CHEVROLET ZAFIRA

CHEVROLET ZAFIRA (BRASIL)
OPEL ZAFIRA (EUROPA OCIDENTAL)
VAUXHALL ZAFIRA (INGLATERRA)
HOLDEN ZAFIRA (AUSTRÁLIA)
SUBARU TRAVIQ (JAPÃO)
CHEVROLET NABIRA (MALÁSIA)
CHEVROLET ZAFIRA (FILIPINAS)

INTRODUÇÃO
Logo acima e logo abaixo, imagens da dianteira e da traseira da bonita Chevrolet Zafira de primeira geração, que foi fabricada e também esteve à venda no Brasil por cerca de 12 anos, um sucesso de vendas da gigante americana General Motors. Ainda hoje considerada uma boa opção de compra no mercado de automóveis usados.
A bela Chevrolet Zafira é um prático e inteligente automóvel do tipo minivan de tamanho médio de cinco portas, com capacidade para transportar com razoável conforto até sete pessoas, incluindo o condutor, criada na década de 1990 pela GM Opel, a então subsidiária da General Motors na Europa Ocidental, desenvolvida em conjunto, como carro mundial, pela alemã GM Opel e suas irmãs General Motors do Brasil, GM Vauxhall, da Inglaterra, e GM Holden, da Austrália, e fabricada em larga escala a partir do início da década de 2000 na Alemanha, pela GM Opel, na Tailândia, pela GM Tailândia, e no Brasil, pela General Motors do Brasil. A gigante norte americana General Motors utilizou a plataforma GM T da segunda geração da família GM Astra, conhecida também como geração Astra G, para dar origem ao projeto da popular minivan GM Zafira, aproveitando também as opções de motorização e câmbio desse outro sucesso de vendas da fabricante.

Considerando o mercado brasileiro de automóveis usados, as principais concorrentes da Chevrolet Zafira de 1ª geração são a importada Chrysler Caravan, com sete assentos, a Nissan Grand Livina, com sete assentos, a também importada Kia Carnival, também com sete assentos, a Renault Scénic, com cinco assentos, e a Citroen Xsara Picasso, também com cinco assentos. Essas duas, da Renault e da Citroen, respectivamente, não são mais fabricadas no Brasil.

A família GM Zafira foi fabricada em três gerações, mas apenas a 1ª geração do veículo foi fabricada no Brasil e comercializada aqui. As demais gerações nem sequer foram importadas para o Brasil, cuja fábrica brasileira optou por um projeto diferente, a Chevrolet Spin, também da categoria minivan. Já a 3ª geração da Opel Zafira, conhecida também como Opel Zafira Tourer, foi fabricada até 2019 na Europa Ocidental pelo Grupo PSA, que também controla as fabricantes de automóveis francesas Peugeot e Citroen.

A GENERAL MOTORS

General Motors Corporation é uma grande e tradicional fabricante americana de automóveis, caminhões e pickups. Em 2018, por exemplo, ela foi a quarta maior fabricante de veículos do planeta, com mais de 7.100.000 milhões de unidades fabricadas. Ela foi fundada em 1908 nos Estados Unidos pelo empresário americano William Durant e está sediada em Detroit, no estado de Michigan. Ela foi formada a partir do agrupamento de várias outras indústrias do ramo automotivo. Em 1921, o alto executivo americano Alfred Sloan Junior assumiu o controle da organização, dando início a um amplo programa de profissionalização das suas gerências, o que contribuiu para torná-la a líder mundial na fabricação de automóveis naquela época, posição alcançada até 2008.


Atualmente, a General Motors está presente em quase todos os países do mundo, com mais de 396 instalações de diversos tipos e finalidades, incluindo fábricas próprias, de suas subsidiárias ou de empresas nas quais tem participação societária, atuando inclusive na importação e comercialização de automóveis de suas marcas, fabricados em outros países. Ela emprega, no total, mais de 250.000 pessoas e possui no seu portfólio várias marcas, entre elas a Buick, a Chevrolet, a Cadillac, a GMC, a ACDelco, esta uma fabricante de peças e componentes automotivos, e a GM Coreia / Daewoo, da Coreia do Sul, com uma participação societária de cerca de 77% nesta fabricante.


A subsidiária brasileira da General Motors é a General Motors do Brasil, ela foi a segunda maior fabricante e vendedora de veículos do Brasil em 2019, incluindo automóveis e pick-ups, com mais de 475.000 unidades vendidas, entre nacionais e importados. Ela foi fundada no Brasil em 1925, mas nos primeiros cinco anos de suas atividades aqui só montava no Brasil os automóveis quase prontos importados dos Estados Unidos. Somente a partir de 1930 a General Motors do Brasil passou a fabricar, de fato, veículos no Brasil. O primeiro modelo de automóvel de passeio fabricado no Brasil pela empresa foi o Chevrolet Opala, em 1968.


Em 2017, a General Motors vendeu as fabricantes europeias Opel e Vauxhall para o então Grupo PSA, conhecido atualmente como Stellantis.


CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Logo acima e logo abaixo, imagens do painel e dos assentos dianteiros da moderna minivan Chevrolet Zafira, ainda uma boa opção de automóvel de sete lugares fabricada na década de 2000 e parte da década de 2010 pela General Motors do Brasil, atualmente disponível somente no mercado de automóveis usados.
Na década de 1990 a fabricante americana General Motors, a matriz do grupo, deu sinal verde às suas subsidiárias para a substituição da primeira geração do GM Astra e da última geração mundial do Chevrolet Kadett na Europa Ocidental, no Brasil e em vários outros mercados em que atuava. O resultado desse esforço conjunto foi a criação e o desenvolvimento do então novo Chevrolet Astra de segunda geração, o chamado GM Astra G, que faz parte da nomenclatura usada internamente pela fabricante, este com uma boa plataforma, com entre eixos bem razoável de 2,6 metros.

Em vários mercados, principalmente na Europa Ocidental e no Brasil, essa plataforma deu origem a vários modelos de automóveis bem sucedidos, entre eles os já bem conhecidos Opel Astra / Chevrolet Astra, nas versões fastback e sedan, e, é claro, a minivan de sete lugares Opel Zafira / Chevrolet Zafira, um monovolume com linhas elegantes, com boa aerodinâmica, com números de consumo de combustível e custo de manutenção bem razoáveis e previsíveis, a primeira minivan de sete lugares fabricada e comercializada em larga escala no Brasil. No entanto, a General Motors decidiu acrescentar mais 10 preciosos centímetros no entre-eixos da plataforma usada na fabricação da Chevrolet Zafira, tornando-a uma forte competidora no mercado nacional de minivans na década de 2000, com bom custo benefício.

A Chevrolet Zafira foi lançada no Brasil no ano 2000 como um automóvel da categoria minivan de tamanho médio, monovolume, com proporções bem equilibradas entre o cofre do motor e o próprio motor, com frente em cunha acentuada, realçando o seu aspecto estético de apenas um volume, o habitáculo (a parte do automóvel em que se acomodam motorista e passageiros) e o porta-malas integrado ao design do habitáculo.

Ela se encaixa no segmento médio de automóveis, bem acima da categoria de automóveis compactos, a maioria deles com algo entre 2,4 metros e 2,5 metros de distância entre-eixos, e quase ultrapassando a faixa de automóveis de tamanho médio, a maioria deles com entre-eixos entre 2,5 metros e 2,7 metros de distância. A General Motors foi sensata no tratamento dado às pernas de seus consumidores, levando em consideração a capacidade máxima de sete assentos do projeto GM Zafira.

Pra quem não sabe, o entre-eixos é a medida de espaço interno disponível ou espaço útil para os ocupantes de um automóvel. Pra quem vai comprar um veículo de passeio, essa é a medida que realmente importa, já que a medida de comprimento total do automóvel não quer dizer muita coisa se o projeto não tiver sido concebido para bom aproveitamento do espaço interno.

Há um senso comum entre engenheiros civis e arquitetos que diz que quando não há espaço suficiente no terreno para construir um imóvel térreo bem confortável então a solução é ir pra cima, é subir, é construir andares. Tentando fazer uma analogia então com a indústria automobilística, as minivans e os utilitários esportivos de modo geral têm essa vantagem, já que as ruas e avenidas de grandes cidades estão cada vez mais congestionadas então a solução é aumentar o espaço entre o assoalho do automóvel e o seu teto, aumentando assim o seu volume interno disponível para o condutor e os passageiros, sem prejudicar o trânsito do dia a dia com automóveis longos demais.

O projeto da Chevrolet Zafira foi um sucesso de crítica e de público na década de 2000, o resultado foi satisfatório para os consumidores típicos de classe média, ou seja, para o seu público alvo, e foi considerado pela imprensa especializada uma solução inteligente para as necessidades de mobilidade da burguesia brasileira, aliando fatores decisivos na hora da compra, entre eles a qualidade de construção em aço galvanizado; a beleza e o espaço interno bastante razoável; as boas e simples soluções mecânicas, elétricas e eletrônicas, com custo de manutenção previsível; o peso razoável do monobloco e das demais peças, partes e componentes que formam o veículo, possibilitando a adoção de uma motorização aspirada razoavelmente econômica, com 2.000 cilindradas e injeção eletrônica, combinada com duas opções de câmbio, uma manual de cinco velocidades ou marchas e outra automática de quatro velocidades ou marchas.

A bonita minivan de sete lugares foi elogiada pelas revistas Quatro Rodas e Auto Esporte, por exemplo. Entre os seus principais atributos apontados pela mídia estavam também a solução inteligente de adoção de um sistema simples e prático de assoalho projetado para a fixação e articulação de assentos manualmente escamoteáveis ou embutíveis, chamada pelo fabricante de Flex 7, melhorando bem a capacidade do porta-malas quando configurada para cinco assentos, com a terceira fileira de assentos rebatida.

Na década de 2000, com apenas duas concorrentes de peso, também bem projetadas e bem fabricadas, a Renault Scénic e a Citroen Xsara Picasso, a Chevrolet Zafira foi bem recebida pelo mercado nacional, inclusive como a única opção de preço razoavelmente acessível entre as minivans com sete assentos, já que as chiques e espaçosas Chrysler Caravan e Kia Carnival estavam numa faixa de preço acima do poder aquisitivo da classe média brasileira. 

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Logo acima, imagem da fileira intermediária de assentos da Chevrolet Zafira, com espaço suficiente para até três adultos, embora com cintos de segurança de três pontos apenas nas laterais, com cinto central de dois pontos. Logo abaixo, os assentos traseiros individuais da prática minivan nacional, inclusive com a opção de rebatimento dessa terceira fileira de assentos, para permitir um aumento da capacidade volumétrica do seu porta-malas.
A Chevrolet Zafira é um automóvel do tipo minivan de tamanho médio, com capacidade para transportar com razoável conforto até sete pessoas, incluindo o condutor, com carroceria monobloco de aço galvanizado, com quatro portas laterais e uma porta traseira, com bom padrão de acabamento, com suspensão dianteira independente e suspensão traseira de eixo rígido para uso moderado, urbano e rodoviário, com motorização transversal aspirada de 2.000 cilindradas e injeção eletrônica, combinada com câmbio mecânico de cinco velocidades ou automático de quatro velocidades. A Chevrolet Zafira se encaixa na categoria de automóveis médios, com bom entre eixos, o suficiente para até sete pessoas, sendo cinco adultos e duas crianças ou adolescentes.

Embora não seja mais um projeto novo, a Chevrolet Zafira ainda pode ser considerada um modelo de carro moderno, com perfil familiar e / ou executivo, com motorização transversal e tração dianteira, injeção eletrônica multiponto de combustível e barras laterais de proteção nas portas, para proteger, até certo ponto, é claro, os ocupantes em caso de acidente. Automóveis com motorização transversal são mais seguros porque em caso de acidente grave com impacto frontal o risco do bloco do motor invadir o habitáculo do carro é menor.

O carro foi projetado para sete pessoas adultas no total, incluindo o condutor, mas na prática é possível transportar com razoável conforto cinco pessoas adultas e mais duas crianças, com ou sem assento de elevação fixado, dependendo da idade, ou dois adolescentes nos dois assentos traseiros, na terceira fileira. Dois adultos podem viajar nesses dois assentos da terceira fileira, mas com algum desconforto. Nas rodovias, com sete pessoas a bordo e bagagem, não é aconselhável exigir desempenho esportivo dela, pois seu perfil é familiar e sua carroceria é alta, com risco de tombar caso seja exigida demais em curvas acentuadas em alta velocidade, o que, aliás, é proibido por lei.

No Brasil, nos primeiros anos de fabricação, no início da década de 2000, a General Motors do Brasil colocou à disposição do consumidor brasileiro duas versões da Chevrolet Zafira, a básica, com motorização aspirada de 2.000 cilindradas, injeção eletrônica e 8 válvulas no total, e a mais completa, com motorização aspirada de 2.000 cilindradas, injeção eletrônica e 16 válvulas no total, com o câmbio automático de quatro marchas disponível como opcional. Esses dois conjuntos apresentam potência e torque suficientes para tracionar moderadamente a carroceria de cerca de 1.400 kg do veículo, sem passageiros e bagagem, ou cerca de 1.800 kg, com passageiros e bagagem, na cidade e na rodovia.

Vale ressaltar que, de modo geral, o limite médio atual de velocidade estabelecido para as rodovias brasileiras é de cerca de 100 km/h para os chamados veículos leves de passeio, praticamente o mesmo limite de velocidade estabelecido por lei na década de 2000. Portanto, ambas as opções de motorização de 2.000 cilindradas da Chevrolet Zafira combinavam com a proposta do fabricante de um veículo leve de passeio de uso moderado, dedicado ao uso executivo ou para transportar a família, na cidade e na rodovia, nos dias se semana, para ir ao trabalho, para fazer compras e levar os filhos à escola, e nos finais de semana e feriados, para ir à praia de dia e para ir à igreja, ao cinema e / ou à pizzaria à noite.

Nos primeiros anos de fabricação, a versão top de linha da Chevrolet Zafira era oferecida pela General Motors com faróis de neblina; travas e vidros com acionamento elétrico e alarme; vidro traseiro com desembaçador elétrico; assentos dianteiros com regulagem manual de altura e inclinação; regulagem manual de altura e profundidade do volante; aparelho de som com rádio AM / FM e CD Player; rodas de liga leve de aro 15, com pneus de dimensões 195/65; ar condicionado; cintos de segurança de três pontos para até seis ocupantes e um subabdominal para um dos passageiros; e direção hidráulica. A fabricante oferecia como opcionais os freios a disco nas quatro rodas com sistema ABS de antitravamento, o airbag duplo e o computador de bordo.

A Chevrolet Zafira tem o aspecto externo vincado, com linhas suaves e harmônicas, sem exageros ou exibicionismos, bem ao gosto do típico consumidor brasileiro de classe média, seja um ou uma profissional liberal ou empresário (a), um (a) executivo (a) ou uma dona de casa, com um envolvente conjunto de para-choques dianteiro e traseiro, e um conjunto de assentos dianteiros e traseiros com linhas modernas, combinado com o painel e o volante também com linhas modernas e suaves, também sem exageros ou exibicionismos, o que favorece o seu valor de revenda.

Considerando a década em que foi lançada, a Chevrolet Zafira tinha (e ainda tem) um visual moderno para sua época, com o capo do motor bem inclinado para melhorar a visibilidade que o motorista tem a sua frente, com a adoção de um gracioso design de linhas harmônicas e vincadas, sem ousadias estéticas, por um lado, e sem excesso de conservadorismo, por outro lado. Um meio termo entre modernidade e discrição, desenhada para quem não quer chamar muita atenção por onde passa, mas, por outro lado, não quer parecer quadrado.

Na década de 2000, a Chevrolet Zafira foi projetada e fabricada desde o início com quatro portas, reforçando sua vocação familiar e executiva. A tampa do porta-malas é bem definida e dá acesso ao compartimento traseiro para cerca de 150 litros de bagagens, com todos os sete assentos levantados, ou impressionantes 600 litros, configurada para cinco assentos no total, esta uma das razões para o seu sucesso no mercado brasileiro de automóveis de tamanho médio.

A partir de 2005, a General Motors do Brasil reformulou seu portfólio de produtos no Brasil, apresentando a Chevrolet Zafira com uma nova nomenclatura e algumas mudanças no mix de itens de conforto, segurança e desempenho, com a Zafira Comfort (com o “m” mesmo), a Zafira Elegance (a versão intermediária da família), a Zafira Expression e a Zafira Elite (a versão top de linha).

MERCADO
Logo acima, pra quem não cansa de apreciar o que é bonito, mais uma imagem da graciosa minivan da Chevrolet, em outro ângulo. Logo abaixo, a capacidade do porta-malas pode ser aumentada com os dois assentos traseiros rebatidos.
Embora a GM Zafira seja um projeto que utiliza plataforma, suspensão, motorização e câmbio semelhantes ou idênticos aos do projeto GM Astra, ela é um modelo diferente de automóvel, com aspecto externo quase totalmente diferente e aspecto interno, no habitáculo, semelhante em poucos itens, entre eles o painel e o volante.

Embora seja prima do Chevrolet Astra, a Chevrolet Zafira conseguiu conquistar sua própria identidade e fatia de mercado, se destacando em meio às suas principais concorrentes, as boas Renault Scénic e Citroen Xsara Picasso, as três dentro da mesma faixa de preços, portanto competitivas, mas a Chevrolet Zafira um passo à frente de suas concorrentes em alguns pontos, entre eles o bonito design e o prático arranjo interno de até sete assentos.

Na década de 2000, ela só não fez mais sucesso no mercado de veículos novos porque a carga tributária brasileira sobre veículos de passeio com motorização de quase 2.000 cilindradas era (e ainda é) alta. Há que defenda uma progressão de alíquotas no Brasil, com várias faixas, começando com os automóveis compactos populares de até 1.000 cilindradas, outra entre 1.000 e 1.500 cilindradas, a terceira entre 1.500 e 2.000 cilindradas, e a mais alta para veículos de passeio maiores e mais luxuosos, com mais de 2.000 cilindradas. A atual carga tributária incidente sobre automóveis com motores médios e grandes no Brasil é elevada, cerca de 40% do preço do veículo no varejo.

No Brasil, a Chevrolet Zafira monovolume foi lançada no ano 2000 para completar o portfólio da fabricante General Motors do Brasil, com a praticidade, o consumo razoável de combustível e o custo previsível de manutenção, sem sustos, entre os argumentos de marketing apreciados pelo típico consumidor brasileiro de classe média, o que resultou em um sucesso de vendas com mais de 100 mil unidades vendidas.

Ela foi bem sucedida no mercado brasileiro, o resultado de uma combinação equilibrada de características estéticas que agradaram ao típico consumidor familiar e executivo brasileiro e características mecânicas adaptadas para as duras condições das estradas, rodovias, ruas e avenidas brasileiras.

O acabamento dos assentos e dos painéis das portas é bom, com revestimentos em tecidos de boa qualidade em todas as versões e com a opção de couro em algumas versões top de linha. Em 2005 foi introduzida no Brasil a motorização flex para a Chevrolet Zafira e em vários outros modelos da marca Chevrolet, permitindo assim o uso simultâneo de gasolina e etanol, em qualquer proporção.

FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
  • Capacidade: 7 pessoas, incluindo o motorista;
  • Carroceria: Minivan média, com monobloco de aço e cinco portas;
  • Comprimento: Aprox. 4,3 metros;
  • Entre-eixos (espaço interno): Aprox. 2,7 metros;
  • Largura: Aprox. 1,8 metro;
  • Altura: Aprox. 1,7 metro;
  • Motorização (potência / torque): 2.0 de 8 válvulas (110 cavalos / 18 kgfm);
  • Motorização (potência / torque): 2.0 de 16 válvulas (130 cavalos / 20 kgfm);
  • Motorizações: 4 cilindros em linha, transversal, com injeção eletrônica multiponto;
  • Transmissão: Manual de 5 velocidades;
  • Transmissão: Automática de 4 velocidades;
  • Faróis: Halógenos H7, com lentes de policarbonato;
  • Aceleração 0 a 100 km / h (2.0 16 válv.): Aprox. 12 segundos (vazia);
  • Aceleração 0 a 100 km / h (2.0 16 válv.): Aprox. 14 segundos (lotada);
  • Consumo cidade (2.0 16 válv.): Aprox. 8 km / litro (com ar ligado);
  • Consumo rodovia (2.0 16 válv.): Aprox. 12 km / litro (com ar ligado);
  • Retomada 80 a 120 km/h (ultrapassagem): Aprox. 15 segundos (5ª marcha);
  • CX (aerodinâmica): Aprox. 0,33 (bom);
  • Tração: Dianteira;
  • Freios: Discos na frente e atrás, com ABS (opcional);
  • Ruído interno (100 km/h): Aprox. 67 decibéis (5ª marcha)
  • Peso vazia / com ar (2.0 16 válv.): Aprox. 1.400 kg;
  • Peso lotada / com ar (2.0 16 válv.): Aprox. 1.800 kg;
  • Prêmios: Melhor Minivan / 2005, revista Quatro Rodas;
  • Preço: Aprox. R$ 35.000,00 (usada / bom estado de conservação);

ONDE COMPRAR

VEJA TAMBÉM

REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA

  • Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Opel_Zafira
  • Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Opel_Zafira
  • Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/General_Motors
  • General Motors (divulgação): Imagens
  • Wikimedia: Imagens

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