TOYOTA HILUX SW4

TOYOTA HILUX SW4 (BRASIL E ARGENTINA)
TOYOTA SW4 (BRASIL E ARGENTINA)
TOYOTA HILUX SURF (JAPÃO)
TOYOTA FORTUNER (SUDESTE ASIÁTICO, ÍNDIA E AUSTRÁLIA)
TOYOTA 4RUNNER (EUA, CANADÁ, COLOMBIA E EQUADOR)
TOYOTA JINHUI 4RUNNER (CHINA)

INTRODUÇÃO

Logo acima, o ousado e moderno modelo de utilitário esportivo Toyota Hilux SW4 de 4ª geração, fabricado em série na Argentina a partir de 2015 e vendido no Brasil com econômica motorização turbodiesel e com motorização flex. Logo abaixo, o interior sofisticado e refinado do modelo de utilitário esportivo, o mais recente da Toyota, fabricado e vendido também na Índia, na Indonésia, na Malásia e na Tailândia, mas lá com o nome Toyota Fortuner.

O novo Toyota Hilux SW4 é um moderno utilitário esportivo de luxo de tamanho médio, com capacidade para transportar até sete ou cinco pessoas, incluindo o motorista, projetado e desenvolvido no Japão e na Tailândia, com o nome Toyota Fortuner, e fabricado em larga escala na Argentina, na Índia, na Indonésia, no Paquistão, na Tailândia, na Malásia e no Vietnã desde 2015 pelas subsidiárias da multinacional fabricante japonesa Toyota Motor Corporation, cujo projeto atualizado já está em sua 4ª geração no Brasil.

Os principais concorrentes do Toyota Hilux SW4 da 4ª geração brasileira são os utilitários esportivos de luxo Ford Edge, Chevrolet Trailblazer, Fiat Freemont, Hyundai Santa Fe, Jeep Grand Cherokee, Chevrolet Equinox, Kia Sorento, Mitsubishi Pajeto Full, Land Rover Discovery, Volvo XC90, Mitsubishi Pajeto Dakar, Porsche Cayenne, Subaru Forester, Volkswagen Touareg e Honda CRV, embora alguns desses concorrentes citados não sejam mais comercializados no Brasil.

Alguns desses modelos concorrentes citados logo acima não são mais importados para o Brasil.

A TOYOTA CORPORATION

A Toyota Motor Corporation é uma grande fabricante japonesa de automóveis e utilitários leves, uma das dez maiores fabricantes de automóveis do mundo. Ela foi fundada em 1937 pelo empresário japonês Kiichiro Toyoda e se tornou em 2012 a primeira fabricante de veículos do mundo a alcançar a marca de 10 milhões de unidades fabricadas por ano. Em 2017, ela conseguiu manter a produção anual de mais de 10 milhões de unidades fabricadas, incluindo os números de suas marcas Lexus e Daihatsu, mas desta vez ocupando a 2ª posição entre as maiores fabricantes de automóveis do mundo. Ela é considerada, atualmente, a maior empresa do Japão e uma das maiores empresas do mundo em faturamento, com mais de US$ 265 bilhões de receita bruta em 2018, com mais de 364 mil funcionários em todo o mundo, com fábrica no Brasil, inclusive.

Essa grande fabricante japonesa de automóveis faz parte do Grupo Toyota, uma gigante com mais de 90 anos de vida, atuante também nos ramos de fabricação de empilhadeiras industriais (Toyota), de autopeças para veículos (JTEKT, Aisin Seiki e Boshoku), de hardwares e softwares para TI – Tecnologia da Informação, de siderurgia (Aichi Steel), de fabricação de aparelhos de ar condicionado automotivo (Denso), de serviços financeiros (Toyota Financial), de transporte marítimo (Toyofuji) e de construção civil (Toyota Housing), entre outros.

Além disso, a empresa possui uma participação societária na fabricante japonesa de automóveis Subaru Corporation, na fabricante de aviões comerciais Mitsubishi Aircraft Corporation e na fabricante de automóveis e utilitários leves japonesa Isuzu.

Por razões óbvias, a fabricante japonesa Toyota Motor Corporation anunciou recentemente que está abandonando o mercado russo de automóveis.

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Logo acima, o encantos do design suave e agradável do Toyota Hilux SW4 de terceira geração. Os designers da Toyota estavam inspirados quando o desenharam. Logo abaixo, o confortável interior do mesmo modelo de veículo, com linhas elegantes e acabamento caprichado, com bancos revestidos em couro e câmbio automático inclusive.

O nome Toyota Hilux SW4 é utilizado pela fabricante japonesa Toyota Motor Corporation para a comercialização de quatro projetos diferentes e gerações diferentes de modelos de utilitários esportivos de tamanho médio fabricados no Japão e na Argentina e comercializados no Brasil e na Argentina desde a década de 1990, com capacidade para transportar confortavelmente até cinco ou sete pessoas, incluindo o motorista, dependendo do modelo e do ano de fabricação.

Desde a década de 1990, o utilitário esportivo de luxo Toyota Hilux SW4 está entre os modelos mais bem sucedidos no mercado argentino e brasileiro, baseado inicialmente, na década de 1990, no projeto N120/N130 de 2ª geração do Toyota Hilux Surf e Toyota 4Runner, seguido do Projeto N180, também da década de 1990, do Projeto AN50/AN60 ou Projeto IMV do Toyota Fortuner, da década de 2000, e do projeto atual AN150/AN160, também do Toyota Fortuner, com cada um desses projetos apresentando mudanças e melhorias significativas para cada nova geração, totalizando quatro gerações até o momento.

Ele é um legítimo representante da multinacional japonesa Toyota Motor Corporation no disputadíssimo e cada vez mais sofisticado e refinado segmento de utilitários esportivos de luxo de tamanho médio, com robustez estrutural, tração 4X4 ou tração traseira, opções de motorização turbodiesel, gasolina e flex, quatro portas laterais para acesso do motorista e passageiros e uma porta traseira para acesso ao porta-malas.

Parte dos conceitos utilizados para criação, desenvolvimento e fabricação dos modelos utilitários esportivos Toyota Hilux SW4 de 1ª geração, 3ª geração e 4ª geração foi utilizada também para os respectivos projetos das pickups de cabine dupla Toyota Hilux de 5ª geração, de 7ª geração e de 8ª geração, esta, por sua vez, também um grande sucesso de vendas da marca japonesa, inclusive no Brasil. Os respectivos chassis, motorizações, câmbios e trações, por exemplo, são semelhantes, quando não idênticos, nos modelos de pickups Toyota Hilux e modelos de utilitários esportivos Toyota Hilux SW4, desde a década de 1990, com exceção da 2ª geração do Toyota Hilux SW4, que utiliza conceitos do utilitário esportivo Toyota Land Cruiser Prado da década de 1990.

Um dos destaques da 3ª geração do Toyota Hilux SW4 é o elegante design com linhas suaves, marcantes e agradáveis, inspirado em certa medida no também elegante design da pickup de cabine-dupla de 7ª geração Toyota Hilux, que compartilhou também uma grande variedade de peças, partes e componentes. Mas vale ressaltar que o projeto do Toyota Hilux SW4 já está na 4ª geração, sofisticado e refinado, mais imponente e tecnológico, embora conserve as vantagens do conceito de robustez estrutural da construção sobre chassi de sua irmã Toyota Hilux de 8ª geração, uma pickup.

O utilitário esportivo Toyota Hilux SW4 de 3ª geração pode ser considerado um modelo completo de automóvel, sofisticado, bonito e bem confortável. Ele tem ar condicionado e ar quente; airbags frontais de série em todas as versões; freios a disco com ABS (sistema antitravamento); tração 4X4 ou tração traseira, dependendo do modelo; controle de tração, dependendo da versão e do ano de fabricação; faróis xênon e faróis de neblina; câmbio mecânico de cinco velocidades ou marchas ou câmbio automático de quatro marchas; bancos em couro com ajustes elétricos; detalhes de acabamento prateado ou de madeira nobre, dependo da versão e do ano de fabricação; suspensão dianteira independente; vidros elétricos e trava central elétrica das portas, com alarme; sensor traseiro de estacionamento; limpador e desembaçador traseiro; rádio AM e FM com CD player e leitor de arquivos de áudio em MP3; entre outros.

CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

Logo acima, o design ousado e levemente futurista do Toyota Hilux SW4 de quarta geração, comercializado no Brasil a partir de 2016. Ele é um sucesso de vendas aqui, principalmente entre clientes de alto poder aquisitivo que precisam transitar com alguma frequência por estradas de leito natural não muito bem conservadas, graças a sua estrutura baseada em chassi. Logo abaixo, o belo design do Toyota Hilux SW4 de terceira geração, comercializado no Brasil a partir de 2006. Um veículo com linhas encantadoras.

De modo geral, todos os modelos Toyota Hilux SW4 de todas as gerações fabricadas pela Toyota a partir de 1989 são utilitários esportivos de tamanho médio, fabricados com quatro portas laterais para acesso do motorista e passageiros e uma porta traseira para acesso ao porta-malas. Todas as versões do Toyota Hilux SW4 foram fabricadas com chassis idênticos ou semelhantes para cada geração, com melhorias de estrutura, acabamento e motorização para cada nova geração introduzida.

Todas as gerações do Toyota Hilux SW4 foram e são conhecidas assim, por esse nome mesmo, aqui no Brasil e na Argentina, mas na América do Norte, na Índia, no Sudeste Asiático, no Japão e na Austrália eles foram e são conhecidos por outros nomes, dentre eles Toyota Hilux Surf, Toyota Fortuner e Toyota 4Runner, mas os respectivos projetos em cada geração são semelhantes ou quase idênticos em todos os países, de todos os continentes em que foram comercializados, exceto pelo volante do lado direito da carroceria na maioria desses países.

Todos os modelos Toyota Hilux SW4 de todas as gerações tiveram motorizações dianteiras e todos tiveram as opções de tração traseira e/ou tração 4X4, dependendo do modelo e/ou versão e dependendo do ano de fabricação. Atualmente, os modelos Toyota Hilux SW4 de 4ª geração estão disponíveis com tração 4X4 ou tração traseira.

TOYOTA HILUX SW4 (1ª GERAÇÃO)

Logo acima, o modelo de utilitário Toyota Hilux SW4 de primeira geração, da década de 1990, comercializado no Brasil logo após a abertura do mercado nacional para automóveis importados. Ele e seus principais concorrentes eram uma sensação naquela época, principalmente nas versões mais completas. Logo abaixo, o interior confortável do mesmo modelo.

A família Toyota Hilux SW4 de automóveis utilitários esportivos é um dos mais bem sucedidos projetos da fabricante japonesa Toyota Motor Corporation. Ela nasceu na década de 1980, a partir da percepção dos executivos, engenheiros e designers da montadora japonesa sobre o crescente mercado mundial de automóveis de carroceria alta e, portanto, posição de dirigir também alta, com pneus de tamanho médio, com vão livre do solo maior que a distância do solo encontrada em automóveis sedãs, tração 4X4 ou traseira, dependendo da versão, bom espaço interno e aspecto estético externo levemente conservador, com linhas semi-retas. Esses modelos de automóveis também são definidos tecnicamente e mercadologicamente pelas expressões cross-over / all-terrain e off-road, que significa todo terreno e fora-de-estrada, numa tradução livre.

Essa tendência de mercado favorável aos veículos SUV – Sport Utility Vehicle, em inglês, ou utilitário esportivo, em português, foi iniciada na década de 1940 pelo pequeno Jeep Willys, um utilitário de carroceria aberta fabricado pela Willys Overland e pela Ford, foi seguida na década de 1950 pela inglesa Land Rover, com a fabricação do Land Rover Serie I, e reforçada pela Toyota em 1960, com a fabricação do Toyota Bandeirante no Brasil. Esses são alguns dos pioneiros de um mercado crescente no mundo todo, principalmente nos Estados Unidos, no Brasil e na Austrália, três países de forte tradição rural.

Essa 1ª geração do Toyota Hilux SW4 está baseada na 2ª geração nos modelos Toyota Hilux Surf e Toyota 4Runner, ambos fabricadas no Japão. Na verdade, os modelos Toyota Hilux SW4, Toyota Hilux Surf e Toyota 4Runner (pronuncia-se Fór Rãner) são praticamente o mesmo projeto, mas com pequenas diferenças de estética e pacotes de equipamentos de conforto, segurança e desempenho, além, é claro, do volante do lado direito nos modelos fabricados para a Austrália, para o Sudeste Asiático e para a Índia.

As versões do utilitário esportivo Toyota Hilux SW4 foram importadas do Japão para o Brasil no início da década de 1990, logo após a liberação das importações de automóveis novos pelo Governo Brasileiro, lembrando que antes disso era praticamente impossível importar automóveis novos para o Brasil, pois havia uma espécie de reserva de mercado para os automóveis fabricados aqui.

Ele foi importado do Japão para o Brasil com quatro portas laterais e assentos para cinco pessoas no total, o motorista e quatro passageiros. Ele foi um sucesso de vendas no Brasil, mas nos Estados Unidos enfrentou um pouco de resistência do mercado, pois lá não era considerado suficientemente seguro para os rígidos e exigentes consumidores americanos, principalmente para o caso de fortes impactos laterais.

A fabricante japonesa Toyota Motor Corporation fabricou várias versões do Toyota Hilux SW4, elas foram comercializadas no Brasil com pelo menos três opções de motorização, uma delas V6 com 3.000 cilindradas, movida a gasolina, outra com 2.800 cilindradas, movida a diesel, e outra com 2.400 cilindradas, movida a gasolina.

A pickup média Toyota Hilux e o utilitário esportivo de tamanho médio Toyota Hilux SW4 se beneficiaram da onda de importações de automóveis da década de 1990 no Brasil. Muitos consumidores brasileiros de classes média e alta, deslumbrados com as inúmeras opções de automóveis importados, a maioria de boa qualidade e de marcas com credibilidade, passaram a considerar a possibilidade de ter um automóvel importado na sua garagem. E como a qualidade japonesa na fabricação de automóveis era admirada por aqui essas duas opções de veículos, a Toyota Hilux e o Toyota Hilux SW4, passaram a ser considerados também símbolos de status e conquistaram o seu espaço, tanto na cidade como no campo.

Mesmo não sendo maravilhas tecnológicas, não sendo possível, portanto, compará-los aos modelos de alto luxo alemães, ingleses e italianos, por exemplo, a pickup Toyota Hilux e o utilitário esportivo Toyota Hilux SW4 conseguiram se firmar no mercado nacional de pickups médias e utilitários esportivos, principalmente entre fazendeiros brasileiros, que, geralmente, adoram automóveis versáteis, principalmente os de carroceria alta, a maioria deles com bom espaço interno.

Na década de 1990, o utilitário esportivo Toyota Hilux SW4 de 1ª geração já estava disponível com uma boa quantidade e variedade de itens de conforto, segurança e desempenho, seja como itens de série ou opcionais, dentre eles direção hidráulica, tração 4X4, motor a diesel ou gasolina e câmbio manual ou automático, dependendo da versão, trava central elétrica, vidros com acionamento elétrico e alarme anti-roubo, rádio AM e FM, encostos de cabeça nos assentos traseiros, volante e banco do motorista com regulagem de altura, brake-light, desembaçador do vidro traseiro, ar-condicionado e ar quente, volante com regulagem de altura e rodas de liga leve. Lembre-se que estamos falando da década de 1990 e, se todos esses itens são comuns em utilitários esportivos e pickups médias hoje em dia, na época eles formavam um conjunto de respeito e admiração no Brasil.

Algumas versões mais completas estavam disponíveis para venda com freios ABS, piloto automático, teto solar manual ou elétrico, retrovisores elétricos e assentos com revestimento em couro.

Ele também foi comercializado no Brasil com o nome Toyota Hilux 4Runner.

TOYOTA HILUX SW4 (2ª GERAÇÃO)

Logo acima, o modelo de utilitário Toyota Hilux SW4 de segunda geração, comercializado no Brasil também na década de 1990, quase totalmente novo em relação ao seu antecessor. Ele e seus principais concorrentes também eram uma sensação, principalmente nas versões mais completas. Logo abaixo, o interior confortável do mesmo modelo.

O Toyota Hilux SW4 de 2ª geração é um confortável utilitário esportivo de tamanho médio, com capacidade para transportar até sete pessoas, incluindo o condutor, com fabricação em série iniciada em 1995, com a comercialização no Brasil iniciada em 1996, importado do Japão. Na prática, ele é a 3ª geração do utilitário esportivo Toyota 4Runner, mas adaptado para uso no Brasil, com a mudança de nome e com algumas diferenças de projeto. O seu desenho, um pouco mais moderno e um pouco menos conservador que os modelos Toyota Hilux SW4 de 1ª geração, com linhas um pouco mais suaves, foi o resultado do trabalho do designer japonês Masaaki Ishiko.

Ele foi criado e desenvolvido pela equipe de projetistas japoneses da Toyota Motor Corporation na década de 1990, baseado no chassi, motor e câmbio do utilitário esportivo japonês Toyota Land Cruiser Prado, com reflexos de melhorias em todos os sentidos, em relação ao Toyota Hilux SW4 da geração anterior, com um nível acima em termos de segurança, conforto e desempenho, incluindo suspensão traseira com conjunto formado por molas helicoidais e barra estabilizadora, mais confortável que outras opções de utilitários esportivos fabricados na época, que usam feixe de molas.

O utilitário esportivo Toyota Hilux SW4 de 1ª geração já era um dos modelos da categoria off-road mais conhecidos no mundo na década de 1990, quando a Toyota decidiu dar continuidade ao produto e levá-lo à 2ª geração. Ele já era um sucesso de vendas da fabricante japonesa em vários mercados, mas a reformulação quase completa do produto melhorou a sua aceitação em vários países, embora não tenha havido melhorias significativas de acabamento interno em relação à geração anterior.

A 2ª geração do utilitário esportivo Toyota Hilux SW4 chegou ao Brasil em 1996, quase totalmente remodelada, quase totalmente reformulada, mais bonita que os modelos da 1ª geração. Mudou quase tudo. Melhorou quase tudo em relação à geração anterior, com chassi com entre eixos aumentado para 2,7 metros, portanto com mais espaço para pernas dos passageiros do assento intermediário. O automóvel ficou mais confortável, mais espaçoso, inclusive, com mais recursos tecnológicos, principalmente nas versões top de linha, com airbag duplo; piloto automático; vidros elétricos e trava central elétrica das portas, com alarme; ar condicionado e aquecedor; teto solar elétrico; radio AM e FM, com CD player; direção hidráulica; volante e assento do motorista com regulagens de altura; brake-light; e rodas de liga leve.

Entre os pontos positivos dos modelos dessa geração estão os freios a disco na dianteira e tambores na traseira, com ABS ou antibloqueio, que, embora não sejam os mais modernos do mercado, são suficientes para manter um bom nível de segurança, tanto na rodovia pavimentada, quanto na estrada de leito natural e na cidade. O veículo possui ainda barras de proteção nas portas, para melhorar a segurança em caso de forte impacto lateral. A suspensão é elevada, com 24 centímetros de vão livre do solo para a carroceria / chassi, com amortecedores de longo curso, o que viabiliza o tráfego por estradas rurais não pavimentadas, tanto que o veículo possui um estribo metálico para facilitar a entrada dos ocupantes de menor estatura.

Assim a Toyota dava sinais ao mercado de que não estava brincando em serviço, estava levando a sério sua intenção de se firmar no mercado mundial de utilitários esportivos, disputando o seu espaço, competindo de igual para igual com a Ford, com a Chrysler Jeep, com a Nissan e com a Mitsubishi, por exemplo, com seus modelos Ford Explorer, Jeep Grand Cherokee, Nissan Pathfinder e Mitsubishi Pajero, todos esses vendidos no Brasil, na época, inclusive.

Embora o veículo tenha capacidade para sete pessoas no total, incluindo o motorista, na prática é possível transportar com conforto apenas cinco adultos e duas crianças, isso porque a última fileira de assentos não tem espaço suficiente para transportar adultos.

No Brasil, o Toyota Hilux SW4 de 2ª geração esteve disponível em versões com motorização V6 a gasolina de 3,4 litros, com injeção eletrônica multiponto, com 186 cavalos de potência e 30 kgfm de torque; com motorização aspirada a gasolina de 2,7 litros, também com injeção eletrônica, com 152 cavalos; e com motorização turbodiesel de 3 litros, com 116 cavalos e 32 kgfm de torque, com alimentação por bomba injetora mecânica. A partir de 2001, o veículo ganhou uma versão turbodiesel de 3 litros, com quatro cilindros em linha, injeção eletrônica de combustível e acelerador eletrônico, portanto mais econômico.

O vão livre do solo, o espaço entre o solo e o assoalho do carro é de cerca de 24 centímetros, o suficiente para o uso off-road ou cross-over / all-terrain moderado. A versão turbodiesel de 3.000 cilindradas apresenta o melhor equilíbrio entre espaço interno, consumo e desempenho. Essa versão dispõe de diferencial traseiro autoblocante, que transfere a força de tração para o conjunto roda / pneu que possui melhor contato com solo. Além disso, ela possui opção de transmissão com reduzida, acionada apenas com o veículo parado, e tração 4X4 que pode ser acionada com o veículo em baixa velocidade.

TOYOTA HILUX SW4 (3ª GERAÇÃO)

Logo acima, uma das cerejas do bolo do Grupo Toyota no Brasil na década de 2000, o utilitário esportivo de luxo japonês Toyota Hilux SW4, fabricado na Argentina desde 2005 e com boa aceitação no mercado brasileiro. Logo abaixo, o interior confortável para até cinco adultos e duas crianças. Cinco adultos mesmo, pois a fileira intermediária tem espaço suficiente para três pessoas com até 1,8 metro de altura.

O Toyota Hilux SW4 de 3ª geração é um moderno, confortável, sofisticado, refinado e bonito utilitário esportivo de tamanho médio, com capacidade para transportar confortavelmente até sete pessoas, incluindo o condutor, criado e desenvolvido no Japão e na Tailândia por engenheiros e designers japoneses e tailandeses da Toyota Motor Corporation, com fabricação em série iniciada em 2005, inclusive na Argentina, com a importação para o Brasil e sua comercialização desde então.

Na prática, ele é a 1ª geração do utilitário esportivo Toyota Fortuner, mas adaptado para uso na Argentina e no Brasil, com a mudança de nome e com algumas diferenças de projeto. O seu desenho, com linhas suaves e agradáveis, foi o resultado do trabalho dos designers japoneses Kaoru Hosokawa e Satoshi Yokoi.

Os irmãos quase gêmeos do Toyota Hilux SW4 de 3ª geração foram fabricados na Tailândia, no Egito, na Índia, no Cazaquistão, na Malásia, na Indonésia, no Vietnã e, acredite, na Venezuela. Em todos esses países eles foram comercializados com o nome Toyota Fortuner, uma alusão à palavra em inglês fortune, que significa fortuna. Ele foi criado e desenvolvido especialmente para atender mercados emergentes, mas a fabricante sempre manteve aberta a possibilidade de comercialização do Toyota Fortuner em mercados mais ricos e exigentes, o que explica, pelo menos em parte, a sua alta qualidade de construção, com acabamento caprichado, inclusive, e o projeto bem elaborado, com engenharia de alto nível. Não é uma surpresa, portanto, o seu bom nível de conforto, a sua estética elegante e acabamento caprichado. Tanto é assim que ele também foi comercializado em mercados riquíssimos, como Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, por exemplo.

Conhecido também como Toyota SW4, ele foi importado da Argentina para o Brasil pela própria Toyota a partir de 2006, com duas opções de motorização, uma turbodiesel e outra aspirada a gasolina ou flex, dependendo do modelo e do ano de fabricação. O motor turbodiesel 3.0 com injeção direta common rail dá conta do recado na cidade e na rodovia, e, o melhor de tudo, sem abrir mão da economia de combustível. Trata-se um moderno motor de 3.000 cilindradas, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e duplo comando de válvulas, com acelerador eletrônico, que gera 163 cavalos de potência e 35 kgfm de torque. Essa versão turbodiesel possui um baixo nível de ruído interno e vibrações, mesmo quando combinado com o seu câmbio automático de quatro velocidades ou marchas. Alguns anos mais tarde, a linha Toyota Hilux SW4 recebeu o tão aguardado câmbio automático de cinco marchas.

Ambas as versões, gasolina e diesel, foram importadas com as opções de tração 4X4 ou tração traseira, dependendo da versão e do ano de fabricação; com freios a discos na dianteira e tambores na traseira, com ABS; com trava central elétrica e vidros elétricos, com alarme; com assento do motorista com regulagem elétrica de altura da base e inclinação do encosto; com faróis xênon; com computador de bordo e piloto automático ou controlador de velocidade; sistema de airbag duplo frontal; velocímetro e conta giros de formato analógico; ar condicionado e aquecedor; direção hidráulica; rodas de liga leve; revestimento dos assentos em couro; volante com regulagem de altura; rádio AM e FM com CD player; detalhes prateados ou de madeira nobre no painel e nas portas; porta objetos com tampa no console central e vários porta objetos abertos e fechados na parte da frente e na parte detrás do habitáculo.

Os modelos Toyota Hilux SW4 da 3ª geração podem ser encontrados no mercado brasileiro de automóveis usados, a maioria em bom estado de conservação. A versão turbodiesel desenvolve 163 cavalos de potência e 35 kgfm de torque, o suficiente para que o veículo acelere de 0 a 100 km/h em 12 segundos, apenas com o seu motorista, e 14 segundos, quando lotado, com cinco pessoas a bordo, mais bagagem leve, consumindo 8 quilômetros por litro na cidade, quando vazio, ou 10 quilômetros na rodovia, quando lotado.

TOYOTA HILUX SW4 (4ª GERAÇÃO)

Logo acima, o Toyota Hilux SW4 de quarta geração em seu habitat natural, a fazenda da família, lá no interior. Ele está entre os veículos utilitários esportivos de alto luxo e de tamanho médio mais vendidos do Brasil, apesar do preço elevado. Logo abaixo, o interior sofisticado e refinado do modelo, com detalhes em couro até no painel. Viaje de classe executiva, até na roça.

O Toyota Hilux SW4 de 4ª geração é um moderno, confortável, sofisticado, refinado e ousado utilitário esportivo de tamanho médio, com capacidade para transportar confortavelmente até sete pessoas, incluindo o condutor, criado e desenvolvido no Japão e na Tailândia por engenheiros e designers japoneses e tailandeses da Toyota Motor Corporation, com fabricação em série iniciada em 2015, inclusive na Argentina, com a importação para o Brasil e sua comercialização desde então. Na prática, ele é a 2ª geração do utilitário esportivo Toyota Fortuner, mas adaptado para uso na Argentina e no Brasil, com a mudança de nome e com algumas diferenças de projeto. O seu desenho, com linhas ousadas e levemente futuristas, foi o resultado do trabalho do designer japonês Hiroki Nakajima.

Os irmãos quase gêmeos do Toyota Hilux SW4 de 4ª geração foram e/ou são fabricados na Tailândia, na Índia, na Malásia, na Indonésia e no Vietnã. Ele não é fabricado na Austrália, mais é comercializado lá. Ele foi criado e desenvolvido especialmente para atender mercados emergentes, mas também para atender países de primeiro mundo, como a Austrália, o que explica, pelo menos em parte, a sua alta qualidade de construção, com acabamento refinado, impecável, principalmente nas versões mais caras, com um projeto bem elaborado, com engenharia de alto nível, com novo chassi mais robusto, inclusive, e com uma lista quase interminável de itens de segurança, conforto e desempenho.

Conhecido também como Toyota SW4, ele começou a ser importado da Argentina para o Brasil pela própria Toyota a partir de 2016, com três opções de motorização, uma turbodiesel, uma aspirada flex e uma aspirada a gasolina. Nem seria preciso dizer qual dessas motorizações é a mais equilibrada, né? Trata-se de motor turbodiesel 2.8 com injeção direta common rail, com as vantagens dos níveis reduzidos de vibração e ruído. Esse motor também dá conta do recado na cidade e na rodovia, sem abrir mão da economia de combustível. É um moderno motor de 2.800 cilindradas, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e duplo comando de válvulas, com acelerador eletrônico, que gera 177 cavalos de potência e quase 46 kgfm de torque. Essa versão turbodiesel é combinada com uma sofisticada transmissão automática de seis velocidades ou marchas, com controle eletrônico.

As três versões, gasolina, diesel e flex, são importadas com as opções de tração 4X4 ou tração traseira, dependendo da versão. As versões mais completas possuem uma grande variedade de itens de segurança, conforto e desempenho, incluindo freios a discos ventilados na dianteira e na traseira, com ABS ou antibloqueio, com EBD ou distribuição eletrônica de frenagem, e BAS ou sistema de assistência de frenagem em emergência; com controle de tração, estabilidade e assistente de descida e de subida; com trava central elétrica e vidros elétricos, com alarme; com faróis de LED, com controle de altura do facho ou feixe de luz; lanternas de LED; com computador de bordo e piloto automático; quinta porta traseira com abertura elétrica; sistema de airbag duplo frontal, laterais, de cortina e do joelho do motorista, totalizando sete airbags; velocímetro e conta giros de formato analógico; ar condicionado e aquecedor; direção hidráulica, com ajuste de altura e profundidade do volante; rodas de liga leve; revestimento dos assentos em couro; volante com regulagem de altura; sistema multimídia, com GPS, rádio AM e FM com CD player e DVD player; sensores de estacionamento, com câmera de ré; bancos em couro, com ajustes de altura da base e inclinação do encosto do banco do motorista; barras de proteção lateral nas portas; detalhes prateados ou de madeira nobre no painel e nas portas e porta objetos com tampa no console central e vários porta objetos abertos e fechados na parte da frente e na parte detrás do habitáculo.

Não por acaso, o Toyota Hilux SW4 recebeu nota máxima, cinco estrelas, na avaliação de segurança do Latin Ncap, o órgão intergovernamental responsável pela avaliação voluntária dos níveis de segurança apresentados por modelos fabricados e comercializados na América Latina, incluindo o Brasil.

A versão turbodiesel desenvolve 177 cavalos de potência e quase 46 kgfm de torque, o suficiente para que o veículo acelere de 0 a 100 km/h em 12 segundos, apenas com o seu motorista, e 14 segundos, quando lotado, com cinco pessoas a bordo, mais bagagem leve, consumindo 8 quilômetros por litro na cidade, quando vazio, ou 10 quilômetros na rodovia, ambos os números da medição em condução moderada, sem extravagâncias, quando lotado

MERCADO

Logo acima, o utilitário esportivo Toyota Hilux SW4 tem vocação para encarar, com moderação, é claro, a estrada de terra até a fazenda ou sítio da família, lá no interior. Logo abaixo, desempenho satisfatório na rodovia, com ultrapassagens firmes e decididas da versão turbodiesel, mesmo lotada de passageiros e bagagem leve.

É notável o volume de vendas de utilitários esportivos nos Estados Unidos, um sonho de consumo dos norte-americanos, em geral mais espaçosos e confortáveis. No Brasil essa tendência também existe e é muito forte. Em 2017, por exemplo, todos eles juntos somaram quase 17% do número total de automóveis fabricados no Brasil, com os modelos Jeep Compass, Ford EcoSport, Hyundai Tucson, Chevrolet Tracker e Mitsubishi ASX, não exatamente nessa ordem, entre os mais vendidos. Um pouco adiante, em 2019, por exemplo, todos eles juntos somaram quase 27% do número total de automóveis fabricados no Brasil, de um total de 2.261.967 unidades fabricadas, incluindo hatches e sedans, principalmente os compactos.

Há quem diga que no futuro, daqui a alguns anos, os utilitários esportivos serão o segmento mais vendido, ultrapassando as vendas de carros compactos populares, inclusive. E não seria difícil entender o porquê: Conforto.

SUV’S MAIS VENDIDOS NO BRASIL EM 2019
POSIÇÃO	MODELO	UNIDADES
1ª	Jeep Renegade	68.726
2ª	Jeep Compass	60.362
3ª	Hyundai Creta	57.460
4ª	Nissan Kicks	56.062
5ª	Honda HR-V	49.488
6ª	Volkswagen T-Cross	37.081
7ª	Ford EcoSport	34.206
8ª	Renault Captur	28.660
9ª	Renault Duster	26.090
10ª	Citroen C4 Cactus	16.438

Fonte: Anfavea

Considerando os seus preços acima de R$ 200 mil, em valores de 2017, o Toyota Hilux SW4 conseguiu vender bem, com mais de 12.500 unidades comercializadas aqui no Brasil, naquele ano, o que lhe garantiu um lugar entre os utilitários esportivos mais vendidos. Atualmente, ele está na categoria dos utilitários esportivos de alto luxo, com preços a partir de R$ 380 mil, novo, nas concessionárias da marca Toyota, portanto acessíveis apenas à classe alta, mas, apesar do preço alto, vende bem.

Por outro lado, é possível encontrar, no mercado nacional de automóvel usados, centenas de unidades usadas da 3ª geração e 4ª geração, a grande maioria bem conservada, por preços que variam entre R$ 100 mil e R$ 250 mil, dependendo do modelo e do ano de fabricação.

Por uma razão óbvia, a blindagem nível IIIA é recomendada para quem está querendo comprar um exemplar novo, mas é possível encontrar algumas dezenas de exemplares usados blindados.

DICAS DE COMPRA

Sobram razões para ter um Toyota Hilux SW4 na garagem, principalmente os modelos de 3ª geração e 4ª geração. Eles são confortáveis, são seguros e têm boa performance. O número de concessionárias da Toyota do Brasil é um dos maiores, com mais de 210 unidades, o que facilita a manutenção. Além disso, até mesmo as oficinas de manutenção independentes estão acostumadas com eles e o custo de manutenção é tolerável.

O eventual comprador deve ser seletivo e deve tomar alguns cuidados na hora da compra. Se optar por um exemplar disponível em loja de revenda de veículos há a vantagem da segurança durante a compra e da garantia mínima de três meses.

Se optar por um exemplar de particular, avise sua família e amigos com antecedência de pelo menos um dia e peça que pelo menos um deles te acompanhe pessoalmente nos encontros para negociação de compra... Marque os encontros para negociação para apenas de dia, em locais públicos ou privados bem iluminados, de preferência com câmeras de circuito fechado de TV, como, por exemplo, shoppings centers, lanchonetes e restaurantes, hotéis, postos de combustíveis e estacionamentos pagos... Essas mesmas precauções valem também para quem está vendendo o veículo...

FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

HILUX SW4 DIESEL (4ª GERAÇÃO)

Capacidade: 5 ou 7 pessoas, incluindo o condutor;
Comprimento: Aprox. 4,8 metros;
Largura: Aprox. 1,9 metro;
Altura: Aprox. 1,9 metro;
Entre-eixos: Aprox. 2,7 metros;
Vão livre do solo: 28 centímetros (vazio);
Motorização: Toyota 2.8 diesel, com turbo e intercooler, com injeção direta;
Potência / torque: 177 cavalos e 46 kgfm;
Tração: 4X4, com seletor 4X2, 4X4 e reduzida;
Transmissão: Automática ECT Super, com 6 velocidades ou marchas;
Suspensão dianteira: Independente, com braços duplos, molas helicoidais e amortecedores;
Suspensão traseira: Multilink, com molas helicoidais;
Direção: Hidráulica;
Freios: A discos ventilados, com ABS, EBD e BAS;
Pneus: 265/60 R18;
Rodas: Liga leve, aro 18;
Peso vazio: Aprox. 2.150 kg (7 lugares);
Peso vazio: Aprox. 2.100 kg (5 lugares);
Capacidade do tanque: 80 litros;

HILUX SW4 FLEX (4ª GERAÇÃO)

Capacidade: 5 ou 7 pessoas, incluindo o condutor;
Comprimento: Aprox. 4,8 metros;
Largura: Aprox. 1,9 metro;
Altura: Aprox. 1,9 metro;
Entre-eixos: Aprox. 2,7 metros;
Vão livre do solo: 28 centímetros (vazio);
Motorização: Dual VVT-i Flex 2.7L 16 válvulas DOHC;
Potência / torque (gasolina): 159 cavalos e 25 kgfm;
Tração: 4X2 traseira, com controle de tração e estabilidade;
Transmissão: Automática ECT Super, com 6 velocidades ou marchas;
Suspensão dianteira: Independente, com braços duplos, molas helicoidais e amortecedores;
Suspensão traseira: Multilink, com molas helicoidais;
Direção: Hidráulica;
Freios: A discos ventilados, com ABS, EBD e BAS;
Pneus: 265/65 R17;
Rodas: Liga leve, aro 17;
Peso vazio: Aprox. 1.880 kg (7 lugares);
Peso vazio: Aprox. 1.845 kg (5 lugares);
Capacidade do tanque: 80 litros;

HILUX SW4 DIESEL (2ª GERAÇÃO)

Capacidade: 5 ou 7 pessoas, incluindo o condutor;
Comprimento: Aprox. 4,7 metros;
Largura: Aprox. 1,7 metro;
Altura: Aprox. 1,8 metro;
Entre-eixos: Aprox. 2,7 metros;
Vão livre do solo: 24 centímetros (vazio);
Motorização (até 2000): Toyota 3.0 turbodiesel, com injeção mecânica;
Motorização (a partir de 2001): Toyota 3.0 turbodiesel, com injeção eletrônica;
Potência / torque: 116 cavalos e 32 kgfm;
Tração: 4X4, com seletor 4X2, 4X4 e reduzida;
Transmissão: Manual, com 5 velocidades ou marchas;
Aceleração de 0 a 100 km/h: Aprox. 17 segundos;
Consumo cidade: Aprox. 9 quilômetros / litro;
Consumo rodovia: Aprox. 10 quilômetros / litro;
Suspensão dianteira: Independente, com braços duplos, molas helicoidais e amortecedores;
Suspensão traseira: Com molas helicoidais e barra estabilizadora;
Direção: Hidráulica;
Freios: Discos na dianteira e tambores na traseira, com ABS;
Pneus: 265/70 R16;
Rodas: Liga leve, aro 16;
Peso vazio: Aprox. 1.900 kg (7 lugares);
Ruído interno (100 km/h): 70 decibeis;
Capacidade do tanque:
Porta-malas: 470 litros;