RENAULT SCÉNIC

RENAULT SCÉNIC
RENAULT MÉGANE SCÉNIC
PEQUIM FENGJING (NA CHINA)
KISH KHODRO VEEK (NO IRÃ)

INTRODUÇÃO
Logo acima, imagens da dianteira da Renault Scénic de primeira geração, que também foi fabricada e esteve à venda no Brasil por cerca de 12 anos, um sucesso de vendas da gigante francesa Renault S.A.. Logo abaixo, ainda hoje ela é considerada uma boa opção de compra no mercado de automóveis usados.
A prática Renault Scénic é um inteligente automóvel do tipo minivan de tamanho médio de cinco portas, com capacidade para transportar com razoável conforto até cinco pessoas, incluindo o condutor, criada na década de 1990 pela Renault europeia, desenvolvida como um projeto de carro mundial, inclusive no Brasil, e fabricada em larga escala pela Renault a partir de 1996 na Europa e a partir de 1998 no Brasil. A gigante francesa Renault S.A. utilizou a plataforma da primeira geração do Renault Mégane para dar origem ao projeto da popular minivan Renault Scénic, aproveitando também as opções de motorização e câmbio desse outro sucesso de vendas da fabricante.

Considerando o mercado brasileiro de automóveis usados, as principais concorrentes da Renault Scénic são a importada Chrysler Caravan, com sete assentos, a Nissan Grand Livina, com sete assentos, a também importada Kia Carnival, com sete assentos, a Chevrolet Zafira, também com sete assentos, e a Citroen Xsara Picasso, com cinco assentos. Essas duas, da General Motors / Chevrolet e da Citroen, respectivamente, não são mais fabricadas no Brasil.

Atualmente, a  geração da Renault Scénic é fabricada na Europa Ocidental pela Renault S.A.

A ALIANÇA RENAULT NISSAN
A Renault S.A. é uma grande e tradicional fabricante francesa de automóveis, vans, caminhões e ônibus. Em 2017, por exemplo, a Renault S.A. foi uma das maiores fabricantes de veículos do mundo, com mais de 3,7 milhões de unidades fabricadas, incluindo os números de produção e vendas de todas as suas subsidiárias com a mesma marca. Já o Aliança Renault Nissan Mitsubishi foi o terceiro maior fabricante de automóveis do mundo, com mais de 10,6 milhões de veículos fabricados em 2017, considerando os números das fabricantes de automóveis Renault, Nissan e Mitsubishi, essas duas do Japão, ressaltando que a fabricante de automóveis Mitsubishi passou a fazer parte dessa aliança alguns anos atrás.

A multinacional francesa Renault S.A. foi fundada em 1899 pelo industrial francês Louis Renault. Ela foi uma das primeiras fabricantes de automóveis do mundo. A subsidiária brasileira da Renault S.A. é a Renault do Brasil, com cerca de 265 mil veículos fabricados em 2017, sendo que cerca de 1 / 3 (um terço) da produção é exportada para vários países, entre eles a Argentina e a Colômbia.

Aqui no Brasil, a então Aliança Renault Nissan investiu cerca de US$ 1,8 bilhão em 2011, em valores da época, para construção e/ou ampliação e reformas de suas fábricas e demais instalações, incluindo a fábrica localizada em Resende, no interior do estado do Rio de Janeiro, e a fábrica localizada em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, resultando em uma capacidade total combinada das suas instalações no Brasil em até 580.000 veículos por ano.

Com o recuo recente da Ford do Brasil no mercado nacional, é provável que a Aliança Renault Nissan Mitsubishi assuma a 4ª posição entre os maiores fabricantes e vendedores de automóveis de passeio no Brasil.

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Logo acima, imagem dos assentos traseiros da prática minivan Renault Scénic, espaço suficiente para três adultos mesmo. Logo abaixo, imagem do porta-malas da minivan da marca francesa Renault, inclusive com a opção de retirada da fileira traseira de assentos, para permitir um aumento da capacidade volumétrica do seu porta-malas.
A Renault Scénic de 1ª geração é um automóvel do tipo minivan de tamanho médio, com capacidade para transportar com razoável conforto até cinco pessoas, incluindo o condutor, com carroceria monobloco de aço galvanizado, com quatro portas laterais e uma porta traseira, com bom padrão de acabamento, com suspensão dianteira independente do tipo McPherson, com triângulo inferior, amortecedores telescópicos e molas helicoidais, e suspensão traseira independente, com barras de torção transversais e amortecedores, para uso urbano e rodoviário, com motorização transversal aspirada de 2.000 cilindradas e injeção eletrônica ou de 1.600 cilindradas e injeção eletrônica, combinadas com câmbio mecânico de cinco velocidades ou automático de quatro velocidades, dependendo do ano de fabricação.

A Renault Scénic se encaixa na categoria de automóveis médios, com bom entre eixos, o suficiente para até cinco pessoas, sendo cinco adultos mesmo. Ela realmente consegue transportar com razoável conforto cinco adultos, pois a fileira traseira de assentos é modular, ela é composta por três assentos independentes, mas dispostos em fileira e lado a lado, juntos, de forma alinhada, de modo que cinco adultos consigam se acomodar com conforto bem razoável.

Embora não seja mais um projeto novo, a Renault Scénic ainda pode ser considerada um modelo de carro moderno, com perfil familiar, com motorização transversal e tração dianteira, injeção eletrônica multiponto de combustível e barras laterais de proteção nas portas, para proteger, até certo ponto, é claro, os ocupantes em caso de acidente. Automóveis com motorização transversal são mais seguros porque em caso de acidente grave com impacto frontal o risco do bloco do motor invadir o habitáculo do carro é menor.

O carro foi projetado para cinco pessoas adultas no total, incluindo o condutor. Porém, nas rodovias, com cinco pessoas a bordo e bagagem, não é aconselhável exigir desempenho esportivo dela, pois seu perfil é familiar e sua carroceria é alta, com risco de tombar caso seja exigida demais em curvas acentuadas em alta velocidade, o que, aliás, é proibido por lei.

No Brasil, nos primeiros anos de fabricação, a partir de 1998, a Renault do Brasil colocou à disposição do consumidor brasileiro duas versões da Renault Scénic, começando pela mais completa, com motorização aspirada de 2.000 cilindradas, injeção eletrônica e 8 válvulas ou 16 válvulas no total, dependendo do ano de fabricação, e a mais simples, com motorização aspirada de 1.600 cilindradas, injeção eletrônica e 8 válvulas ou 16 válvulas no total, também dependendo do ano de fabricação, com o câmbio automático de quatro marchas disponível como opcional. Esses dois conjuntos apresentam potência e torque suficientes para tracionar moderadamente a carroceria de cerca de 1.200 kg do veículo, sem passageiros e bagagem, ou cerca de 1.600 kg, com passageiros e bagagem, na cidade e na rodovia.

Vale ressaltar que, de modo geral, o limite médio atual de velocidade estabelecido para as rodovias brasileiras é de cerca de 100 km/h para os chamados veículos leves de passeio, praticamente o mesmo limite de velocidade estabelecido por lei na década de 2000. Portanto, ambas as opções de motorização para a Renault Scénic combinavam com a proposta do fabricante de um veículo leve de passeio de uso moderado, dedicado ao uso familiar, na cidade e na rodovia, nos dias se semana, para ir ao trabalho, para fazer compras e levar os filhos à escola, e nos finais de semana e feriados, para ir à praia de dia e para ir à igreja, ao cinema e/ou à pizzaria à noite.

Nos primeiros anos de fabricação, a versão top de linha Renault Scénic RXE era oferecida pela Renault do Brasil com travas e vidros com acionamento elétrico; faróis principais de policarbonato e faróis de neblina; vidro traseiro com desembaçador elétrico; assentos dianteiros com regulagem manual de altura e inclinação; regulagem manual de altura e profundidade do volante; airbag duplo; rodas de liga leve; ar condicionado; cintos de segurança de três pontos para todos os ocupantes; direção hidráulica; e imobilizador anti roubo do motor. A fabricante oferecia como opcionais o aparelho de som com rádio AM / FM e CD Player, o computador de bordo os freios a disco nas quatro rodas com sistema ABS de antitravamento.

Nas versões mais baratas Renault Scénic RT 1.6 e Renault Scénic RT 2.0 o airbag duplo, os freios ABS, o alarme antiroubo e o ar condicionado eram opcionais, portanto antes de comprar verifique se a unidade que lhe interessa tem esses itens.

A Renault Scénic tem o aspecto externo suave e de linhas fluidas, com linhas suaves e harmônicas, sem exageros ou exibicionismos, bem ao gosto do típico consumidor brasileiro de classe média, seja um ou uma profissional liberal ou empresário (a), um (a) executivo (a) ou uma dona de casa, com um envolvente conjunto de para-choques dianteiro e traseiro, e um conjunto de assentos dianteiros e traseiros com linhas modernas, combinado com o painel e o volante também com linhas modernas e suaves, também sem exageros ou exibicionismos, o que favorece o seu valor de revenda.

Considerando a década em que foi lançada, a Renault Scénic tinha (e ainda tem) um visual moderno para sua época, com o capo do motor bem inclinado para melhorar a visibilidade que o motorista tem à sua frente, com a adoção de um gracioso design de linhas harmônicas e fluidas, sem ousadias estéticas, por um lado, e sem excesso de conservadorismo, por outro lado. Um meio termo entre modernidade e discrição, desenhada para quem não quer chamar muita atenção por onde passa, mas, por outro lado, não quer parecer quadrado.

A partir da segunda metade da década de 1990, a Renault Scénic foi projetada e fabricada desde o início com quatro portas, reforçando sua vocação familiar. A tampa do porta-malas é bem definida e dá acesso ao compartimento traseiro para cerca de 375 litros de bagagens, com todos os cinco assentos fixados no assoalho, esta uma das razões para o seu sucesso no mercado brasileiro de automóveis de tamanho médio.

CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Logo acima, imagem do painel da ainda moderna minivan Renault Scénic, com linhas suaves e agradáveis. Logo abaixo, imagem dos assentos do veículo, também com linhas suaves, agradáveis e aconchegantes. Ela ainda é uma boa opção de automóvel de cinco lugares fabricada na década de 2000 no Brasil, atualmente disponível somente no mercado de automóveis usados.
Na década de 1990 a matriz francesa Renault S.A. deu sinal verde à sua subsidiária brasileira Renault do Brasil para a fabricação em larga escala da 1ª geração da minivan Renault Scénic e sua comercialização aqui. Nessa década, o projeto da minivan francesa foi criado na França e o desenvolvimento foi realizado na França e no Brasil, pois havia necessidade de tropicalização (adaptação) do automóvel para as duras condições das rodovias e ruas brasileiras, além das condições do combustível à venda aqui, principalmente da gasolina brasileira, que é um pouco diferente da gasolina europeia.

Curiosamente, a própria multinacional Renault S.A. se surpreendeu com a resposta positiva do público consumidor europeu e de outros mercados em relação à minivan Renault Scénic, pois na época o veículo ajudou a estabelecer novos padrões de conforto, praticidade, qualidade de construção e funcionalidade, com um projeto moderno, estruturalmente bem resolvido, econômico, durável e de desempenho bem razoável para a proposta familiar.

Em vários mercados, principalmente na Europa Ocidental e no Brasil, a plataforma da Renault S.A. deu origem a vários modelos de automóveis, entre eles o Renault Mégane e, é claro, a Renault Scénic, esta um modelo monovolume com linhas suaves, com boa aerodinâmica, com números de consumo de combustível e custo de manutenção bem razoáveis e previsíveis e com espaço interno bem razoável para até cinco pessoas.

A simpática Renault Scénic de 1ª geração foi lançada no Brasil no ano de 1998, dois anos depois do seu lançamento na Europa, como um automóvel da categoria minivan de tamanho médio, monovolume, com proporções bem equilibradas entre o cofre do motor e o próprio motor, com frente em cunha acentuada, realçando o seu aspecto estético de apenas um volume, o habitáculo (a parte do automóvel em que se acomodam motorista e passageiros) e o porta malas integrado ao design do habitáculo. Ela foi a primeira minivan fabricada em larga escala no Brasil por uma multinacional, sendo seguida pouco tempo depois pela Chevrolet Zafira e pela Citroen Xsara Picasso.

Ela se encaixa no segmento médio de automóveis, com 2,6 metros de comprimento / distância entre eixos, acima da categoria de automóveis compactos, esses com algo entre 2,4 metros e 2,5 metros de comprimento / distância entre eixos. Assim como as suas principais concorrentes, a Renault foi sensata no tratamento dado às pernas de seus consumidores, levando em consideração a capacidade máxima de cinco assentos desse projeto.

Pra quem não sabe, o entre eixos é a medida de espaço interno disponível ou espaço útil para os ocupantes de um automóvel. Para quem vai comprar um veículo de passeio, essa é a medida que realmente importa, já que a medida de comprimento total do automóvel não quer dizer muita coisa se o projeto não tiver sido concebido para bom aproveitamento do espaço interno.

Há um senso comum entre engenheiros civis e arquitetos que diz que quando não há espaço suficiente no terreno para construir um imóvel térreo bem confortável então a solução é ir pra cima, é subir, é construir andares. Tentando fazer uma analogia então com a indústria automobilística ou automotiva, as minivans e os utilitários esportivos de modo geral têm essa vantagem, já que as ruas e avenidas de grandes cidades estão cada vez mais congestionadas então a solução é aumentar o espaço entre o assoalho do automóvel e o seu teto, aumentando assim o seu volume interno disponível para o condutor e os passageiros, sem prejudicar o trânsito do dia a dia com automóveis longos demais.

O projeto da Renault Scénic foi um sucesso de crítica e de público na década de 2000, o resultado foi satisfatório para os consumidores típicos de classe média, ou seja, para o seu público alvo, e foi considerado pela imprensa especializada uma solução inteligente para as necessidades de mobilidade da burguesia brasileira, aliando fatores decisivos na hora da compra, entre eles a qualidade de construção em aço galvanizado; o espaço interno bastante razoável; as boas e simples soluções mecânicas, elétricas e eletrônicas, com custo de manutenção previsível; o peso razoável do monobloco e das demais peças, partes e componentes que formam o veículo, possibilitando a adoção de duas motorizações aspiradas razoavelmente econômicas, uma com 2.000 cilindradas, com injeção eletrônica de série, e outra com 1.600 cilindradas, também com injeção eletrônica de série, combinadas com duas opções de câmbio, uma manual de cinco velocidades ou marchas e outra automática de quatro velocidades ou marchas.

A prática e inteligente minivan de cinco lugares foi elogiada pelas revistas Quatro Rodas e Auto Esporte, por exemplo. Entre os seus principais atributos apontados pela mídia estavam também a solução inteligente de adoção de um sistema simples e prático de assoalho projetado para a fixação sobre trilhos dos três assentos traseiros, que podem ser retirados para aumentar o espaço útil do porta-malas.

Na década de 2000, com apenas duas concorrentes nacionais de peso, também bem projetadas e bem fabricadas, a Chevrolet Zafira e a Citroen Xsara Picasso, a Renault Scénic foi bem recebida pelo mercado nacional, já que as chiques e espaçosas importadas Chrysler Caravan e Kia Carnival estavam numa faixa de preço acima do poder aquisitivo da classe média brasileira.

MERCADO
Logo acima, mais uma imagem da simpática Renault Scénic, com boa posição de dirigir, mais alta que em sedans e hatches, portanto com melhor visão do que se passa no ambiente externo. Logo abaixo, a motorização moderada e simples da minivan média da Renault, com custo de manutenção previsível, sem sustos na oficina.
Embora a Renault Scénic seja um projeto que utiliza plataforma, suspensão, motorização e câmbio semelhantes ou idênticos aos do projeto Renault Mégane, ela é um modelo diferente de automóvel, com aspecto externo quase totalmente diferente e aspecto interno, no habitáculo, semelhante em poucos itens, entre eles o painel e o volante. Ela foi a primeira minivan fabricada em série e em larga escala no Brasil por uma grande fabricante multinacional.

Embora seja prima do Renault Mégane, a Renault Scénic conseguiu conquistar sua própria identidade e fatia de mercado, se destacando em meio às suas principais concorrentes, as boas Chevrolet Zafira e Citroen Xsara Picasso, as três dentro da mesma faixa de preços, portanto competitivas, mas, verdade seja dita, com a Chevrolet Zafira um passo à frente de suas concorrentes em alguns pontos, entre eles o belíssimo design e o prático arranjo interno de até sete assentos.

Na década de 2000, a equilibrada e bem comportada Renault Scénic só não fez mais sucesso no mercado de veículos novos porque a carga tributária brasileira sobre veículos de passeio com motorização de quase 2.000 cilindradas era (e ainda é) alta. Há que defenda uma progressão de alíquotas no Brasil, com várias faixas, começando com os automóveis compactos populares de até 1.000 cilindradas, outra entre 1.000 e 1.500 cilindradas, a terceira entre 1.500 e 2.000 cilindradas, e a mais alta para veículos de passeio maiores e mais luxuosos, com mais de 2.000 cilindradas. A atual carga tributária incidente sobre automóveis com motores médios e grandes no Brasil é elevada, cerca de 40% do preço do veículo no varejo.

Isso explica, pelo menos em parte, o encerramento definitivo e recente da produção em massa dos automóveis com a marca Ford no Brasil.

Aqui no Brasil, a Renault Scénic monovolume foi lançada em 1998, com a praticidade e funcionalidade, com o consumo razoável de combustível, com a segurança, com a durabilidade ou resistência da estrutura e dos sistemas e mecanismos e com o custo previsível de manutenção, sem sustos na oficina, entre os argumentos de marketing apreciados pelo típico consumidor brasileiro de classe média, o que resultou em um sucesso de vendas com cerca de 140 mil unidades vendidas.

Ela foi bem sucedida no mercado brasileiro, o resultado de uma combinação equilibrada de características estéticas que agradaram ao típico consumidor familiar e executivo brasileiro e características mecânicas adaptadas para as duras condições das estradas, rodovias, ruas e avenidas brasileiras.

O acabamento dos assentos e dos painéis das portas é bom, com revestimentos em tecidos de boa qualidade e agradáveis ao toque em todas as versões e com a opção de couro em algumas versões top de linha. Em 2006 foi introduzida no Brasil a motorização flex para a Renault Scénic e em vários outros modelos da marca Renault, permitindo assim o uso simultâneo de gasolina e etanol, em qualquer proporção.

FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
  • Capacidade: 5 pessoas, incluindo o motorista;
  • Carroceria: Minivan média, com monobloco de aço e cinco portas;
  • Comprimento: Aprox. 4,2 metros;
  • Entre-eixos (espaço interno): Aprox. 2,6 metros;
  • Largura: Aprox. 1,7 metro;
  • Altura: Aprox. 1,6 metro;
  • Direção: Hidráulica (de série);
  • Motorização (potência / torque): 2.0 de 8 válvulas (115 cavalos / 17 kgfm);
  • Motorização (potência / torque): 2.0 de 16 válvulas (130 cavalos / 20 kgfm);
  • Motorização (potência / torque): 1.6 de 8 válvulas
  • Motorização (potência / torque): 1.6 de 16 válvulas (110 cavalos / 15 kgfm);
  • Motorizações: 4 cilindros em linha, transversal, com injeção eletrônica multiponto;
  • Taxa de compressão: 10:1;
  • Faróis: Policarbonato;
  • Aceleração 0 a 100 km / h (2.0 8 válv.): Aprox. 13 segundos (vazia);
  • Aceleração 0 a 100 km / h (2.0 8 válv.): Aprox. 15 segundos (lotada);
  • Aceleração 0 a 100 km / h (1.6 16 válv.): Aprox. 13 segundos (vazia);
  • Aceleração 0 a 100 km / h (1.6 16 válv.): Aprox. 15 segundos (lotada);
  • Aceleração 0 a 100 km / h (2.0 16 válv.): Aprox. 11 segundos (vazia);
  • Aceleração 0 a 100 km / h (2.0 16 válv.): Aprox. 13 segundos (lotada);
  • Ultrapassagem (de 80 a 120 km/h em): Aprox. 20 segundos (1.6 16 valv. / lotada);
  • Ultrapassagem (de 80 a 120 km/h em 5ª): Aprox. 11 segundos (2.0 16 valv. / lotada);
  • Ultrapassagem (de 80 a 120 km/h em 5ª): Aprox. 16 segundos (2.0 8 valv. / lotada);
  • Consumo cidade (2.0 8 válv.): Aprox. 8 km / litro (com ar ligado);
  • Consumo rodovia (2.0 8 válv.): Aprox. 12 km / litro (lotada / com ar ligado);
  • Consumo cidade (1.6 16 válv.): Aprox. 10 km / litro (lotada / com ar ligado);
  • Consumo rodovia (1.6 16 válv.): Aprox. 13 km / litro (lotada / com ar ligado);
  • Consumo cidade (2.0 16 válv.): Aprox. 10 km / litro (lotada / com ar ligado);
  • Consumo rodovia (2.0 16 válv.): Aprox. 13 km / litro (lotada / com ar ligado);
  • Transmissão: Manual de 5 velocidades;
  • Transmissão: Automática de 4 velocidades;
  • CX (aerodinâmica): Aprox. 0,33;
  • Tração: Dianteira;
  • Freios (RXE): Discos na frente e atrás;
  • Freios (RT): Discos na frente e tambores atrás; 
  • Suspensão dianteira: McPherson independente;
  • Suspensão traseira: Independente, com braços arrastados e com barra de torção;
  • Rodas e pneus (RXE): 195/60 R15, liga leve de 15 polegadas;
  • Frenagem (de 80 a 0 km/h): Aprox. 35 metros (lotada / com ABS);
  • Ruído interno (1.6 16 válv.): 66 decibéis (100 km/h);
  • Ruído interno (2.0 8 válv.): 67 decibéis (100 km/h);
  • Ruído interno (2.0 16 válv.): 67 decibéis (100 km/h);
  • Peso vazia / com ar (2.0 8 válv.): Aprox. 1.250 kg (completa);
  • Peso lotada / com ar (2.0 8 válv.): Aprox. 1.650 kg (completa);
  • Peso vazia / com ar (2.0 16 válv.): Aprox. 1.290 kg (completa);
  • Peso lotada / com ar (2.0 16 válv.): Aprox. 1.690 kg (completa);
  • Porta-malas: 410 litros (fabricante);
  • Porta-malas: 375 litros (Quatro Rodas)
  • Tanque de combustível: 60 litros;
  • Prêmios: Carro do Ano na Europa (1997)
  • Preço: Aprox. R$ 21.000,00 (usada / bom estado de conservação);

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