FORD RANGER

FORD RANGER CABINE SIMPLES

FORD RANGER CABINE ESTENDIDA

FORD RANGER CABINE DUPLA

INTRODUÇÃO

Logo acima, o caminho da roça nunca foi tão chique, a bela e nova Ford Ranger de quarta geração, com uma ótima variedade de itens de segurança, conforto e desempenho, uma das melhores opções de pickups médias disponíveis no mercado brasileiro. Logo abaixo, o interior sofisticado e refinado da quarta geração da caminhonete da marca americana, mas fabricada na Argentina e importada para o Brasil deste 2015.

A robusta Ford Ranger é um utilitário de tamanho médio da categoria das caminhonetes, para uso misto e diário no transporte de passageiros e de carga, cuja 1ª geração foi criada, desenvolvida e fabricada em larga escala nos Estados Unidos pela Ford Motor Company a partir da década de 1980, para atender o mercado interno americano e para exportação para o Canadá. Ela é uma das mais bem sucedidas famílias de pickups de tamanho médio da marca americana, principalmente para os mercados estadunidense e canadense nas décadas de 1980, 1990 e 2000 e para os mercados latino-americanos, principalmente Brasil e Argentina, a partir da década de 1990, a partir da 2ª geração da família Ford Ranger, que, aliás, já está na 4ª geração, mais bonita, mais confortável, mais eficiente, mais segura, mais sofisticada e mais refinada.

Atualmente, ela é o sonho de consumo de dez em cada dez fazendeiros brasileiros, uma das melhores opções do mercado. Ela tem dupla aptidão, bruta o suficiente para transportar até 1.000 kg de carga em sua caçamba, na fazenda, no sítio ou na rodovia, dependendo do modelo e do ano de fabricação, e refinada o suficiente para levar a família para passear no cinema, na pizzaria, na sorveteria, na praia e na lanchonete nos finais de semana, principalmente as versões de cabine dupla.

Atualmente, as principais concorrentes da Ford Ranger no mercado brasileiro de pickups ou picapes médias de cabine dupla são a Chevrolet S10, a Toyota Hilux, a Volkswagen Amarok, a Nissan Frontier e a Mitsubishi L200, também bem projetadas, bem fabricadas e bem vendidas.

A FORD MOTOR COMPANY

A americana Ford Motor Company é uma grande e tradicional fabricante de automóveis. Ela foi a sexta maior fabricante de veículos do planeta em 2017 e 2018, com mais de 6,2 milhões e mais de 4,7 milhões de unidades fabricadas, respectivamente. Ela foi fundada em 1903 por Henry Ford e está sediada em Dearborn, na região metropolitana de Detroit, nos Estados Unidos. A subsidiária da Ford Motor Company no Brasil é a Ford do Brasil, ela foi a quinta, quarta e sexta maior fabricante e vendedora / importadora de veículos do Brasil em 2019, 2017 e 2016, respectivamente, com mais de 218.000, mais de 206.000 e mais de 180.000 unidades. Ela foi fundada no Brasil em 1919, mas nos primeiros anos só importava peças e partes de veículos e os montava no Brasil. A partir de 1921, a Ford passou a fabricar efetivamente, em linha de montagem, automóveis no Brasil.

Atualmente, a Ford do Brasil atua no país apenas como uma importadora de veículos. Em 2021, a empresa anunciou o encerramento das atividade de fabricação de automóveis aqui.

A Ford Motor Company possui participações societárias / acionárias nas fabricantes de automóveis Changan Ford, na China; Ford Sollers, na Rússia; AutoAlliance, na Tailândia; Ford Otosan, na Turquia; Jingling Motors, na China; e Aston Martin, uma fabricante de automóveis esportivos de alto luxo, na Inglaterra.

Por razões óbvias, a matriz americana Ford Motor Company anunciou recentemente que está abandonando o mercado russo de automóveis e utilitários...

PRINCIPAIS CARACTERÍTICAS

Logo acima, um exemplar da primeira fase da Ford Ranger de quarta geração, com uma boa variedade de itens de segurança, conforto e desempenho, uma das melhores opções de pickups médias disponíveis no mercado brasileiro de automóveis usados. Logo abaixo, um exemplar da segunda fase da Ford Ranger de terceira geração.

A versátil Ford Ranger é um utilitário de tamanho médio da categoria das caminhonetes, para uso misto e diário no transporte de passageiros e de carga, disponível no mercado brasileiro desde a década de 1990, com construção convencional de carroceria de aço sobre chassi, com opções de carrocerias de cabine dupla, cabine estendida e cabine simples, dependendo do ano de fabricação, com opções de tração 4X4 e tração 4X2 traseira, com opções de motorização a gasolina, flex e diesel, dependendo do modelo e do ano de fabricação, atualmente com uma ótima ou boa variedade de itens de conforto, segurança e desempenho, dependendo da versão, com as versões mais caras e mais recentes com um nível de sofisticação e refinamento nunca antes alcançado para essa categoria de veículos utilitários.

Desde o início da sua importação, na década de 1990, dos Estados Unidos para o Brasil e da Argentina para o Brasil, ela passou por uma variedade de reestilizações, com capacidade para transportar até três ou duas pessoas na carroceria de cabine simples, incluindo o motorista, e seis ou cinco pessoas na cabine dupla, incluindo o motorista, dependendo da versão e do ano de fabricação. Atualmente, ela é importada para o Brasil somente da Argentina.

Ela está entre os mais desejados modelos de pickups médias à venda no mercado nacional, disputando o mercado de utilitários médios de uso misto, para trabalho e passeio, para uso urbano e rural, com suas congêneres americanas, europeias e japonesas, mostrando ao consumidor brasileiro as vantagens da robustez estrutural da construção sobre chassi, com a possibilidade de usar o veículo na cidade, para levar até quatro crianças e adolescentes para a escola, nas versões de cabine dupla, ou fazer a compra do mês no supermercado, com espaço de sobra na caçamba para o dia a dia de uso no campo, com capacidade para até 1.200 kg nas versões mais recentes de cabine dupla ou até 750 kg nas versões de cabine simples ou cabine estendida da década de 1990.

De modo geral, de forma resumida, as três gerações importadas para o Brasil da pickup média Ford Ranger são compostas de modelos de utilitários de tamanho médio, com PBT – Peso Bruto Total abaixo de 3.500 kg, o que significa que todas elas podem ser dirigidas no Brasil por motoristas com carteira de habilitação A/B. Na década de 1980, a 1ª geração da Ford Ranger não chegou ao Brasil, com a 2ª geração chegando ao Brasil a partir da década de 1990, inicialmente no formato de cabine simples e cabine estendida. O importante incremento da oferta de produtos utilitários da Ford do Brasil ocorreu a partir de 1998 com o início da importação dos modelos Ford Ranger de cabine dupla, com o início da fabricação seriada deles na Argentina, com a consequente importação para o Brasil, por preços competitivos. A partir de então ela se tornou um sonho de consumo das famílias brasileiras, até de quem mora na cidade.

Apenas para simples efeito de comparação de dimensões e capacidades, a Ford Ranger está situada num degrau acima das pickups leves Volkswagen Saveiro e Fiat Strada e num degrau abaixo das pickups grandes Ford F-250 e Chevrolet Silverado, lembrando que uma pickup grande não significa necessariamente um caminhão. Além disso, a Ford do Brasil nunca teve, aparentemente, a intenção de introduzir a Ford Ranger no Brasil para substituir a Ford F-1000 e a Ford F-250, que eram propostas diferentes.

Quem disse que o homem do campo não gosta de coisa boa? A partir da década de 1990, as pickups médias de cabine simples e cabine estendida disponíveis no mercado brasileiro, de várias fabricantes, a maioria importada, ajudaram a difundir o conceito de veículo utilitário de tamanho médio e de uso misto, para a zona rural e para a zona urbana, com itens de conforto, segurança e desempenho antes disponíveis mais comumente em automóveis de luxo, como ar condicionado e aquecedor, direção hidráulica, cintos de segurança de três pontos, vidros elétricos e trava elétrica das portas, barras de proteção lateral nas portas, injeção eletrônica, freios ABS, piloto automático e bancos com ajustes elétricos, dentre outros. Com o passar dos anos, chegaram ao Brasil, trazidas da Argentina, as confortáveis versões de cabine dupla da Ford Ranger, com vários níveis de equipamentos e acabamento, uma melhor que a outra, e assim elas deixaram de ser apenas pickups e passaram a ser consideradas símbolos de status.

Entre as principais características desses modelos de automóveis (ou utilitários, se você preferir) está a posição de dirigir alta, a preferida pela grande maioria dos motoristas brasileiros e americanos, com visão panorâmica do ambiente ao seu redor. A maioria desses modelos foi fabricada com motores a gasolina, verdade seja dita menos econômica que as opções de motorização diesel. Hoje em dia, considerando o mercado brasileiro de automóveis usados, os modelos com motores turbodiesel tendem a ser mais valorizados na hora da revenda. Pense nisso na hora de comprar uma caminhonete nova. Tanto é assim, que a Ford do Brasil deixou de oferecer recentemente, em caráter definitivo ou temporário, versões flex da nova Ford Ranger. Curiosamente, nos Estados Unidos os modelos a gasolina também venderam bem.

Os modelos Ford Ranger fabricados na Argentina pela Ford Argentina foram e são exportados também para o Chile, para o Peru e para o México. A fabricante japonesa Mazda contribuiu, a partir da década de 1990, para o desenvolvimento e a fabricação das versões asiáticas da 2ª geração e 3ª geração da pickup média Ford Ranger, em alguns mercados vendida com o nome Mazda B. Na verdade, para ser mais preciso, esses modelos foram fabricados no Japão, na Colômbia, nas Filipinas, na África do Sul, em Taiwan, na Tailândia, no Vietnã e no Zimbábue, em alguns desses casos em fábricas de subsidiárias da Ford Motor Company.

CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

Logo acima, um exemplar da primeira fase da Ford Ranger de terceira geração, na versão top de linha, com uma boa variedade de itens de segurança, conforto e desempenho, uma das melhores opções de pickups médias disponíveis no mercado brasileiro de automóveis usados. Logo abaixo, o interior sóbrio e levemente conservador da caminhonete da marca americana, com espaço suficiente para até três adultos no assento traseiro.

As três primeiras gerações da Ford Ranger são, essencialmente, projetos americanos adaptados para o uso em outros países. Isso explica, pelo menos em parte, a qualidade geral desses modelos, porque os americanos são exigentes. Foram importadas para o Brasil a 2ª geração, a 3ª geração e a 4ª geração, inicialmente, a partir de 1995, com importações dos Estados Unidos para o Brasil e, posteriormente, alguns anos depois, com o início da fabricação seriada na Argentina, foram iniciadas as importações do país vizinho.

A família Ford Ranger é composta por caminhonetes de tamanho médio, com pesos em ordem de marcha (pesos vazios) variando entre 1.400 kg até 2.300 kg, dependendo do modelo e do ano de fabricação. Os modelos Ford Ranger da 1ª geração, fabricados nos Estados Unidos para atender os mercados americano e canadense, são o fruto do chamado Projeto Yuma, da Ford Motor Company, iniciado na década de 1970, avaliado em cerca de US$ 700 milhões, em valores da época, o equivalente hoje a cerca de US$ 2,3 bilhões, destinado a desenvolver modelos para suprir, com tecnologia própria, esse segmento de mercado.

Na década de 1970, uma de suas principais concorrentes, a icônica Chevrolet S10, também estava sendo desenvolvida nos Estados Unidos, destinada a atender uma demanda projetada de mercado interno de cerca de 1.000.000 de unidades por ano, nos Estados Unidos, que seria disputada também pela Ford Ranger e por outras competidoras, principalmente as japonesas, que, como todo mundo sabe, não brincam em serviço.

Entre as principais razões apontadas por analistas do mercado automobilístico para a criação dessas duas famílias de caminhonetes de tamanho médio estava o alto preço dos combustíveis fósseis na década de 1970, causado pela Crise Mundial do Petróleo, com a elevação drástica dos preços do petróleo praticados por grandes produtores mundiais, principalmente os países formadores da OPEP – Organização dos Produtores e Exportadores de Petróleo.

Assim, os americanos e canadenses se viram quase que obrigados a trocar suas grandes caminhonetes, beberronas, por modelos menores e mais econômicos.

FORD RANGER (1ª GERAÇÃO)

A fabricação seriada da 1ª geração da Ford Ranger foi iniciada pela Ford Motor Company nos Estados Unidos em 1982 para substituir o modelo Ford Courier (não confundir a pickup leve Ford Courier fabricada aqui no Brasil a partir da década de 1990), por sua vez fabricado na década de 1970 pela Mazda e importado para os Estados Unidos pela Ford Motor Company e vendido com o nome e o logotipo da fabricante americana.

A Ford Ranger de 1ª geração é um modelo de caminhonete de tamanho médio com carroceria construída sobre chassi e tracionada por motores a gasolina e diesel. Curiosamente, lá nos Estados Unidos ela era tratada como um veículo utilitário compacto.

Outro detalhe, uma das opções de motores a gasolina usadas para tracionar a 1ª geração da Ford Ranger era fabricada no Brasil, em Taubaté, interior do Estado de São Paulo. Os motores eram exportados para os Estados Unidos e montados na carroceria americana.

O nome Ford Ranger é uma alusão aos guardas florestais norte-americanos.

Essa geração nunca esteve no Brasil.

FORD RANGER (2ª GERAÇÃO)

A pickup média Ford Ranger de 2ª geração é um veículo utilitário de tamanho médio, com construção convencional de carroceria de aço sobre chassi, com motorização dianteira e tração traseira ou tração 4X4, dependendo do modelo e do ano de fabricação, com capacidade para transportar até três pessoas nas versões de cabine simples, na prática somente duas pessoas adultas com conforto, incluindo o motorista. Versões com cabine estendida também foram fabricadas.

Ela foi fabricada a partir de 1993 nos Estados Unidos e importada para o Brasil a partir de 1995, inicialmente com três opções de motorização a gasolina, uma V6 de 4.000 cilindradas, com injeção eletrônica multiponto, com 160 cavalos de potência e 30 kgfm de torque; uma de 2.500 cilindradas, com quatro cilindros em linha e injeção eletrônica multiponto, com 121 cavalos de potência e 20 kgfm de torque; e uma de 2.300 cilindradas, com quatro cilindros em linha e injeção eletrônica multiponto, com 120 cavalos de potência e 20 kgfm de torque.

Ela foi trazida para o Brasil pela Ford do Brasil na década de 1990 para competir com outros modelos de pickups médias de outros fabricantes, como a Chevrolet S10, a Toyota Hilux, a Mitsubishi L200, a Nissan Frontier e a Dodge Dakota. O mercado brasileiro aceitou rapidamente as opções disponíveis no mercado, reagiu bem e imediatamente às ofertas das montadoras, tanto que o segmento de pickups médias passou rapidamente a ser o principal entre os utilitários com menos de 3.500 kg de PBT – Peso Bruto Total, ultrapassando o segmento de pickups grandes, inclusive, tanto que até hoje a Ford Ranger, a Chevrolet S10, a Toyota Hilux, a Mitsubishi L200 e a Nissan Frontier, nas suas gerações mais atuais, é claro, são vendidas em grande volume no mercado brasileiro, que, a partir de 2010, passou a ter mais uma concorrente de peso, a belíssima Volkswagen Amarok, também um sonho de consumo.

Na década de 1990, essas pickups médias passaram a ser o centro das atenções de revistas especializadas no setor automobilístico, como Quatro Rodas e Auto Esporte, por exemplo, e passaram ser um dos assuntos principais das rodas de conversas de final de semana das classes média e alta no Brasil.

A Ford Ranger de 2ª geração vendia muito bem nos Estados Unidos também, com mais de 340.000 unidades em 1993, por exemplo. Tanto que foram necessárias três linhas de montagem nos Estados Unidos para dar conta do recado, uma em Louisville, no estado de Kentucky, outra em Edison, no estado de Nova Jersey e em Saint Paul, no estado de Minnesota. Só pra você ter uma ideia, ela foi a linha de pickup média (por lá chamada de pickup compacta) mais vendida nos Estados Unidos por 12 anos seguidos, de 1993 até 2004, incluindo os números de vendas da geração seguinte.

A partir da década de 1990, as várias versões de cabine simples e cabine estendida da Ford Ranger, disponíveis no mercado brasileiro, ajudaram a difundir o conceito de veículo utilitário de tamanho médio e de uso misto, para a zona rural e para a zona urbana, com itens de conforto, segurança e desempenho antes disponíveis mais comumente em automóveis de luxo, como ar condicionado e ar quente, direção hidráulica, cintos de segurança de três pontos, vidros elétricos e trava elétrica das portas, barras de proteção lateral nas portas, injeção eletrônica, freios ABS, piloto automático e bancos com ajustes elétricos, entre outros.

A versão Ford Ranger de cabine simples com motorização de quatro cilindros e 2.500 cilindradas, por exemplo, com 121 cavalos de potência e 20 kgfm de torque, consegue acelerar de 0 até 100 km/h em cerca de 14 segundos, com duas pessoas a bordo, consumindo 1 litro de gasolina para percorrer 8 quilômetros na cidade ou 11 quilômetros na rodovia, em condução moderada, sem extravagâncias. A sua capacidade máxima de carga é de 650 kg em uma caçamba de 1.000 litros, neste caso com números de desempenho e consumo diferentes, é claro.

A versão Ford Ranger de cabine simples com motorização de quatro cilindros e 2.300 cilindradas, por exemplo, com 115 cavalos (algumas fontes falam em 120 cavalos) e 20 kgfm de torque, consegue acelerar de 0 até 100 km/h em cerca de 15 segundos, com duas pessoas a bordo, consumindo 1 litro de gasolina para percorrer 8 quilômetros na cidade ou 11 quilômetros na rodovia, em condução moderada, sem extravagâncias. A sua capacidade máxima de carga é de 650 kg em uma caçamba de 1.000 litros, neste caso com números de desempenho e consumo diferentes.

A versão Ford Ranger de cabine simples com motorização V6 de 4.000 cilindradas, por exemplo, consegue acelerar de 0 até 100 km/h em cerca de 10 segundos, com duas pessoas a bordo, consumindo 1 litro de gasolina para percorrer 7 quilômetros na cidade ou 10 quilômetros na rodovia, em condução moderada, sem extravagâncias. A sua capacidade máxima de carga é de 650 kg em uma caçamba de 1.000 litros, neste caso com números de desempenho e consumo diferentes.

A caçamba da Ford Ranger de 2ª geração, de cabine simples, tem espaço suficiente para transportar até duas bicicletas ou uma moto. Também é possível transportar várias pranchas de surf ou uma moto aquática ou jetski, embora neste caso seja mais adequado puxar o jetski com carretinha acoplada.

Aqui no Brasil, os preços dos exemplares dessa geração no mercado de automóveis usados estão variando entre R$ 35 mil e R$ 50 mil, em bom estado de conservação.

RANGER (3ª GERAÇÃO)

Logo acima, o aspecto tipicamente country da década de 2000 da carroceria da primeira fase da Ford Ranger de cabine dupla de terceira geração, levemente conservador, mas sem abrir mão das linhas arredondadas e harmônicas. Logo abaixo, o interior confortável da caminhonete de tamanho médio do fabricante americano, com linhas arredondadas e bom acabamento, com espaço de sobra para até cinco pessoas, incluindo o motorista.

A moderna Ford Ranger de 3ª geração é um veículo utilitário de tamanho médio, com construção convencional de carroceria de aço galvanizado sobre chassi, com motorização dianteira e tração traseira ou tração 4X4, dependendo do modelo e do ano de fabricação, com capacidade para transportar até três ou duas pessoas nas versões de cabine simples, na prática somente duas pessoas com conforto, incluindo o motorista; e até seis ou cinco pessoas nas versões de cabine dupla, na prática cinco pessoas adultas com conforto, incluindo o motorista.

A partir da 3ª geração, a Ford do Brasil deixou de importar versões de cabine estendida. A principal razão apontada foi a baixa procura dessas versões pelo consumidor, já que a pequena diferença de preço entre as versões de cabine estendida e de cabine dupla levava naturalmente o consumidor a escolher as versões de cabine dupla, mais confortáveis e mais práticas.

As versões de cabine simples e de cabine estendida foram fabricadas em larga escala nos Estados Unidos, dessa vez em duas fábricas americanas. As versões de cabine dupla e cabine simples foram importadas da Argentina para o Brasil a partir de 1998, com várias combinações de motorização, tração e combustível, inclusive diesel, todas com injeção eletrônica multiponto, com volumes variando entre 2.300 cilindradas e 4.000 cilindradas, com potências variando entre 115 cavalos e 210 cavalos e entre 20 kgfm de torque e 34 kgfm de torque, dependendo do modelo e do ano de fabricação.

Ela é um das melhores opções de veículos utilitários de uso misto e tamanho médio disponíveis no mercado brasileiro de automóveis usados atualmente, com as versões de cabine dupla com preços de aquisição bem razoáveis, a maioria na faixa de R$ 50 mil até 80 mil, a maioria ainda em bom estado de conservação. Além disso, os modelos de cabine dupla são de fácil revenda. A maioria das unidades disponíveis no mercado de automóveis usados atualmente é tracionada pelos motores de 2.300 cilindradas a gasolina, 2.500 cilindradas a diesel e 2.800 cilindradas a diesel.

Ela foi trazida da Argentina para o Brasil pela Ford do Brasil a partir de 1998 para competir com outros modelos de pickups médias de outros fabricantes. Alguns analistas do mercado automobilístico se questionavam sobre se realmente se tratava de uma nova geração de veículos de uso misto, já que o número de modernizações, mudanças e melhorias não era tão alto para justificar essa separação. Mas é apenas uma questão conceitual, o fato é que a Ford Motor Company conseguiu melhorar a Ford Ranger em alguns aspectos, em relação aos modelos da geração anterior, conseguiu melhorar o que já era bom, com nova suspensão dianteira com braços sobrepostos; um novo desenho de chassi, ainda mais robusto; direção de pinhão e cremalheira; e a introdução do airbag duplo (opcional); entre outros.

A versão Ford Ranger de cabine dupla com motorização Mazda a gasolina com 2.300 cilindradas, por exemplo, com bloco, cárter e cabeçote de alumínio, com 16 válvulas e duplo comendo de válvulas, com 137 cavalos de potência (algumas fontes falam em 150 cavalos) e 21 kgfm de torque, consegue acelerar de 0 até 100 km/h em cerca de 15 segundos, com cinco pessoas a bordo, consumindo 1 litro de diesel para percorrer 7 quilômetros na cidade e 10 quilômetros na rodovia, em condução moderada, sem extravagâncias. A sua capacidade máxima de carga é de 700 kg em uma caçamba de 800 litros, neste caso com números de desempenho e consumo diferentes, é claro.

A versão Ford Ranger de cabine dupla com motorização Maxion turbodiesel, por exemplo, com 2.500 cilindradas e injeção direta, com 115 cavalos de potência e 35 kgfm de torque (algumas fontes falam em 29 kgfm de torque), consegue acelerar de 0 até 100 km/h em cerca de 16 segundos, com cinco pessoas a bordo, consumindo 1 litro de diesel para percorrer 8 quilômetros na cidade e 12 quilômetros na rodovia, em condução moderada, sem extravagâncias. A sua capacidade máxima de carga é de 1.000 kg em uma caçamba de 800 litros, neste caso com números de desempenho e consumo diferentes. Ela foi vendida no Brasil entre 1998 e 2001, posteriormente substituída pela Ford Ranger com motorização Power Stroke de 2.800 cilindradas.

A versão Ford Ranger de cabine dupla com motorização Power Stroke turbodiesel, com 2.800 cilindradas e injeção direta, com cabeçote e pistões de liga de alumínio, com turbocompressor Garrett TGV de geometria variável, com 135 cavalos de potência e 38 kgfm de torque, consegue acelerar de 0 até 100 km/h em cerca de 15 segundos, com cinco pessoas a bordo, consumindo 1 litro de diesel para percorrer 8 quilômetros na cidade ou 12 quilômetros na rodovia, em condução moderada, sem extravagâncias. A sua capacidade máxima de carga é de 1.000 kg em uma caçamba de 800 litros, neste caso com números de desempenho e consumo diferentes. Ela foi vendida no Brasil entre 2001 e 2005, posteriormente substituída pela Ford Ranger com motorização Power Stroke de 3.000 cilindradas.

Segundo o fabricante, ela estava disponível no Brasil com nova suspensão; ar condicionado e aquecedor; rádio AM/FM, com CD player; coluna de direção regulável em altura; travas elétricas e vidros dianteiros com acionamento elétrico; freios ABS nas rodas traseiras; eixo traseiro antiderrapante; airbag duplo; e tração 4X4 com acionamento eletrônico; dentre outros itens de conforto, segurança e desempenho.

A versão Ford Ranger de cabine dupla com motorização Power Stroke turbodiesel, com 3.000 cilindradas e injeção direta, com 163 cavalos de potência e 42 kgfm de torque, consegue acelerar de 0 até 100 km/h em cerca de 13 segundos, com cinco pessoas a bordo, consumindo 1 litro de diesel para percorrer 8 quilômetros na cidade ou 12 quilômetros na rodovia, em condução moderada, sem extravagâncias. A sua capacidade máxima de carga é de 1.000 kg em uma caçamba de 800 litros, neste caso com números de desempenho e consumo diferentes.

Outras combinações de cabine simples e cabine dupla, com motorizações a gasolina e diesel, com tração traseira e tração 4X4, também foram vendidas no mercado brasileiro. É bom ficar atento a esses detalhes no momento da compra, pois são mais de 20 combinações diferentes de cabine, motorização e combustível, acabamento interno e tração.

As versões com cabine dupla da Ford Ranger, chegaram ao Brasil, trazidas da Argentina, a partir de 1998, também com vários níveis de equipamentos e acabamento. Era a cereja do bolo que faltava para a Ford do Brasil completar seu portfólio de automóveis para o mercado brasileiro, na prática um automóvel versátil, de uso familiar e para trabalho, com roupagem de utilitário.

RANGER (4ª GERAÇÃO)

Logo acima, o aspecto elegante da primeira fase de quarta geração da Ford Ranger de cabine dupla, maior e, portanto, mais confortável que as versões de terceira geração. Logo abaixo, o interior bem confortável, bonito e moderno da caminhonete de tamanho médio do fabricante americano, com linhas atuais. É uma das melhores opções de caminhonetes de cabine dupla disponíveis no mercado de automóveis usados.

A moderna, sofisticada e refinada Ford Ranger de 4ª geração é um veículo utilitário de tamanho médio, com construção convencional de carroceria de aço galvanizado sobre chassi, com motorização dianteira e tração traseira ou tração 4X4, dependendo do modelo e do ano de fabricação, com capacidade para transportar até duas pessoas, com conforto, nas versões de cabine simples, e até cinco pessoas, com conforto, nas versões de cabine dupla, criada na Austrália, desenvolvida na Austrália, na Argentina, nos Estados Unidos, no Brasil, na Tailândia e na África do Sul, e fabricada em larga escala na Argentina, nos Estados Unidos, na Tailândia e na África do Sul, a partir da década de 2010, pela Ford Motor Company e suas subsidiárias.

Ela é um projeto totalmente original de automóvel global da Ford Motor Company e suas subsidiárias, fabricada em larga escala para atender vários mercados simultaneamente, com poucas diferenças de projeto para cada mercado. Todas as unidades da bela Ford Ranger vendidas no Brasil foram e são fabricadas na Argentina. É uma das melhores opções de pickups médias de cabine dupla a venda no mercado brasileiro, tanto no mercado de usados como no mercado de novos, bem tecnológica, sofisticada, com acabamento refinado, principalmente nas versões mais caras Ford Ranger XLT e Ford Ranger Limited, ambas de cabine dupla e ambas com motorizações flex Duratec de 2.500 cilindradas ou ambas com motorizações turbodiesel Duratorq de 3.200 cilindradas.

Vendida em mais de 180 países, a pickup média Ford Ranger de 4ª geração é o fruto do Projeto Ford T6, com produção em massa em quatro continentes, com a produção Argentina iniciada em 2012, com importação para o Brasil, se tornando aqui um dos modelos mais vendidos do segmento de utilitários. Não foram trazidas ao Brasil versões de cabine estendida da Ford Ranger de 4ª geração. Essa geração está dividida em duas fases, a primeira iniciada em 2012 e a segunda iniciada em 2015. Ambas as fases bem semelhantes em vários aspectos, bonitas, modernas e confortáveis, mas a segunda fase é superlativa, ainda mais bonita, recheadíssima de itens de segurança, desempenho e conforto, principalmente a versão Ford Ranger Limited, com uma lista quase interminável de itens, realmente chique.

Na primeira fase, versões de cabine dupla e cabine simples foram importadas da Argentina para o Brasil a partir de 2012, com várias combinações de motorização e combustível, câmbio e tração, inclusive com opção de motorização flex, todas com injeção eletrônica multiponto, com volumes variando entre 2.200 cilindradas e 3.200 cilindradas, com potências variando entre 160 cavalos e 200 cavalos e entre 24 kgfm de torque e 47 kgfm de torque, dependendo do modelo.

A bela e imponente Ford Ranger de 4ª geração é um projeto totalmente novo em relação aos modelos anteriores de 3ª geração e 2ª geração. Se nos modelos anteriores já havia conforto, segurança e desempenho suficientes para uma família desfrutar bons momentos de convívio, na 4ª geração esses níveis de conforto, segurança e desempenho foram melhorados ainda mais, com mais espaço interno, inclusive. Ela ficou mais comprida, mais alta e mais larga.

Atualmente, ela é um das melhores opções de veículos utilitários de uso misto e tamanho médio disponíveis no mercado brasileiro de automóveis usados, com as versões de cabine dupla com preços de aquisição razoáveis, a maioria da faixa de R$ 80 mil até 180 mil, dependendo do modelo e do ano de fabricação, a grande maioria em bom estado de conservação. Além disso, os modelos de cabine dupla são de fácil revenda. A maioria das unidades disponíveis no mercado de automóveis usados atualmente é de cabine dupla, tanto com motores a diesel quanto com motores flex, tanto versões com tração traseira como versões com tração 4X4.

Ela foi trazida da Argentina para o Brasil pela Ford do Brasil a partir de 2012 para competir com outros modelos de pickups médias de outros fabricantes e não fez feio, conseguiu se destacar das demais pelo equilíbrio do tamanho, do peso, do conjunto mecânico, da eletrônica embarcada, do consumo, da estética e do nível de conforto. A partir de 2015, com a entrada em produção seriada da 2ª fase da 4ª geração, os níveis de segurança foram melhorados ainda mais com a adição do piloto automático com controlador de distância do veículo da frente, do assistente de permanência em faixa e do sensor de pressão dos pneus, dentre outros itens, principalmente nas versões mais completas.

A partir de 2012, várias versões da Ford Ranger de 4ª geração passam a ser fabricadas em larga escala na fábrica Ford General Pacheco na Argentina e importadas para o Brasil em grande quantidade, dentre elas a despojada versão Ford Ranger XL, básica, mas pra quem não quer ficar só no arroz com feijão as versões mais recomendadas são Ford Ranger XLS, Ford Ranger XLT e Ford Ranger Limited, bem mais equipadas.

A partir de 2015, a caminhonete Ford Ranger passou por uma reestilização da grade frontal, o que a deixou ainda mais bonita. Foram colocadas à disposição do consumidor três versões principais, todas de cabine dupla, a partir das quais era possível fazer uma combinação de motorização e combustível, de câmbio e tração, com mais de 20 combinações diferentes, baseadas nas versões Ford Ranger XLS, Ford Ranger XLT e Ford Ranger Limited. Todas são boas, mas as versões Ford Ranger XLT e Ford Ranger Limited são mais completas e mais bonitas.

Na década de 2010, a versão Ford Ranger XLS era a versão de entrada, mas está longe de ser um carro básico, vendida com uma boa variedade de itens de série, dentre eles ar condicionado; direção elétrica, com ajuste de altura do volante; câmbio manual de cinco velocidades ou marchas ou automático de seis marchas; sete airbags, frontais, laterais, de cortina e de joelho; cintos de segurança de três pontos para todos os ocupantes; computador de bordo; sistema de som com CD Player, rádio AM/FM com entrada USB para arquivos de áudio em MP3; vidros elétricos e trava central elétrica, com alarme e sistema antifurto; desembaçador do vidro traseiro; apoios de cabeça dianteiros e traseiros; controle eletrônico de estabilidade e anticapotamento; assistente de partida em rampas; assistente de frenagem de emergência; controle adaptativo de carga; faróis de neblina; freios ABS nas quatro rodas, com EBD – Electronic Brake Distribution, que é um distribuidor eletrônico de força nos freios, responsável por melhorar a frenagem; ISOFIX no assento traseiro, para fixação de cadeirinha infantil; e piloto automático; dentre outros itens.

Essa versão possui motorização Duratec a gasolina com 2.500 cilindradas, com 168 cavalos de potência e 24 kgfm de torque, consegue acelerar de 0 até 100 km/h em cerca de 16 segundos, com cinco pessoas a bordo, consumindo 1 litro de gasolina para percorrer 7 quilômetros na cidade ou 10 quilômetros na rodovia, em condução moderada, sem extravagâncias. A sua capacidade máxima de carga é de 1.200 kg em uma caçamba de 1.100 litros, neste caso com números de desempenho e consumo diferentes, é claro.

Ela está disponível também com motor Duratorq diesel de 2.200 cilindradas, obviamente mais econômico.

A versão Ford Ranger XLT é a versão intermediária, ela oferece um equilíbrio maior entre preço e conforto, desempenho e segurança, vendida com uma grande variedade de itens de série, incluindo ar condicionado de duas zonas; direção elétrica, com ajuste de altura do volante; câmbio manual de cinco velocidades ou marchas ou automático de seis marchas; bancos de couro; sete airbags, frontais, laterais, de cortina e de joelho; cintos de segurança de três pontos para todos os ocupantes; computador de bordo; navegador GPS, integrado ao sistema Sync de som com CD Player, rádio AM/FM com entrada USB para arquivos de áudio em MP3, com comando no volante; vidros elétricos e trava central elétrica, com alarme e sistema antifurto; desembaçador do vidro traseiro; apoios de cabeça dianteiros e traseiros; controle eletrônico de estabilidade e anticapotamento; assistente de partida em rampas; assistente de frenagem de emergência; controle adaptativo de carga; faróis com ajuste de altura e faróis de neblina; freios ABS nas quatro rodas, com EBD – Electronic Brake Distribution, que é um distribuidor eletrônico de força nos freios, responsável por melhorar a frenagem; ISOFIX no assento traseiro, para fixação de cadeirinha infantil; sensor de estacionamento traseiro; sensor de monitoramento da pressão dos pneus; santoantônio tubular comado; e piloto automático; dentre outros itens.

Essa versão possui motorização Duratec a gasolina com 2.500 cilindradas, com 168 cavalos de potência e 24 kgfm de torque, consegue acelerar de 0 até 100 km/h em cerca de 16 segundos, com cinco pessoas a bordo, consumindo 1 litro de diesel para percorrer 7 quilômetros na cidade ou 10 quilômetros na rodovia, em condução moderada, sem extravagâncias. A sua capacidade máxima de carga é de 1.200 kg em uma caçamba de 1.100 litros, neste caso com números de desempenho e consumo diferentes.

Ela está disponível também com motor Duratorq turbodiesel de 3.200 cilindradas, mais vigoroso nas acelerações e mais econômico.

A versão Ford Ranger Limited é a versão top de linha, com um alto nível de sofisticação, segurança e refinamento. Ela é realmente muito bonita. Na prática é um automóvel premium com roupagem de utilitário, vendida com uma grande variedade de itens de série, incluindo ar condicionado de duas zonas; direção elétrica, com ajuste de altura do volante; câmbio manual de cinco velocidades ou marchas ou automático de seis marchas; bancos de couro; sete airbags, frontais, laterais, de cortina e de joelho; cintos de segurança de três pontos para todos os ocupantes; computador de bordo; navegador GPS, integrado ao sistema Sync de som com CD Player, rádio AM/FM com entrada USB para arquivos de áudio em MP3, com comando no volante; bagageiro de teto; capota marítima; vidros elétricos e trava central elétrica, com alarme e sistema antifurto; desembaçador do vidro traseiro e sensor de chuva para acionamento do limpador de para-brisa; apoios de cabeça dianteiros e traseiros; controle eletrônico de estabilidade e anticapotamento; assistente de partida em rampas; assistente de frenagem de emergência; controle adaptativo de carga; faróis com ajuste de altura e faróis de neblina; freios ABS nas quatro rodas, com EBD – Electronic Brake Distribution, que é um distribuidor eletrônico de força nos freios, responsável por melhorar a frenagem; ISOFIX no assento traseiro, para fixação de cadeirinha infantil; sensor de estacionamento traseiro e dianteiro; auxiliar de permanência em faixa; sensor de monitoramento da pressão dos pneus; santoantônio aerodinâmico, na cor do veículo; e piloto automático; entre outros itens.

Essa versão possui motorização Duratec a gasolina com 2.500 cilindradas, com 168 cavalos de potência e 24 kgfm de torque, consegue acelerar de 0 até 100 km/h em cerca de 16 segundos, com cinco pessoas a bordo, consumindo 1 litro de diesel para percorrer 7 quilômetros na cidade ou 10 quilômetros na rodovia, em condução moderada, sem extravagâncias. A sua capacidade máxima de carga é de 1.200 kg em uma caçamba de 1.100 litros, neste caso com números de desempenho e consumo diferentes.

Ela está disponível também com motor Duratorq turbodiesel de 3.200 cilindradas, que é a motorização mais adequada para quem pretende blindar o veículo, por ter mais torque. Como se trata de um automóvel caro e cobiçado, é recomendável a blindagem, nesse caso com um acréscimo de cerca de 150 kg ao peso vazio do veículo. Geralmente, a blindagem causa, naturalmente, a perda da garantia de fábrica, mesmo assim ela é recomendável. Neste caso, os números de desempenho diminuem um pouco e de consumo aumentam um pouco, mas nada grave.

MERCADO

Logo acima, a versão top de linha Ford Ranger Limited, da segunda fase de quarta geração da linha de pickups médias Ford Ranger, uma das mais bonitas caminhonetes de uso misto disponíveis no mercado brasileiro. Logo abaixo, mais uma imagem de encher os olhos: A bela caminhonete acompanhada de um pano de fundo perfeito, uma linda paisagem.

Sobram razões para ter uma Ford Ranger na garagem, nova ou usada, principalmente as versões com cabine dupla e com motorização a diesel. A maioria delas é prática, funcional, razoavelmente econômica, confortável, segura, é de fácil revenda e o número de concessionárias da Ford do Brasil é bom, com mais de 120 concessionárias, segundo a ABRADIF – Associação Brasileira dos Distribuidores Ford, o que facilita a manutenção. Além disso, até mesmo as oficinas de manutenção independentes estão acostumadas com ela e o custo de manutenção não chega a assustar.

Ela foi um gigantesco sucesso de vendas nos Estados Unidos, com mais de 6.100.000 unidades fabricadas entre 1984 e 2012, com produção interrompida por lá a partir de 2013 e retomada a partir de 2018. Aqui na América do Sul ela também é um sucesso de vendas, com mais de 400.000 unidades fabricadas na Argentina e vendidas para vários países, principalmente o Brasil.

O eventual comprador deve ser seletivo e deve tomar alguns cuidados na hora da compra. Se optar por um exemplar disponível em loja de revenda de veículos há a vantagem da segurança durante a compra e da garantia mínima de três meses.

Se optar por um exemplar de particular, avise sua família e amigos com antecedência de pelo menos um dia e peça que pelo menos um deles te acompanhe pessoalmente nos encontros para negociação de compra... Marque os encontros para negociação para apenas de dia, em locais públicos ou privados bem iluminados, de preferência com câmeras de circuito fechado de TV, como, por exemplo, shoppings centers, lanchonetes e restaurantes, hotéis, postos de combustíveis e estacionamentos pagos... Essas mesmas precauções valem também para quem está vendendo o veículo...

Desde a década de 1990, a caminhonete média Ford Ranger enfrenta uma dura competição com modelos conceituados de marcas americanas e japonesas, principalmente a Chevrolet S10 e a Toyota Hilux, líderes de mercado, e as coadjuvantes, mas não menos desejadas, Mitsubishi L200, Nissan Frontier e Volkswagen Amarok, esta a mais recente, uma top model, linda, lançada na década de 2010. É difícil dizer qual delas é melhor, todas estão em pé de igualdade, o mais provável é que o gosto pessoal do consumidor o incline a um ou outro modelo. Um outro ponto que provavelmente tenha influência sobre a decisão de compra é o número de concessionárias. Neste caso a Chevrolet S10 e a Volkswagen Amarok se destacam, mas as demais não ficam muito atrás, a cada ano novas concessionárias são acrescentadas às redes de cada uma dessas fabricantes.

No mercado de automóveis usados a Ford Ranger, a Chevrolet S10 e a Toyota Hilux são líderes, são de fácil e revenda, e uma grande quantidade está disponível no mercado para comprar, dá pra escolher a dedo, com calma, negociar bem, sem pressa, e verificar com cuidado o estado de conservação. Além disso, os preços estão bem razoáveis.

Embora os números de concessionárias das marcas Toyota, Mitsubishi e Nissan sejam menores no Brasil, oficinas independentes, como as franquias da rede High Torque, por exemplo, já estão acostumadas com a Toyota Hilux, com a Mitsubishi L200 e com a Nissan Frontier. Os preços delas no mercado de automóveis usados também estão bons.

PICKUPS MÉDIAS MAIS VENDIDAS NO BRASIL EM 2018
MODELO	QUANTIDADE
Toyota Hilux	39.270
Chevrolet S10	31.760
Ford Ranger	20.550
Volkswagen Amarok	18.760
Mitsubishi L200	10.760
Nissan Frontier	6.320

Além desses modelos de porte médio, há outros segmentos de utilitários que não devem ser ignorados na hora da compra, entre eles o segmento de utilitários compactos, quase todos com carroceria monobloco, entre eles a Fiat Strada, com 67.180 unidades fabricadas, a Fiat Toro, com 58.570 unidades, e a Volkswagen Saveiro, com 45.870 unidades.

Como diz o ditado, existem coisas que o dinheiro não compra, o amor, a dignidade, a consciência tranquila, uma amizade sincera, a salvação da alma, a saúde e a paz. Para as demais, um bom cartão de crédito resolve.

Não vai levar dinheiro para o caixão mesmo.

FICHA TÉCNICA

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

2ª GERAÇÃO

RANGER 2.5 CAB. SIMPLES

Capacidade: 1 motorista e 1 ou 2 passageiros;
Caçamba: Até 650 kg;
Comprimento: Aprox. 4,8 metros;
Largura: Aprox. 1,8 metro;
Altura: Aprox. 1,6 metro;
Entre-eixos: Aprox. 2,8 metros;
Motorização (potência / torque): Gasolina, 2.500 cilindradas (121 cavalos / 20 kgfm);
Alimentação: Injeção eletrônica multiponto;
Taxa de compressão: 9,4:1;
Câmbio: Manual de cinco velocidades ou marchas;
Aceleração 0 a 100 km/h: Aprox. 14 segundos;
Consumo médio (cidade): Aprox. 8 quilômetros;
Consumo médio (rodovia): Aprox. 11 quilômetros;
Direção: Hidráulica;
Tração: Traseira;
Freios dianteiros: Discos ventilados;
Freios traseiros: Tambores, com ABS;
Pneus: 215/75 R15 ou 235/75 R15;
Suspensão dianteira: Independente Twin Beam, com molas helicoidais e amortecedores;
Suspensão traseira: Eixo rígido, com feixes de molas e amortecedores pressurizados;
Vão livre do solo: Aprox. 36 centímetros;
Tanque: 64 litros;
Peso vazio: Aprox. 1.450 kg;

RANGER 2.3 CAB. SIMPLES

Capacidade: 1 motorista e 1 ou 2 passageiros;
Caçamba: Até 650 kg;
Comprimento: Aprox. 4,8 metros;
Largura: Aprox. 1,8 metro;
Altura: Aprox. 1,6 metro;
Entre-eixos: Aprox. 2,8 metros;
Motorização (potência / torque): Gasolina, 2.300 cilindradas (115 cavalos / 20 kgfm);
Motorização (potência): Mazda a gasolina, 2.300 cilindradas (137 cavalos / 21 kgfm);
Alimentação: Injeção eletrônica multiponto;
Taxa de compressão:
Câmbio: Manual de cinco velocidades ou marchas;
Aceleração 0 a 100 km/h: Aprox. 15 segundos;
Consumo médio (cidade): Aprox. 8 quilômetros;
Consumo médio (rodovia): Aprox. 11 quilômetros;
Direção: Hidráulica;
Tração: Traseira;
Freios dianteiros: Discos ventilados;
Freios traseiros: Tambores, com ABS;
Pneus: 215/75 R15 ou 235/75 R15;
Suspensão dianteira: Independente Twin Beam, com molas helicoidais e amortecedores;
Suspensão traseira: Eixo rígido, com feixes de molas e amortecedores pressurizados;
Vão livre do solo: Aprox. 36 centímetros;
Tanque: 64 litros;
Peso vazio: Aprox. 1.450 kg;

RANGER V6 4.0 CAB. SIMPLES

Capacidade: 1 motorista e 1 ou 2 passageiros;
Caçamba: Até 650 kg;
Comprimento: Aprox. 4,8 metros;
Largura: Aprox. 1,8 metro;
Altura: Aprox. 1,6 metro;
Entre-eixos: Aprox. 2,8 metros;
Motorização (potência / torque): V6 a gasolina, 4.000 cilindradas (160 cavalos / 30 kgfm);
Alimentação: Injeção eletrônica multiponto;
Taxa de compressão: 9,0:1;
Câmbio: Manual de cinco velocidades ou marchas;
Aceleração 0 a 100 km/h: 10 segundos;
Consumo médio (cidade): Aprox. 7 quilômetros;
Consumo médio (rodovia): Aprox. 10 quilômetros;
Direção: Hidráulica;
Tração: Traseira;
Freios dianteiros: Discos ventilados;
Freios traseiros: Tambores, com ABS;
Pneus: 225/70 R14 ou 235/75 R15;
Suspensão dianteira: Independente Twin Beam, com molas helicoidais e amortecedores;
Suspensão traseira: Eixo rígido, com feixes de molas e amortecedores pressurizados;
Vão livre do solo: Aprox.
Peso vazio: Aprox. 1.450 kg;

3ª GERAÇÃO

RANGER 2.3 CAB. SIMPLES

Capacidade: 1 motorista e 1 ou 2 passageiros;
Caçamba: Até 770 kg;
Comprimento: Aprox. 4,8 metros;
Largura (com retrovisores): Aprox. 2 metros;
Altura: Aprox. 1,6 metro;
Entre-eixos: Aprox. 2,8 metros;
Motorização (potência): Mazda a gasolina, 2.300 cilindradas (137 cavalos / 21 kgfm);
Alimentação: Injeção eletrônica multiponto;
Taxa de compressão:
Câmbio: Manual de cinco velocidades ou marchas;
Aceleração 0 a 100 km/h: Aprox. 15 segundos;
Consumo médio (cidade): Aprox. 8 quilômetros;
Consumo médio (rodovia): Aprox. 11 quilômetros;
Direção: Hidráulica;
Tração: Traseira;
Freios dianteiros: Discos ventilados;
Freios traseiros: Tambores, com ABS;
Pneus: 215/75 R15 ou 235/75 R15;
Suspensão dianteira: Independente Twin Beam, com molas helicoidais e amortecedores;
Suspensão traseira: Eixo rígido, com feixes de molas e amortecedores pressurizados;
Vão livre do solo: Aprox. 36 centímetros;
Tanque: 64 litros;
Peso vazio: Aprox. 1.450 kg;

RANGER 2.3 CAB. DUPLA

Capacidade: 1 motorista e 4 ou 5 passageiros;
Caçamba: Até 700 kg;
Comprimento: Aprox. 5,2 metros;
Largura: Aprox. 2 metros;
Altura: Aprox. 1,8 metro;
Entre-eixos: Aprox.
Motorização (potência / torque): Gasolina, 2.300 cilindradas (137 cavalos / 21 kgfm);
Motorização: Longitudinal, quatro cilindros em linha, 16 válvulas;
Alimentação: Injeção eletrônica multiponto;
Taxa de compressão:
Câmbio: Manual de cinco velocidades ou marchas;
Aceleração 0 a 100 km/h: 15 segundos;
Retomada em 5ª marcha (80 até 120):
Consumo médio (cidade): Aprox. 7 quilômetros;
Consumo médio (rodovia): Aprox. 10 quilômetros;
Direção: Hidráulica;
Tração: Traseira;
Freios dianteiros: Discos ventilados;
Freios traseiros: Tambores, com ABS;
Pneus: 215/75 R15;
Suspensão dianteira: Independente, com braços, molas e amortecedores;
Suspensão traseira: Eixo rígido, com feixes de molas e amortecedores pressurizados;
Vão livre do solo:
Tanque: 75 litros;
Peso vazio: Aprox. 1.600 kg;

RANGER 2.8 DIESEL CAB. DUPLA

Capacidade: 1 motorista e 4 ou 5 passageiros;
Caçamba: Até 1.000 kg;
Comprimento: Aprox. 5,2 metros;
Largura: Aprox. 2 metros;
Altura: Aprox. 1,8 metro;
Entre-eixos: Aprox.
Motorização: Power Stroke turbodiesel, 2.800 cilindradas (135 cavalos / 38 kgfm);
Motorização: Longitudinal, quatro cilindros em linha, 8 válvulas;
Alimentação: Injeção eletrônica multiponto;
Taxa de compressão:
Câmbio: Manual de cinco velocidades ou marchas;
Aceleração 0 a 100 km/h: 15 segundos;
Consumo médio (cidade): Aprox. 8 quilômetros;
Consumo médio (rodovia): Aprox. 12 quilômetros;
Direção: Hidráulica;
Tração: Traseira;
Freios dianteiros: Discos ventilados;
Freios traseiros: Tambores, com ABS;
Pneus: 215/75 R15;
Suspensão dianteira: Independente, com braços, molas e amortecedores;
Suspensão traseira: Eixo rígido, com feixes de molas e amortecedores pressurizados;
Vão livre do solo:
Tanque: 75 litros;
Peso vazio: Aprox. 1.650 kg;

RANGER 2.5 DIESEL CAB. DUPLA

Capacidade: 1 motorista e 4 ou 5 passageiros;
Caçamba: Até 1.000 kg;
Comprimento: Aprox. 5,2 metros;
Largura: Aprox. 2 metros;
Altura: Aprox. 1,8 metro;
Entre-eixos: Aprox.
Motorização: Maxion turbodiesel, 2.500 cilindradas (135 cavalos / 35 kgfm);
Alimentação: Injeção eletrônica multiponto;
Taxa de compressão:
Câmbio: Manual de cinco velocidades ou marchas;
Aceleração 0 a 100 km/h: 16 segundos;
Consumo médio (cidade): Aprox. 8 quilômetros;
Consumo médio (rodovia): Aprox. 12 quilômetros;
Direção: Hidráulica;
Tração: Traseira;
Freios dianteiros: Discos ventilados;
Freios traseiros: Tambores, com ABS;
Pneus: 215/75 R15;
Suspensão dianteira: Independente, com braços, molas e amortecedores;
Suspensão traseira: Eixo rígido, com feixes de molas e amortecedores pressurizados;
Vão livre do solo:
Tanque: 75 litros;
Peso vazio: Aprox. 1.650 kg;