão premium Piper Malibu, na versão Malibu M350, o bimotor a pistão Piper Seneca e o monomotor turboélice premium Piper Malibu M500, entre outras opções de aeronaves.

Somando os números de unidades fabricadas de todos os modelos de aviões da Piper Aircraft desde a sua fundação em 1937, incluindo as unidades fabricadas sob licença no Brasil, é a segunda maior fabricante de aviões para uso na aviação geral e militar. A maior empresa fabricante de aviões para aviação geral e militar é a Cessna Aircraft, com mais de 200.000 unidades fabricadas desde sua fundação, em 1927. Na terceira colocação vem a Beechcraft Corporation, com mais de 50.000 unidades fabricadas. A Cirrus Aircraft é uma grande emergente desse segmento da indústria aeronáutica, com cerca de 7.000 unidades fabricadas.

Atualmente, a Piper Aircraft é controlada diretamente pelo Governo de Brunei, que nomeou o seu principal executivo Simon Caldecott.

A Piper Aircraft é representada no Brasil há mais de 50 anos pela JP Martins Aviação, localizada no Aeroporto Campo de Marte, dentro da cidade de São Paulo. É um dos maiores revendedores da Piper Aircraft fora dos Estados Unidos, e também presta serviços de manutenção para toda linha de aviões da marca Piper.

PRINCIPAIS MODELOS FABRICADOS PELA PIPER DESDE 1937
MODELO
INÍCIO
QUANT.
TIPO
Cub
1937
+ d 40.000 un.
Monomotor a pistão
Apache / Aztec
1954
+ d 7.000 un.
Bimotor a pistão
Comanche
1958
+ d 4.800 un.
Monomotor a pistão
Pacer / Tri-Pacer
1950
+ d 10.500 un.
Monomotor a pistão
Pawnee
1959
+ d 6.000 un.
Monomotor agrícola
Cherokee
1961
+ d 20.800 un.
Monomotor a pistão
Warrior
1974
+ d 4.800 un.
Monomotor a pistão
Dakota
1964
+ d 2.900 un.
Monomotor a pistão
Arrow
1967
+ d 6.690 un.
Monomotor a pistão
Twin Comanche
1963
+ d 2.000 un.
Bimotor a pistão
Navajo / Chieftain
1967
+ d 3.900 un.
Bimotor a pistão
Cheyenne
1974
+ d 900 un.
Bimotor turboélice
Cherokee Six
1966
+ d 4.300 un.
Monomotor a pistão
Aerostar
1967
+ de 1.000 un.
Bimotor a pistão
Tomahawk
1978
+ 2.500 un.
Monomotor a pistão
Saratoga / Lance
1976
+ d 2.700 un.
Monomotor a pistão
Seneca
1972
+ d 4.300 un.
Bimotor a pistão
Seminole
1979
+ d 460 un.
Bimotor a pistão
Malibu / M350
1984
+ d 1.500 un.
Monomotor a pistão
Meridian/M500/M600
2000
+ d 600 un.
Monomotor turboélice









VEJA TAMBÉM

REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
  • Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Piper_Aircraft
  • Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Piper_Aircraft
  • Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cessna_Aircraft_Company
  • Piper Aircraft (divulgação): Imagens
  • Wikimedia: Imagens

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