COMPULSÃO SEXUAL (PSICOLOGIA)

COMPULSÃO SEXUAL
HIPERSEXUALIDADE
PROMISCUIDADE
INFIDELIDADE CONJUGAL
TRANSTORNO SEXUAL HIPERATIVO
CONCUBINATO
BIGAMIA E POLIGAMIA
HOMOSSEXUALIDADE
BISSEXUALIDADE
EXIBICIONISMO
NARCISISMO
PROSTITUIÇÃO
LIBERTINAGEM
LUXÚRIA
NINFOMANIA
SATIRÍASE


INTRODUÇÃO

A compulsão sexual é um transtorno psicológico e sexual caracterizado por um nível muito elevado de desejo e atividade sexual, com baixo ou nenhum autocontrole do próprio indivíduo (homem ou mulher), a ponto de causar prejuízos involuntários na sua saúde, no seu trabalho, nos seus estudos e no convívio familiar e social do indivíduo que sofre desse transtorno ou doença. Trata-se de um tipo de vício com sintomas compulsivos, obsessivos e impulsivos, geralmente de natureza sexual, e seu tratamento é similar ou análogo ao de outros tipos de dependências, como o álcool e o fumo, por exemplo.


Ao contrário do que possa parecer, a compulsão sexual é mais comum do que se imagina. Segundo dados oficiais, de origem acadêmica, científica e governamental, a porcentagem confirmada de indivíduos com compulsão sexual está em torno de 5% da população mundial, sendo mais comum em homens. Porém, a vergonha ou constrangimento em buscar ajuda profissional, a ignorância e a dificuldade dos indivíduos com o transtorno em reconhecerem o seu vício e assumirem uma postura positiva para solucioná-lo, principalmente por questões morais, religiosas, familiares e sociais, indicam que a porcentagem deve ser maior.


Conhecido também como apetite sexual excessivo, desejo sexual excessivo, hipersexualidade, desejo sexual hiperativo, transtorno sexual hiperativo, ninfomania (apenas em mulheres) e satiríase (apenas em homens), a compulsão sexual pode ser uma condição primária, ou seja, um transtorno ou doença, ou o sintoma de outra doença ou condição médica, como, por exemplo, a síndrome de Kluver-Bucy, o transtorno bipolar e a doença de Alzheimer.


O uso de alguns tipos de medicamentos, como, por exemplo, para o controle da doença de Parkinson, pode causar a compulsão sexual, como um efeito colateral. Assim a compulsão sexual também pode se apresentar como um efeito colateral de medicamentos usados para combater doenças ou aparece com o uso excessivo, sem acompanhamento médico, de hormônios, como testosterona (hormônio masculino) e estrogênio (hormônio feminino), por exemplo, durante uma terapia hormonal.


O CONTEXTO

Antes de continuar este despretensioso artigo, com uma abordagem simplificada, em linguagem inteligível e acessível, sobre a compulsão sexual, é importante que o leitor do blog não confunda a compulsão sexual, que é um transtorno psicológico e sexual ou doença, com outros tipos de comportamentos humanos, normais ou não, dependendo de cada caso, como, por exemplo, a promiscuidade, a infidelidade conjugal, o concubinato, a bigamia e a poligamia, o exibicionismo ou narcisismo, a prostituição, a bissexualidade, a homossexualidade, a libertinagem, a pornografia, a masturbação e a luxúria.


Cada um desses temas ou conceitos citados no parágrafo logo acima deve ser abordado e/ou tratado separadamente, individualmente, de forma imparcial e desapaixonada (não tendenciosa), para evitar que os indivíduos que se enquadrem ou se encaixem em cada um deles sejam vítimas de preconceitos e discriminação, o que, por sua vez, não ajuda em nada, só piora as coisas...


O contexto e o conceito da compulsão sexual são diferentes, o indivíduo (homem ou mulher; heterossexual, bissexual ou homossexual) com ela já não consegue manter mais ou menos sob controle o seu desejo sexual, o que afeta, involuntariamente e negativamente, o seu relacionamento conjugal ou de namoro, pois sujeita o seu parceiro (homem ou mulher) a situações constrangedoras de inúmeras formas, como, por exemplo, risco de contrair DST’s ou doenças venéreas e cansaço durante as relações sexuais, inclusive com episódios eventuais de lesões, como hematomas, sangramentos, machucados e lacerações, dentre outros, além de submetê-lo a episódios constrangedores de infidelidade conjugal, despertando, inclusive, ciúme (normal, neste caso específico), mágoa e desapontamento (também normais), desapontamento, traumas psicológicos, tristeza e depressão.


Por outro lado, é importante lembrar ao leitor (homem ou mulher) que, de forma semelhante ou análoga à fome, à sede e ao sono, o desejo sexual não é totalmente controlável, ou seja, não é possível pará-lo totalmente... Assim, se um dos indivíduos (homem ou mulher) da relação amorosa “nega sexo”, simplesmente, ao parceiro, sem ter um bom motivo pra isso, então o risco de episódios de infidelidade conjugal aumenta e não há como evitar isso, é humanamente impossível evitar...


Não confunda qualidade com quantidade. Não confunda amor com sexo. Não é impossível você conseguir um relacionamento amoroso, um namoro ou casamento, por exemplo, com quem você pratica sexo em sessões de orgia, mas é pouco provável que você consiga... Não seja ingênuo: As pessoas que estão ali não estão procurando um namoro ou casamento, não estão procurando formar uma família... O máximo que pode sair dali é uma amizade, só isso... É pouco provável que saia algo bom além disso...


PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

A compulsão sexual é um transtorno psicológico e sexual caracterizado pelo desejo sexual excessivo, em que o indivíduo tem dificuldade ou simplesmente não consegue manter mais ou menos sob controle os seus instintos, lembrando que o controle completo dos instintos sexuais é praticamente impossível, até mesmo em pessoas normais. A compulsão sexual pode estar presente tanto em indivíduos (homens e mulheres) heterossexuais, como em indivíduos (homens e mulheres) bissexuais e homossexuais, embora seja mais comum em homens heteros, homens bis e homens homos.


Oficialmente, ela só é classificada como transtorno psicológico quando o comportamento e o desejo sexual elevados, muito acima da média das pessoas normais, prejudicam significativamente suas atividades diárias e relacionamentos, como, por exemplo, seu trabalho, seus estudos, seu relacionamento familiar e seu relacionamento amoroso. Por exemplo, quando o desejo sexual do indivíduo (homem ou mulher) ultrapassa os limites do seu próprio corpo, causando lesões físicas em si mesmo e no parceiro (homem ou mulher), durante as relações sexuais, e sensação de cansaço físico e mental permanente após elas, por exemplo, e quando o indivíduo tem o seu desempenho mental prejudicado no trabalho e na escola, com obsessões e ideias fixas sobre sexo que “inundam” sua mente, com devaneios e fantasias, inclusive, e com episódios eventuais de masturbação em horário e local inadequados, por exemplo, sem privacidade e discrição...


Não confunda qualidade com quantidade. Não confunda amor com sexo. A promiscuidade não é, em si mesma, considerada um transtorno psicológico ou doença. Ela é considerada um problema de saúde pública sim, em um contexto específico de políticas públicas de orientações de saúde para a população, inclusive de prevenção às doenças sexualmente transmissíveis e a necessidade de usar métodos anticoncepcionais, mas não é considerada, em si mesma, uma doença. Usando uma linguagem bem simples e fácil de entender, a promiscuidade é considerada uma “safadeza” apenas, mas não um transtorno ou doença.


Um indivíduo (homem ou mulher) que sofre de compulsão sexual não é necessariamente promíscuo, mas a maioria (talvez a grande maioria) dos indivíduos compulsivos sexuais são sim promíscuos, pois, como estão “com pressa” para conseguir mais e mais parceiros sexuais para lhes satisfazer, eles reduzem ou nivelam por baixo seu padrão de seleção de parceiros, ou seja, usando uma linguagem simples, eles “pegam qualquer um” que estiver “disponível para sexo”, inclusive pessoas estranhas, o que aumenta o risco de contrair DST’s ou doenças venéreas; aumenta o risco de agressões físicas; aumenta o risco de se envolver em episódios públicos e privados de ciúmes; de serem vítimas de crimes de roubo, estupro, extorsão e assassinato; e de serem vítimas de chantagens financeiras...


Alguns autores classificam a ninfomania e a satiríase como um tipo de compulsão, mas é possível também considerar ambas como o equivalente à luxúria, um comportamento em que o indivíduo dá prioridade ao sexo, em vez do amor. Atualmente, a psicologia tende a classificar a compulsão sexual como um vício, ou seja, uma doença, de forma semelhante ou análoga ao TOC - Transtorno Obsessivo Compulsivo, por exemplo, que, por sua vez, está relacionado a atividades desagradáveis que o indivíduo não consegue resistir e parar de pensar, embora se sinta “culpado” delas.


De modo geral, o vício e a compulsão estão associados a uma atividade prazerosa que o indivíduo tem dificuldade em conter, tem dificuldade de evitar, mesmo que tenha consciência de que está sendo prejudicado por ela. Conceitualmente, por outro lado, é possível que a compulsão sexual e o vício sexual sejam tratados como transtornos ou doenças distintos, de acordo com seus sintomas. Esses conceitos variam um pouco de acordo com cada corrente da psicologia e da psiquiatria, mas não há dúvida de que o ponto em que o problema é identificado (diagnóstico) é justamente quando o indivíduo tem suas atividades diárias prejudicadas, seu trabalho, seus estudos, suas horas de lazer e esportes, seus momentos íntimos com familiares, amigos e pets, além da ocorrência de lesões corporais durante os atos sexuais e sinais de cansaço físico e mental permanente após esses atos.


Popularmente, acredita-se que a pessoa com hipersexualidade deseja ter atos sexuais com diversos parceiros e obtém grande prazer em todos eles, mas não necessariamente é o que ocorre. É um equívoco pensar assim. Uma pessoa considerada ninfomaníaca ou com satiríase pode não conseguir satisfazer seus desejos sexuais e, por isso, sentir a necessidade de ter vários atos sexuais seguidos, na tentativa de alcançar um orgasmo. O ato sexual pode ser seguido por culpa e arrependimento, o que não impede novos impulsos para outro ato, posteriormente, assim como nas compulsões alimentares, por exemplo.


Pesquisas brasileiras indicaram que a média normal de relações sexuais é de 3 ou 4 por semana entre os homens e mulheres heterossexuais, lembrando que as mulheres podem ter mais de um orgasmo para cada relação. Já em casais bissexuais e homossexuais a média normal deve ser mais ou menos a mesma. Com base nesses dados estimou-se que mais de 7 ou 8 relações sexuais por semana e/ou mais de 15 horas vendo pornografia, acompanhada de masturbação, podem ser considerados sintomas de hipersexualidade, o que não significa necessariamente que a masturbação seja, em si mesma, algo ruim, depende do contexto.


Os próprios portadores da doença geralmente relatam sentirem preocupação e desconforto com o excesso de desejo sexual e que seu tempo poderia ser melhor gasto em outras atividades mais satisfatórias e produtivas. Usando uma linguagem simples: Eles só pensam naquilo”, de manhã, de tarde e de noite.


É importante deixar bem claro aqui o seguinte: O sexo é uma atividade normal entre seres humanos, é uma atividade básica e indispensável. A princípio, não há nada de errado nele. Ele é uma das principais expressões do lado instintivo do ser humano, assim como a fome, a sede e o sono. Ao contrário do que algumas religiões mais conservadoras afirmam, de forma clara ou subentendida, o sexo não é uma coisa feia. Há questões sérias relacionadas ao sexo sim, é verdade, neste ponto específico essas religiões têm razão, como, por exemplo, a gravidez não planejada, com consequentes episódios eventuais de aborto clandestino; os crimes passionais, motivados por ciúme; a transmissão de DST’s – Doenças Sexualmente Transmissíveis ou doenças venéreas; e os episódios de agressão, roubo, estupro, extorsão e chantagem...


Segundo Coleman (1992) existem cinco tipos de compulsão sexual e/ou cinco sinais de compulsão sexual:

  • Sexo compulsivo, com múltiplos parceiros, tanto em orgias como de dois em dois, separadamente, para cada ato;
  • Fixação compulsiva na obtenção de um parceiro (homem ou mulher) inatingível, geralmente bonito, famoso ou popular, com episódios de devaneios e fantasias, inclusive;
  • Masturbação compulsiva, com ou sem discrição, mesmo “sem vontade” ou com dor nos órgãos sexuais;
  • Compulsão por múltiplos relacionamentos afetivos, geralmente acompanhados de sexo;
  • Sexo compulsivo com um único parceiro (homem ou mulher), geralmente sobrecarregando o parceiro, além do seu limite físico;


O abuso de pornografia virtual, sexo por telefone e formas anônimas de sexo também podem ser usados para classificar subtipos de hipersexualidade. O abuso de objetos sexuais, a ponto de causar lesões repetidas vezes, também pode ser classificado como um sinal de compulsão sexual.


Mas, por outro lado, há autores de psicologia e psiquiatria, alguns deles respeitados, inclusive, que não reconhecem tal patologia e, em vez disso, afirmam que a condição reflete apenas uma “antipatia cultural” da sociedade e das religiões pelo comportamento sexual excepcional. Seria uma espécie de “inveja inconsciente” ou “projeção” dos indivíduos que não praticam sexo de forma mais “liberal”. Mais ou menos assim: “Eu gostaria de estar ali com eles, no bacanal ou orgia, no ménage ou threesome, mas não tenho coragem ou ousadia suficiente, por isso critico, persigo, humilho, julgo e ridicularizo todos eles”.


Na verdade, polêmicas à parte, a compulsão sexual existe sim, ela afeta algo em torno de 5% da população, predominantemente homens, e costuma ter início na adolescência. O problema é que os segmentos mais conservadores da sociedade têm dificuldade de entender as diferenças entre um ser humano e outro, ou seja, o que é bom para um indivíduo pode não ser bom para outro. Um ser humano não é igual a outro. Explicando melhor: Um casal (hetero, gay ou lésbica) pode se sentir satisfeito com apenas 30 minutos na cama, enquanto outro casal precisa de mais tempo, uma hora, uma hora e meia, duas horas ou até mais para se sentir satisfeito. Tudo isso é normal, cada casal tem suas particularidades que precisam ser respeitadas, alguns são felizes com apenas meia hora, outros não, precisam de mais tempo.


DIAGNÓSTICO

A compulsão sexual pode ser também um dos sintomas da fase maníaca do transtorno bipolar ou distúrbio bipolar, que, por sua vez, é uma psicose. Nessa fase, o pensamento acelerado, o delírio de grandiosidade, a impulsividade e a euforia podem gerar um grande aumento no número de relações sexuais, frequentemente sem preservativo e com múltiplos parceiros, simultaneamente (orgias) ou não.


Semanas ou semana depois, já na fase depressiva, é comum que o paciente se arrependa e sinta vergonha e/ou culpa por seus excessos e irresponsabilidade cometidos antes. Além dos transtorno bipolar, a Doença de Pick, as lesões cerebrais, o Alzheimer, a sífilis e as demências também podem causar um aumento na sexualidade, principalmente compulsão, impulsividade e obsessão sexual, além de outros comportamentos socialmente inadequados similares.


Curiosamente, a compulsão sexual geralmente está acompanhada de outros sinais, como, por exemplo, consumo de drogas em geral, como álcool, fumo e cocaína, jogo compulsivo e compulsão alimentar, mas é possível encontrar indivíduos que são compulsivos sexuais mas não apresentam esses sinais de acompanhamento.


A compulsão sexual também pode estar associada a transtornos de ansiedade, distúrbios do humor, transtorno de personalidade ou a outras disfunções sexuais.


ETIMOLOGIA

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O termo ninfomania deriva das palavras gregas "nýmfi" (νύμφη): "ninfa" e "manía" (μανία): "loucura", "fúria", "ódio". Na mitologia grega, ninfas e sátiros eram espíritos da natureza famosos por sua beleza e sexualidade exacerbada. Diversas ninfas ficaram famosas ao se envolverem ou serem abusadas por deuses, dando a luz a famosos heróis.


Na mitologia grega, as ninfas e sátiros eram descritos e pintados frequentemente em orgias feitas em homenagem a Dionísio ou Baco.


O TRATAMENTO

A grande maioria dos casos de compulsão sexual não tem relação direta com as chamadas parafilias, como, por exemplo, a pedofilia. O quadro de compulsão sexual é desencadeado de forma semelhante ou análoga ao uso excessivo de álcool e fumo, ou seja, é um vício, não significando necessariamente que o simples consumo moderado de vinho ou cerveja, por exemplo, seja um vício, pode ser perfeitamente normal, desde que mantido sob controle.


É possível também que essas pessoas tenham passado por algum trauma psicológico ou ausência / lacuna afetiva na infância e/ou adolescência, buscando assim “consolo” nas drogas lícitas e ilícitas em geral e/ou no sexo. É comum essas pessoas confundirem amor com sexo, é um equívoco.


As causas principais da compulsão sexual estão ligadas ao funcionamento anormal do organismo, com produção inadequada (pra mais ou pra menos) de serotonina (neurotransmissor que provoca sensação de satisfação e tranquilidade), dopamina, testosterona, estrogênio, endorfina, ocitocina, FSH e LH (hormônios), etc. O tratamento geralmente envolve o uso de antidepressivos, ansiolíticos e acompanhamento por meio de psicoterapia.


A psicoterapia, por exemplo, ensina o paciente a controlar seus impulsos e a manter relacionamentos periódicos sexualmente saudáveis e satisfatórios, em locais discretos e higiênicos, como motéis e hotéis, por exemplo, ajustando a frequência sexual para dentro da normalidade, orientando-o a melhorar a seleção de parceiros sexuais, diminuindo a quantidade deles o máximo possível, principalmente, e/ou aumentando a qualidade da seleção, além do incentivo ao uso de preservativos, métodos anticoncepcionais e PREP – Profilaxia de Pré-Exposição, dependendo de cada caso.


Pode também ser voltada para o desenvolvimento de habilidades para lidar melhor com a ansiedade, desconforto psíquico e carência afetiva, acompanhado do incentivo ao desenvolvimento da assertividade, ou seja, saber dizer "não" gentilmente, por exemplo, respeitando a si próprio, respeitando seus próprios limites psicológicos e limites físicos, mesmo que, num primeiro momento, pareça haver a perda de uma oportunidade de satisfação sexual.


Os antidepressivos que regulam a serotonina, por exemplo, e os ansiolíticos podem ajudar a diminuir a libido, a ansiedade, os pensamentos obsessivos e aumentar o autocontrole, o bom humor e a sensação de satisfação. A psicoterapia de casal e a psicoterapia de grupo, especialmente focada em distúrbios sexuais, também têm demonstrado bons resultados.


Diminua o máximo possível a quantidade de parceiros sexuais e melhore a seleção deles. Lembre-se que quanto menos parceiros você tiver menor será o risco de você se envolver em confusões, como, por exemplo, gravidez não planejada; crises públicas ou privadas de ciúmes; doenças venéreas; agressões; chantagem financeira; e tentativas de roubo, sequestro, assassinato e extorsão...


VEJA TAMBÉM


REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA

  • Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Apetite_sexual_excessivo
  • Revista Galileu / Ano 11 / Número 131
  • Universal Pictures (divulgação): Imagens
  • Wikimedia: Imagens

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