MERCEDES-BENZ 190E

MERCEDES-BENZ 190 (CARBURADOR)
MERCEDES-BENZ 190D (DIESEL)
MERCEDES-BENZ 190E (INJEÇÃO ELETRÔNICA)
“BABY-MERCEDES” (APELIDO)
“BABY-BENZ” (APELIDO EM INGLÊS)


INTRODUÇÃO

Logo acima, as linhas externas de design elegante do Mercedes-Benz 190E, um dos principais produtos da Mercedes-Benz alemã nas décadas de 1980 e 1990. A beleza, o conforto, a boa mecânica, a estrutura robusta e o acabamento refinado de seus automóveis são, há décadas, focos de desenvolvimento dessa fabricante. Logo abaixo, o interior do sedan alemão, com assentos ergonômicos, painel, console central e volante sóbrios e funcionais e materiais de boa qualidade utilizados nos assentos e das portas.

O nome Mercedes-Benz 190 foi utilizado entre 1953 e 1993 pela fabricante alemã Daimler-Benz AG para a comercialização de três gerações diferentes de automóveis sedans de luxo, com quatro portas laterais, motorização dianteira e tração traseira e com capacidade para até cinco ocupantes, incluindo o motorista. Essas três gerações, diferentes entre si, embora tenham conservado o conceito básico de sedan de luxo, foram consideradas por décadas o nível de entrada da categoria premium da fabricante alemã, até, finalmente, o nome Mercedes-Benz 190 ser aposentado definitivamente na década de 1990 para dar lugar à então novata linha Mercedes-Benz Classe C, mantida com sucesso até hoje, mas já na sua 5ª geração.


O icônico Mercedes-Benz 190 de 3ª geração, por exemplo, também um grande sucesso de vendas da marca, é um sofisticado automóvel sedan de alto luxo de tamanho médio,  com motor dianteiro e tração traseira, projetado e desenvolvido na Alemanha nas décadas de 1970 e 1980 e fabricado em larga escala também na Alemanha a partir da década de 1980 pela então Daimler-Benz AG, atualmente Mercedes-Benz AG, com capacidade para transportar confortavelmente cinco pessoas, incluindo o motorista, cuja versão Mercedes-Benz 190E, com motor aspirado de 2.300 cilindradas, com injeção eletrônica de gasolina, foi importada para o Brasil na década de 1990.


Ele também foi fabricado em série na Polônia e na Tailândia.


No Brasil e no exterior, os principais concorrentes do Mercedes-Benz 190E nas décadas de 1980 e 1990 foram os sedans de alto luxo Volvo 960 e Volvo 850, Alfa Romeo 164, Audi A6 e Audi A4, BMW 328 e BMW 325, Mitsubishi Galant, Volkswagen Passat, Chrysler Stratus, Nissan Maxima, Chevrolet Omega, Subaru Legacy, Ford Taurus e Ford Mondeo, Toyota Camry, Kia Clarus, Saab 9000 e Honda Accord e o hatch de alto luxo francês Citroen XM. Uma parte desses modelos não é mais fabricada, portanto só é possível encontrá-la no mercado de automóveis usados.


A MERCEDES-BENZ AG

A tradicionalíssima Mercedes-Benz AG, conhecida anteriormente, até 2022, como Daimler AG, é uma grande fabricante alemã de automóveis premium e possui uma empresa de serviços financeiros. Ela possui várias subsidiárias, inclusive nos Estados Unidos, onde fabrica e comercializa automóveis premium. Até 2022, ela fazia parte do grupo Daimler AG, renomeado para Daimler Truck AG, que, por sua vez, fabrica conjuntos chassis / motores de ônibus para transporte de passageiros, fabricante de caminhões para transporte rodoviário de cargas, fabricante de motores a combustão interna para embarcações.


A Daimler Truck é uma empresa separada, ela a segunda maior fabricante de utilitários pesados para transporte rodoviário de cargas no mundo. Já a Mercedes-Benz AG, também uma empresa separada, pode ser considerada a mais antiga fabricante de automóveis do mundo. Se todo rigor técnico e cultural for aplicado para definir qual foi o primeiro automóvel fabricado no mundo então o antigo Benz Velo pode ser considerado o que melhor se encaixa nesse conceito. Ele foi o primeiro veículo com quatro rodas, assento para condutor e passageiro e motor a combustão interna, fabricado a partir de 1894 pela Benz & Cia, a empresa antecessora da Daimler AG. Mas o nascimento da Benz & Cia foi antes, em 1871, fundada por Carl Benz, e, algum tempo depois, em 1886, foi iniciada a fabricação do Benz Motorwagen, uma espécie de triciclo motorizado.


A Mercedes-Benz AG é a proprietária da marca de automóveis de alto luxo Mercedes-Benz. Ela é a empresa sucessora da Daimler AG e da DaimlerChrysler, por sua vez a empresa resultante da fusão entre a Daimler-Benz e a Chrysler Corporation, em 1998.


PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Logo acima, com um olhar mais atento percebe-se o design elegante de linhas harmônicas e semi-retas do painel, do console central e dos assentos do Mercedes-Benz 190E, uma tendência estética da marca nas décadas de 1980 e 1990. Logo abaixo, também com um olhar atento, percebe-se as linhas estéticas desse modelo de automóvel de alto luxo, que, apesar da idade, ainda não envelheceram.

O Mercedes-Benz 190 de 3ª geração é um sofisticado automóvel sedan de alto luxo de tamanho médio, com motor dianteiro e longitudinal, quatro portas laterais e tração traseira, projetado e desenvolvido na Alemanha nas décadas de 1970 e 1980, fabricado na Alemanha nas décadas de 1980 e 1990 e comercializado em vários países, desenvolvidos e emergentes, com capacidade para transportar confortavelmente até cinco pessoas, incluindo o motorista, cuja versão Mercedes-Benz 190E a gasolina foi importada para o Brasil por meio de importadores independentes e vendida principalmente em grandes e médias cidades brasileiras.


Os automóveis da marca Mercedes-Benz são conhecidos em várias partes do mundo pelo alto nível de qualidade e sofisticação, com ênfase nos aspectos de estética elegante e discreta, de conforto e sofisticação, de mecânica apurada e confiável, de estrutura robusta e segura e de acabamento refinado em couro ou tecidos finos, dependendo do gosto do cliente. Além disso, o fabricante mantém, há décadas, uma criteriosa seleção de materiais usados na montagem do painel, do console, dos assentos, do volante, das portas e do isolamento termoacústico dos seus veículos, considerados entre os melhores do mundo.


Na década de 1990, os aspectos de desempenho, elegância, conforto e refinamento foram reafirmados no Brasil pelo modelo Mercedes-Benz 190E, de tamanho médio, com entre-eixos de 2,6 metros, o suficiente para três passageiros no banco traseiro, sendo dois adultos e uma criança, já que o túnel central do eixo cardan praticamente inviabiliza um quinto adulto dentro do veículo.


Apesar disso, apesar desse inconveniente, ele é um elegante modelo de automóvel de alto luxo, projetado e fabricado nas décadas de 1980 e 1990, para estar entre os melhores de sua categoria de sedan premium, com bom gosto na escolha dos materiais utilizados no acabamento interno e baixíssimo nível de ruído interno e vibrações, inclusive.


O Mercedes-Benz 190E (ou a Mercedes-Benz 190E, se você preferir) é um automóvel de três volumes, ou seja, considerando basicamente o aspecto externo das partes do carro que abrigam o motor, os ocupantes e a bagagem, respectivamente, todas estão bem definidas, com dimensões equilibradas e uma carroceria monobloco em aço de peso razoável, com proporções bem equilibradas entre o cofre do motor e o próprio motor, o habitáculo (a parte do automóvel em que se acomodam motorista e passageiros) e o porta malas, dentro do segmento de automóveis sedans de alto luxo de tamanho médio, que é aquele segmento em que, em relação aos carros compactos populares atuais de 1.000 cilindradas vendidos no Brasil, os fabricantes em geral oferecem mais espaço interno para as pernas do motorista e seu acompanhante e para os passageiros do banco de trás.


FAMÍLIA MERCEDES 190

O nome Mercedes-Benz 190 foi utilizado entre 1953 e 1993 pela fabricante alemã Daimler-Benz para a comercialização em larga escala de três gerações diferentes de automóveis sedans de luxo, com quatro portas laterais, motorização dianteira e tração traseira e com capacidade para até cinco ocupantes, incluindo o motorista.


Essas três gerações, diferentes entre si, embora tenham conservado o conceito básico de sedan de luxo, foram consideradas o nível de entrada da categoria premium da fabricante alemã por quatro décadas seguidas e, nas décadas de 1980 e 1990, a sua 3ª geração foi apelidada no mundo inteiro de Baby-Benz (em inglês) ou Baby-Mercedes (em português), principalmente porque, na época, ele era o menor produto Mercedes-Benz da linhagem da marca de automóveis, antes, inclusive, da chegada dos veículos compactos Mercedes-Classe A, que passaram a ser os menores da marca.


Ao longo dessas décadas, essas três gerações estiveram entre os principais produtos mundiais da Daimler-Benz.


MERCEDES 190 (1ª GERAÇÃO)

Essa foi a 1ª geração da fabricante Daimler-Benz no nível de entrada do segmento premium de automóveis de luxo. Basicamente, de forma resumida, é um automóvel sedan, portanto com três volumes bem definidos, o cofre do motor, o habitáculo e o porta-malas, com motor de quatro cilindros em linha, com 1.800 cilindradas ou 1.900 cilindradas, dependendo da versão, inclusive com opções de motores a gasolina e diesel.


Conhecida também como geração Mercedes W120 / Mercedes W121, ela foi fabricada entre 1953 e 1962, totalizando mais de 440.000 unidades fabricadas, comercializadas em diversos mercados, principalmente na Europa, nos Estados Unidos e na Austrália.


MERCEDES 190 (2ª GERAÇÃO)

Essa foi a 2ª geração da fabricante Daimler-Benz no nível de entrada do segmento premium de automóveis de luxo. Basicamente, de forma resumida, é um automóvel sedan, portanto com três volumes bem definidos, o cofre do motor, o habitáculo e o porta-malas, com motor de quatro cilindros em linha, com 1.900 cilindradas, 2.000 cilindradas ou 2.300 cilindradas, dependendo da versão, inclusive com opções de motores a gasolina e diesel.


Conhecida também como geração Mercedes W-110, ela foi fabricada entre 1962 e 1965, totalizando mais de 628.000 unidades fabricadas, comercializadas em diversos mercados, principalmente na Europa, nos Estados Unidos e na Austrália.


MERCEDES 190 (3ª GERAÇÃO)

A 3ª geração da família Mercedes 190 nasceu na década de 1970, a partir da percepção de investidores, executivos e projetistas da fabricante alemã Daimler-Benz sobre o mercado mundial de automóveis sedans de luxo. Eles acreditavam que seria possível voltar a competir no nível de entrada do segmento premium, com um automóvel um pouco menor e “um pouco mais barato” que os modelos disponíveis naquela década pela Mercedes-Benz, daí a origem do apelido carinhoso Baby-Mercedes, pois, na época, era o menor e “mais barato” modelo da montadora.


Na verdade, a 3ª geração da família Mercedes 190 não é pequena, pelo contrário, ela tem 4,5 metros de comprimento, com 1,7 metro de largura (sem os retrovisores) e 2,66 metros de entre eixos, com porta-malas de 380 litros, o suficiente para uma família típica de quatro adultos e uma criança.


Ele foi um grande sucesso de vendas da montadora alemã, com mais de 1.870.000 unidades fabricadas em 10 anos, entre 1983 e 1993, um número surpreendente para a própria fabricante, acostumada a fabricar carros caros e, portanto, com volume de vendas abaixo do volume do segmento popular.


Entre 1974 e 1982, a fabricante Daimler-Benz gastou cerca de US$ 780 milhões, em valores da época, o equivalente hoje a cerca de US$ 1,8 bilhão, para criar e desenvolver a 3ª geração da família Mercedes-Benz 190, um dos maiores investimentos da indústria automobilística da época. O resultado foi animador, um automóvel de primeiro mundo, que ainda hoje, mesmo passados 40 anos, ainda pode ser considerado um automóvel moderno, um dos primeiros automóveis da época com injeção eletrônica multiponto de combustível, a Bosch KE-Jetronic.


O automóvel foi projetado por vários profissionais conceituados da indústria automobilística, dentre eles os designers alemão e italiano Peter Pfeiffer e Bruno Sacco, que optaram por uma configuração convencional com motor dianteiro, na posição longitudinal, com quatro cilindros em linha, com cilindradas (volume interno do motor) moderadas, entre 2,0 litros e 2,5 litros, dependendo do modelo e do ano de fabricação, combinado com tração traseira, esta já uma longa tradição da Mercedes-Benz na maioria dos seus modelos fabricados. Não por acaso, então, percebe-se com um olhar atento o design de bom gosto, com frente, colunas e traseira harmônicas e levemente conservadoras, o que favorece o seu valor de revenda.


Esse modelo de automóvel, apesar do aspecto externo levemente conservador das suas linhas de design e da época em que foi fabricado, ainda pode ser considerado moderno. Ele está na categoria premium de automóveis, que é um segmento elegante e confortável, seguro e sofisticado, para atender consumidores de poder aquisitivo mais alto, mais atentos a detalhes e que não abrem mão de tecnologia. É um público de classes média e alta mais exigente, disposto a pagar mais por um veículo mais completo e de qualidade superior.


Na década de 1990, esse modelo de automóvel alemão fazia jus ao seu preço alto no Brasil, de cerca de US$ 60 mil, em valores da época, o equivalente hoje a cerca de US$ 140 mil, ou cerca de R$ 750 mil, pelo câmbio atual. Resumindo, um carro para poucos.


Por outro lado, ele já saía de fábrica com uma boa variedade de itens de segurança e conforto, entre eles o ar condicionado, o aquecedor e a direção hidráulica; os assentos com revestimento em tecidos finos ou couro, dependendo do gosto do cliente; o controle de altura e inclinação dos assentos dianteiros; a injeção eletrônica, lembrando que essa tecnologia era uma novidade no Brasil; o câmbio manual de cinco marchas ou automático de quatro marchas; as suspensões dianteira e traseira independentes, com amortecedores a gás, molas helicoidais e barras estabilizadoras, combinando conforto e estabilidade e, em algumas versões, com a possibilidade de auto-ajustamento da altura da suspensão traseira, por meio de computador; a carroceria monobloco em aço galvanizado, também uma novidade na época; os cintos de segurança de três pontos, com pré-tensionadores; os faróis de neblina e a regulagem de altura do feixe ou facho de luz dos faróis principais; as rodas de liga leve; os freios a discos nas quatro rodas, com ABS ou antibloqueio (também uma novidade na época) e os vidros elétricos, com trava central elétrica.


Alguns desses itens de conforto, segurança e desempenho, como o airbag para motorista, por exemplo, foram introduzidos na linha Mercedes-Benz 190 de 3ª geração alguns anos após o início da fabricação seriada, em 1983, portanto, caso tenha interesse em algum desses exemplares, confirme com o atual proprietário cada um deles.


O acabamento interno do Mercedes-Benz 190E é refinado e sóbrio, com seleção criteriosa de materiais usados no painel, no volante, no console central e nos revestimentos dos assentos e das portas. Uma curiosidade, algumas versões desse modelo de automóvel não têm detalhes em madeira nobre porque a proposta do fabricante era de oferecer uma combinação de aspecto executivo com um toque de esportividade.


MERCADO

Logo acima, os encantos do Mercedes-Benz 190E, um sedan de luxo de tamanho médio com design levemente conservador, mas que teima em não envelhecer, um símbolo de status no Brasil na década de 1990, testado pelas revistas Quatro Rodas e Autoesporte, inclusive. Logo abaixo, espaço interno suficiente para dois passageiros adultos e uma criança no banco de trás e acabamento caprichado em couro.

O sedan de luxo Mercedes-Benz 190E chegou ao Brasil no início da década de 1990 para satisfazer consumidores exigentes e de alto poder aquisitivo. Ele veio para disputar a faixa premium com os modelos sedans de tamanhos médio e grande BMW Série 3 (inclusive o BMW 325 e BMW 328), Audi A4 (o menor sedan da marca Audi, na época), Alfa Romeo 164, Saab 9000, Chevrolet Omega, Subaru Legacy, Honda Accord, Mitsubishi Galant, Volkswagen Passat, Chrysler Stratus, Ford Taurus e Ford Mondeo, Kia Clarus, Toyota Camry e Infinity Q45 e o hatch de alto luxo francês Citroen XM.


Ele (ou ela, se você preferir) impressionou os consumidores brasileiros de alto poder aquisitivo e até mesmo a imprensa com o seu nível de sofisticação, com ênfase nos aspectos de conforto e desempenho, dentro dos padrões para a categoria premium da época.


Apesar do preço elevado, o Mercedes-Benz 190E foi bem vendido em várias partes do mundo, com mais de 1.870.000 unidades fabricadas. A partir de 1994, ele foi substituído na linha de montagem da fabricante alemã pelos sedans de luxo da família Mercedes-Benz Classe C, também um grande sucesso de vendas.


O eventual comprador deve ser seletivo e deve tomar alguns cuidados na hora da compra, verificando se o exemplar que lhe interessa está realmente em bom estado de conservação. Geralmente, os consumidores da marca Mercedes-Benz possuem um perfil parecido, são cuidadosos com os veículos que possuem, mas mesmo assim é bom verificar com atenção o estado de conservação. Além disso, o eventual comprador deve ser criterioso na manutenção do modelo, é necessário verificar se na região onde mora há concessionárias da marca Mercedes-Benz ou oficinas mecânicas competentes e que entendam de automóveis premium, como as oficinas da franquia High-Torque, por exemplo.


A manutenção do Mercedes-Benz 190E não é barata, mas o carro compensa o seu dono com prazer de dirigir com conforto, segurança e classe.


FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS


MERCEDES 190E

  • Capacidade: 5 lugares (incluindo motorista);
  • Comprimento: Aprox. 4,5 metros;
  • Largura: Aprox. 1,7 metro;
  • Altura: Aprox. 1,4 metro;
  • Entre-eixos (espaço interno): Aprox. 2,6 metros;
  • Carroceria: Sedan de 4 portas;
  • Plataforma:
  • Motorização: Dianteira, aspirada, longitudinal, quatro cilindros em linha, 2.300 cilindradas, com 16 válvulas;
  • Potência e torque: 185 cavalos e 24 kgfm;
  • Alimentação: Injeção eletrônica multiponto Bosch;
  • Transmissão: Manual (5 marchas) ou automática (4 marchas);
  • Aceleração 0 a 100 km / h: Aprox. 8 segundos (vazio);
  • Aceleração 0 a 100 km / h: Aprox. 10 segundos (lotado);
  • Consumo cidade: Aprox. 8 km / litro;
  • Consumo rodovia: Aprox. 12 km / litro;
  • Suspensão dianteira: Independente, com molas helicoidais, amortecedores e barra estabilizadora;
  • Suspensão traseira: Multilink (5 pontos de fixação), com molas, amortecedores e barra;
  • Freios: Discos nas quatro rodas, com ABS;
  • CX (eficiência aerodinâmica):
  • Porta-malas: 380 litros;
  • Rodas e pneus: Aro 15, 205/55 VR Pirelli;
  • Peso (vazio): Aprox. 1.230 kg (câmbio mecânico);
  • Design da carroceria: Peter Pfeiffer;
  • Preço (no Brasil): Aprox. R$ 48 mil (usado / bom estado de conservação);


ONDE COMPRAR


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Atenção: As informações, conceitos e valores (preços) emitidos neste artigo ou página são apenas de caráter informativo e podem não estar absolutamente precisos e rigorosos, pois esse não é o objetivo do blog. Para informações, conceitos e valores mais precisos e rigorosos entre em contato com o fabricante e/ou com seu representante de vendas.


REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA

  • Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Mercedes-Benz_W201
  • Mercedes-Benz AG (divulgação): Imagens

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