TOYOTA HILUX

TOYOTA HILUX CAB. SIMPLES (BRASIL E ARGENTINA)
TOYOTA HILUX XTRACAB OU ESTENDIDA (VÁRIOS MERCADOS)
TOYOTA HILUX CAB. DUPLA (BRASIL, ARGENTINA E URUGUAI)
TOYOTA HILUX CHASSI CABINE (NO BRASIL)
TOYOTA TACOMA CAB. DUPLA (ESTADOS UNIDOS E CANADÁ)
TOYOTA PICKUP (ESTADOS UNIDOS)
SOFASA HILUX (COLÔMBIA, EQUADOR E VENEZUELA)
VOLKSWAGEN TARO (EUROPA)

INTRODUÇÃO

Logo acima, a ainda moderna Toyota Hilux da sétima geração, com uma boa variedade de itens de segurança, conforto e desempenho, uma das melhores opções de pickups médias disponíveis atualmente no mercado brasileiro, ainda hoje um sonho de consumo. Logo abaixo, o interior bonito, refinado, moderno e confortável da caminhonete de tamanho médio da Toyota Corporation, com linhas atraentes e bom acabamento, com espaço de sobra para até cinco pessoas, incluindo o motorista.

A robusta e prática Toyota Hilux é um utilitário de tamanho médio da categoria das caminhonetes, para uso misto e diário no transporte de passageiros e de carga, cuja 5ª geração foi desenvolvida e fabricada em larga escala nos Estados Unidos, no Japão, na Argentina, na Colômbia, na Alemanha, na Nova Zelândia, nas Filipinas e na Tailândia a partir das décadas de 1980 e 1990, para atender esses mercados internos e para exportação, inclusive para o Brasil, a partir de 1997, onde fez grande sucesso.

Ela é a mais bem sucedida família de pickup’s de tamanho médio da marca japonesa e uma das mais bem sucedidas famílias de pickup’s do mundo, com mais de 18.000.000 de unidades fabricadas, principalmente para os mercados estadunidense, do Sudeste Asiático e do Oriente Médio, a partir da década de 1980, e para os mercados latino-americanos, principalmente Brasil e Argentina, a partir da década de 1990, uma das opções mais eficientes, robustas, duráveis e confiáveis desses mercados.

A partir da década de 2000, a moderna 7ª geração foi introduzida na América do Sul, incluindo Brasil e Argentina; no Sudeste Asiático, incluindo Tailândia, Malásia e Singapura; na África do Sul; na Oceania, incluindo Austrália e Nova Zelândia, e nos países do Oriente Médio, todos grandes consumidores desse tipo de produto, principalmente em razão de sua resistência e tolerância às temperaturas elevadas e tempo seco ou úmido, dependendo de cada caso.

Atualmente já na 8ª geração, ainda mais moderna e tecnológica, ela é o sonho de consumo dos fazendeiros brasileiros, uma das melhores opções do mercado. Ela tem dupla aptidão, bruta o suficiente para transportar até 1.025 kg de carga em sua caçamba, na fazenda, no sítio ou na rodovia, dependendo do modelo e do ano de fabricação, e refinada o suficiente para levar a família para passear no cinema, na pizzaria, na sorveteria, na praia e na lanchonete nos finais de semana, principalmente as versões de cabine dupla.

Atualmente, as principais concorrentes da Toyota Hilux no mercado brasileiro de pickup’s ou picapes médias de cabine dupla são a Ford Ranger, a Chevrolet S10, a Volkswagen Amarok, a Nissan Frontier e a Mitsubishi L200, também bem projetadas, bem fabricadas e bem vendidas. Entre as novatas concorrentes estão a Fiat Titano e JAC Hunter, ambas fabricadas na China e importadas para o Brasil, por meio de importadores oficiais. Além dessas concorrentes diretas, há opções válidas entre as concorrentes indiretas, que merecem ser levadas em consideração pelo potencial comprador, a Fiat Toro e Renault Oroch, ambas com carrocerias monobloco.

A TOYOTA CORPORATION

A Toyota Motor Corporation é uma grande fabricante japonesa de automóveis e utilitários leves, uma das dez maiores fabricantes de automóveis do mundo. Ela foi fundada em 1937 pelo empresário japonês Kiichiro Toyoda e se tornou em 2012 a primeira fabricante de veículos do mundo a alcançar a marca de 10 milhões de unidades fabricadas por ano. Em 2017, ela conseguiu manter a produção anual de mais de 10 milhões de unidades fabricadas, incluindo os números de suas marcas Lexus e Daihatsu, mas desta vez ocupando a 2ª posição entre as maiores fabricantes de automóveis do mundo. Ela é considerada, atualmente, a maior empresa do Japão e uma das maiores empresas do mundo em faturamento, com mais de US$ 265 bilhões de receita bruta em 2018, por exemplo, com mais de 364 mil funcionários em todo o mundo, com fábrica no Brasil, inclusive.

Essa grande fabricante japonesa de automóveis faz parte do Grupo Toyota, uma holding japonesa, uma gigante com mais de 90 anos de vida, atuante também nos ramos de fabricação de empilhadeiras industriais (Toyota), de autopeças para veículos (JTEKT, Aisin Seiki, Denso e Boshoku), de hardwares e softwares para TI – Tecnologia da Informação, de siderurgia / metalurgia (Aichi Steel), de serviços financeiros (Toyota Financial), de transporte marítimo (Toyofuji), de carrocerias para onibus e micro-onibus (Hino) e de construção civil (Toyota Housing), entre outros.

Além disso, a empresa possui uma participação societária na fabricante japonesa de automóveis Subaru Corporation (20%), na fabricante de aviões comerciais Mitsubishi Aircraft; na fabricante de automóveis Mazda Corporation (5%); na fabricante de automóveis e motocicletas Suzuki Corporation (5%); na fabricante de motocicletas, motores de popa para pequenas embarcações e motores para automóveis Yamaha Corporation (4%); e na fabricante de automóveis e utilitários leves japonesa Isuzu; dentre outras emrpesas.

Por uma razão óbvia, a fabricante japonesa Toyota Corporation anunciou, em 2022, que estava fechando definitivamente sua fábrica de automóveis na Rússia...

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

A versátil Toyota Hilux é um utilitário de tamanho médio da categoria das caminhonetes, para uso misto e diário no transporte de passageiros e de carga, disponível no mercado brasileiro desde a década de 1990, com construção convencional de carroceria de aço galvanizado sobre chassi, com opções de carrocerias de cabine dupla e cabine simples, dependendo do ano de fabricação, com opções de tração 4X4 e tração 4X2 traseira, com opções de motorização a gasolina, flex e diesel, dependendo do modelo e do ano de fabricação, atualmente com uma ótima ou boa variedade de itens de conforto, segurança e desempenho, dependendo da versão, com as versões mais caras e mais recentes com um nível de sofisticação e refinamento nunca antes alcançado para essa categoria de veículos utilitários.

Desde o início da sua fabricação na Argentina e sua importação para Brasil na década de 1990 ela passou por algumas reestilizações, com capacidade para transportar até duas pessoas na carroceria de cabine simples, incluindo o motorista, e cinco pessoas na cabine dupla, com conforto, incluindo o motorista, dependendo da versão e do ano de fabricação. Atualmente, a 8ª geração da Toyota Hilux é fabricada na Argentina, no município argentino de Zárate, a cerca de 120 quilômetros de distância da capital Buenos Aires, pela subsidiária Toyota Argentina, e exportada para países da América Latina, incluindo o Brasil, o Paraguai e o Uruguai.

Ela está entre os mais desejados modelos de pickup's médias à venda no mercado nacional, disputando o mercado de utilitários médios de uso misto, para trabalho e passeio, para uso urbano e rural, com suas congêneres americanas, europeias e japonesas, mostrando ao consumidor brasileiro as vantagens da robustez estrutural da construção sobre chassi, com a possibilidade de usar o veículo na cidade, para levar até quatro crianças e adolescentes para a escola, por exemplo, nas versões de cabine dupla, ou fazer a compra do mês no supermercado, com espaço de sobra na caçamba para o dia a dia de uso no campo, com capacidade para até 1.025 kg nas versões mais recentes de cabine dupla e motorização a diesel.

De modo geral, de forma resumida, as três gerações da pickup média Toyota Hilux, fabricadas na Argentina e importadas para o Brasil nas décadas de 1990, 2000, 2010 e na década atual, compostas por modelos de cabine simples, cabine dupla e chassi cabine são compostas de modelos de utilitários de tamanho médio, com PBT – Peso Bruto Total abaixo de 3.500 kg, o que significa que todas elas podem ser dirigidas no Brasil por motoristas com carteira de habilitação A/B.

Nas décadas de 1960, 1970 e 1980, a 1ª, a 2ª, a 3ª e a 4ª gerações da Toyota Hilux não chegaram ao Brasil, com a 5ª geração chegando ao Brasil a partir da década de 1990, inicialmente nos formatos de cabine simples e cabine dupla. O importante incremento da oferta de produtos utilitários da Toyota do Brasil ocorreu a partir de 1997 com o início da importação dos veículos fabricados na Argentina, por preços competitivos, já que ambos os países possuem acordos comerciais no contexto do Mercosul. A partir de então ela se tornou um sonho de consumo das famílias brasileiras, até de quem mora na cidade.

Apenas para simples efeito de comparação de dimensões e capacidades, a Toyota Hilux está situada num degrau acima das pickup’s leves Volkswagen Saveiro e Fiat Strada e num degrau abaixo das pickup's grandes Ford F-150, Chevrolet Silverado e RAM 2500, lembrando que uma pickup grande não significa necessariamente um caminhão.

A partir da década de 1990, as pickup’s médias de cabine simples e de cabine dupla disponíveis no mercado brasileiro, de várias fabricantes, a maioria importada, ajudaram a difundir o conceito de veículo utilitário de tamanho médio e de uso misto, para a zona rural e para a zona urbana, com itens de conforto, segurança e desempenho antes disponíveis mais comumente em automóveis de luxo, como ar condicionado e aquecedor; direção hidráulica; cintos de segurança de três pontos; vidros elétricos e trava elétrica das portas; injeção eletrônica; freios ABS ou antibloqueio; e piloto automático; entre outros.

Com o passar dos anos, chegaram ao Brasil, trazidas da Argentina, as confortáveis versões de cabine dupla das gerações seguintes da Ford Ranger e da Toyota Hilux, com vários níveis de equipamentos e acabamento, uma melhor que a outra, e assim elas deixaram de ser apenas pickup's e passaram a ser consideradas símbolos de status. Por outro lado, a General Motors decidiu fabricar no Brasil, desde a década de 1990, a Chevrolet S10, uma decisão acertada, já que o modelo ocupa um lugar de destaque no portfólio da empresa e no seu balanço anual, responsável por boa parte da receita bruta da empresa aqui no Brasil, como um dos principais produtos, um dos mais bem sucedidos aqui no Brasil desde então.

Entre as principais características desses modelos de automóveis (ou utilitários, se você preferir) está a posição de dirigir alta, a preferida pela grande maioria dos motoristas brasileiros, americanos e australianos, com visão panorâmica do ambiente ao seu redor. Parte desses modelos foi fabricada com motores a gasolina, verdade seja dita menos econômica que as opções de motorização diesel. Hoje em dia, considerando o mercado brasileiro de automóveis usados, os modelos com motores diesel e turbodiesel tendem a ser mais valorizados na hora da revenda. Pense nisso na hora de comprar uma caminhonete nova.

As versões com cabine dupla são mais valorizadas que as versões de cabine simples e cabine estendida. As cores mais valorizadas no mercado brasileiro de automóveis usados são prata, preto, cinza e azul. As versões 4X4 são mais valorizadas, mas o custo de manutenção é um pouco maior.

CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

A 5ª, a 7ª e a 8ª gerações da Toyota Hilux são, essencialmente, projetos japoneses, mas concebidos para o uso em outros países. Isso explica, pelo menos em parte, a qualidade geral desses modelos, porque os japoneses são, em geral, criteriosos na escolha dos produtos que consomem e nos produtos que fabricam. Além disso, esses veículos foram projetados e desenvolvidos desde o início para atender mercados em desenvolvimento, incluindo a Argentina e o Brasil, e desenvolvidos, incluindo Estados Unidos, Austrália e Europa Ocidental.

A 1ª, a 2ª, a 3ª e a 4ª gerações da Toyota Hilux não chegaram ao Brasil, não foram importadas para cá e não foram fabricadas aqui. O projeto básico da 5ª geração, da década de 1990, passou por algumas pequenas adaptações para o mercado brasileiro, principalmente para funcionar com a gasolina e o diesel brasileiros da época, de qualidade inferior aos combustíveis vendidos em países de primeiro mundo. Atualmente, esses combustíveis estão melhores, graças às novas exigências governamentais, mas mesmo assim é preciso ficar atento para evitar combustível adulterado em postos de reputação duvidosa...

Aliás, lá nos Estados Unidos a Toyota Hilux passou a se chamar Toyota Tacoma, em 1995, que, segundo algumas fontes, trata-se, na verdade, de outro projeto de veículo, mais específico, um pouco mais sofisticado e refinado, para atender o gigantesco mercado americano e canadense, que é ainda mais exigente.

A 5ª, a 7ª e a 8ª gerações da família Toyota Hilux, comercializadas no Brasil, são compostas por caminhonetes de tamanho médio, com pesos em ordem de marcha (pesos vazios) variando entre 1.500 kg até 2.100 kg, dependendo do modelo e do ano de fabricação. Curiosamente, a 6ª geração mundial da Toyota Hilux não chegou a ser fabricada na Argentina, portanto o Brasil nunca teve essa geração. Os modelos fabricados na Argentina foram e são exportados para o Brasil, para o Paraguai e para o Uruguai. Entre 1988 e 2005, algumas gerações da Toyota Hilux também foram fabricadas sob licença na Colômbia, pela fabricante colombiana Sofasa, inclusive para atender os mercados da Colômbia e da Venezuela. Além disso, durante a década de 1980, ela também foi fabricada no Uruguai, para atender o mercado interno e para exportação.

Na década de 1970, uma de suas principais concorrentes, a icônica Ford Ranger, também estava sendo desenvolvida nos Estados Unidos, destinada a atender uma demanda projetada de mercado interno de cerca de 1.000.000 de unidades por ano, nos Estados Unidos, que seria disputada também pela Chevrolet S10 e por outras competidoras, principalmente as japonesas, que, como todo mundo sabe, não brincam em serviço.

Entre as principais razões apontadas por analistas do mercado automobilístico para a criação dessas duas famílias de caminhonetes de tamanho médio estava o alto preço dos combustíveis fósseis na década de 1970, causado pela Crise Mundial do Petróleo, com a elevação drástica dos preços do petróleo praticados por grandes produtores mundiais, principalmente os países formadores da OPEP – Organização dos Produtores e Exportadores de Petróleo.

Assim, os americanos e canadenses se viram quase que obrigados a trocar suas grandes caminhonetes, beberronas, por modelos menores e mais econômicos. Um detalhe curioso, lá nos Estados Unidos, a Toyota Hilux (Toyota Pickup), a Ford Ranger, a Toyota Tacoma e a Chevrolet S10 (Colorado) são consideradas pickup’s compactas, ao contrário do Brasil, por exemplo, que as trata como pickup’s médias.

TOYOTA HILUX (1ª GERAÇÃO)

A fabricação seriada da 1ª geração da Toyota Hilux foi iniciada pela Toyota Corporation no Japão em 1968 para atender o mercado japonês e americano. Conhecida também como geração Toyota N10, era uma caminhonete compacta, com carroceria de cabine simples, motor dianteiro de 1.500, 1.600 ou 2000 cilindradas a gasolina, dependendo do modelo, e tração traseira.

Essa geração nunca esteve no Brasil.

TOYOTA HILUX (2ª GERAÇÃO)

A fabricação seriada da 2ª geração da Toyota Hilux foi iniciada pela Toyota Corporation no Japão e nas Filipinas em 1972 para atender os mercados japonês, americano, sudeste-asiático e parte do mercado africano. Conhecida também como geração Toyota N20, era uma caminhonete compacta, com carroceria de cabine simples, motor dianteiro de 1.600, 2.000 ou 2.200 cilindradas a gasolina, dependendo do modelo, e tração traseira.

Essa geração também nunca esteve no Brasil.

TOYOTA HILUX (3ª GERAÇÃO)

A fabricação seriada da 3ª geração da Toyota Hilux foi iniciada pela Toyota Corporation no Japão e nas Filipinas em 1978 para atender os mercados japonês, americano, sudeste-asiático e parte do mercado africano. Conhecida também como geração Toyota N40, era uma caminhonete compacta, com carroceria de cabine simples, motor dianteiro de 1.600, 1.800, 2.000 ou 2.200 cilindradas a gasolina, dependendo do modelo, e tração 4X4 ou 4X2 traseira. Uma opção a diesel de 2.200 cilindradas também foi colocada à disposição do consumidor americano.

Essa geração também nunca esteve no Brasil.

TOYOTA HILUX (4ª GERAÇÃO)

A fabricação seriada da 4ª geração da Toyota Hilux foi iniciada pela Toyota Corporation no Japão, na África do Sul e no Uruguai em 1983 para atender os mercados japonês, americano, sul-americano, sudeste-asiático e parte do mercado africano. Conhecida também como geração Toyota N40, é uma caminhonete compacta, com carroceria de cabine simples, motor dianteiro de 1.600, 2.000, 2.200 e 3.000 cilindradas a gasolina, dependendo do modelo, e tração 4X4 ou 4X2 traseira. Duas opções a diesel, uma de 2.200 cilindradas e outra de 2.400 cilindradas também foram colocadas à disposição do consumidor americano.

Essa geração também nunca esteve no Brasil.

TOYOTA HILUX (5ª GERAÇÃO)

Logo acima, a Toyota Hilux de cabine dupla, da quinta geração, fabricada na Argentina a partir de 1997 na então nova linha de montagem da Toyota Argentina em Zárate, e comercializada no Brasil. Ela ainda pode ser considerada uma pickup moderna. Na época, ela era bem resolvida esteticamente, com design agradável e simpático, embora conservador. Logo abaixo, o painel, o volante e os assentos dianteiros da caminhonete japonesa, também com conjunto bem resolvido, embora conservador.

A pickup média Toyota Hilux da 5ª geração é um veículo utilitário de tamanho médio, com construção convencional de carroceria de aço galvanizado sobre chassi, com motorização dianteira e tração 4X2 traseira ou tração 4X4, dependendo do modelo e do ano de fabricação, com capacidade para transportar duas pessoas nas versões de cabine simples, incluindo o motorista, ou até cinco pessoas nas versões de cabine dupla, com conforto. Ela chegou ao Brasil na década de 1990, inicialmente importada do Japão e, posteriormente, alguns anos depois, importada da Argentina.

Conhecida também como geração Toyota N80, Toyota N90, Toyota N100 e Toyota N110, ela foi fabricada a partir de 1988 em várias partes do mundo, tanto em fábricas próprias da Toyota Corporation como em fábricas de outros grupos econômicos, neste caso sob licença da Toyota, mas começou a ser fabricada na Argentina apenas a partir de 1997 e importada para o Brasil desde então, tanto em versões a gasolina como em versões a diesel, tanto em versões aspiradas como em versões com turbocompressor, todas com quatro cilindros em linha e injeção indireta de combustível, com potências variando entre 77 cavalos e 142 cavalos e torques variando entre 14 kgfm até 32 kgfm, dependendo do modelo e do ano de fabricação.

Aqui no Brasil, as versões mais vendidas foram as de cabine dupla, com tração 4X2 traseira e com tração 4X4, com reduzida, inclusive, com motores a gasolina e com motores a diesel, começando pelo motor Toyota 3L 2.8 Diesel, aspirado, com quatro cilindros em linha, na posição longitudinal, com 77 cavalos de potência e 18 kgfm de torque; passando por uma opção de motor a gasolina, a Toyota 2.7 L 3RZ-FE de 16 válvulas, aspirado, com taxa de compressão de 9,5:1, com quatro cilindros em linha, na posição longitudinal, com 142 cavalos e 23 kgfm; passando também pelo motor Toyota 5L 3.0 Diesel, aspirado, com quatro cilindros em linha, na posição longitudinal, com 90 cavalos e 19 kgfm; até chegar no motor Toyota KZ 3.0 Turbodiesel, com injeção eletrônica indireta de combustível, com quatro cilindros em linha, na posição longitudinal, com 116 cavalos e 32 kgfm; Essas três versões a diesel foram, de longe, as mais vendidas aqui no Brasil em relação às versões a gasolina.

A Toyota Hilux foi fabricada na Argentina e comercializada no Brasil nas décadas de 1990 e 2000 para competir com outros modelos de pickup’s médias de outros fabricantes, como a Ford Ranger, a Chevrolet S10, a Mitsubishi L200, a Nissan Frontier e a Dodge Dakota. O mercado brasileiro aceitou rapidamente as opções disponíveis no mercado, reagiu bem e imediatamente às ofertas das montadoras, tanto que o segmento de pickup’s médias passou rapidamente a ser o principal entre os utilitários com menos de 3.500 kg de PBT – Peso Bruto Total, ultrapassando o segmento de pickup's grandes, inclusive, tanto que até hoje a Chevrolet S10, a Ford Ranger, a Toyota Hilux, a Mitsubishi L200 e a Nissan Frontier, nas suas gerações mais atuais, é claro, são vendidas em grande volume no mercado brasileiro, que, a partir de 2010, passou a ter mais uma concorrente de peso, a belíssima Volkswagen Amarok, também um sonho de consumo.

Nas décadas de 1990, 2000 e 2010, essas pickup’s médias passaram a ser o centro das atenções de revistas especializadas no setor automobilístico, como Quatro Rodas e Autoesporte, por exemplo, e passaram ser um dos assuntos principais das rodas de conversas de final de semana das classes média e alta no Brasil, principalmente entre produtores rurais.

A Toyota Hilux de 5ª geração vendeu bem em outros mercados também, inclusive nos Estados Unidos; na América do Sul, incluindo Argentina, Colômbia, Equador e Venezuela; nos países do Sudeste Asiático, incluindo Filipinas, Malásia e Tailândia; e nos países do Oriente Médio, tanto que foram necessárias linhas de montagem nos Estados Unidos, no Japão, na Argentina, na Colômbia (Sofasa), na Alemanha (Grupo Volkswagen), na Nova Zelândia, nas Filipinas e na Tailândia para dar conta do recado.

A partir da década de 1990, as várias versões de cabine simples e cabine dupla da Toyota Hilux, disponíveis no mercado brasileiro, ajudaram a difundir o conceito de veículo utilitário de tamanho médio e de uso misto, para a zona rural e para a zona urbana, com itens de conforto, segurança e desempenho antes disponíveis mais comumente em automóveis de luxo, como ar condicionado e ar quente; coluna de direção com regulagem de altura; direção hidráulica; rádio AM e FM, com CD player; cintos de segurança de três pontos; vidros elétricos, trava central elétrica das portas e alarme; injeção eletrônica e freios ABS ou antibloqueio, entre outros.

As unidades trazidas da Argentina a partir de 1997 possuíam suspensão dianteira independente, com braços triangulares duplos e barra de torção, com molas helicoidais e amortecedores, e suspensão traseira com eixo rígido e molas semi-elípticas de duplo estágio.

A versão top de linha Toyota Hilux SRV 3.0 Turbodiesel de cabine dupla, por exemplo, foi uma das mais vendidas dessa 5ª geração de caminhonetes, com motorização Toyota KZ 3.0 Turbodiesel de 8 válvulas, com acelerador eletrônico e injeção indireta e eletrônica de combustível, que desenvolve até 116 cavalos de potência e 32 kgfm de torque, consegue acelerar de 0 até 100 km/h em cerca de 17 segundos, consumindo 1 litro de gasolina para percorrer 8 quilômetros na cidade e 12 quilômetros na rodovia, em condução moderada, sem extravagâncias. A sua capacidade máxima de carga é de 1.195 kg, neste caso com números de desempenho e consumo diferentes, é claro.

Essa versão foi a mais completa da linha de pickup’s médias de 5ª geração da Toyota do Brasil na década de 2000, com boa posição para os dois assentos dianteiros e espaço interno bastante razoável para os três passageiros do assento traseiro, graças ao seu entre-eixos de 2,86 metros; baixo nível de ruído interno, dando até mesmo a impressão, em alguns momentos, de se tratar de um carro a gasolina; vidros elétricos e trava central elétrica, com alarme; rádio AM e FM com CD player; freios ABS ou antibloqueio; e airbag para motorista.

As caçambas da Toyota Hilux de cabine simples da 5ª geração têm espaço suficiente para transportar até duas bicicletas ou uma moto. Também é possível transportar várias pranchas de surf ou uma moto aquática ou jetski, embora neste caso seja mais adequado puxar o jetski com carretinha acoplada.

As duas versões de cabine dupla, ambas a diesel, estão entre as melhores opções de veículos utilitários de uso misto e tamanho médio disponíveis no mercado brasileiro de automóveis usados atualmente, com preços de aquisição bem razoáveis, a maioria na faixa de R$ 40 mil até 80 mil, a maioria em bom estado de conservação. Além disso, os modelos de cabine dupla são de fácil revenda.

Durante as décadas de 1990 e 2000, dezenas de combinações de cabine simples e cabine dupla, com motorizações a diesel e gasolina, com tração traseira e tração 4X4, com vários níveis de acabamento, foram vendidas no mercado brasileiro. É bom ficar atento a esses detalhes no momento da compra, pois são mais de 10 combinações diferentes de cabine, motorização e combustível, acabamento interno e tração.

TOYOTA HILUX (6ª GERAÇÃO)

A fabricação seriada da 6ª geração da Toyota Hilux foi iniciada pela Toyota Corporation no Japão, na Colômbia, nas Filipinas, na Tailândia e na Venezuela em 1997 para atender os mercados japonês, sul-americano, sudeste-asiático e parte do mercado africano. Conhecida também como geração Toyota N140, Toyota N150, Toyota N160 e Toyota N170, é uma caminhonete de tamanho médio, com carroceria de cabine simples, cabine estendida ou cabine dupla e motor dianteiro, a gasolina ou diesel, com tamanhos variando entre 2000 cilindradas e 3.400 cilindradas, dependendo do modelo, com tração 4X4 ou 4X2 traseira.

Essa geração não foi fabricada na Argentina e nunca esteve no Brasil.

TOYOTA HILUX (7ª GERAÇÃO)

Logo acima, a beleza da carroceria de cabine dupla da sétima geração da Toyota Hilux, fabricada na Argentina e comercializada no Brasil, cujo projeto japonês também foi adotado na Malásia, na África do Sul, no Paquistão, na Venezuela e na Tailândia. Logo abaixo, versões top de linha com acabamento interno em couro também foram fabricadas na Argentina e comercializadas no Brasil.

A moderna Toyota Hilux da 7ª geração é um veículo utilitário de tamanho médio, com construção convencional de carroceria de aço galvanizado sobre chassi, com motorização dianteira e tração 4X2 traseira ou tração 4X4, dependendo do modelo, com capacidade para transportar até duas pessoas nas versões de cabine simples, incluindo o motorista, e até cinco pessoas com conforto nas versões de cabine dupla, incluindo o motorista. Na década de 2000, ela foi considerada uma das mais modernas e confortáveis opções de pickup's médias disponíveis no mercado brasileiro.

Conhecida também como Toyota AN10, Toyota AN20 e Toyota AN30, ela é o fruto do projeto ou programa Toyota IMV da gigante japonesa, baseado em um novo chassi comum para modelos de pickup’s e SUV’s – Sport Utility Vehicles de tamanho médio, que deu origem também à bonita Toyota Hilux SW4 de 3ª geração, conhecida também, em outros mercados internacionais, como Toyota Fortuner. Esse projeto Toyota IMV foi o responsável por dar um “banho de loja” na linha de pickup’s e utilitários esportivos de tamanho médio, construídos sobre chassi, da Toyota Corporation. É possível afirmar que havia uma Toyota Hilux antes do projeto Toyota IMV e outra a partir dele, bem mais sofisticada, mais bonita, mais segura, mais ousada, mais confortável e mais refinada.

Essa 7ª geração da Toyota Hilux foi introduzida no mercado brasileiro a partir de 2005, também importada da Argentina. Era um projeto quase totalmente novo em relação à geração anterior, com melhorias em praticamente todos os aspectos, inclusive na ergonomia em geral para o motorista e quatro passageiros, com posição mais confortável para os passageiros do assento traseiro, inclusive. O desenho da carroceria, do painel e dos assentos era completamente novo, mais moderno, mais ousado, mais bonito e mais harmônico. Finalmente, a Toyota Corporation deixou o conservadorismo de lado. Já estava na hora.

As versões de cabine simples e de cabine dupla da 7ª geração também foram fabricadas em larga escala na Malásia, no Paquistão, na África do Sul, na Tailândia e, acredite, até na Venezuela. As versões de cabine estendida foram fabricadas somente em alguns desses países. Essas três configurações de carroceria, simples, estendida e dupla, foram desenhadas pelo projetista japonês Kaoru Hosokawa.

As versões de cabine dupla e cabine simples foram fabricadas na Argentina e trazidas para o Brasil com várias combinações de motorização, tração e combustível, inclusive diesel, todas com injeção eletrônica multiponto, no caso da gasolina, ou CRDI – Common Rail Direct Injection, no caso do diesel, com potências variando entre 158 cavalos e 163 cavalos e torques variando entre 24 kgfm de torque e 35 kgfm, dependendo do modelo.

A bela e imponente Toyota Hilux 7ª geração é um projeto quase totalmente novo em relação aos modelos anteriores de 5ª geração, vendidos no Brasil. Se nos modelos anteriores já havia conforto, segurança e desempenho suficientes para uma família desfrutar bons momentos de convívio, nessa 7ª geração esses níveis de conforto, segurança e desempenho foram melhorados ainda mais, com mais espaço interno, inclusive. Ela ficou mais comprida, mais alta e mais larga.

Ela é uma das melhores opções de veículos utilitários de uso misto e tamanho médio disponíveis no mercado brasileiro de automóveis usados atualmente, com as versões de cabine dupla com preços de aquisição razoáveis, a maioria na faixa de R$ 80 mil até 160 mil, a maioria em bom estado de conservação. Além disso, os modelos de cabine dupla são de fácil revenda. As unidades disponíveis no mercado de automóveis usados atualmente são tracionadas pelo motor aspirado Toyota VVT-i DOHC de 2.700 cilindradas a gasolina e pelo motor turbodiesel Toyota KD D-4D DOHC de 3.000 cilindradas.

Esse motor turbodiesel, por exemplo, possui bloco com quatro cilindros em linha, com injeção direta e eletrônica de combustível do tipo CRDI – Common Rail Direct Injection da própria Toyota, o Toyota D-4D, com 16 válvulas e duplo comando de válvulas, com alta taxa de compressão de 17,9:1, com turbocompressor de geometria variável e intercooler, o que resulta em 163 cavalos de potência e 35 kgfm de torque. Ele possui uma ECU – Engine Control Unit que controla o fornecimento de combustível, o sincronismo das válvulas e a pressão do turbo, evitando o máximo possível danos ao motor, quando em condições adversas.

Ela foi fabricada na Argentina e importada para o Brasil pela Toyota do Brasil a partir de 2005 para competir com outros modelos de pickup's médias de outros fabricantes e não fez feio, conseguiu se destacar das demais pelo equilíbrio do tamanho, do peso, do conjunto mecânico, da eletrônica embarcada, do consumo, da estética e do nível de conforto. Ela apresentou uma variedade de melhorias em relação aos modelos da 5ª geração, com novo motor turbodiesel ou motor a gasolina melhorado, dependendo do modelo; carroceria inteiramente nova, mais bonita; transmissão manual de cinco velocidades ou marchas ou automática de quatro velocidades, dependendo do modelo e do ano de fabricação; e tração 4X4 com reduzida ou tração 4X2 traseira; dentre outras.

A versão Toyota Hilux 2.7 a gasolina, de cabine dupla, por exemplo, com tração 4X2 traseira e câmbio manual de cinco velocidades, com 2.700 cilindradas, com 16 válvulas e VVTi ou tempo de abertura variável de válvulas (comando duplo), com 158 cavalos de potência e 24 kgfm de torque, consegue acelerar de 0 até 100 km/h em cerca de 15 segundos, com cinco pessoas a bordo, consumindo 1 litro de gasolina para percorrer 6 quilômetros na cidade e 9 quilômetros na rodovia, em condução moderada, sem extravagâncias. A sua capacidade máxima de carga é de 855 kg, neste caso com números de desempenho e consumo diferentes, é claro.

Já a versão Toyota Hilux 3.0 turbodiesel, de cabine dupla, com tração 4X4, com 3.000 cilindradas, com 163 cavalos e 35 kgfm de torque, consegue acelerar de 0 até 100 km/h em cerca de 12 segundos, com cinco pessoas a bordo, consumindo 1 litro de diesel para percorrer 8 quilômetros na cidade e 12 quilômetros na rodovia, em condução moderada, sem extravagâncias. A sua capacidade máxima de carga é de 1.000 kg, neste caso com números de desempenho e consumo diferentes.

As versões mais completas da 7ª geração da Toyota Hilux, como a Toyota Hilux SRV 3.0 4X4 Turbodiesel, por exemplo, possuem uma variedade de itens de conforto, desempenho e segurança, seja como itens de série ou opcionais, incluindo o ar condicionado e o ar quente; os vidros elétricos e a trava central elétrica das portas, com alarme; a direção hidráulica e a coluna de direção com regulagem de altura; o airbag duplo; os freios ABS ou antibloqueio nas quatro rodas; os cintos de segurança com regulagem de altura; a regulagem elétrica do assento do motorista; os bancos em couro; o sistema de som com rádio AM e FM, CD player e entrada USB para arquivos de áudio em MP3; as rodas de liga leve de 16 polegadas; a distribuição eletrônica de frenagem; os faróis de neblina; e o computador de bordo; entre outros itens.

É bom ficar atento a esses detalhes no momento da compra, pois são mais de 10 combinações diferentes de cabine, motorização e combustível, acabamento interno e tração.

TOYOTA HILUX (8ª GERAÇÃO)

Logo acima, a carroceria de cabine dupla da oitava geração da Toyota Hilux, a geração atual, fabricada na Argentina e comercializada no Brasil, cujo projeto japonês também foi adotado na África do Sul, na Tailândia e no Paquistão. Logo abaixo, o interior bonito, sofisticado, refinado, moderno e confortável da caminhonete de tamanho médio da Toyota Corporation, com linhas atraentes e bom acabamento, com espaço de sobra para até cinco pessoas, incluindo o motorista.

A moderna Toyota Hilux da 8ª geração é um veículo utilitário de tamanho médio, com construção convencional de carroceria de aço galvanizado sobre chassi, com motorização dianteira e tração 4X2 traseira ou tração 4X4, dependendo do modelo, com capacidade para transportar até duas pessoas nas versões de cabine simples, incluindo o motorista, e até cinco pessoas com conforto nas versões de cabine dupla, incluindo o motorista. Atualmente, ela é considerada uma das mais modernas e confortáveis opções de pickup's médias disponíveis no mercado brasileiro.

Conhecida também como Toyota AN120 e Toyota AN130, a sua carroceria também é construída sobre o chassi Toyota IMV da gigante japonesa, por sua vez utilizado também para a construção da 4ª geração da Toyota Hilux SW4, conhecida também como Toyota SW4 ou Toyota Fortuner, dependendo do mercado em que é comercializada. Também nesta atual 8ª geração as versões de cabine dupla da Toyota Hilux receberam um “banho de loja” para fazer frente à concorrência acirrada com as icônicas Ford Ranger, Chevrolet S10, Mitsubishi L200, Nissan Pathfinder e Volkswagen Amarok das atuais gerações.

Essa 8ª geração da Toyota Hilux foi introduzida no mercado brasileiro a partir de 2015, também importada da Argentina. Não se trata, exatamente, de um projeto totalmente novo em relação à geração anterior, mas é possível afirmar que houve uma variedade de melhorias em praticamente todos os aspectos, principalmente na eletrônica embarcada, o que se traduz em mais segurança, performance e conforto aos ocupantes do veículo. O desenho da carroceria, do painel e dos assentos foi renovado, ganhou um toque a mais de ousadia em relação à geração anterior.

As versões de cabine simples e de cabine dupla da 8ª geração também são fabricadas em larga escala na África do Sul, no Paquistão e na Tailândia, neste caso para atender o mercado japonês, inclusive. As versões de cabine estendida são fabricadas somente em alguns desses países. Essas três configurações de carroceria, simples, estendida e dupla, foram desenhadas pelos projetistas japoneses Hiroki Nakajima e Masahiko Maeda.

As versões de cabine dupla, cabine simples e chassi cabine (neste caso para a fixação de caçamba de metal ou de madeira, à escolha do cliente) são fabricadas na Argentina e trazidas para o Brasil com várias combinações de motorização, tração e combustível, inclusive diesel, todas com injeção eletrônica multiponto, no caso da gasolina, ou CRDI – Common Rail Direct Injection, no caso do diesel, com potências variando entre 163 cavalos e 177 cavalos e torques variando entre 25 kgfm de torque e 45 kgfm, dependendo do modelo.

A imponente Toyota Hilux 8ª geração, vendida a partir de 2015, é um projeto modernizado e atualizado em relação à 7ª geração, por sua vez vendida no Brasil até 2015. Se nos modelos da geração anterior já havia conforto, segurança e desempenho satisfatórios para uma família desfrutar bons momentos de convívio, nessa atual 8ª geração esses níveis de conforto, segurança e desempenho foram melhorados ainda mais. As dimensões do veículo foram mantidas, mas o nível de tecnologia alcançou um patamar elevado, inclusive com a adição, nas versões mais completas, da trava central elétrica inteligente das portas, acionada inclusive com o carro em movimento, a partir de 20 km/h, automaticamente, para evitar abertura acidental por crianças no assento traseiro; da coluna de direção com regulagem de altura e profundidade; do refrigerador compacto embutido no painel; do computador de bordo com até 11 funções ou parâmetros; do piloto automático completo, com controle de velocidade na rodovia, com assistente para declives e aclives e com assistente de reboque; do sistema multimídia Toyota Play, com tela de LCD, com GPS integrado, leitor de DVD, CD player, rádio AM e FM e entrada USB para MP3, com vários alto-falantes no interior do veículo; do ar condicionado e do ar quente, com saídas no painel e uma saída extra para os passageiros do assento traseiro; dos faróis principais de LED, com acendimento automático e nivelamento automático do facho ou feixe de luz; do sistema completo de airbags, com airbag duplo frontal, complementado pelos airbags laterais, de cortina e de joelhos; do bloqueio do diferencial traseiro, com acionamento elétrico; dos cintos de segurança de três pontos para todos os ocupantes, com pré-tensionadores e pontos de fixação Isofix para cadeirinhas infantis, inclusive; do controle de estabilidade (VSC) e do controle de tração (A-TRC); e dos freios ABS ou antibloqueio, com assistente de frenagem de emergência (BAS) e distribuição eletrônica de frenagem (EBD).

Mais recentemente, a partir de 2019, foram acrescentados itens de conforto e segurança, como, por exemplo, assistente de permanência em faixa e conectividade Android Auto e Apple CarPlay.

Resumindo, atualmente ela é uma das mais sofisticadas e refinadas opções de veículos utilitários de uso misto e tamanho médio disponíveis no mercado brasileiro de automóveis usados, com as versões de cabine dupla com preços de aquisição na faixa de R$ 150 mil até 250 mil, a maioria em ótimo estado de conservação. As unidades disponíveis no mercado brasileiro de automóveis usados atualmente são tracionadas pelo motor aspirado Toyota VVT-i Flex DOHC de 16 válvulas, com 2.700 cilindradas, a gasolina, com bloco e cabeçote de alumínio, com 163 cavalos de potência e 25 kgfm de torque; e pelo motor turbodiesel Toyota GD D-4D DOHC de 16 válvulas, com 2.800 cilindradas, também com bloco e cabeçote de alumínio, com 177 cavalos e 45 kgfm de torque.

Esse motor turbodiesel, por exemplo, possui bloco com quatro cilindros em linha, com injeção direta e eletrônica de combustível do tipo CRDI – Common Rail Direct Injection da própria Toyota, o Toyota D-4D, com 16 válvulas e duplo comando de válvulas, acionado por corrente, com alta taxa de compressão de 15,6:1, com turbocompressor de geometria variável e intercooler, o que resulta em 177 cavalos de potência e generosos 45 kgfm de torque. Ele possui uma ECU – Engine Control Unit que controla o fornecimento de combustível, o sincronismo das válvulas e a pressão do turbo, evitando o máximo possível danos ao motor, quando em condições adversas.

A versão Toyota Hilux 2.7 Flex (gasolina e/ou etanol), de cabine dupla, por exemplo, com tração 4X2 traseira e câmbio automático de seis velocidades, com 2.700 cilindradas, com 163 cavalos de potência e 25 kgfm de torque, consegue acelerar de 0 até 100 km/h em cerca de 14 segundos, com cinco pessoas a bordo, consumindo 1 litro de gasolina para percorrer 6 quilômetros na cidade e 9 quilômetros na rodovia, em condução moderada, sem extravagâncias. A sua capacidade máxima de carga é de 850 kg, neste caso com números de desempenho e consumo diferentes, é claro.

Já a versão Toyota Hilux 2.8 turbodiesel, de cabine dupla, com tração 4X4, com 2.800 cilindradas, com 177 cavalos e 45 kgfm de torque, consegue acelerar de 0 até 100 km/h em cerca de 12 segundos, com cinco pessoas a bordo, consumindo 1 litro de diesel para percorrer 8 quilômetros na cidade e 12 quilômetros na rodovia, em condução moderada, sem extravagâncias. A sua capacidade máxima de carga é de 1.000 kg, neste caso com números de desempenho e consumo diferentes.

Os modelos novos de cabine dupla são vendidos nas concessionárias Toyota por preços que partem de R$ 250 mil, no caso da Hilux STD Power Pack MT / 4X4, com reduzida / com motor turbodiesel, com até 10 anos de garantia e frete incluso, e que partem de R$ 320 mil, no caso da Hilux SRX AT / 4X4 / turbodiesel / automática, com até 10 anos de garantia e frete incluso. Mas os preços podem chegar a R$ 350 mil, com todos os opcionais, pintura especial e acessórios. De modo geral, produtores rurais podem ter acesso a descontos sobre os preços de veículos novos, neste caso é recomendável consultar uma concessionária.

As cores mais valorizadas no mercado de automóveis usados são prata, preto, cinza e azul. Pense nisso no momento de comprar uma pickup nova.

Com o serviço de blindagem nível IIIA o preço pode chegar a R$ 450 mil, dependendo de cada caso, com cerca de 150 kg a mais no peso da pickup, mas o proprietário pode perder a garantia do veículo se optar por fazer a blindagem em empresas blindadoras não certificadas pela Toyota do Brasil, portanto recomenda-se acertar esses detalhes antes com a concessionária. Mesmo assim, com ou sem a perda da garantia, a blindagem é recomendada, principalmente no caso das versões mais caras, portanto mais cobiçadas...

MERCADO

Sobram razões para ter uma Toyota Hilux na garagem, nova ou usada, principalmente as versões com cabine dupla e com motorização a diesel. A maioria delas é prática, funcional, confiável, confortável e segura, com mais de 280 concessionárias da Toyota do Brasil, o que facilita a manutenção. Além disso, até mesmo as oficinas de manutenção independentes, como as oficinas da franquia High Torque, por exemplo, estão acostumadas com ela e o custo de manutenção não chega a assustar.

A fábrica da Toyota na Argentina já fabricou mais de 1.700.000 unidades da Toyota Hilux da 5ª, da 7ª e da 8ª gerações, desde a década de 1990, em versões de cabine simples e versões de cabine dupla, sendo que desse total mais de 800.000 unidades foram exportadas para o Brasil e mais de 900.000 unidades vendidas no mercado interno argentino e exportados para 21 países da América Latina.

Aqui no Brasil, desde a década de 1990, a caminhonete média Toyota Hilux enfrenta uma dura competição com modelos conceituados de marcas americanas, europeias e japonesas, principalmente a Ford Ranger e a Chevrolet S10, que estão entre as líderes de mercado, e as coadjuvantes, mas não menos desejadas, Mitsubishi L200, Nissan Frontier e Volkswagen Amarok, esta a mais recente, lançada na década de 2010.

É difícil dizer qual delas é melhor, todas estão em pé de igualdade, o mais provável é que o gosto pessoal do consumidor o incline a um ou outro modelo. Um outro ponto que provavelmente tenha influência sobre a decisão de compra é o número de concessionárias. Neste caso a Chevrolet S10, a Ford Ranger e a Volkswagen Amarok se destacam, mas as demais não ficam muito atrás, a cada ano novas concessionárias são acrescentadas às redes de cada uma dessas fabricantes.

No mercado de automóveis usados a Ford Ranger, a Chevrolet S10 e a Toyota Hilux são líderes, são de fácil revenda, e uma grande quantidade está disponível no mercado para comprar, dá pra escolher a dedo, com calma, negociar bem, sem pressa, e verificar com cuidado o estado de conservação. Além disso, os preços nunca estiveram tão bons. Isso significa que pelo preço de um carro popular novo você pode colocar na sua garagem uma “caminhonetona” completa, desde que mantenha a calma e tenha um pouco de paciência durante a procura por um exemplar que lhe agrade, com a checagem do seu estado de conservação e a verificação da documentação e dos antecedentes. Se estiver em dúvida peça a ajuda de profissionais de confiança, um mecânico e um despachante, por exemplo.

Embora os números de concessionárias das marcas Toyota, Mitsubishi e Nissan sejam menores no Brasil, oficinas independentes, como as franquias da rede High Torque, por exemplo, já estão acostumadas com a Toyota Hilux, com a Mitsubishi L200 e com a Nissan Frontier. Os preços delas no mercado de automóveis usados também estão bons.

PICKUPS MÉDIAS MAIS VENDIDAS NO BRASIL EM 2018
MODELO	QUANTIDADE
Toyota Hilux	39.270
Chevrolet S10	31.760
Ford Ranger	20.550
Volkswagen Amarok	18.760
Mitsubishi L200	10.760
Nissan Frontier	6.320

Fonte: Anfavea

PICKUPS GRANDES, MÉDIAS E LEVES MAIS VENDIDAS NO BRASIL EM 2022
POSIÇÃO	MODELO	UNIDADES
1ª	Fiat Strada	112.456
2ª	Fiat Toro	49.567
3ª	Toyota Hilux	48.606
4ª	Chevrolet S10	27.128
5ª	Volkswagen Saveiro	23.422
6ª	Mitsubishi L200	15.831
7ª	Ford Ranger	14.302
8ª	Renault Oroch	12.022
9ª	Nissan Frontier	8.669
10ª	Volkswagen Amarok	6.012
11ª	RAM 3500 / RAM 2500	5.056
12ª	Ford Maverick	1.382

Fonte: Anfavea

Além dos modelos de porte médio, há outros segmentos de utilitários que não devem ser ignorados na hora da compra, dentre eles o segmento de utilitários compactos, todos com carroceria monobloco, dentre eles a Fiat Strada, com 112.456 unidades fabricadas, o carro mais vendido do Brasil; a Fiat Toro, com 49.567 unidades, também um sucesso de vendas; a Volkswagen Saveiro, com 23.422 unidades; e a Renault Oroch, com 12.022 unidades, neste caso usando plataforma, motor e câmbio do utilitário esportivo Renault Duster, o que facilita sua manutenção, já que se trata também de um carro bem vendido.

FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

5ª GERAÇÃO

HILUX 3.0 CABINE SIMPLES (2003)

Capacidade: 1 motorista e 2 passageiros;
Comprimento: Aprox. 4,9 metros;
Largura: Aprox. 1,7 metro;
Altura: Aprox. 1,8 metro;
Entre-eixos: Aprox. 2,9 metros;
Motorização (potência / torque): Turbodiesel, 3.000 cilindradas (116 cavalos / 25 kgfm);
Motorização: Dianteira e longitudinal, com 4 cilindros em linha e 8 válvulas;
Alimentação: Injeção indireta, bomba rotativa;
Taxa de compressão:
Câmbio: Manual de cinco velocidades ou marchas;
Aceleração 0 a 100 km/h: Aprox. 20 segundos;
Consumo médio (cidade): Aprox. 8 quilômetros;
Consumo médio (rodovia): Aprox. 12 quilômetros;
Direção: Hidráulica, com esferas recirculantes;
Tração: 4X2, com reduzida;
Freios dianteiros: Discos ventilados, com ABS ou antibloqueio;
Freios traseiros: Tambores, com ABS;
Rodas e pneus: 16 polegadas (aço) e 215/80 R16;
Suspensão dianteira: Independente, com braços duplos, barras e amortecedores;
Suspensão traseira: Eixo rígido, com molas semi-elípticas de duplo estágio;
Vão livre do solo: Aprox. 21 centímetros;
Tanque de combustível: 65 litros;
Peso vazio: Aprox. 1.565 kg;
Caçamba: Até 1.200 kg;

HILUX 3.0 CABINE DUPLA (2002)

Capacidade: 1 motorista e 4 passageiros;
Comprimento: Aprox. 4,9 metros;
Largura: Aprox. 1,7 metro;
Altura: Aprox. 1,8 metro;
Entre-eixos: Aprox. 2,9 metros;
Motorização (potência / torque): Diesel, 3.000 cilindradas (90 cavalos / 20 kgfm);
Motorização: Dianteira e longitudinal, com 4 cilindros em linha e 8 válvulas;
Alimentação: Injeção indireta, bomba rotativa;
Taxa de compressão: 22:1;
Câmbio: Manual de cinco velocidades ou marchas;
Aceleração 0 a 100 km/h: Aprox. 16 segundos;
Consumo médio (cidade): Aprox. 8 quilômetros;
Consumo médio (rodovia): Aprox. 12 quilômetros;
Direção: Hidráulica, com esferas recirculantes;
Tração: 4X4, com reduzida;
Freios dianteiros: Discos ventilados, com ABS ou antibloqueio;
Freios traseiros: Tambores, com ABS;
Rodas e pneus: 16 polegadas (aço) e 215/80 R16;
Suspensão dianteira: Independente, com braços duplos, barras e amortecedores;
Suspensão traseira: Eixo rígido, com molas semi-elípticas de duplo estágio;
Vão livre do solo: Aprox. 21 centímetros;
Tanque de combustível: 65 litros;
Peso vazio: Aprox. 1.740 kg;
Caçamba: Até 1.060 kg;

HILUX 2.8 CABINE DUPLA (2000)

Capacidade: 1 motorista e 4 passageiros;
Comprimento: Aprox. 4,9 metros;
Largura: Aprox. 1,7 metro;
Altura: Aprox. 1,8 metro;
Entre-eixos: Aprox. 2,9 metros;
Motorização (potência / torque): Diesel, 2.800 cilindradas (77 cavalos / 18 kgfm);
Motorização: Dianteira e longitudinal, com 4 cilindros em linha e 8 válvulas;
Comando: Simples, no cabeçote, com correia dentada;
Alimentação: Injeção indireta, bomba rotativa;
Taxa de compressão: 22:1;
Câmbio: Manual de cinco velocidades ou marchas;
Aceleração 0 a 100 km/h: Aprox. 18 segundos;
Consumo médio (cidade): Aprox. 8 quilômetros;
Consumo médio (rodovia): Aprox. 12 quilômetros;
Direção: Hidráulica, com esferas recirculantes;
Tração: 4X4, com reduzida;
Freios dianteiros: Discos ventilados;
Freios traseiros: Tambores;
Rodas e pneus: 16 polegadas (aço) e 215/80 R16;
Suspensão dianteira: Independente, com braços duplos, barras e amortecedores;
Suspensão traseira: Eixo rígido, com molas semi-elípticas de duplo estágio;
Vão livre do solo: Aprox. 21 centímetros;
Tanque de combustível: 65 litros;
Peso vazio: Aprox. 1.630 kg;
Caçamba: Até 1.000 kg;

7ª GERAÇÃO

HILUX 3.0 DIESEL CABINE DUPLA (2009)

Capacidade: 1 motorista e 4 passageiros;
Comprimento: Aprox. 5,3 metros;
Largura: Aprox. 1,9 metro;
Altura: Aprox. 1,83 metro;
Entre-eixos: Aprox. 3,1 metros;
Motorização (potência / torque): Diesel D-4D, 3.000 cilindradas (163 cavalos / 35 kgfm);
Motorização: Dianteira e longitudinal, com 4 cilindros em linha e 16 válvulas;
Motorização: Duplo comando de válvulas no cabeçote e turbo de geometria variável;
Alimentação: Injeção direta e eletrônica de combustível;
Taxa de compressão: 17,9:1;
Câmbio: Automático de quatro velocidades ou marchas;
Aceleração 0 a 100 km/h: Aprox.
Consumo médio (cidade): Aprox.
Consumo médio (rodovia): Aprox.
Direção: Hidráulica, com pinhão e cremalheira;
Tração: 4X2 traseira ou 4X4, com reduzida, dependendo da versão;
Freios dianteiros: Discos ventilados, com ABS ou antibloqueio;
Freios traseiros: Tambores, com válvula LSPV e ABS;
Rodas e pneus: Liga leve de 16 polegadas e 265/70 R16;
Suspensão dianteira: Independente, com braços duplos, amortecedores, molas helicoidais e barra;
Suspensão traseira: Eixo rígido, com molas semi-elípticas de duplo estágio;
Vão livre do solo: Aprox. 29 centímetros;
Tanque de combustível: 80 litros;
Peso vazio: Aprox. 1.935 kg;
Caçamba: Até 1.000 kg;

HILUX 2.7 GASOLINA CABINE DUPLA (2009)

Capacidade: 1 motorista e 4 passageiros;
Comprimento: Aprox. 5,3 metros;
Largura: Aprox. 1,9 metro;
Altura: Aprox. 1,83 metro;
Entre-eixos: Aprox. 3,1 metros;
Motorização (potência / torque): Gasolina, 2.700 cilindradas (158 cavalos / 24 kgfm);
Motorização: Dianteira e longitudinal, com 4 cilindros em linha e 16 válvulas;
Motorização: Duplo comando de válvulas no cabeçote;
Alimentação: Injeção eletrônica multiponto de combustível;
Taxa de compressão:
Câmbio: Manual de cinco velocidades ou marchas;
Aceleração 0 a 100 km/h: Aprox. 13 segundos;
Consumo médio (cidade): Aprox. 6 quilômetros / litro;
Consumo médio (rodovia): Aprox. 9 quilômetros / litro;
Direção: Hidráulica, com pinhão e cremalheira;
Tração: 4X2 traseira;
Freios dianteiros: Discos ventilados, com ABS ou antibloqueio;
Freios traseiros: Tambores, com válvula LSPV e ABS;
Rodas e pneus: Liga leve de 16 polegadas e 265/70 R16;
Suspensão dianteira: Independente, com braços duplos, amortecedores, molas helicoidais e barra;
Suspensão traseira: Eixo rígido, com molas semi-elípticas de duplo estágio;
Vão livre do solo: Aprox. 29 centímetros;
Tanque de combustível: 80 litros;
Peso vazio: Aprox. 1.705 kg;
Caçamba: Até 850 kg;
Preço: R$

8ª GERAÇÃO

HILUX 2.8 DIESEL SRV CABINE DUPLA (2017)

Capacidade: 1 motorista e 4 passageiros;
Comprimento: Aprox. 5,3 metros;
Largura: Aprox. 1,9 metro;
Altura: Aprox. 1,82 metro;
Entre-eixos: Aprox. 3,1 metros;
Motorização (potência / torque): Diesel D-4D, 2.800 cilindradas (177 cavalos / 46 kgfm);
Motorização: Dianteira e longitudinal, com 4 cilindros em linha e 16 válvulas;
Motorização: Duplo comando de válvulas no cabeçote em turbo de geometria variável;
Alimentação: Injeção direta e eletrônica de combustível;
Taxa de compressão: 15:1;
Câmbio: Automático de seis velocidades ou marchas;
Aceleração 0 a 100 km/h: Aprox.
Consumo médio (cidade): Aprox.
Consumo médio (rodovia): Aprox.
Direção: Hidráulica, com pinhão e cremalheira;
Tração: 4X2 traseira ou 4X4, com reduzida, dependendo da versão;
Freios dianteiros: Discos ventilados, com ABS ou antibloqueio, EBD e BAS;
Freios traseiros: Tambores, com válvula LSPV, ABS, EBD e BAS;
Rodas e pneus: Liga leve de 17 polegadas e 265/65 R17;
Suspensão dianteira: Independente, com braços duplos, amortecedores, molas helicoidais e barra;
Suspensão traseira: Eixo rígido, com molas semi-elípticas de duplo estágio;
Vão livre do solo: Aprox. 29 centímetros;
Tanque de combustível: 80 litros;
Peso vazio: Aprox. 2.085 kg;
Caçamba: Até 1.000 kg;

ONDE COMPRAR

Mercado Livre (classificados): https://www.mercadolivre.com.br/

OLX Brasil (classificados): https://www.olx.com.br/brasil

iCarros: https://www.icarros.com.br/principal/index.jsp

Webmotors (classificados): https://www.webmotors.com.br/

VEJA TAMBÉM

Nota: O blog Ciência e Tecnologia em Foco agradece a gentileza e atenção da Toyota do Brasil, por meio do senhor Fernando, da Assessoria de Imprensa, pelo fornecimento de informações prestadas diretamente ao editor por meio de correio eletrônico ou e-mail.

Atenção: As informações, conceitos e valores (preços) emitidos neste artigo ou página são apenas de caráter informativo e podem não estar absolutamente precisos e rigorosos, pois esse não é o objetivo do blog. Para informações, conceitos e valores mais precisos e rigorosos entre em contato com o fabricante e/ou com seu representante de vendas.

REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA