MERCEDES-BENZ CLASSE A (1ª GERAÇÃO)
MERCEDES CLASSE A CLASSIC 1.6
MERCEDES CLASSE A CLASSIC 1.9
MERCEDES CLASSE A AVANTGARDE 1.9
MERCEDES CLASSE A ELEGANCE 1.9
INTRODUÇÃO
Logo acima, a dianteira do gracioso monovolume compacto Mercedes-Benz Classe A de primeira geração,
que também foi fabricado e esteve à venda no Brasil por cerca de 8 anos. Nas décadas de 1990 e 2000, ele
foi um dos menores, mais modernos, mais ousados e mais inovadores modelos de
automóveis fabricados pela gigante alemã DaimlerChrysler, um sucesso de vendas mundial da marca
alemã Mercedes-Benz. Logo abaixo, a traseira do veículo, também graciosa e bem resolvida.
O pequeno Mercedes-Benz Classe A de 1ª
geração é um inteligente automóvel
do tipo monovolume compacto de cinco portas, com capacidade para transportar
com razoável conforto até cinco pessoas, incluindo o condutor, criado e
desenvolvido na década de 1990 pela fabricante alemã de automóveis
Daimler-Benz, a então proprietária da marca Mercedes-Benz, com fabricação em
séria iniciada em 1997 na Alemanha pela DaimlerChrysler, a sua sucessora, e a
partir de 1999 no Brasil pela sua subsidiária Mercedes-Benz do Brasil, como um
projeto de carro mundial.
Considerando somente o mercado brasileiro de automóveis
usados, os principais concorrentes do pequeno Mercedes Classe A são a minivan Renault
Scénic, a minivan Citroen Xsara Picasso, o hatch premium Audi A3, o fastback Chevrolet Astra, a minivan Fiat Doblò, o hatch Honda Fit, a minivan Renault
Kangoo, o monovolume Volkswagen New Beetle, a minivan Citroen Berlingo, o hatch premium Mini Cooper e o hatch
Volkswagen Polo.
Atualmente, a 4ª
geração do Mercedes-Benz Classe A é
fabricada na Alemanha, na Hungria, no México, na Finlândia, na China, na Tailândia e na Indonésia pela Daimler AG, a empresa sucessora da DaimlerChrysler, ou por meio de terceirização da produção, dependendo de cada caso, mas trata-se de um conceito totalmente
diferente de automóvel, baseado em uma plataforma totalmente nova, que deu origem a um hatch
e a um sedan com monoblocos convencionais, ambos de entrada, mas sofisticados e refinados, inclusive com o elevado padrão típico
de acabamento da marca. Somente o nome Mercedes Classe A e a marca
Mercedes-Benz foram mantidos na 3ª geração e na atual 4ª geração.
A MERCEDES-BENZ
A Daimler AG é uma grande fabricante alemã de automóveis
e conjuntos de chassis / motores de ônibus para transporte de passageiros,
fabricante de caminhões para transporte rodoviário de cargas,
fabricante de motores a combustão interna para embarcações e possui uma empresa
de serviços financeiros. Ela possui várias subsidiárias, inclusive nos Estados
Unidos e no Brasil, onde fabrica automóveis, chassis / motores para ônibus e
utilitários para transporte de cargas.
A tradicionalíssima Daimler AG é uma das maiores maiores fabricantes de utilitários pesados para transporte rodoviário de cargas no
mundo. Algumas fontes consideram-na a maior do mundo desse segmento de utilitários de transporte de cargas. Ela pode ser considerada a mais antiga fabricante de automóveis do
mundo, inclusive como detentora das marcas Fuso, no Japão, Western-Star e Freightliner, ambas nos Estados Unidos, e BharatBenz, na Índia.
Se todo rigor técnico e cultural for aplicado para definir qual foi o
primeiro automóvel fabricado no mundo então o antigo Benz Velo pode ser
considerado o que melhor se encaixa nesse conceito, o primeiro a ser produzido em série. Ele foi o primeiro veículo
com quatro rodas, assento para condutor e passageiro e motor a combustão
interna, fabricado a partir de 1894 pela Benz & Cia, a empresa antecessora
da Daimler AG. Mas o nascimento da Benz & Cia foi antes, em 1871, fundada
por Carl Benz, e, algum tempo depois, em 1886, foi iniciada a fabricação do
Benz Motorwagen, uma espécie de triciclo motorizado.
A Daimler AG é a proprietária da marca de automóveis
de alto luxo Mercedes-Benz. Ela é a empresa antecessora da DaimlerChrysler, por
sua vez a empresa resultante da fusão entre a Daimler-Benz e a Chrysler
Corporation, em 1998.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Logo acima, imagem publicitária da dianteira do pequeno e gracioso Mercedes-Benz Classe A, o modelo alemão totalmente
original de automóvel monovolume compacto fabricado em larga escala pela multinacional DaimlerChrysler, na Alemanha e no Brasil, inclusive. Ele foi um dos primeiros
modelos de automóveis fabricados em série projetados inteiramente por
computador, na década de 1990. Logo abaixo, a traseira do pequeno veículo.
O moderno Mercedes-Benz Classe A de 1ª geração é um automóvel do tipo monovolume
compacto do segmento premium, com capacidade para transportar com razoável
conforto até cinco pessoas, incluindo o condutor, com carroceria monobloco de
aço galvanizado, com quatro portas laterais e uma porta traseira para acesso ao porta-malas, com ótimo ou bom
padrão de acabamento, dependendo da versão, com suspensão dianteira
independente do tipo McPherson, com amortecedores e molas helicoidais, e suspensão traseira
independente, com braços
articulados e amortecedores, para uso urbano e rodoviário, com
motorização dianteira transversal aspirada de 1.600 cilindradas, com injeção eletrônica,
ou com motorização de 1.900 cilindradas, também com injeção eletrônica, combinadas com
câmbio mecânico convencional de cinco velocidades ou marchas; com câmbio mecânico de cinco
velocidades, com embreagem automática, em algumas versões; ou com câmbio totalmente
automático de cinco velocidades, dependendo da versão.
Conhecido também como Mercedes Classe A, esse automóvel do tipo monovolume se encaixa na categoria
de automóveis compactos, com entre-eixos curto, com apenas 2,4 metros de
comprimento, o suficiente para até cinco pessoas, sendo dois adultos na frente e dois adultos e uma
criança no banco traseiro, com ou sem assento de elevação, dependendo
de cada caso. Esse modelo de automóvel compacto foi projetado para não tomar
muito espaço nas ruas e avenidas congestionadas dos grandes centros urbanos,
por isso o seu comprimento total foi limitado a cerca de 3,6 metros.
Embora não seja mais um projeto novo, o pequeno
Mercedes-Benz Classe A de 1ª geração ainda pode ser considerado um modelo de carro moderno,
com perfil individual ou familiar, com motorização transversal e tração
dianteira e injeção eletrônica multiponto de combustível. Automóveis com motorização transversal são mais seguros porque
em caso de acidente grave com impacto frontal o risco do bloco do motor invadir
o habitáculo do carro é menor. Além disso, ele foi especialmente projetado,
desde o início, para que em caso de forte impacto frontal, o bloco do motor seja
deslizado para baixo do assoalho, evitando assim que ele invada o habitáculo.
O carro foi projetado para cinco pessoas adultas no
total, incluindo o condutor, mas na prática é possível transportar com razoável
conforto quatro pessoas adultas, duas na frente e duas atrás, e mais uma criança no centro do banco traseiro,
com ou sem assento de elevação fixado, dependendo da idade. Um quinto ocupante
adulto é possível, mas viajaria com algum desconforto. Porém, nas rodovias, com
cinco pessoas a bordo e bagagem, não é aconselhável exigir desempenho esportivo
dele, pois seu perfil é familiar e sua carroceria é alta, com risco de tombar
caso seja exigido demais em curvas acentuadas em alta velocidade, o que, aliás,
é proibido por lei.
No Brasil, nos primeiros anos de fabricação, a partir
de 1999, a Mercedes-Benz do Brasil colocou à disposição do consumidor
brasileiro várias versões do Mercedes-Benz Classe A, começando pelas duas mais
vendidas, as principais, a Mercedes Classe A Classic 1.6 e Mercedes Classe A
Elegance 1.9, com motorizações aspiradas de 1.600 cilindradas e 1.900
cilindradas, respectivamente, ambas com quatro cilindros, ambas com injeção
eletrônica e 8 válvulas no total, com câmbio mecânico convencional de cinco
marchas; com câmbio mecânico de cinco marchas com embreagem automática; ou com câmbio automático de cinco marchas, dependendo do modelo. Esses conjuntos apresentam
potências e torques suficientes para tracionar moderadamente a carroceria leve de
cerca de 1.100 kg do veículo, sem passageiros e bagagem, ou cerca de 1.500 kg,
com passageiros e bagagem, na cidade e na rodovia.
Vale ressaltar que, de modo geral, o limite médio
atual de velocidade estabelecido para as rodovias brasileiras é de cerca de 100
km/h para os chamados veículos leves de passeio, praticamente o mesmo limite
de velocidade estabelecido por lei na década de 2000. Portanto, ambas as opções
de motorização para o Mercedes-Benz Classe A combinavam com a proposta do fabricante
de um veículo leve de passeio de uso moderado, dedicado a transportar solteiros
em início de carreira ou casais com filhos pequenos, na cidade e na rodovia,
nos dias se semana, para ir ao trabalho, para fazer compras e levar os filhos à
escola, e nos finais de semana e feriados, para ir ao cinema e à praia de dia e para ir à
igreja à noite.
Na década de 2000, o Mercedes-Benz Classe A era oferecido
pela Mercedes-Benz do Brasil com uma boa variedade de itens de segurança e
conforto, a maioria de série até mesmo nas versões mais baratas, incluindo
travas e vidros dianteiros com acionamento elétrico, com alarme; faróis de
neblina; vidro traseiro com limpador e desembaçador elétrico; brake-light;
encostos de cabeça para todos os ocupantes; assentos dianteiros com regulagem
manual de altura e inclinação; regulagem manual de altura e profundidade do
volante (opcional na versão Classic); airbag duplo frotal; rodas de liga leve (somente
na Elegance e na Avantgarde); ar condicionado e ar quente (de série na versão
Classic a partir do ano 2000); cintos de segurança de três pontos para todos os
ocupantes; e direção eletro-hidráulica. A fabricante oferecia como opcionais o
aparelho de som com rádio AM/FM com CD player e câmbio mecânico de cinco
marchas com embreagem automática. Esse conjunto de itens de segurança e
conforto está entre as razões para o seu sucesso mundial, embora no Brasil as
vendas tenham ficado abaixo das expectativas do fabricante.
Embora seja um modelo de automóvel ousado, moderno e
inovador, realmente à frente de seu tempo, o pequeno Mercedes-Benz Classe A tem o
aspecto externo suave e de linhas fluidas, desenhado pelo projetista britânico Steve Mattin, com linhas suaves e harmônicas, sem
exageros ou exibicionismos, bem ao gosto do típico consumidor brasileiro de
classe média, seja um ou uma profissional liberal, seja um (a) solteiro (a) em
início de carreira ou uma dona de casa, com um envolvente conjunto de
para-choques dianteiro e traseiro, e um conjunto de assentos dianteiros e
traseiro com linhas modernas, combinado com o painel e o volante também com
linhas modernas e suaves, também sem exageros ou exibicionismos.
Considerando a década em que foi lançada, o monovolume
Mercedes Classe A tinha (e ainda tem) um visual moderno para sua época, com o
capo do motor bem inclinado para melhorar a visibilidade que o motorista tem à sua frente, com a adoção de um gracioso design de linhas harmônicas e fluidas, mas
sem ousadias estéticas.
A partir de 1999, o Mercedes-Benz Classe A foi fabricado no
Brasil com quatro portas laterais, reforçando a proposta do fabricante de um
veículo prático, para uso diário. A tampa do porta-malas é bem definida e dá
acesso ao compartimento traseiro para cerca de 280 litros de bagagens, com
todos os cinco assentos fixados no assoalho.
CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Logo acima, o painel os
assentos dianteiros do moderno monovolume premium Mercedes-Benz Classe A, com linhas
suaves, simpáticas, agradáveis e graciosas. Ele foi fabricado e comercializado
no Brasil em várias versões, entre elas as duas principais, a Classe A Classic
1.6 e a Classe A Elegance 1.9, todas com cinco lugares e quatro portas laterais
para acesso do condutor e passageiros e mais uma porta traseira para acesso ao
porta-malas. Logo abaixo, espaço suficiente atrás para dois adultos e uma criança.
Na década de 1990 a matriz alemã Daimler-Benz deu
sinal verde à sua subsidiária brasileira para a fabricação em larga escala da 1ª geração do moderno monovolume compacto Mercedes-Benz Classe A e sua comercialização
aqui. Nessa década, o projeto do pequeno modelo de automóvel da icônica marca
alemã Mercedes-Benz foi criado na Alemanha e o desenvolvimento foi realizado na
Europa e no Brasil, pois havia necessidade de tropicalização (adaptação) do
automóvel para as duras condições das rodovias e ruas brasileiras, além das
condições do combustível à venda aqui, principalmente da gasolina brasileira,
que é um pouco diferente da gasolina europeia.
O pequeno Mercedes-Benz Classe A de 1ª geração é um projeto totalmente
original da Daimler-Benz alemã, totalmente projetado por computador, consumindo
menos de cinco anos para sua criação e desenvolvimento completo. Um projeto realmente
inovador em vários aspectos, a começar pela sua carroceria em monobloco com
assoalho duplo, do tipo sanduíche, para acomodar uma variedade de peças e
componentes mecânicos, como o câmbio, por exemplo; componentes elétricos, como
a bateria; e eletrônicos, com a central elétrica; além do tanque de combustível
e do escapamento; o que possibilitou um bom aproveitamento do espaço interno do
habitáculo, com piso totalmente plano, apesar do entre eixos curto.
Ele foi fabricado na Europa Ocidental com sete opções de motorização, sendo cinco a gasolina e duas a diesel, mas aqui no Brasil
somente duas versões a gasolina foram fabricadas e vendidas. Eram motores
novíssimos e modernos, com blocos de alumínio, com apenas 95 kg, e câmbio com
carcaça de alumínio, com apenas 35 kg. Dessa forma os números de consumo de
combustível ficaram bons, principalmente na versão com motor de 1,6 litro, em
torno de 10 quilômetros na cidade e em torno de 14 quilômetros na rodovia, com
1 litro de gasolina. Além disso, a Mercedes-Benz do Brasil conseguiu manter, na
década de 2000, sob controle o custo de manutenção do pequeno automóvel, em um nível razoável, embora
atualmente o seu pacote básico de peças esteja mais caro que a média do mercado de
automóveis populares, mas nada que chegue a assustar.
A fabricação em série do simpático Mercedes-Benz Classe A,
da primeira geração Mercedes W168, apelidado carinhosamente de Mercedinho, foi iniciada no Brasil no ano de 1999, dois anos
depois do início da fabricação em série na Alemanha, como um automóvel
da categoria monovolume compacto, mas com proporções bem equilibradas entre o
cofre do motor e o próprio motor, com frente em cunha acentuada,
realçando o seu aspecto estético de apenas um volume, o habitáculo (a parte do
automóvel em que se acomodam motorista e passageiros) e o porta malas integrado
ao design do habitáculo. Ele foi a primeiro modelo de automóvel da marca
Mercedes-Benz fabricado fora da Alemanha, o primeiro da marca alemã fabricado no Brasil, o primeiro monovolume da marca Mercedes-Benz e o primeiro
modelo mundial da multinacional alemã com motor transversal e com tração
dianteira.
Para a sua fabricação em série no Brasil, foi construída uma então nova fábrica da Mercedes-Benz do Brasil no município mineiro de Juiz de Fora, com um investimento inicial de US$ 820 milhões, em valores da época, gerando mais de 2.000 empregos diretos na região.
Ele se encaixa no segmento compacto de automóveis, com
2,4 metros de distância entre eixos, com espaço suficiente para quatro pessoas adultas e uma criança, com razoável conforto. Pra quem não sabe, o
entre eixos é a medida de espaço interno disponível ou espaço útil para os
ocupantes de um automóvel. Pra quem vai comprar um veículo de passeio, essa é a
medida que realmente importa, já que a medida de comprimento total do automóvel
não quer dizer muita coisa se o projeto não tiver sido concebido para bom
aproveitamento do espaço interno.
Há um senso comum entre engenheiros civis e arquitetos
que diz que quando não há espaço suficiente no terreno para construir um imóvel
térreo bem confortável então a solução é ir pra cima, é subir, é construir
andares. Tentando fazer então uma analogia com a indústria automobilística ou
automotiva, as minivans e os utilitários esportivos de modo geral têm essa
vantagem, já que as ruas e avenidas das grandes cidades estão cada vez mais
congestionadas então a solução é aumentar o espaço entre o assoalho do
automóvel e o seu teto, aumentando assim o seu volume interno disponível para o
condutor e os passageiros, sem prejudicar o trânsito do dia a dia com
automóveis longos demais. Mas o caso do Mercedes-Benz Classe A é um pouco diferente,
os engenheiros da multinacional alemã optaram pelo aproveitamento do entre
eixos com dois assoalhos, sendo um andar para os componentes, na parte de
baixo, e outro andar para o condutor e passageiros, na parte de cima.
Entre as pouquíssimas falhas ou descuidos de projeto
do Mercedes-Benz Classe A está o seu pequeno porta-malas com capacidade para apenas
280 litros, o suficiente para acomodar a bagagem de um casal com filho pequeno
ou um grupo de três amigos ou amigas viajarem, mas insuficiente para uma
família de cinco pessoas. Aqui no Brasil, as manutenções preventiva e corretiva
desses modelos devem ser disciplinadas e cuidadosas, realizadas sempre em
concessionárias ou em oficinas de manutenção independentes de confiança do
proprietário do veículo.
ALTA TECNOLOGIA
Logo acima, mais uma imagem do automóvel compacto Mercedes-Benz Classe A, na versão Elegance, com rodas de liga leve, com um dos primeiros câmbios automáticos de cinco marchas em automóveis nacionais. Logo abaixo, o primeiro motor compacto da Daimler-Benz desde o fim da
Segunda Guerra Mundial, com bloco e pistões em alumínio.
O pequeno Mercedes Classe A foi um dos mais inovadores
e avançados modelos de automóveis compactos da década de 2000. Com ele a marca
Mercedes-Benz rompeu décadas de paradigmas do mercado automobilístico e de si mesma,
injetando mais ousadia e modernidade no mercado, oxigenando o mercado com algo
realmente novo e interessante.
Concebido, inicialmente, para ser o primeiro automóvel
de perfil popular com a marca Mercedes-Benz, durante o seu desenvolvimento uma
variedade de itens de segurança e conforto foi sendo acrescentada ao projeto, o
que resultou, na prática, em mais um automóvel premium no mercado, embora não tão caro quanto os demais modelos da marca. Só pra se ter uma ideia, aqui no Brasil ele era comercializado na década de 2000, nas concessionárias de veículos novos da marca Mercedes-Benz, com preços nas mesmas faixas que os modelos equivalentes da Renault e da Citroen, como, por exemplo, as minivans Renault Scénic e Citroen Picasso.
Andar de Mercedes por aí sempre foi caro, é uma grife, mas o pequeno Mercedes-Benz Classe A de 1ª geração era uma exceção, com preços na faixa de R$ 38 mil até R$ 48 mil em 2001, por exemplo, dependendo da versão e do número e opcionais solicitados pelo comprador, o equivalente hoje a cerca de R$ 98 mil até R$ 130 mil, corrigidos pela inflação, o que não é barato, na verdade, mas está bem longe dos R$ 800 mil cobrados atualmente por alguns de seus modelos mais caros, como o utilitário esportivo de tamanho médio Mercedes-Benz Classe GLE, por exemplo.
Durante o desenvolvimento do projeto do Mercedes-Benz Classe A, os projetistas do fabricante alemão entenderam que um veículo de carroceria alta precisaria de um dispositivo de frenagem bem eficiente, de controle de tração e de controle de estabilidade para
evitar, na medida do possível, tombamentos em situações extremas como, por
exemplo, animal na rodovia ou motorista bêbado vindo em sentido contrário... Assim, por
uma razão de pura necessidade, o Classe A passou a ser bem equipado de
série, até mesmo nas versões mais baratas, com freios a discos nas rodas
dianteiras e tambores nas rodas traseiras, com ABS ou antitravamento; controle de tração e
controle de estabilidade; e cintos de segurança de três pontos e pré-tensionadores dos cintos; dentre
outros. O veículo passou a contar também com airbag duplo de série para o caso de forte impacto frontal com animais ou outros veículos na pista.
As versões mais caras do Classe A já saíam de fábrica com airbags laterais, item não disponível nem mesmo como opcional na maioria de seus concorrentes nacionais.
Para reduzir o máximo possível vibrações na
carroceria, causadas pelo funcionamento do motor, um comando de válvulas em aço
especial foi montado sobre cinco mancais. As bielas do motor são de aço forjado
e os pistões são em alumínio. Além disso, o motor tem um sensor da qualidade do
óleo, não apenas um simples medidor do nível do óleo, como em outros modelos mais
baratos de outras marcas.
Mercedes é Mercedes, já diz o ditado, e o Mercedes-Benz Classe A não nega a raça, o acabamento está acima da média do mercado, mesmo
nas versões mais baratas, com peças bem encaixadas e tecidos do acabamento dos
assentos agradáveis ao toque, além de algumas partes emborrachadas do painel,
embora haja peças de plástico comum ali, o que destoa um pouco da tradição de sofisticação e refinamento da marca. Nas versões mais caras os assentos são em couro.
O câmbio manual com embreagem automática do Mercedes
Classe A é composto por um motor elétrico que aciona a embreagem, quando o
motorista tira o pé do acelerador e faz o movimento de troca de marchas, com a
mão na alavanca de câmbio. Mas o veículo esteve disponível também em versões
com câmbio mecânico com embreagem convencional e com câmbio totalmente
automático de cinco marchas, um dos primeiros do Brasil em um automóvel
compacto, já que na década de 2000 a grande maioria dos compactos possuía apenas
câmbio mecânico de cinco marcas ou câmbio automático de quatro marchas.
MERCADO
Logo acima, mais uma imagem do do simpático Mercedes Classe
A, com tecidos agradáveis ao toque no revestimentos dos bancos e boa posição de dirigir, mais alta que em sedans e hatches, portanto com
melhor visão do que se passa no ambiente externo. Logo abaixo, mais uma imagem publicitária do gracioso Mercedinho.
O projeto do Mercedes Classe A de 1ª geração foi um grande sucesso
de crítica, ele realmente foi um dos mais modernos, inovadores e inteligentes
projetos de automóveis compactos de passeio em produção seriada da década de
2000. Ele também foi um sucesso de público, com mais de 1.100.000 unidades fabricadas e vendidas em
várias partes do mundo. Esse projeto foi considerado satisfatório pelos consumidores
típicos de classe média, ou seja, para o seu público alvo, e foi considerado pela
imprensa especializada uma solução inteligente para as necessidades de
mobilidade da burguesia brasileira, aliando fatores decisivos na hora da
compra, entre eles a qualidade de construção em aço galvanizado e o espaço
interno razoável, considerando o seu comprimento total limitado.
O prático e inteligente monovolume de cinco lugares
foi elogiado em vários aspectos por praticamente todas as principais revistas automotivas do
Brasil, entre elas Quatro Rodas e Auto Esporte, mas foi criticado em alguns
pontos, como, por exemplo, o seu preço um pouco salgado nas concessionárias de veículos
novos, considerando se tratar de um automóvel compacto. Pelo mesmo preço, era
possível comprar uma de suas concorrentes diretas, a minivan Renault Scénic ou a minivan Citroen Picasso, mais espaçosas e, portanto, mais confortáveis.
O inteligente Mercedes Classe A foi bem aceito pelos
seus mais de 63.000 compradores brasileiros, com poucas reclamações acerca de sua
qualidade de construção, ou não seria um Mercedes-Benz, mas esse volume de vendas não foi o suficiente para
manter a então nova linha de produção da fabricante no município de Juiz de Fora,
no estado de Minas Gerais, com o fim da produção seriada em 2005, com cerca de seis
anos de produção ininterrupta no Brasil. Atualmente essa fábrica brasileira produz vários modelos de caminhões.
Hoje em dia, só é possível encontrar o Mercedes Classe
A, da 1ª geração Mercedes W168, no mercado de automóveis usados, a maioria em bom estado
de conservação e com preços bastante razoáveis. Para quem é apaixonado pela marca
Mercedes-Benz o pequeno automóvel pode ser uma opção razoável de compra, pois
agora ele está barato, mas é preciso ficar atento ao seu estado de conservação
e não se deixar levar pela emoção. É bom verificar também se há concessionárias
Mercedes-Benz na região em que mora ou, caso contrário, se há oficinas
independentes capazes de fazer a manutenção dele, como as oficinas da franquia
High Torque, por exemplo.
A maioria dos proprietários de automóveis Mercedes-Benz é caprichosa e cuidadosa, trata o veículo como se fosse um membro da família, mas mesmo assim é bom não comprar por impulso e checar se realmente está em bom estado de conservação.
A maioria dos proprietários de automóveis Mercedes-Benz é caprichosa e cuidadosa, trata o veículo como se fosse um membro da família, mas mesmo assim é bom não comprar por impulso e checar se realmente está em bom estado de conservação.
PACOTE
BÁSICO DE PEÇAS (VALORES APROXIMADOS)
|
|
Amortecedores dianteiros (com kit)
|
R$ 780,00
|
Amortecedores traseiros
|
R$ 580,00
|
Discos e pastilhas dianteiras (freio)
|
R$ 380,00
|
Tambores traseiros, cilindros e lonas (freio)
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R$ 480,00
|
Correia e polia (alternador)
|
R$ 180,00
|
Escapamento completo, com catalisador e silencioso
|
R$ 980,00
|
Molas helicoidais dianteiras (par)
|
R$ 280,00
|
Molas helicoidais traseiras (par)
|
R$ 250,00
|
Fonte: Mercado Livre (2019)
Verdade seja dita, o custo de manutenção do Mercedes Classe A da 1ª geração é realmente mais alto que o custo de manutenção de automóveis populares, principalmente em função do preço dos componentes mais sofisticados, mas o preço da maioria das peças de reposição mais comuns está dentro de um nível aceitável, como pode ser visto do quadro acima.
Verdade seja dita, o custo de manutenção do Mercedes Classe A da 1ª geração é realmente mais alto que o custo de manutenção de automóveis populares, principalmente em função do preço dos componentes mais sofisticados, mas o preço da maioria das peças de reposição mais comuns está dentro de um nível aceitável, como pode ser visto do quadro acima.
FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
- Capacidade: 5 pessoas, incluindo o motorista;
- Carroceria: Monovolume compacto, monobloco de aço e cinco portas;
- Comprimento: Aprox. 3,6 metros;
- Entre-eixos (espaço interno): Aprox. 2,4 metros;
- Largura: Aprox. 1,7 metro;
- Altura: Aprox. 1,6 metro;
- Direção: Eletro-hidráulica;
- Motorização (potência / torque): 1.6 de 8 válvulas (100 cavalos / 15 kgfm);
- Motorização (potência / torque): 1.9 de 8 válvulas (
- Motorizações: 4 cilindros em linha, transversal, com injeção eletrônica multiponto;
- Taxa de compressão: 11:1;
- Faróis:
- Aceleração 0 a 100 km / h (1.6 8 válv.): Aprox. 12 segundos (vazio);
- Aceleração 0 a 100 km / h (1.6 8 válv.): Aprox. 14 segundos (lotado);
- Aceleração 0 a 100 km / h (1.9 8 válv.): Aprox. 10 segundos (vazio);
- Aceleração 0 a 100 km / h (1.9 8 válv.): Aprox. 12 segundos (lotado);
- Ultrapassagem (de 80 a 120 km / h em 5ª): Aprox. 23 segundos (1.6 / lotado);
- Ultrapassagem (de 80 a 120 km / h em 5ª): Aprox. 18 segundos (1.9 / lotado);
- Consumo cidade (1.6 8 válv.): Aprox. 10 km / litro (com ar ligado);
- Consumo rodovia (1.6 8 válv.): Aprox. 14 km / litro (com ar ligado);
- Consumo cidade (1.9 8 válv.): Aprox. 8 km / litro (com ar ligado);
- Consumo rodovia (1.9 16 válv.): Aprox. 12 km / litro (com ar ligado);
- Transmissão: Manual de 5 velocidades;
- Transmissão: Semi-automática de 5 velocidades;
- Transmissão: Automática de 5 velocidades;
- CX (aerodinâmica): Aprox. 0,31;
- Tração: Dianteira;
- Freios: Discos na frente e tambores atrás, com ABS;
- Suspensão dianteira: Independente, McPherson, com molas helicoidais e amortecedores;
- Suspensão traseira: Independente, com braços arrastados e amortecedores;
- Frenagem (de 80 a 0 km / h): Aprox. 30 metros (lotado / com ABS);
- Ruído interno (5ª marcha): Aprox. 67 decibéis (100 km/h);
- Peso vazio / com ar (1.6): Aprox. 1.080 kg;
- Peso lotada / com ar (1.9): Aprox. 1.120 kg;
- Porta-malas: 280 litros;
- Tanque de combustível: 54 litros;
- Pneus / rodas: 175 / 65 R15 , aro 15 (versão Classic);
- Projetista: Steve Mattin;
- Prêmios:
- Preço: Aprox. R$ 18 mil (usado / bom estado de conservação);
ONDE COMPRAR
- Web Motors (classificados): https://www.webmotors.com.br/
- OLX (classificados): http://www.olx.com.br
- Mercado Livre (classificados): http://www.mercadolivre.com.br
VEJA TAMBÉM
- Amazônia
- ATR-42
- ATR-72
- Volvo XC90
- Informática (Parte 1)
- Saab JAS 39 Gripen NG
- Beechcraft Corporation
- Beechraft King Air
- Agricultura e Pecuária
- Pesos e Medidas
- Nissan Pathfinder
- Galvanização (Química)
- Cessna 208B Grand Caravan
- Cessna Citation
- Bombardier Learjet
- Land Rover Range Rover
- Apicultura (Mel e Própolis)
- Neiva (Indústria Aeronáutica)
- Citroen XM
- Cirrus Aircraft
- Satélites (Telecomunicações)
- Gastrite (Medicina)
- Indústria Automobilística
- Informática (Parte 2)
- Nutrientes (Medicina e Veterinária)
- Agronegócios / Agribusiness (Economia)
- Rumo ALL (Companhia Ferroviária)
- Aquecimento Global
- Embraer KC-390 (Força Aérea Brasileira)
- Saneamento Básico
- Bombardier (Indústrias de Veículos)
- Embraer
- Injeção Eletrônica (Mecânica)
- Transportes no Brasil (Logística)
- Hyundai Terracan
- Ford Escort
- Energia Solar Fotovoltaica
- Chevrolet Classic
- Energia Elétrica
- Boeing 737
- Paul Mauriat (Música)
- Ford Fusion
- Audi Q7
- Conexão ADSL (Telecomunicações)
- Aeroporto Campo de Marte
- Material Composto
- Segurança Privada
- Echostar Corporation
- Drones
- Nobreak (Informática)
- Neiva Paulistinha
- Piper Aircraft
- Atari Incorporated
- James Bond (Cinema)
- Projeto J-Car (Chevrolet)
- Embarcações (Indústria Naval)
- Projeto M (Ford do Brasil)
- Roteadores (Telecomunicações)
- Volvo 850
- Catalisador (Indústria Automobilística)
- Mercedes-Benz Classe M
- Aeroporto de Congonhas
- Aeroporto Santos Dumont
- Jeep Grand Cherokee
- Alfa Romeo 164
- Esquizofrenia (Psicologia)
- Embraer EMB-314 Super Tucano
- Volvo 960
- Ford EcoSport
- Chevrolet Astra
- Citroen C5
- Alfa Romeo 156
- Embraer AMX (Força Aérea Brasileira)
- Chevrolet Zafira
- Maconha (Segurança Pública)
- Renault Scénic
- Ford do Brasil
- Inércia (Física)
- Volkswagen Fusca
- Donna Summer (Música)
- Airbus A320
- Citroen Xsara Picasso
- General Motors do Brasil
- FAB - Força Aérea Brasileira
- Mbps - Megabits por Segundo (Informática)
- Chevrolet Monza
- Ford Corcel
- Embraer E-190
- Toyota Land Cruiser Prado
- Franquia de Internet (Telecomunicações)
- Chassis Agrale MA Microbus
- Crase (Gramática)
- Embraer E-195
- Airbus A321
- Casa C-295 (Força Aérea Brasileira)
- Airbus A319
- Computador (Informática)
- Peugeot 206
- Viação Motta (Transporte Rodoviário)
- Chassis Iveco Scudato
- Citroen Xantia
- Ford Edge
- Audi A3
- Ford Versailles
- Volkswagen Santana
- Ford Belina
- Ford Del Rey
- Aço (Siderurgia)
- Volkswagen Delivery
- Ford Mondeo
- Chevrolet Opala
- Música Eletrônica (Indústria Fonográfica)
- Lamborghini Diablo
- Unidade Embraer Botucatu
- Bateria (Química e Física)
- Pepsico do Brasil
- Grupo Boticário
- Ford Ranger
- Aeronaves (Indústria Aeronáutica)
- Chevrolet S10
- Úlcera (Medicina)
- Chassis Mercedes-Benz LO
- Chevrolet Omega
- Toyota Hilux SW4
- Ford F-250
- Hyundai HR
- Kia Bongo
- Unilever Brasil
- Circuito Eletrônico (Eletrônica)
- Conservação de Alimentos (Culinária)
- Fiat Uno (1ª Geração)
- Aviação Agrícola (Agricultura)
- Porsche 911
- Mercedes-Benz ML 320
- Ferrari 360
- Álcool (Agroindústria)
- Ford Explorer
- Lockheed Hercules (Força Aérea Brasileira)
- Alumínio (Metalúrgica)
- Chrysler Stratus
- Kia Clarus
- Fiat Tempra
- Cessna 177 Cardinal
- Simply Red (Música)
- Antibióticos (Medicina e Veterinária)
- Hyundai HD 80
- Hyundai HD 78
- Aquecedor Solar de Água
- Chevrolet Prisma
- Caminhões Mercedes-Benz Atego
- Injeção Direta (Mecânica)
- CRDI - Common Rail Direct Injection
- Honda HA-420 HondaJet
- Honda CR-V
- Ridley Scott (Cinema)
- Dodge Journey
- Fiat Freemont
- Componentes Eletrônicos
- Água Oxigenada (Química)
- Atmosfera (Química e Física)
- IRPF - Imposto de Renda de Pessoa Física
- Jean Michel Jarre (Música)
- TOC - Transtorno Obsessivo Compulsivo
- Navios (Engenharia Naval)
- Barcos (Engenharia Naval)
- Douglas C-47 (Força Aérea Brasileira)
- Bicicleta (Ciclismo)
- Mata Bicheiras (Agropecuária)
- Agente 007 (Cinema)
- Echostar Satellite Services
- Hughes Network Systems
- Lamborghini Gallardo
- Gulfstream G-1159A (C-20)
- Sud Aviation Concorde
- Legião Urbana (Música)
- Contêineres (Transporte de Cargas)
- Volvo S70
- Mercedes-Benz 190E
- Modem (Telecomunicações)
- Land Rover Range Rover Evoque
- Embraer EMB-203 Ipanema
- Ferrari F355
- Propriedade Intelectual (Direito)
- Mercedes-Benz SLK
- Tina Turner (Música)
- Volkswagen New Beetle
- Aquífero Guarani (Geografia)
- Ford Pampa
- Mini Cooper
- Dire Straits (Música)
- Mercedes-Benz Classe GLE
- Mercedes-Benz ML 430
- BMW Z3
- Volvo 850 GLT
- Chevrolet Trailblazer
- Chevrolet Blazer
- Toyota Hilux
- Saab 9000 CD
- Kraftwerk (Música)
- Audi A3 Sedan
- Volkswagen Gol (2ª Geração)
- Volkwagen Parati (2ª Geração)
- Volkwagen Saveiro(2ª Geração)
- Projeto AB9 (Volkswagen)
- Earth, Wind and Fire (Música)
- Honda Civic
- Marcopolo Paradiso G6 1550 LD
- Fiat Doblò
- Busscar Panorâmico DD
- Audi TT
- Marcopolo Paradiso G6 1800 DD
- Caminhões Volvo FMX
- Busscar Jum Buss 400
- Líder Aviação (Transporte Aéreo)
- Lamborghini Murciélago
- Toyota Corolla
- BMW X5
- Mercedes-Benz Classe C
- Velocidade de Internet (Informática)
REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
- Quatro Rodas: https://quatrorodas.abril.com.br/
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercedes-Benz_Classe_A
- Auto Esporte / Globo.com: https://autoesporte.globo.com/testes/noticia/2019/02/teste-novo-mercedes-benz-classe-anda-forte-como-o-volkswagen-golf-gti-mas-custa-r-194900.ghtml
- Site da Mercedes: https://www.mercedes-benz.com.br/institucional/historia/
- Wikipedia (em inglês): https://en.m.wikipedia.org/wiki/Daimler_AG
- Auto & Técnica / Band: http://autoetecnica.band.uol.com.br/test-drive-mercedes-benz-a250/
- Folha de São Paulo: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi19109807.htm#:~:text=O%20Classe%20A%2C%20que%20come%C3%A7a,tem%20capacidade%20para%2070%20mil.
- Wikipedia (em inglês): https://en.m.wikipedia.org/wiki/Mercedes-Benz_A-Class
- Best Cars / YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=L2x26fvI5bE
- Revista Carro: https://revistacarro.com.br/
- Mercedes do Brasil (divulgação): Imagens
- Wikimedia: Imagens
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