CHEVROLET CORSA CLASSIC

CHEVROLET CORSA SEDAN

CHEVROLET CORSA CLASSIC

CHEVROLET CLASSIC

INTRODUÇÃO

Logo acima e logo abaixo, imagens da dianteira e da traseira do Chevrolet Classic, a mais recente versão levemente reestilizada do automóvel compacto popular fabricado pela General Motors do Brasil, um grande sucesso de vendas

O Chevrolet Classic é um econômico e prático automóvel sedan compacto de quatro portas, criado, desenvolvido e fabricado em larga escala no Brasil, inicialmente com o nome Chevrolet Corsa Sedan, a partir da década de 1990 pela General Motors do Brasil, sob a marca Chevrolet, que utilizou como base para sua criação o modelo compacto com formato hatch então recém lançado Chevrolet Corsa, os dois modelos compartilhando um grande número de peças, partes e componentes, praticamente idênticos, incluindo plataforma, motor e câmbio.

No Brasil, o Corsa Sedan de três volumes foi lançado no ano de 1996 para substituir o clássico e econômico sedan compacto Chevrolet Chevette, um grande sucesso de vendas da Chevrolet nas décadas de 1970 e 1980, com mais de 1.000.000 de unidades vendidas.

O Chevrolet Classic, conhecido anteriormente como Chevrolet Corsa Classic e Chevrolet Corsa Sedan, é um grande sucesso de vendas no mercado brasileiro, resultado de uma combinação equilibrada de características estéticas que agradaram ao típico consumidor familiar brasileiro e características mecânicas adaptadas para as duras condições das estradas, rodovias, ruas e avenidas brasileiras.

Durante a década de 2010, os principais concorrentes do Chevrolet Classic são o Ford KA Sedan, Hyundai HB20 Sedan, Volkswagen Voyage, Ford Fiesta Sedan e Renault Logan.

A GENERAL MOTORS

A General Motors é uma grande e tradicional fabricante americana de automóveis, caminhões e pick-ups. Em 2018, por exemplo, ela foi a quarta maior fabricante de veículos do planeta, com mais de 7,1 milhões de unidades fabricadas. Ela foi fundada em 1908 nos Estados Unidos pelo empresário americano William Durant e está sediada em Detroit, no estado de Michigan. Ela foi formada a partir do agrupamento de várias outras indústrias do ramo automotivo. Em 1921, o alto executivo americano Alfred Sloan Junior assumiu o controle da organização, dando início a um amplo programa de profissionalização das suas gerências, o que contribuiu para torná-la a líder mundial na fabricação de automóveis naquela época, posição alcançada até 2008.

Atualmente, a General Motors está presente em quase todos os países do mundo, com mais de 396 instalações de diversos tipos e finalidades, incluindo fábricas próprias, de suas subsidiárias ou de empresas nas quais tem participação societária, atuando inclusive na importação e comercialização de automóveis de suas marcas, fabricados em outros países. Ela emprega, no total, mais de 250 mil pessoas e possui no seu portfólio várias marcas, entre elas a Buick, a Chevrolet, a Cadillac, a GMC, a ACDelco, esta uma fabricante de peças e componentes automotivos, e a Daewoo, da Coreia do Sul, com uma participação societária de pouco mais de 50% nesta fabricante.

A subsidiária brasileira da General Motors é a General Motors do Brasil, ela foi a segunda maior fabricante e vendedora de veículos do Brasil em 2019, incluindo automóveis e pick-ups, com mais de 475 mil unidades vendidas, entre nacionais e importados. Ela foi fundada no Brasil em 1925, mas nos primeiros cinco anos de suas atividades aqui só montava no Brasil os automóveis quase prontos importados dos Estados Unidos. Somente a partir de 1930 a General Motors do Brasil passou a fabricar, de fato, veículos no Brasil. O primeiro modelo de automóvel de passeio fabricado no Brasil pela empresa foi o Chevrolet Opala, em 1968.

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Logo acima, imagem do painel do Chevrolet Classic, a versão mais recente do automóvel compacto fabricado no Brasil pela General Motors. Logo abaixo, imagem do painel do Corsa Sedan, a primeira versão do pequeno e econômico sedan.

O Chevrolet Classic é um automóvel sedan ou sedã compacto extremamente econômico, com acabamento simples, para uso moderado, urbano e rodoviário, com carroceria monobloco de aço, com quatro portas, suspensão independente nas quatro rodas e motorização transversal de 1.000 cilindradas. O Chevrolet Classic se encaixa na categoria conhecida no Brasil como popular, que é uma faixa de mercado formada por automóveis compactos, todos com motorizações de até 1.000 cilindradas e carrocerias monobloco de aço.

Embora não seja mais um projeto novo, o Chevrolet Classic ainda pode ser considerado um carro moderno, com motorização transversal, injeção eletrônica multiponto de combustível e barras laterais de proteção nas portas, para proteger, até certo ponto, os ocupantes em casos de acidentes. Automóveis com motorização transversal são mais seguros porque em caso de acidente grave com impacto frontal o risco do bloco do motor invadir o habitáculo do carro é menor.

O carro foi projetado para cinco pessoas adultas no total, incluindo o condutor, mas na prática é possível transportar com razoável conforto quatro pessoas adultas e mais uma criança no centro do banco traseiro, com ou sem assento de elevação fixado, dependendo da idade. Um quinto ocupante adulto é possível, mas viajaria com algum desconforto. Nas rodovias, com cinco pessoas a bordo e bagagem, não é aconselhável exigir muito dele nas ultrapassagens...

No Brasil, nos primeiros anos de fabricação, lá atrás, na década de 1990, as versões disponíveis do Corsa Sedan eram a básica Corsa Sedan GL e a mais completa Corsa Sedan GLS. As versões Sedan GL e Sedan GLS saíam de fábrica com motor 1.6 aspirado, de oito válvulas no total, com injeção eletrônica multiponto, que desenvolvia cerca de 90 cavalos de potência e cerca de 13 kgfm de torque, nas versões a gasolina. É o suficiente para tracionar moderadamente a carroceria leve do automóvel compacto da Chevrolet, na cidade ou na rodovia, mesmo com o condutor e mais três pessoas adultas e uma criança a bordo.

Vale ressaltar que, de modo geral, o limite médio atual de velocidade estabelecido para as rodovias brasileiras é de cerca de 100 km / h para os chamados veículos leves de passeio, praticamente o mesmo limite de velocidade estabelecido por lei nas décadas de 1990, 2000 e na década passada. Portanto, as motorizações de 1.600 cilindradas do Corsa Sedan de 1.000 cilindradas do Chevrolet Classic combinavam com a proposta do fabricante de um veículo leve de passeio de uso moderado, dedicado a transportar a família, na cidade e na rodovia, nos dias se semana, para ir ao trabalho, para fazer compras e levar os filhos à escola, e nos finais de semana e feriados, para ir à praia de dia e para ir à igreja à noite.

Até alguns anos atrás, somente a versão Chevrolet Classic LS com motorização GM 1.0 VHC-E era fabricada, conhecida anteriormente como versão Chevrolet Classic Life.

CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

Logo acima e logo abaixo, imagens da dianteira e da traseira do Corsa Classic, a versão anterior do automóvel compacto popular fabricado pela General Motors do Brasil, também um grande sucesso de vendas. Esse modelo de automóvel tem um design harmônico e gracioso, com boa eficiência aerodinâmica, inclusive.

No início da década de 1990 a General Motors do Brasil deu início ao Projeto Gemini. O Corsa Sedan foi o primeiro sedan popular, com motorização de 1.000 cilindradas, fabricado no Brasil. Ele é um dos integrantes da família Corsa, composta também pelo Corsa Hatch e pela Corsa Pick-Up. Esses dois não são mais fabricados.

O Corsa Sedan foi lançado no Brasil em 1996 como um automóvel da categoria sedan compacto, ou seja, um automóvel com três volumes, com proporções bem equilibradas entre o cofre / vão do motor e o próprio motor, o habitáculo (a parte do automóvel em que se acomodam motorista e passageiros) e o porta malas bem definido em relação às demais partes da carroceria.

O Corsa Sedan se encaixa no segmento compacto de automóveis, que é aquele segmento em que o baixo peso do monobloco e das demais peças, partes e componentes que formam o veículo, possibilitam a adoção de uma motorização bem econômica, com apenas 1.000 cilindradas. Entretanto, no Brasil ele foi disponibilizado também, na década de 1990, com a opção de motorização com 1.600 cilindradas, que, aliás, não é mais fabricada aqui.

Na década de 1990, a versão top de linha Corsa Sedan GLS era oferecida pela General Motors com faróis de neblina, travas e vidros com acionamento elétrico, vidro traseiro com desembaçador elétrico, preparação para aparelho de som e rodas de liga leve de aro 14, com pneus de dimensões 185/60. A fabricante oferecia como opcionais a direção hidráulica, o ar-condicionado e o sistema com freios ABS, o dispositivo antitravamento, que melhora as frenagens. As duas versões do Corsa Sedan, o Corsa Sedan GL e o Corsa Sedan GLS, ambas com câmbio manual, tinham manutenção simples e barata, uma necessidade óbvia dos consumidores acostumados com o antigo, barato e econômico Chevrolet Chevette.

A versão popular do Corsa Sedan, com motorização de 1.000 cilindradas, foi lançada no Brasil com o nome Corsa Sedan Super, com injeção eletrônica multiponto e câmbio mecânico de 5 marchas. O seu motor desenvolvia modestos 60 cavalos e 8 kgfm de torque. Mas a lista de equipamentos não era pequena, pelo contrário, o Corsa Sedan Super oferecia quase tudo o que as demais versões de 1.600 cilindradas ofereciam, seja como itens de série ou como opcionais. Até mesmo airbag duplo já estava disponível como opcional no pequeno e modesto carro popular fabricado pela General Motors do Brasil.

A base estrutural do Corsa Sedan é a plataforma internacional GM S4200 da multinacional americana General Motors, usada para a fabricação do Corsa Hatch da primeira geração, lançado alguns anos antes do Corsa Sedan, este com aspecto externo de linhas suaves e harmônicas, levemente conservadoras, ao gosto do típico consumidor pai de família e dona de casa brasileiros de classe média, com um envolvente conjunto de para-choques dianteiro e traseiro, e um conjunto de assentos dianteiros e traseiro com linhas levemente arredondadas, combinados com o painel e o volante, também com linhas levemente arredondas.

Considerando a época em que foi lançado, o Corsa Sedan tinha um visual moderno para sua época, com o capo do motor bem inclinado para melhorar a visibilidade que o motorista tem a sua frente, com a adoção de um gracioso design de linhas harmônicas e suaves, sem ousadias estéticas, por um lado, e sem excesso de conservadorismo, por outro lado. Um meio termo entre modernidade e a discrição, desenhado para quem não quer chamar muita atenção por onde passa.

Na década de 1990, o Corsa Sedan foi projetado e fabricado desde o início com quatro portas, reforçando sua vocação familiar. A tampa do porta malas é bem definida e dá acesso ao compartimento traseiro para cerca de 380 litros de bagagens, uma das razões para o seu sucesso no mercado brasileiro entre os automóveis compactos de nível de entrada, geralmente com preços mais acessíveis que os automóveis médios.

O Corsa Sedan foi desenvolvido especialmente para o mercado brasileiro, o resultado final foi considerado satisfatório pelo mercado e considerado bem razoável pela imprensa, era uma das melhores opções nacionais entre os automóveis sedans compactos, com a mesma distância entre os eixos do hatch de quatro portas (ou cinco portas, como muitos o consideram), e com mais 30 cm de comprimento total, resultando em um porta-malas com volume total de aproximadamente 380 litros.

Em 1998, a General Motors introduziu a versão do Chevrolet Corsa com motorização de 1.000 cilindradas, praticamente a mesma motorização já testada e aprovada na versão Wind do Corsa hatch, lançada anos antes.

Em 2003, uma nova geração da família Chevrolet Corsa, formada pelo Corsa Hatch e pelo Corsa Sedan, foi lançada no mercado brasileiro, com a nova plataforma GM S4300, com entre eixos um pouquinho mais comprido que a plataforma GM S4200 do Corsa Sedan, vendido até então. Assim, a General Motors decidiu simplesmente trocar o nome da versão anterior do Corsa Sedan para Chevrolet Corsa Classic, para continuar a vendê-lo normalmente por tempo indeterminado, enquanto houvesse demanda. Assim, a versão mais moderna do Chevrolet Corsa passou a ser vendida lado a lado nas concessionárias com o Chevrolet Corsa Classic.

De 1997 até 2005, o Chevrolet Corsa Classic foi disponibilizado no mercado brasileiro com a opções de transmissão automática de quatro velocidades.

Em 2010 foi lançado o Chevrolet Classic com uma leve reestilização estética externa, com novo design dos faróis e das lanternas traseiras. Essas mudanças foram baseadas no Chevrolet Sail, veículo comercializado em vários países, incluindo a China.

MERCADO

Logo acima e logo abaixo, espaço interno razoável para quatro adultos e uma criança. Design dos assentos, do volante e do painel com linhas e cores agradáveis, com acabamento simples e sem ousadias estéticas, tudo dentro da média do mercado.

O Chevrolet Corsa Classic foi lançado oficialmente no Brasil em 2003, mas, na verdade, é praticamente idêntico ao Chevrolet Corsa Sedan, só mudou o nome, e passou por uma reestilização estética externa do tipo face lift inspirada na sua versão chinesa Chevrolet Sail, vendida a partir de 2010. Essa versão reestilizada utiliza basicamente conceitos mecânicos semelhantes aos de suas versões anteriores, com algumas melhorias, incluindo a adoção definitiva dos freios com dispositivos antitravamento ABS e airbag duplo frontal, ambos como itens de série, a partir de 2012, por determinação do Governo Brasileiro para todos os automóveis fabricados no Brasil.

O Chevrolet Corsa Sedan e suas versões posteriores, incluindo o Chevrolet Classic, é uma das linhas de automóveis mais bem-sucedidas do mercado brasileiro. Ela foi introduzida aqui no Brasil para substituir outro grande sucesso no mercado de automóveis sedans compactos relativamente baratos e econômicos, o Chevrolet Chevette, cuja família era composta inclusive por uma versão hatch, a perua Chevrolet Marajó e a picape compacta Chevrolet Chevy.

De modo geral, a carga tributária brasileira sobre automóveis populares produzidos no Brasil é menos pesada que a carga tributária sobre automóveis com motores maiores. Aliás, a carga tributária incidente sobre automóveis com motores grandes no Brasil é elevada, cerca de 40% do preço do veículo no varejo.

Os principais concorrentes do Chevrolet Classic são o Ford KA Sedan, o Hyundai HB20 Sedan, o Volkswagen Voyage, o Ford Fiesta Sedan e o Renault Logan. Não são muitos modelos concorrentes, mas são concorrentes de peso, cada um deles com suas características destacadas pelos seus fabricantes, entre elas a alta eficiência no consumo de combustível do Ford KA Sedan, o custo de manutenção previsível e a qualidade geral do Hyundai HB20 Sedan, com seus cinco anos de garantia, a modernidade e o design ousado do Ford Fiesta Sedan, que conta com a grande rede de concessionárias Ford, uma das maiores do Brasil, a mecânica simples e o baixo custo de manutenção do Volkswagen Voyage, e o espaço interno e a motorização robusta e bem projetada do Renault Logan.

O Ford Fiesta Sedan não é mais importado para o Brasil e nem fabricado aqui.

O Chevrolet Classic é um grande sucesso de vendas, com mais de 1.260.000 de unidades vendidas desde o lançamento de seu irmão Chevrolet Corsa Sedan em 1996. Foi um dos sedans mais vendidos do Brasil. Até alguns anos atrás, ele estava entre os automóveis sedans compactos populares novos mais baratos disponíveis em concessionárias, uma consequência natural da amortização dos investimentos realizados pela General Motors na sua criação e no seu desenvolvimento, ou seja, ao longo dos seus 20 anos de fabricação seriada e ininterrupta, o custo do seu projeto já tinha sido coberto pelas suas vendas, e isso se refletia no baixo preço das novas unidades que saiam de fábrica.

A versão mais recente do Chevrolet Classic possui rodas de aço de 13’’, decoradas com calotas integrais na cor prata, com os pneus radiais de dimensão 165/70 R13. O fabricante oferecia sua versão mais recente com vários opcionais, entre eles vidros elétricos dianteiros com sistema one touch (pronuncia-se uón tâtch), em que é possível baixá-los ou levantá-los com apenas um toque no botão, complementado pelos dispositivos de antiesmagamento de mão e travamento automático por chave.

O acabamento dos assentos e dos painéis das portas é simples, com novos revestimentos com detalhes em cinza claro. O painel tem acabamento em duas cores e, como itens de série, há luz interna no teto e volante de três raios. O fabricante disponibilizou também travas elétricas e alarme, como opcionais. O painel do Chevrolet Classic tem tacômetro, velocímetro, hodômetro total e parcial digitais, marcador de combustível e indicador de temperatura do motor, itens oferecidos de série.

O Chevrolet Classic tem suspensão dianteira independente tipo McPherson com barra estabilizadora e traseira com molas tipo barril progressivas, ambas com amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados. O pequeno automóvel tem freios a disco na dianteira, tambor na traseira e freios ABS nas quatro rodas.

Desde a década de 1990, a tração dos modelos sedans da família Corsa é dianteira.

Nos modelos mais recentes, o aparelho de ar-condicionado possui as opções frio e quente. Ele possui filtro de micropoeira e não trabalha com o gás CFC – Cloro Flúor Carbono, que é um gás nocivo ao meio ambiente.

A General Motors também fabricou e comercializou com sucesso no Brasil a 1ª geração do moderno sedan Chevrolet Prisma, que também se encaixa na categoria de automóveis compactos populares. O Chevrolet Classic deixou de ser fabricado alguns anos atrás, ele foi substituído definitivamente pelo Chevrolet Prisma de 2ª geração que, por sua vez, foi renomeado recentemente para Chevrolet Joy Plus.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

FICHA TÉCNICA

Capacidade: 5 pessoas, incluindo o motorista;
Carroceria: Sedan compacto, com monobloco de aço e quatro portas;
Motorização / 1998 até 2002 (potência): 1.0 de 8 válvulas (60 cavalos / 8 kgfm);
Motorização / 2003 até 2005 (potência): VHC 1.0 de 8 válvulas (70 cavalos / 9 kgfm);
Motorização / 1996 até 2005 (potência): 1.6 de 8 válvulas (90 cavalos / 13 kgfm);
Motorização / 1998 (potência): 1.0 de 16 válvulas
Motorização / 1998 (potência): 1.6 de 16 válvulas
Motorização / 2006 até 2008 (potência): VHC Flex 1.0 de 8 válvulas (72 cavalos / 9 kgfm);
Motorização / 2009 até hoje: VHC-E Flex 1.0 de 8 válvulas (76 cavalos / 9 kgfm);
Motorizações: 4 cilindros em linha, transversal, com injeção eletrônica multiponto;
Aceleração 0 a 100 km / h (1.0 VHC): Aprox. 17 segundos;
Consumo cidade (1.0): Aprox. 12 km / litro (sem ar ligado);
Consumo rodovia (1.0): Aprox. 16 km / litro (sem ar ligado):
Consumo cidade (1.6): Aprox. 10 km / litro (sem ar ligado);
consumo rodovia (1.6): Aprox. 14 km / litro (sem ar ligado);
Transmissão / 1996 até hoje: Manual de 5 velocidades;
Transmissão / 1997 até 2005 : Automática de 4 velocidades;
CX (aerodinâmica): Aprox. 0,35 (bom);
Tração: Dianteira;
Comprimento: Aprox. 4 metros;
Entre-eixos (espaço interno): Aprox. 2,4 metros;
Largura: Aprox. 1,6 metro;
Altura: Aprox. 1,5 metro;
Freios: Discos na frente, tambores atrás;
Peso vazio / sem ar (motor 1.0): Aprox. 950 kg;
Peso vazio / sem ar (motor 1.6): Aprox. 1.050 kg;
Preço: Aprox. R$ 28.000,00 (semi-novo);
Preço: Aprox. R$ 18.000,00 (usado / bom estado de conservação);