CESSNA 182 SKYLANE
CESSNA 182 (A PARTIR DE 1956)
CESSNA 182A SKYLANE (A PARTIR DE 1956)
CESSNA 182B SKYLANE (A PARTIR DE 1958)
CESSNA 182C SKYLANE (A PARTIR DE 1959)
CESSNA 182D SKYLANE (A PARTIR DE 1960)
CESSNA 182E SKYLANE (A PARTIR DE 1961)
CESSNA 182F SKYLANE (A PARTIR DE 1962)
CESSNA 182G SKYLANE (A PARTIR DE 1963)
CESSNA 182H SKYLANE (A PARTIR DE 1964)
CESSNA 182J SKYLANE (A PARTIR DE 1965)
CESSNA 182K SKYLANE (A PARTIR DE 1966)
CESSNA 182L SKYLANE (A PARTIR DE 1967)
CESSNA 182 ROBERTSON STOL (RETROFITADO / 1967)
CESSNA 182M SKYLANE (A PARTIR DE 1968)
CESSNA 182N SKYLANE (A PARTIR DE 1969)
CESSNA 182P SKYLANE (A PARTIR DE 1971)
CESSNA 182Q SKYLANE (A PARTIR DE 1976)
CESSNA R182 SKYLANE RG (A PARTIR DE 1977)
CESSNA TR182 SKYLANE TURBO RG (A PARTIR DE 1978)
CESSNA 182R SKYLANE (A PARTIR DE 1980)
CESSNA T182 SKYLANE (A PARTIR DE 1980)
CESSNA 182S SKYLANE (A PARTIR DE 1996)
CESSNA 182T SKYLANE (A PARTIR DE 2001)
CESSNA T182T SKYLANE (A PARTIR DE 2001)
CESSNA T182JT-A SKYLANE TURBO (DE 2013 ATÉ 2015)
INTRODUÇÃO
Logo acima, o pequeno Cessna 182 Skylane, com trem de
pouso fixo e com suportes fixados nas asas e na fuselagem. Avião de manutenção
simples e barata, um dos monomotores a pistão mais vendidos do mundo, aeronave
econômica e fácil de pilotar. Um sucesso de vendas da Textron Aviation, uma das
maiores fabricantes de aviões monomotores do mundo. Logo abaixo, o cockpit
modernizado do mesmo modelo de avião, com aviônicos digitais do tipo EFIS –
Electronic Flight Instrument System, mais precisos que equivalentes analógicos.
O Cessna 182
Skylane é uma econômica e prática aeronave monomotor a pistão de pequeno porte, com construção convencional
metálica e com trem de pouso fixo, com capacidade para transportar com razoável
conforto um piloto e três passageiros em viagens intermunicipais e
interestaduais (rotas domésticas), fabricada nos Estados Unidos desde a década de 1950 pela Cessna Aircraft, que utilizou como base para sua criação o pequeno
monomotor a pistão Cessna 180, um projeto original da década de 1950, do mesmo
fabricante.
Atualmente, os principais concorrentes do Cessna 182
Skylane no mercado aeronáutico mundial são os americanos Cirrus SR22, Piper PA-28 Arrow, Cirrus SR20, Mooney Ovation Ultra e
Maule M-7-235, todos esses modelos
de aviões a pistão de pequeno porte comercialmente bem sucedidos.
A
TEXTRON AVIATION
A Textron Aviation é uma das maiores fabricantes de aeronaves executivas do mundo, ela é a empresa sucessora das fabricantes Cessna Aircraft e Beechcraft Corporation, ambas fundidas em 2014, passando assim a serem tratadas como marcas da Textron Aviation, que por sua vez é uma subsidiária da holding americana Textron Company, proprietária também da fabricante de motores aeronáuticos Lycoming Engines e da fabricante de helicópteros Bell Helicopter.
Ela é proprietária também da tradicional marca Hawker de jatos executivos, mas a
fabricação em série desses modelos está suspensa por tempo indeterminado. Até
2014, a Cessna Aircraft era uma das maiores e mais tradicionais fabricantes de
aeronaves executivas do mundo. Somando os números de aeronaves fabricadas das
três marcas principais desse grupo, a Cessna, a Beechcraft, a Hawker e a Bell,
foram mais de 250.000 unidades fabricadas desde 1927, quando a Cessna Aircraft
foi fundada.
Atualmente, o portfólio de produtos da Textron
Aviation, a sucessora natural da Beechcraft, da Cessna e da Hawker, é amplo,
vai desde pequenos e extremamente econômicos monomotores a pistão, como o Cessna 172 Skyhawk, por exemplo, até
sofisticados jatos executivos bimotores de alta performance, de porte médio e
alcance intercontinental, como o Cessna
Citation Longitude.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Logo acima, uma das mais recentes versões do Cessna 182 Skylane em pleno voo, avião fácil de pilotar, obediente aos comandos e robusto, com capacidade de pousar e decolar em pistas curtas. Logo abaixo, o interior de uma das mais recentes versões, com acabamento caprichado e espaço interno razoável para até quatro pessoas, incluindo o piloto.
O Cessna 182 Skylane é um robusto monomotor a pistão de pequeno porte, com asas altas e retas e sem pressurização de cabine, com fuselagem e asas de construção convencional em alumínio e ligas metálicas, a grande maioria fabricada com trem de pouso triciclo fixo, com capacidade para transportar com razoável conforto um piloto e três passageiros em viagens intermunicipais e interestaduais (rotas domésticas). Não há necessidade de um co-piloto para operar o Cessna 182 Skylane, que é uma aeronave de estrutura metálica semi-monocoque e com suportes externos (conhecidos também, no meio aeronáutico, como montantes) fixados nas asas e na fuselagem.
É uma aeronave fácil de pilotar graças a uma boa
aerodinâmica e aos componentes eletrônicos, mecânicos, elétricos e hidráulicos
que formam um bom e simples conjunto, a partir da década de 1990 com a
tradicional motorização Lycoming IO-540
aspirada e injetada de 230 hp ou Lycoming TIO-540
turbo e injetado de 235 hp, dependendo do modelo, ambas produzidas nos Estados Unidos
pela Lycoming Engines, uma
subsidiária da Textron Company, e pelas hélices de três pás da fabricante McCauley, passando pelos indispensáveis
GPS - Global Positioning System, stormscope, TCAS - Traffic Collision Avoidance System e, nas
versões mais recentes, completados pelo sistema EFIS - Electronic Flight Instrument System de navegação, com o PFD – Primary Flight Display (tela
primária) e o MFD – Multi Function
Display (tela multifuncional) no painel de controle.
O Cessna 182 Skylane tem duas amplas portas laterais
de acesso ao interior da aeronave, uma para o piloto e uma para o acompanhante.
Essas duas portas também dão acesso aos dois assentos traseiros, bastando mover
temporariamente os dois assentos dianteiros pra frente. Na grande maioria dos modelos, o robusto trem de pouso
é fixo, o que reduz os custos de manutenção da aeronave. Para completar o
conjunto, a fabricante Cessna Aircraft tomou o cuidado de acrescentar, nas versões pós-Liability, itens de
conforto como bancos de couro e ar-condicionado, entre outros.
Ele foi usado intensivamente no Brasil nas décadas de
1970, 1980 e 1990 em um grande número de pistas de pouso de leito natural, não
pavimentas, e de comprimento limitado. Ele apresentou características de
economia de combustível, baixo custo de manutenção e fácil revenda. É um avião
fácil de pilotar e obediente aos comandos.
De lá pra cá, o número de pistas de pouso homologadas
e registradas, com pavimentação e de comprimento bem razoável, aumentou no
Brasil, tanto em aeródromos e aeroportos públicos e privados quanto em fazendas
e áreas privadas de indústrias e agroindústrias. Combinando esse fator positivo
com o advento de novas e importantes tecnologias agregadas à indústria
aeronáutica, por meio de upgrades nos modelos clássicos, inclusive, entre elas
o GPS - Global Positioning System, o TCAS - Traffic Collision Avoidance System
e o stormscope a tendência é de uma redução nos índices de acidentes com
aeronaves monomotoras em geral, com o aumento da segurança das operações.
A velocidade mínima de segurança para rotação do
Cessna 182 Skylane, ou seja, a velocidade mínima necessária para decolar com
segurança, é baixa, apenas cerca de 150 km/h, com a cabine lotada (piloto, dois
passageiros adultos e uma criança), com tanques quase cheios e em dias quentes.
Essa é uma das explicações sobre o porquê de muitos fazendeiros, empresários e
executivos no Brasil ainda preferirem comprar ou alugar aviões a pistão para
visitar suas fazendas, filiais, fornecedores e revendedores espalhados pelo
interior do Brasil, a maior parte deles em municípios com infraestrutura
aeroportuária limitada ou, em muitos casos, até inexistente.
FAMÍLIA SKYLANE
De modo geral, a família Cessna Skylane (pronuncia-se Césna Scáilãne) é formada por uma variedade de versões de aviões monomotores a pistão de estrutura metálica, para transportar até quatro pessoas, incluindo o piloto, baseadas em um modelo original da década de 1950. No entanto, ao longo dessas cinco décadas (lembrando que houve um hiato de 10 anos na produção seriada, entre 1985 e 1995), houve uma variedade de melhorias contínuas até chegar ao modelo atual, que conserva basicamente a mesma estrutura semi-monocoque em alumínio e ligas, mas com novos sistemas e motorização melhorada.
A partir de 1985, a Cessna Aircraft se viu na condição
de interromper a produção de todos os seus modelos de aviões de pequeno porte a
pistão, pela questão da Liability, reativando a produção seriada 10 anos
depois.
CESSNA 182
Esse é o modelo original da família Cessna Skylane, o modelo de partida, com trem de pouso fixo, com capacidade para transportar até quatro pessoas, incluindo o piloto, com fabricação seriada iniciada em 1956, tracionado por um motor a pistão Continental O-470L, com seis cilindros horizontais opostos (boxer), arrefecido a ar, naquela época ainda carburado, ou seja, sem injeção de combustível, com potência de 230 hp, disponível na decolagem.
Esse primeiro modelo tem peso máximo de decolagem de
1.157 kg.
CESSNA 182A SKYLANE
Já com o nome fantasia Skylane incorporado, essa primeira versão da família Cessna Skylane foi lançada no mesmo ano de 1956, mantendo a capacidade de transportar quatro pessoas, incluindo o piloto, mantendo a motorização Continental O-470-L, com potência de 230 hp e TBO - Time Between Overhaul (tempo entre revisões) de 1.500 horas, mas com peso máximo de decolagem aumentado para 1.200 kg.
Já com o nome fantasia Skylane incorporado, essa primeira versão da família Cessna Skylane foi lançada no mesmo ano de 1956, mantendo a capacidade de transportar quatro pessoas, incluindo o piloto, mantendo a motorização Continental O-470-L, com potência de 230 hp e TBO - Time Between Overhaul (tempo entre revisões) de 1.500 horas, mas com peso máximo de decolagem aumentado para 1.200 kg.
CESSNA 182B SKYLANE
.
Modelo quase idêntico ao Cessna 182A Skylane, com
início de produção seriada em 1958, com poucas diferenças de projeto.
CESSNA 182C SKYLANE
.
Modelo quase idêntico ao Cessna 182B Skylane, com
início de produção seriada em 1959, com poucas diferenças de projeto.
CESSNA 182D SKYLANE
.
Modelo quase idêntico ao Cessna 182C Skylane, com início
de produção seriada em 1960, com poucas diferenças de projeto.
CESSNA 182E SKYLANE
.
Modelo quase idêntico ao Cessna 182D Skylane, com
motor Continental O-470L ou Continental O-470R, com início de produção seriada
em 1961, com poucas diferencias de projeto, entre elas o aumento da capacidade
dos tanques de combustível, para 247 litros, com consequente aumento do peso
máximo de decolagem para 1.270 kg.
A partir de então a empenagem do Cessna 182 Skylane teve uma mudança, o conceito stabilator de profundor / estabilizador em peça única foi trocado por um estabilizador convencional.
CESSNA 182F SKYLANE
Modelo semelhante ao Cessna 182E Skylane, com motor
Continental O-470L ou Continental O-470R, com início de produção seriada em
1962, com algumas diferenças de projeto. A partir de então, todas as versões do
Cessna Skylane passaram a sair de fábrica com janelinha traseira e fuselagem um
pouco alongada para melhorar o espaço interno.
Além disso o trim e os flaps passaram a ter acionamento elétrico.
Além disso o trim e os flaps passaram a ter acionamento elétrico.
CESSNA 182G SKYLANE
.
Modelo quase idêntico ao Cessna 182F Skylane, com
motor Continental O-470L ou Continental O-470R, com início de produção seriada
em 1963, com poucas diferenças de projeto.
CESSNA 182H SKYLANE
.
Modelo semelhante ao Cessna 182G Skylane, com motor Continental
O-470R, com início de produção seriada em 1964, com algumas diferenças de
projeto. A partir de então a Cessna Aircraft trocou o gerador do Cessna Skylane
por um alternador.
CESSNA 182J SKYLANE
.
Modelo quase idêntico ao Cessna 182H Skylane, com
motor Continental O-470R, com início de produção seriada em 1965, com poucas
diferenças de projeto.
CESSNA 182K SKYLANE
.
Modelo quase idêntico ao Cessna 182J Skylane, com
motor Continental O-470R, com início de produção seriada em 1966, com poucas
diferenças de projeto.
CESSNA 182L SKYLANE
.
Modelo quase idêntico ao Cessna 182K Skylane, com
motor Continental O-470R, com início de produção seriada em 1967, com poucas
diferenças de projeto.
CESSNA 182 STOL ROBERTSON
.
Versão retrofitada, semelhante ao Cessna 182L Skylane,
mas com algumas diferenças de projeto, incluindo bordos de ataque e ailerons
melhorados, para melhor performance de pousos e decolagens.
CESSNA 182M SKYLANE
.
Modelo quase idêntico ao Cessna 182L Skylane, com
motor Continental O-470R, com início de produção seriada em 1968, com poucas
diferenças de projeto.
CESSNA 182N SKYLANE
.
Modelo semelhante ao Cessna 182M Skylane, com motor
Continental O-470R ou Continetal O-470S, com aumento do peso máximo de
decolagem para 1.340 kg, com início de produção seriada em 1969, com algumas
diferenças de projeto, entre elas as pernas tubulares do trem de pouso triciclo fixo.
CESSNA 182P SKYLANE
.
Modelo quase idêntico ao Cessna 182N Skylane, com
motor Continental O-470R ou Continetal O-470S, com início de produção seriada
em 1971, com poucas diferenças, entre elas uma pequena melhoria nos bordos de ataque e nas pontas das asas.
CESSNA 182Q SKYLANE
.
Modelo semelhante ao Cessna 182P Skylane, com motor
Continental O-470U, com início de produção seriada em 1976, com algumas
diferenças. A partir de então o Cessna Skylane passou a sair de fábrica com
sistema elétrico de 28 volts e instrumentos IFR. A partir de 1978, os tanques
de combustível passaram a ser integrais.
Além disso, houve um discreto aumento da taxa de compressão do motor.
CESSNA R182RG SKYLANE
Modelo semelhante ao Cessna 182Q Skylane, com início de produção seriada em 1977, com algumas diferenças de projeto, incluindo o motor Lycoming O-540-J3C5D aspirado, com 230 hp de potência e o trem de pouso retrátil.
Ele é um dos dois modelos da família com trem de pouso
retrátil e seus mecanismos de recolhimento, abaixamento e acionamento são
hidráulicos. Na verdade, os aviões com asas altas e trem de pouso retrátil não
apresentam muitas vantagens técnicas e econômicas em relação aos equivalentes
com trem de pouso fixo, ganha-se somente 15 km/h de velocidade de cruzeiro,
porém, por outro lado, acrescenta-se algo em torno de 35 kg de peso, lembrando
que em aviação quanto menor o peso vazio do avião melhor.
CESSNA TR182RG SKYLANE
.
Modelo semelhante ao Cessna R182RG Skylane, também com
trem de pouso retrátil, com início de produção seriada em 1978, com algumas
diferenças de projeto, incluindo o motor Lycoming
TO-540-L3C5D turbo, com 235 hp de potência.
CESSNA 182R SKYLANE
.
Modelo semelhante ao Cessna 182Q Skylane, com início
de produção seriada em 1980, com algumas diferenças. A partir de 1981, o Cessna
Skylane passou a sair de fábrica com tanques de combustível de maior capacidade,
totalizando 350 litros. A partir de 1983, o motor do Cessna Skylane teve seu TBO – Time Between Overhaul (tempo entre revisões gerais) aumentado para 2.000 horas, o que resultou numa pequena redução dos custos de manutenção.
CESSNA T182 SKYLANE
Modelo semelhante ao Cessna 182Q Skylane, com início de produção seriada em 1980, com algumas diferenças, entre elas a troca do motor Continental O-470U pelo motor Lycoming O-540-L3C5D, com 235 hp de potência, disponível na decolagem, com consequente aumento do peso máximo de decolagem para 1.400 kg, com TBO - Time Between Overhaul de 1.600 horas. A partir de 1981, o Cessna Skylane passou a sair de fábrica com tanques de combustível de maior capacidade, totalizando 350 litros.
Não confundir esse modelo como a versão Cessna 182T Skylane.
Modelo semelhante ao Cessna 182Q Skylane, com início de produção seriada em 1980, com algumas diferenças, entre elas a troca do motor Continental O-470U pelo motor Lycoming O-540-L3C5D, com 235 hp de potência, disponível na decolagem, com consequente aumento do peso máximo de decolagem para 1.400 kg, com TBO - Time Between Overhaul de 1.600 horas. A partir de 1981, o Cessna Skylane passou a sair de fábrica com tanques de combustível de maior capacidade, totalizando 350 litros.
Não confundir esse modelo como a versão Cessna 182T Skylane.
CESSNA 182S SKYLANE
A partir da década de 1990, houve uma reformulação do clássico projeto do Cessna 182 Skylane, o que resultou em um modelo modernizado, o Cessna 182S Skylane, embora a base estrutural de fuselagem semimonocoque metálica tenha sido mantida quase imutável, com asas altas e retas apoiadas com suportes estruturais e trem de pouso fixo, também metálico. Uma variedade de refinamentos aerodinâmicos foi incorporada ao Cessna Skylane, com flaps, ailerons e profundores melhorados, mas sem deixar de lado a simplicidade conceitual já bem conhecida e apreciada pelos compradores dos aviões da marca.
Novos cabos e roldanas foram incorporados ao sistema
de controle de voo, com redução do atrito entre as peças, para tornar o avião
ainda mais dócil e obediente aos comandos. No interior do Cessna 182S Skylane,
na sua cabine, foi acrescentada uma variedade de dispositivos de praticidade e
conforto, incluindo luzes de leitura, bocais de ventilação e tomadas para plugs
de fones de ouvido para todos os ocupantes.
Foi selecionado um novo modelo de motor, desta vez com
injeção eletrônica de combustível, o Lycoming
IO-540-AB1A5 aspirado, mantendo 230 hp de potência, disponível na
decolagem, com hélice McCauley de três pás, mas com peso máximo de decolagem
aumentado para 1.400 kg, com fabricação em série iniciada em 1995, dez anos
após a interrupção da produção seriada da família Cessna Skylane, por
iniciativa da própria fabricante Cessna Aircraft, em razão de problemas com a
Liability americana.
Em 1985, quando a produção em série da família Cessna
Skylane foi interrompida, já tinham sido fabricados e vendidos mais de 22.000
unidades de várias versões, incluindo os modelos fabricados sob licença na
França, pela fabricante Reims Aviation, o que a tornou a quarta família de
aviões de pequeno porte mais fabricada em todo o mundo, atrás apenas das
famílias Cessna 172 / Cessna 170 (quatro lugares), Cessna 152 / Cessna 150 (dois lugares) e
Piper PA-28 e uma posição à frente da família Beechcraft Bonanza, também um
clássico da aviação geral.
Para relançar o Cessna 182 Skylane a Cessna Aircraft decidiu
também manter as características de baixo consumo de combustível e manutenção
fácil e barata encontradas nas versões anteriores da família Cessna Skylane,
acrescentando apenas o necessário para atualizar esse modelo onde essas
características básicas não fossem afetadas, conservando inclusive as
características anteriores de robustez estrutural do avião.
O Cessna 182S Skylane tem duas portas laterais de
acesso ao interior da aeronave, uma para o piloto e outra para seu acompanhante
(não há necessidade de co-piloto). Para acesso dos passageiros aos dois
assentos traseiros é necessário movimentar para frente os dois assentos
dianteiros, totalizando quatro assentos.
Segundo o fabricante, o nível de ruído interno foi
reduzido em relação aos modelos anteriores, graças a uma mais eficiente selagem
das portas e melhor material isolante-termo-acústico fixado na chamada parede
de fogo, entre o cockpit e o motor.
Essa versão da família Cessna Skylane era oferecida
com conjunto completo de aviônicos IFR da marca americana Bendix-King,
disponível como opcional, incluindo o GPS – Global Positioning System e piloto
automático de dois eixos KA-140, com duas bombas de vácuo.
CESSNA 182T SKYLANE
Modelo semelhante ao Cessna 182S Skylane, com início de produção seriada no ano 2001, com algumas diferenças de projeto. Não confundir o Cessna 182T Skylane, que é o modelo atual de produção, com o modelo clássico Cessna T182 Skylane, da década de 1980.
Essa versão atual, pós-Liability, possui um curioso
sistema composto de mini-airbags fixados nos cintos de segurança.
A aviônica digital disponível nessa versão é a moderna
EFIS Garmin G1000, um dos sistemas de navegação, comunicação e meteorologia
mais bem sucedidos no mercado de aviação geral.
Mas há também velocímetro, altímetro, horizonte artificial e bússola de
reserva, todos standby, para serem
usados em caso de falha do sistema principal.
Esse sistema de navegação digital possui também o SVT - Synthetic Vision Technology, que possibilita a visualização na tela PFD - Primary Flight Display uma representação gráfica artificial, em três dimensões, do terreno sobrevoado, o que aumenta fortemente a orientação espacial do piloto, mesmo em dias de nevoeiro e neblina.
Essa é a versão atual de produção da família Cessna Skylane.
Esse sistema de navegação digital possui também o SVT - Synthetic Vision Technology, que possibilita a visualização na tela PFD - Primary Flight Display uma representação gráfica artificial, em três dimensões, do terreno sobrevoado, o que aumenta fortemente a orientação espacial do piloto, mesmo em dias de nevoeiro e neblina.
Essa é a versão atual de produção da família Cessna Skylane.
CESSNA T182T SKYLANE
Modelo semelhante ao Cessna 182S Skylane, com início de produção seriada no ano 2001, com algumas diferenças de projeto, entre elas a motorização Lycoming TIO-540-AK1A turbo, com injeção eletrônica de combustível, com 235 hp de potência na decolagem, com peso máximo de decolagem de 1.400 kg. Essa versão possui sistema de oxigênio para os quatro ocupantes, em razão do teto de serviço mais alto. Um dos principais pontos fortes desse modelo de aeronave é a sua motorização, com velocidade de cruzeiro melhorada para 320 km/h.
Essa versão atual, pós-Liability, também possui um
curioso sistema composto de mini-airbags fixados nos cintos de segurança.
Também neste caso, a aviônica digital disponível é a moderna EFIS Garmin G1000,
com duas telas, uma PFD – Primary Flight Display e outra MFD – Multi Function
Display.
CESSNA T182JT-A SKYLANE TURBO
.
Versão com nova motorização a pistão SMA SR305-230, movido a querosene de aviação, com turbo e injeção direta de combustível, com potência de 230 hp na decolagem e velocidade de cruzeiro de 280 km/h, certificada em 2013 pela FAA - Federal Aviation Administration, mas atualmente com certificação suspensa por tempo indeterminado.
LIABILITY
Logo acima, o Cessna 182 Skylane TC, a versão com motor turbo da família Cessna Skylane, com teto de serviço e velocidade de cruzeiro um pouco mais altos. Logo abaixo, painel de instrumentos digitais da marca Garmin, modelo Garmin G1000, com dua telas para visualização.
A produção em série do robusto Cessna 182 Skylane foi interrompida temporariamente na década de 1980 por iniciativa da própria fabricante Cessna Aircraft, que utilizou como argumento o excesso de regulamentação e responsabilidades financeiras advindas de uma Lei de Responsabilidades aprovada nos Estados Unidos, chamada por lá de Liability, e que provocou alguns temores por parte da indústria aeronáutica civil norte-americana em geral, sobre a sua própria saúde financeira pois, como uma eventual consequência da legislação aprovada, a partir daquela data os fabricantes teriam que arcar com elevados custos de certificação e com uma forte carga de eventuais custos de indenizações ocasionados por acidentes envolvendo aviões, que se julgava serem acima do que seria razoável.
Nesses 10 anos em que a produção desses aviões foi
interrompida, o mercado mundial acumulou uma espécie de demanda reprimida por
aviões a pistão de fácil operação e custo operacional extremamente baixo, a
maioria desse mercado formada de proprietários rurais emergentes ou fazendeiros
tradicionais, empresários e executivos que estão adquirindo seu primeiro avião
ou decidiram simplesmente trocar a sua aeronave mais antiga por um modelo mais
novo e moderno.
Quando essa Lei de Responsabilidades foi rediscutida e
reformada em 1994 pelo Congresso dos Estados Unidos a Cessna norte-americana relançou
os modelos Cessna 206 StationAir, Cessna 182 Skylane e Cessna 172 Skyhawk,
todos monomotores a pistão de pequeno porte.
MERCADO
Logo acima, o painel convencional analógico do Cessna 182 Skylane, simples, mas completo para voos por instrumentos. Logo abaixo, o painel digital com instrumentos do tipo EFIS - Electronic Flight Instrument System, modelo Garmin G1000, o que tornou o avião ainda mais fácil de pilotar, com aumento da precisão e da segurança.
O Cessna 182 Skylane é fabricado, atualmente, em Independence, no estado norte-americano do Kansas. Apesar de ter sido usado intensivamente no Brasil nas décadas de 1970, 1980 e 1990 em um grande número de pistas de pouso de leito natural, não pavimentas e de comprimento limitado, o Cessna Skylane apresentou nessas décadas um dos mais baixos índices de acidentes graves com vítimas fatais entre monomotores a pistão de diversos fabricantes.
Essa versão atual, fabricada a partir de 2001 em
Independence, é mais moderna que os
modelos anteriores fabricados nas décadas de 1960, 1970 e parte da década de
1980, principalmente no que se refere aos aviônicos utilizados, à introdução do
sistema de injeção eletrônica de combustível no motor e alguns sutis retoques
de estética que o deixou mais bonito que o antecessor.
Se possível, dê preferência a um avião da família
Cessna Skylane que não tenha passado pelo garimpo e/ou sem histórico de
acidentes. Caso escolha um que já tenha passado pelo garimpo e/ou tenha sido
envolvido em algum acidente leve, peça desconto de pelo menos 10% no preço à vista, para cobrir pelo menos uma parte do que você vai gastar para submeter a
aeronave a uma análise / revisão completa do seu estado de conservação em uma
oficina aeronáutica de sua confiança, com eventual manutenção e reparos
imediatos de toda ou parte da sua estrutura (principalmente longarinas,
ailerons, cone de cauda, trem de pouso e estabilizadores) e sistemas
hidráulico, elétrico, eletrônico e mecânico.
Os modelos clássicos, fabricados antes do Liability,
podem ser submetidos a alguns retrofits (reformas) para melhorar o seu aspecto externo e interno, com acabamento mais caprichado, incluindo novos assentos e novo
revestimento interno, mais refinados. Entre as opções de retrofits disponíveis
na década de 1990 estiveram um kit de melhoria de performance, composto por uma
variedade de peças e componentes, entre eles novas polainas de roda e múltiplas
carenagens / gap seals, para redução ou selagem das folgas, com melhoria de
aerodinâmica, resultando, segundo o fabricante do kit, num incremento até 10
km/h de velocidade de cruzeiro.
Os modelos clássicos podem receber um painel analógico
completo para voos por instrumentos, incluindo RNAV e stormscope. Antes de
comprar um Cessna Skylane clássico, pré-Liability, solicite a uma oficina
mecânica de sua confiança que verifique se há sinais de corrosão filiforme na
fuselagem, nas asas e na empenagem.
NO BRASIL
O Cessna 182 Skylane foi um dos modelos de aeronaves, novos ou usados, mais vendidos no Brasil dos últimos 60 anos. Nas décadas anteriores, ele era muito usado no país para transportar, a partir de cidades grandes, médias e pequenas, pessoas de praticamente todas as classes sociais para fazendas e garimpos. No Pantanal brasileiro, por exemplo, nos meses de chuva era difícil ou praticamente impossível acessar por terra as áreas alagadas, por isso o avião era o meio mais prático e ágil de transporte. Ainda hoje o Cessna Skylane é usado por muitos fazendeiros brasileiros para acessar com agilidade suas fazendas no interior do país.
Em 2017, segundo o RAB – Registro Aeronáutico Brasileiro,
havia 972 unidades de aviões da família Cessna Sylane registradas no Brasil.
Isso significa que o modelo teve ótima aceitação no Brasil, com consequente facilidade
de revenda, com bom ou razoável valor de revenda, dependendo do modelo.
A fabricante de aeronaves Textron Aviation é
representada no Brasil pela TAM Aviação Executiva, que também possui hangares
de manutenção no município de Jundiaí, interior do Estado de São Paulo, em Belo
Horizonte, capital do Estado de Minas Gerais, em Brasília, a capital do Brasil,
e no município de Aracati, no Estado do Ceará.
FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
CESSNA 182 SKYLANE (PÓS-LIABILITY)
- Capacidade: 1 piloto e 3 passageiros;
- Velocidade de cruzeiro (aspirado): Aprox. 270 km/h;
- Velocidade de cruzeiro (turbo): Aprox. 320 km/h;
- Comprimento: Aprox. 9 metros;
- Envergadura: Aprox. 11 metros;
- Altura: Aprox. 3 metros;
- Motorização (potência): Lycoming IO540 aspirado (230 hp);
- Motorização (potência): Lycoming TIO540 turbo (235 hp);
- Consumo médio (AVGAS): Aprox. 60 litros / hora (lotado / 75% potência);
- Consumo médio (AVGAS): Aprox. 0,06 litro / passageiro / km voado;
- TBO (tempo entre revisões): 2.000 horas;
- Hélices: McCauley de três pás;
- Pista de pouso: Aprox. 1.000 metros (lotado / dias quentes / tanques quase cheios);
- Alcance: Aprox. 1.300 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
- Peso máximo de decolagem: Aprox. 1.400 kg;
- Teto de serviço: Aprox. 5.000 metros (motor aspirado);
- Teto de serviço: Aprox. 6.500 metros (motor turbo);
- Preço (no Brasil): Aprox. US$ 200 mil (usado / bom estado de conservação)
CESSNA 182 SKYLANE (PRÉ-LIABILITY)
- Capacidade: 1 piloto e 3 passageiros;
- Velocidade de cruzeiro (aspirado): Aprox. 270 km/h;
- Velocidade de cruzeiro (turbo):Aprox. 300 km/h;
- Comprimento: Aprox. 9 metros;
- Envergadura: Aprox. 11 metros;
- Altura: Aprox. 3 metros;
- Motorização (potência): Continental O-470 aspirado / até 1980 (230 hp);
- Motorização (potência): Lycoming TIO540 turbo / até 1986 (235 hp):
- Consumo médio (AVGAS): Aprox. 60 litros / hora (lotado / 75% potência);
- Consumo médio (AVGAS): Aprox. 0,06 litro / passageiro / km voado;
- TBO (tempo entre revisões): 1.500 horas (Continental);
- TBO (tempo entre revisões): 1.600 horas (Lycoming);
- Pista de pouso: Aprox. 1.000 metros (lotado / dias quentes / tanques cheios);
- Alcance (até 1980): Aprox. 1.000 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
- Alcance (até 1986): Aprox. 1.200 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
- Peso máximo de decolagem: Aprox. 1.200 kg (até 1960);
- Peso máximo de decolagem: Aprox. 1.270 kg (até 1968);
- Peso máximo de decolagem: Aprox. 1.340 kg (até 1976);
- Peso máximo de decolagem: Aprox. 1.400 kg (até 1986);
- Teto de serviço: Aprox. 5.000 metros;
- Preço Q/R/T (no Brasil): Aprox. US$ 100 mil (IFR / Over recente / bom estado)
SEGURANÇA
DE VOO
Estatisticamente, em números aproximados, a aviação comercial e a aviação executiva são os meios de transporte mais seguros que existem, com cerca de três acidentes graves com vítimas fatais para cada um milhão de viagens realizadas, considerando a média mundial. Porém, se forem levados em consideração apenas os números de países desenvolvidos, como Canadá, Estados Unidos, países da Europa Ocidental, o Japão, a Coreia do Sul e a Austrália, os números de acidentes para cada um milhão de viagens são ainda menores, na média cerca de um acidente grave com vítimas fatais.
Até o momento, os aviões monomotores a pistão da
família Cessna Skylane se envolveram e/ou foram envolvidos em 1.163 ocorrências
graves com vítimas fatais em várias partes do mundo, o equivalente a cerca de 5%
do número total de aeronaves fabricadas.
ONDE COMPRAR
- América Aviões (classificados): http://www.americaavioes.com.br/deft.asp
- Aero Mercado (classificados): http://www.aeromercado.com.br/defr.asp
- Flight Market (classificados): http://www.flightmarket.com.br/pt/home
VEJA TAMBÉM
- Aileron (Indústria Aeronáutica)
- ATR-42
- ATR-72
- Abdução (Ufologia)
- Turbofan (Indústria Aeronáutica)
- Trimotor (Indústria Aeronáutica)
- Saab JAS 39 Gripen NG
- AVGAS (Gasolina de Aviação)
- Extraterrestre (Ufologia)
- Robinson R44
- Quadrimotor (Indústria Aeronáutica)
- Beechcraft (Indústria Aeronáutica)
- Programa FX2 (Força Aérea Brasileira)
- Piper Seneca
- Beechcraft Baron
- Piper Saratoga
- Beechcraft Bonanza
- Piper Navajo
- Beechraft King Air
- Piper Malibu Meridian
- Beechcraft Premier
- Piper Malibu
- Bimotor (Indústria Aeronáutica)
- Piper Arrow
- Boeing 747
- Bombardier Canadair CRJ
- Agricultura e Pecuária
- Pilatus PC-12
- Pesos e Medidas
- Ônibus Espacial
- UFO/ OVNI (Ufologia)
- Galvanização (Química)
- Bombardier Q Series
- Monomotor (Indústria Aeronáutica)
- Cessna 206 Station Air
- Cessna 208B Grand Caravan
- MD Helicopters MD 900 Explorer
- Cessna 210 Centurion
- MD Helicopters MD 520 Notar
- Cessna Citation
- Longarina (Engenharia Aeronáutica)
- Cessna Citation CJ2
- Cessna Citation Encore
- Gates Learjet 35
- Bombardier Learjet
- Cessna Citation II
- Gates Learjet 25
- Iridium (Telefonia por Satélite)
- Cessna Citation V
- Neiva (Indústria Aeronáutica)
- Caso ET de Varginha
- Cirrus Aircraft (Indústria Aeronáutica)
- Satélites (Telecomunicações)
- Cirrus SR20
- Cirrus SR22
- Beechcraft Hawker 400
- Indústria Automobilística
- Embraer EMB-120 Brasilia
- Decolagem (Aviação)
- Embraer ERJ-145 Regional Jet
- Fokker F27
- Etops (Aviação)
- Disco Voador
- Bell 206 Jet Ranger
- Embraer EMB-121 Xingu
- Embraer Phenom 300
- Embraer ERJ-135 Regional Jet
- Embraer EMB-110 Bandeirante
- Agronegócios / Agribusiness (Economia)
- Mooney M20R Ovation
- Airbus H-135 / Eurocopter EC-135
- Embraer KC-390 (Força Aérea Brasileira)
- Sukhoi SuperJet 100
- Bombardier (Indústrias de Veículos)
- Embraer
- Fokker F-50
- Injeção Eletrônica (Mecânica)
- Transportes no Brasil (Logística)
- Bell 206 Long Ranger
- Globalstar (Telefonia por Satélite)
- Eurocopter EC-120 Colibri
- Fokker F-100
- Embraer ERJ-140 Regional Jet
- Operação Prato (Ufologia)
- Energia Elétrica
- Boeing 737
- Paul Mauriat (Música)
- Airbus H-130 / Eurocopter EC-130
- Área 51 (Ufologia)
- Stormscope (Meteorologia)
- Aeroporto Campo de Marte
- Material Composto
- Socata TBM
- Leonardo AW119 Koala
- Socata TB
- Airbus A300
- Drones
- Bell 407
- Neiva Paulistinha
- Piper Cub
- Boeing 787 Dreamliner
- Piper Aircraft (Indústria Aeronáutica)
- James Bond (Cinema)
- Mooney M20K Encore
- Maule MT-7
- Embarcações (Indústria Naval)
- Cessna 172 Skyhawk
- Aero Commander 500
- EFIS - Electronic Flight Instrument System
- Bell 222
- Schweizer 300
- Aeroporto de Congonhas
- Aeroporto Santos Dumont
- Aeroporto de São José do Rio Preto
- Embraer EMB-314 Super Tucano
- Bell 429
- Aeroporto de Presidente Prudente
- Embraer AMX (Força Aérea Brasileira)
- Embraer E-Jet
- Aeroporto de Ribeirão Preto
- Piaggio P-180 Avanti
- Enstrom 280 e Enstrom F-28
- MD Helicopters MD600 Notar
- Inércia (Física)
- Airbus A320
- Pilatus PC-24
- Eclipse 500 e Eclipse 550
- FAB - Força Aérea Brasileira
- Cessna Citation CJ3
- Embraer E-190
- Boeing 717
- Cessna Citation Ultra
- Cessna 208A Caravan
- Bombardier CRJ200
- Turbojato (Indústria Aeronáutica)
- Mitsubishi MU-300 Diamond
- Beechcraft Beechjet
- Embraer Seneca
- Embraer Sertanejo
- Embraer Navajo
- Embraer Corisco
- Sistema Métrico Decimal
- Bombardier Dash 8-300
- Bombardier Q-400
- Cessna 207
- Spoileron (Engenharia Aeronáutica)
- Bombardier CRJ-700
- Bell 427
- Cessna Citation XLS+
- Cessna Citation XLS
- Embraer E-175
- Bell 430
- Embraer E-195
- Gates Learjet 36
- Airbus A321
- Casa C-295 (Força Aérea Brasileira)
- Airbus A319
- Computador (Informática)
- AgustaWestland AW109 Grand
- Agusta A109 Power
- Cessna Citation I
- Embraer E-195
- Elbit Hermes 900 (Força Aérea Brasileira)
- Profundor (Engenharia Aeronáutica)
- Música Eletrônica (Indústria Fonográfica)
- Airbus A330
- Cessna Citation 500
- Unidade Embraer Botucatu
- Bateria (Química e Física)
- Airbus A380
- Aeronaves (Indústria Aeronáutica)
- Aero Boero AB-95
- Aero Boero AB-180
- Champion 8KCAB Super Decathlon
- Bellanca 8KCAB Super Decathlon
- Let L-410 Turbolet
- Aero Boero AB-115
- ETOPS - Extended Operations
- Circuito Eletrônico (Eletrônica)
- Aviação Agrícola (Agricultura)
- Lockheed C-130 Hercules
- Aeroporto Regional de Maringá
- Alumínio (Metalúrgica)
- Cessna 177 Cardinal
- Fairchild-Dornier 328
- Airbus H120
- Injeção Direta (Mecânica)
- Honda HA-420 HondaJet
REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
- Revista Aero Magazine: https://aeromagazine.uol.com.br/
- Cessna Aircraft: http://cessna.txtav.com/en/single-engine/skylane
- Revista Flap Internacional: http://www.revistaflap.com.br/web/
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_dos_avi%C3%B5es_mais_produzidos
- TAM Aviação Executiva: http://www.tamaviacaoexecutiva.com.br
- Revista Avião Revue: https://www.aviaorevue.com/
- Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Cessna_182
- TAM Aviação
Executiva: https://www.tamaviacaoexecutiva.com.br/venda-de-aeronaves/aeronaves-a-pistao/182t-skylane
- AOPA – Associação (em inglês): https://www.aopa.org/news-and-media/all-news/2000/december/pilot/the-skylane-mod-market
- Flight Safety Foundation (em inglês): https://aviation-safety.net/wikibase/type/C182
- Textron Aviation (divulgação): Imagens
- Wikimedia: Imagens
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