AEROPORTO DE GUARULHOS

AEROPORTO DE GUARULHOS
AEROPORTO GOVERNADOR ANDRÉ FRANCO MONTORO
AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO
GRU AIRPORT (ADMINISTRADORA / CONCESSIONÁRIA)
AEROPORTO DE CUMBICA
BASE AÉREA DE SÃO PAULO
BASE AÉREA DE CUMBICA
ALA 13 (FAB)


INTRODUÇÃO

O Aeroporto de Guarulhos é um tradicional e moderno aeroporto público brasileiro destinado às operações visuais e por instrumentos, noturnas e diurnas, de aeronaves de grande, médio e pequeno portes das aviações comercial (intercontinental, internacional, doméstica e regional), geral, governamental, policial e militar, localizado no Bairro de Cumbica, no município de Guarulhos, um dos municípios que formam a Região Metropolitana de São Paulo, aqui no Brasil.


Esse importante aeroporto brasileiro está localizado a cerca de 20 quilômetros a nordeste do centro de São Paulo, a maior e mais rica cidade do Brasil, a capital do estado de São Paulo. Ele é considerado um dos mais estratégicos aeroportos brasileiros, é o mais movimentado aeroporto do Brasil, o mais movimentado da América do Sul e o segundo mais movimentado da América Latina, destinado ao transporte aéreo civil regular, intercontinental, internacional, doméstico e regional, transportes aéreos governamental e militar e apoio de infraestrutura para o funcionamento das operações aeromédicas de asas rotativas e fixas para a Região Metropolitana de São Paulo.


Conhecido também como Aeroporto Internacional de São Paulo e Aeroporto de Cumbica, ele é o aeroporto mais movimentado do Brasil, um dos mais estrategicamente bem localizados, dentro da Região Metropolitana de São Paulo, a apenas 6 quilômetros a nordeste do centro da cidade de Guarulhos, a segunda cidade mais populosa e mais rica do estado de São Paulo, com mais de 1.400.000 habitantes.


Dentro do meio aeronáutico, o Aeroporto de Guarulhos, conhecido também como Aeroporto Governador André Franco Montoro, é oficialmente conhecido pela sigla GRU, da IATA – International Air Transport Association, ou Associação do Transporte Aéreo Internacional, em português, e pela sigla SBGR, da ICAO – International Civil Aviation Organization, ou Organização da Aviação Civil Internacional, em português.


O Aeroporto de Guarulhos é absolutamente fundamental para o desenvolvimento econômico e social da Região Metropolitana de São Paulo, ele concentra a maior movimentação de aeronaves da aviação comercial (intercontinental, internacional, doméstica e regional) do Brasil e uma das maiores movimentações das aviações geral (incluindo a aviação executiva), governamental, policial, militar e aeromédica do país, servindo como infraestrutura de base para o transporte de um grande número de empresários em visitas às suas filiais de empresas, fornecedores e revendedores, executivos, políticos e funcionários públicos, turistas, fazendeiros em visitas às suas fazendas, transporte de acidentados, cidadãos doentes e transporte de órgãos para transplante.


Dentro desse aeroporto está localizada a Base Aérea de São Paulo, conhecida também como Base Aérea de Cumbica ou Ala 13, administrada e controlada pela FAB – Força Aérea Brasileira, uma das três Forças Armadas Brasileiras. Os pátios e hangares dessa base aérea, localizados no lado sul do aeroporto, são de uso exclusivamente militar, mas as pistas de pouso são compartilhadas com a GRU Airport, que é a concessionária administradora civil do Aeroporto de Guarulhos.


PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

O Aeroporto de Guarulhos é o mais movimentado e conhecido hub de voos intercontinentais, internacionais, domésticos e regionais do Brasil. É um aeroporto internacional e doméstico com administração compartilhada, com uma parte menor de sua área física sob controle da Aeronáutica Brasileira (Base Aérea de São Paulo) e a maior parte sob administração da Concessionária Guarulhos S.A., que utiliza o nome fantasia GRU Airport, a empresa de capital misto (metade privada e metade pública) controlada pelo consórcio formado pelas empresas privadas Invepar – Investimentos e Participações S.A., brasileira, e ACSA – Airports Company, sul-africana, que assumiram o controle da parte civil do aeroporto em 2012.


A Infraero – Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária é sócia minoritária (não controladora) do Aeroporto de Guarulhos, ela entregou a administração, o controle operacional e a exploração comercial do famoso aeroporto internacional brasileiro para os grupos empresariais Invepar e ACSA em 2012, com a pré-condição de que esses grupos realizassem novos investimentos na infraestrutura e instalações do aeroporto. A partir de então, esse grande aeroporto brasileiro passou a ser explorado comercialmente por esses investidores privados, sob contrato de concessão de 20 anos.


O Aeroporto de Guarulhos não foi o primeiro grande aeroporto brasileiro. Antes dele foram construídos e inaugurados outros aeroportos de grande importância no Brasil, dentre eles o Aeroporto Campo de Marte, um dos mais antigos do Brasil, localizado em São Paulo – S.P., inaugurado na década de 1920, o Aeroporto de Congonhas, também em São Paulo – S.P., inaugurado na década de 1930, o Aeroporto Santos Dumont, localizado no Rio de Janeiro – R.J., inaugurado na década de 1930, o Aeroporto de Viracopos, localizado em Campinas – S.P., inaugurado na década de 1960, e o Aeroporto do Galeão, localizado no Rio de Janeiro – R.J., inaugurado na década de 1950, apenas para citar alguns. Mas não há dúvidas de que, atualmente, o Aeroporto de Guarulhos é um dos principais aeroportos brasileiros, talvez o mais importante.


Atualmente, ele tem uma grande variedade de linhas aéreas comerciais regulares, predominando o tráfego de jatos comerciais, turboélices comerciais, helicópteros e aviões de médio e pequeno portes, incluindo jatos executivos e turboélices executivos, a denominada aviação geral. Apresenta também movimentações de helicópteros e sua infraestrutura contribui para que a Região Metropolitana de São Paulo concentre um dos maiores tráfegos de jatos executivos do país, uma das regiões mais visitadas do Brasil, conhecida pela sua gastronomia muito diversificada, desde os pratos mais simples até os mais sofisticados e refinados, e muitas opções de diversão noturna, incluindo teatros e casas noturnas.


Para quem não sabe (este blog tem muitos leitores fora do Brasil, estrangeiros também), a Região Metropolitana de São Paulo, conhecida também como Grande São Paulo, compreende 39 municípios do estado de São Paulo, dentre eles os municípios de São Bernardo do Campo, Diadema, São Caetano do Sul, Santo André, Mauá, Ribeirão Pires, Suzano, Ferraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba, Guarulhos, Mairiporã, Mogi das Cruzes, Caieiras, Franco da Rocha, Cajamar, Francisco Morato, Osasco, Carapicuíba, Taboão da Serra, Barueri, Jandira, Itapevi, Santana de Parnaíba, Embu das Artes, Cotia, Vargem Grande Paulista e, é claro, a própria cidade de São Paulo, a cidade mais populosa do Brasil, com mais de 12.000.000 de habitantes.


Como o próprio nome diz, o Aeroporto Internacional de São Paulo, conhecido também como Aeroporto de Guarulhos, opera voos civis internacionais, isso significa que, de acordo com o regulamento de aviação civil em vigor no Brasil, qualquer aeronave civil com destino internacional deve, obrigatoriamente, passar antes pelo Aeroporto Internacional de São Paulo ou por qualquer outro aeroporto internacional em território brasileiro, e vice-versa, ou seja, toda aeronave com procedência internacional e com destino nacional deve passar antes pelo Aeroporto Internacional de São Paulo ou por qualquer outro aeroporto internacional em território brasileiro.


Trata-se de um aeroporto muito movimentado. São mais de 30 grandes companhias aéreas comerciais, nacionais e internacionais, operando diariamente no Aeroporto de Guarulhos, dentre elas as três principais companhias aéreas brasileiras, a LATAM Airlines (conhecida anteriormente como TAM Linhas Aéreas), no terminal 3 e no terminal 2; a Gol Linhas Aéreas, no terminal 2, e a Azul Linhas Aéreas, no terminal 1, essas três companhias aéreas operando voos nacionais e internacionais. Além dessas companhias aéreas brasileiras operam também no Aeroporto de Guarulhos as seguintes companhias aéreas, em ordem alfabética:

  • Aerolíneas Argentinas (Argentina / terminal 2);
  • Aeroméxico (México / terminal 2);
  • Air Canada (Canadá / terminal 3);
  • Air China (China / terminal 3);
  • Air Europa (Espanha / terminal 2);
  • Air France (França / terminal 3);
  • American Airlines (Estados Unidos / terminal 3);
  • Avianca (Colômbia / terminal 2);
  • British Airways (Inglaterra / terminal 3);
  • Copa Airlines (Panamá / terminal 3);
  • Delta Airlines (Estados Unidos / terminal 3);
  • Emirates (Emirados Árabes / terminal 1);
  • Ethiopian (Etiópia / terminal 2);
  • Etihad Airways (Emirados Árabes / terminal 3);
  • Iberia (Espanha / terminal 3);
  • KLM (Países Baixos ou Holanda / terminal 3);
  • Lufthansa (Alemanha / terminal 3);
  • VoePass ou Passaredo (regional brasileira / terminal 2);
  • Qatar Airways (Catar / terminal 3);
  • South African (África do Sul / terminal 3);
  • Swiss (Suíça / terminal 3);
  • TAAG Linhas Aéreas (Angola / terminal 2);
  • TAP (Portugal / terminal 3);
  • Turkish (Turquia / terminal 3);
  • United Airlines (Estados Unidos / terminal 3);
  • ITA Airways (Itália / terminal 3);


As principais locadoras de automóveis no aeroporto ou nas proximidades do aeroporto são Localiza / Hertz (telefone 2445-5389), Movida (telefone 2445-4655), Unidas (telefone 2445-4771), Alamo e Avis, dentre outras. Dentro do aeroporto ou nas ruas e avenidas bem próximas há agências e caixas automáticos dos bancos Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Santander e Banco do Brasil. O aeroporto conta também com uma agência dos Correios, localizada dentro do aeroporto. A principal empresa de táxi aéreo com base e/ou sala de atendimento no aeroporto é a Líder Aviação, a maior empresa de aviação executiva da América Latina. O telefone fixo da administração do aeroporto é (11) 2445-2945. O aeroporto possui balcões e/ou salas de atendimento da Polícia Federal, da ANAC – Agência de Aviação Civil, do Juizado Cível, da Receita Federal, da Anvisa, da Polícia Civil e da Polícia Militar, do IBAMA – Instituto do Meio Ambiente, do Ministério da Agricultura e do Serviço ao Migrante.


A Shell Aviação, a Air BP e a BR Aviation / Vibra são as principais fornecedoras de combustíveis (querosene e gasolina) para aeronaves no Aeroporto de Guarulhos, o maior e mais movimentado aeroporto brasileiro. Também há nas proximidades do aeroporto pelo menos quatro escolas de aviação, a Master - Treinamentos e Serviços, a Sky Leader, a UACI – Centro de Instrução e a Unifox – Escola de Aviação, oferecendo cursos para pilotos e comissários.


Oficialmente, a via principal de acesso ao Aeroporto de Guarulhos é a Rodovia Hélio Smidt, que se estende pelo lado norte e oeste da infraestrutura do aeroporto, e para acessar essa rodovia de perímetro do próprio aeroporto é necessário acessar, pelo lado sul, a Rodovia Presidente Dutra (BR-116 e SP-060), acessar, também pelo lado sul, a Rodovia Ayrton Senna (SP-70) e, acessar pelo lado norte, a Rua Jamil João Zarif (SP-036). Além dessas vias de acesso, há também a Avenida Papa João Paulo I, pelo lado sul do aeroporto, e a Rua Bela Vista do Paraíso, pelo lado leste, mas lembrando que a maior parte da infraestrutura do aeroporto está localizada no lado norte e noroeste do sítio aeroportuário ou terreno do aeroporto.


O aeroporto está localizado no Bairro de Cumbica, um bairro popular, a cerca de 6 quilômetros a nordeste do centro de Guarulhos, com vários bairros residenciais com casas e apartamentos de alto, médio e baixo padrões próximos e alguns hotéis confortáveis em ruas e avenidas bem próximos, a maioria de quatro e três estrelas, dentre eles o Sleep Inn Guarulhos (fora do aeroporto), Ibis Guarulhos (fora do aeroporto), o Hotel Pullman Accor (fora do aeroporto) e o Tryp By Wyndham (dentro do aeroporto), dentre outros.


O Aeroporto de Guarulhos é considerado um aeroporto de infraestrutura sofisticada, com terminais de embarque climatizados e fingers para embarque e desembarque de passageiros da aviação comercial, inclusive. Ele tem duas pistas de pouso pavimentadas e paralelas de asfalto de bom comprimento, a principal com 3.700 metros e a auxiliar com 3.000 metros. Ambas possuem comprimento suficiente para operações visuais e por instrumentos seguras de aeronaves de grande porte, com margem de segurança, incluindo os icônicos Airbus A330, Boeing 787 Dreamliner, Airbus A350 XWB e Boeing 777, dentre outros. Em dias de chuva leve ou com neblina / nevoeiro, o que não é incomum em Guarulhos, os modelos de jatos comerciais em geral podem pousar e decolar por meio dos auxílios à navegação, dentre eles o ILS – Instrument Landing System, que permite ao piloto perceber o eixo da pista, mesmo com pouca visibilidade natural à frente.


Atualmente, o Aeroporto de Guarulhos opera com a aviação comercial, doméstica e regional, a aviação geral, incluindo a aviação executiva e de táxi aéreo. O aeroporto opera com o sistema de balizamento noturno, VOR – VHF Omnidirectional Range / DME - Distance Measurig Equipment e ILS – Instrument Landing System, que permitem operações noturnas e diurnas, com chuva leve, sob neblina ou sob nevoeiro, de todas as aviações, inclusive a internacional. As pistas de pouso funcionam 24 horas por dia, inclusive com pousos e/ou decolagens simultâneos, quando em condições visuais, podendo chegar ao pico de 60 operações (pousos e/ou decolagens) por hora, o equivalente a uma operação por minuto.


As pistas de pouso paralelas, a principal e a auxiliar, estão posicionadas com as cabeceiras 28R / 10L e 28L / 10R, respectivamente, ambas de asfalto. As coordenadas geográficas do aeroporto são 23º25'55"S e 46º28'10"W, com elevação de 750 metros. A topografia da região próxima do aeroporto possui algumas particularidades que exigem atenção da tripulação da aeronave, como, por exemplo o Parque Estadual da Cantareira, localizado a cerca de seis quilômetros a noroeste do aeroporto, incluindo a Serra da Cantareira, com altitude máxima de 1.200 metros, sendo, portanto, altamente recomendável que pilotos conheçam melhor essa particularidade da região, por razão de segurança de voo. O telefone fixo da Sala AIS do aeroporto é (11) 6445 – 2629.


O complexo aeroportuário está instalado em uma área de cerca de 12.000.000 de m² (metros quadrados), contando com duas pistas de pouso grandes e paralelas, com uma separação de cerca de 370 metros entre elas, mas com a possibilidade de operação simultânea delas quando o aeroporto está em condições visuais. Segundo a GRU Airport a capacidade total do aeroporto é de até 60 operações por hora, com uma separação de um minuto por operação (pouso ou decolagem), totalizando cerca de 830 movimentações por dia, lembrando que de madrugada o movimento diminui.


São mais de 90 destinos da aviação comercial, no Brasil e no exterior, com três amplos terminais de passageiros climatizados, para embarque e desembarque de passageiros, com um total de 51 pontes de embarque ou fingers. O terminal 3, por exemplo, possui 7 esteiras de bagagem, 26 portões de embarque e 20 fingers ou pontes de embarque.


Essa estrutura oferece capacidade para atendimento de até 50.000.000 de passageiros por ano, embora o movimento pré-pandemia tenha sido de cerca de 43.000.000 de passageiros, ou seja, há uma margem ainda de cerca de 15% entre o movimento anual e a capacidade máxima. Segundo a administradora GRU Airport, a capacidade máxima do aeroporto será aumentada para até 60.000.000 de passageiros por ano, com obras previstas para conclusão na década de 2030.


O aeroporto possui mais de 260 balcões de check-in (para quem não sabe, o balcão de check-in é um ponto de atendimento de companhias aéreas), com 10 pátios de estacionamentos de aeronaves, totalizando 975.000 m² (metros quadrados), e os três terminais de passageiros, para embarque e desembarque, possuem área total construída de cerca de 600.000 m² (metros quadrados), com capacidade para até 115 jatos e/ou turboélices comerciais e executivos de grande e médio portes.


O movimento diário dos terminais de carga (não confundir terminais de passageiros com terminais de carga) do aeroporto é de mais de 800 toneladas por dia, totalizando mais de 292.000 toneladas de cargas movimentadas por ano.


HISTÓRIA

O Aeroporto de Guarulhos tem uma localização privilegiada e de fácil acesso, a cerca de 22 quilômetros do centro financeiro de São Paulo, a maior e mais rica cidade do Brasil, uma das mais influentes do país, o principal município da maior região metropolitana do país. A topografia da região em torno do aeroporto não é ruim, mas exige atenção redobrada da tripulação em alguns aspectos, como a Serra da Cantareira, por exemplo, localizada a cerca de 10 quilômetros a noroeste do aeroporto, com altitude máxima de cerca de 1.200 metros. No total, desde a década de 1930, foram registrados pelo menos cinco acidentes graves com vítimas fatais na Serra da Cantareira, dentre eles o acidente com o jatinho Learjet 25, no qual estavam os integrantes da banda de música pop Mamonas Assassinas, em 1996.


Não há obstáculos naturais e artificiais altos demais próximos às cabeceiras das duas pistas de pouso, que são longas, com pousos e decolagens bem tranquilos, inclusive dos aviões grandes. O aeroporto está homologado para receber os maiores aviões comerciais do mundo, o Boeing 747-8 e o Airbus A380, para passageiros e cargas, e o Antonov AN-225, exclusivamente para cargas.


Ele é considerado o maior e mais completo aeroporto brasileiro. Só para se ter uma ideia, o sítio aeroportuário (área total do terreno) do Aeroporto de Guarulhos é de 12.000.000 m², o equivalente a oito vezes a área total do Aeroporto de Congonhas, por sua vez dentro da capital São Paulo, que já é considerando grande.


O Aeroporto de Guarulhos é considerado o maior e mais completo aeroporto brasileiro, o maior aeroporto da América do Sul e o segundo maior aeroporto da América Latina, atrás apenas do Aeroporto da Cidade do México, que é internacional. Esse aeroporto brasileiro é considerado um dos 30 maiores aeroportos do mundo, considerando área total, área construída e número de passageiros transportados.


Oficialmente, a sua construção foi iniciada em 1980 pelo Governo Federal Brasileiro, por meio do então Ministério da Aeronáutica, atualmente Ministério da Defesa, arcando com cerca de 80% dos gastos totais da primeira fase de construção do aeroporto, e pelo Governo do Estado de São Paulo, arcando com cerca de 20% dos gastos, incluindo desapropriações de áreas do Bairro de Cumbica.


Uma parte da área onde hoje está localizado o Aeroporto de Guarulhos, cerca de 10 km² (quilômetros quadrados), foi cedida pelo então Ministério da Aeronáutica para a construção do aeroporto, pois na época já estava instalada a Base Aérea de São Paulo no local. Na prática, a construção do aeroporto foi decidida pelo então presidente Ernesto Geisel, seguido do então presidente João Figueiredo, que mandou dar continuidade às obras.


No total, entre 1975 e 1983, foram necessários sete decretos estaduais de desapropriação de áreas dentro do município de Guarulhos, incluindo os bairros Cumbica, Nova Bonsucesso e Vila Isabel, para construção do Aeroporto de Guarulhos e do seu sistema terrestre de auxílios à navegação aérea. Assim, o local deixou de ser apenas uma Base Aérea de uso exclusivamente militar e se tornou o maior aeroporto civil brasileiro, com obras executadas pelo consórcio de construtoras Camargo Correa e Constran, concluídas em 1985, no valor de US$ 85 milhões, em valores da época, o equivalente hoje a cerca de US$ 250 milhões, lembrando que, nas décadas seguintes, o aeroporto recebeu novos investimentos em infraestrutura, instalações e equipamentos.


CRONOLOGIA DE GUARULHOS

Na década de 1920, a área onde hoje está localizado o Bairro de Cumbica, incluindo o Aeroporto de Guarulhos, era uma fazenda de propriedade do então vereador Abílio Soares e seus herdeiros, que, por sua vez, venderam parte dessa área para as famílias Guinle e Ribeiro, que eram sócias em um empreendimento agrícola, a Agricola Mavillis S.A., e, anos mais tarde, já na década de 1940, doaram grande parte da fazenda para o Governo Federal Brasileiro, para a construção da Base Aérea de São Paulo, e venderam uma parte menor para uma empresa de empreendimentos imobiliários, a Clawi Empreendimentos, para fins de loteamentos residenciais.


Na década de 1950, os principais aeroportos da capital São Paulo, o Aeroporto de Congonhas e o Aeroporto Campo de Marte, alcançaram o seu limite de capacidade, o que levou as autoridades governamentais, principalmente o Governo Federal Brasileiro e o Governo do Estado de São Paulo, a iniciarem estudos para a construção de um novo aeroporto internacional e doméstico para atender o fluxo de passageiros da Região Metropolitana de São Paulo, em crescimento econômico e populacional.


Até a década de 1970, o já grande fluxo de passageiros domésticos e internacionais da Região Metropolitana de São Paulo era atendido pelos Aeroportos de Congonhas, Aeroporto Campo de Marte e Aeroporto Internacional de Viracopos. Em alguns casos, os passageiros com destino internacional eram atendidos pelo Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, ou seja, os passageiros da Região Metropolitana de São Paulo faziam conexões no Rio de Janeiro para seguirem em suas viagens internacionais.


Como grande cidade e, sobretudo, na condição de um dos principais centros financeiros do Brasil, o município de São Paulo e sua região metropolitana precisavam dispor de um aeroporto condizente com suas necessidades. O Aeroporto de Congonhas, o Aeroporto Campo de Marte e o Aeroporto Internacional de Viracopos tiveram condições de suprir essas necessidades por décadas seguidas, até os dois primeiros atingirem seus limites de capacidade, e então uma parte de suas operações foi transferida, décadas depois, a partir de 1985, para o então recém inaugurado Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, onde já existia a Base Aérea de São Paulo ou Base Aérea de Cumbica.


Assim, nos anos e décadas seguintes foram concluídas as obras de ampliação da infraestrutura do Aeroporto de Guarulhos, incluindo a manutenção, reforma e construção de novos terminais de passageiros, reformados e mantidos mantido até hoje, embora sendo submetidos a modernizações. Na década de 1990, por exemplo, foi concluída uma importante obra de reforma e ampliação da pista de pouso principal, de 2.500 metros de comprimento para 3.700 metros.


Entre 1985 e 2012, a administração do Aeroporto de Guarulhos foi responsabilidade da Infraero – Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária, a estatal federal brasileira, criada pelo Governo Federal em 1972, responsável, na época, pelas construções, reformas, ampliações e exploração comercial de dezenas de aeroportos públicos brasileiros, em todos os estados.


Na década de 1990, o Aeroporto de Guarulhos alcançou a marca de 12.000.000 de passageiros anuais transportados, além de mais 410.000 toneladas anuais de cargas transportadas, totalizando mais de 150.000 operações anuais de pousos e decolagens.


Em 2001 o Aeroporto de Guarulhos recebeu mais um nome. Além dos nomes Aeroporto de Guarulhos, Aeroporto Internacional de São Paulo e Aeroporto de Cumbica, esse grande aeroporto metropolitano recebeu o nome Aeroporto Internacional Governador André Franco Montoro, em homenagem ao senador, governador, deputado federal, professor universitário e advogado André Franco Montoro, do MDB, falecido em 1999.


No início da década de 2000 o Aeroporto de Guarulhos ultrapassou o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro em número de voos internacionais, com 34 companhias aéreas operando, alcançando a marca de 15.000.000 de passageiros anuais, com a implantação do sistema de pouso por instrumentos ILS Cat. II em todas as cabeceiras, pois antes nem todas as cabeceiras possuíam essa tecnologia.


Em 2012, o Aeroporto de Guarulhos foi concedido à iniciativa privada por meio de leilão público do Governo Federal na então bolsa de valores brasileira Bovespa, atualmente B3, pelo período de concessão de 20 anos, lembrando que uma concessão não é, necessariamente, uma venda. A partir de então o consórcio formado pelas empresas privadas Invepar (Previ, Petros e Funcef) e ACSA – Airports South Africa, que pagaram mais de R$ 16 bilhões, em valores da época, assumiram a administração, exploração comercial e operação do aeroporto, com a pré-condição de realizarem novos investimentos de ampliações, reformas e modernizações ao longo do tempo.


Dentre as primeiras e mais importantes obras de ampliação, reforma e modernização do aeroporto metropolitano de São Paulo, já privatizado, estiveram a construção do Terminal 3, a reforma e ampliação de pistas e taxiways e a construção de um novo edifício garagem, de 85.000 m² (metros quadrados), todas essas concluídas em 2014, o que possibilitou o aumento da capacidade do aeroporto para 42.000.000 de passageiros por ano, obras necessárias para atender a demanda de passageiros da Copa do Mundo de Futebol, realizada no Brasil, em 2014.


Em 2015, o Aeroporto de Guarulhos passou a receber regularmente voos do gigante Airbus A380, o maior avião comercial de passageiros do mundo, neste caso específico operado pela Emirates, a companhia aérea dos Emirados Árabes Unidos.


MERCADO

Atualmente, o Aeroporto de Guarulhos é o maior e mais movimentado aeroporto civil brasileiro, seguido pelo Aeroporto de Congonhas (22 milhões de passageiros), pelo Aeroporto Internacional de Brasília (16 milhões de passageiros), pelo Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (13 milhões de passageiros), pelo Aeroporto Internacional de Belo Horizonte (10 milhões de passageiros), pelo Aeroporto Internacional de Viracopos (10 milhões de passageiros) e pelo Aeroporto Santos Dumont (8 milhões de passageiros), segundo números da Infraero e das respectivas concessionárias desses aeroportos, considerando o período pré-pandemia de 2019.


Ele serve de infraestrutura para os principais tráfegos aéreos internacionais e domésticos do Brasil, exceto pela ponte aérea Rio – São Paulo, que transporta passageiros entre o Aeroporto de Congonhas, quase no centro de São Paulo, e o Aeroporto Santos Dumont, quase no centro da cidade do Rio de Janeiro, movimentando aproximadamente 4.000.000 de passageiros por ano.


Segundo a GRU Airport, a concessionária do Aeroporto de Guarulhos, em 2019, por exemplo, passaram pelo aeroporto mais de 291.000 aeronaves de grande, médio e pequenos portes, lembrando que esse aeroporto também serve a aviação geral, geralmente composta de aeronaves de médio e pequeno portes, incluindo a aviação executiva.


ANO

PASSAGEIROS

DOMÉSTICO

INTERNACIONAL

2007

18 007 696

9 619 621

8 388 075

2008

19 678 222

10 911 005

8 767 217

2009

21 051 570

12 689 396

8 362 174

2010

26 141 551

15 969 950

10 178 601

2011

29 512 131

18 302 860

11 209 271

2012

32 177 594

20 138 358

11 387 443

2013

36 045 000

23 527 156

12 472 844

2014

39 539 992

25 936 729

13 603 263

2015

38 983 779

25 363 646

13 620 133

2016

36 606 363

23 111 887

13 494 476

2017

37 765 898

23 785 931

13 979 967

2018

42 230 432

27 342 424

14 888 008

2019

43 002 119

28 238 490

14 763 629

2020

20 322 520

16 098 240

4 224 280

2021

24.170.612

20.461.452

3.709.160


ANO

AERONAVES

DOMÉSTICAS

INTERNACIONAIS

2007

157 495

85 842

71 653

2008

166 295

94 614

71 681

2009

181 535

110 785

70 750

2010

217 224

142 959

74 265

2011

240 638

161 811

78 827

2012

247 163

171 046

76 117

2013

286 060

208 175

77 885

2014

306 050

223 973

81 077

2015

296 618

217 566

79 052

2016

268 139

193 549

74 590

2017

266 016

191 951

74 065

2018

276 813

198 821

77 992

2019

291 987

216 102

75 885

2020

155 912

126 185

29 727


O PERFIL DE GUARULHOS

O Aeroporto de Guarulhos tem uma área total de aproximadamente 12.000.000 m² (metros quadrados), o equivalente a aproximadamente 1.200 hectares. Apenas para se ter uma ideia do que representam esses números, apenas para uma simples comparação, o terreno do aeroporto tem a sua dimensão equivalente a uma fazenda de porte médio, aqui no Brasil. Ele está localizado a cerca de 6 quilômetros a nordeste do centro da cidade de Guarulhos, está localizado a cerca de 35 quilômetros a nordeste do Aeroporto de Congonhas, a cerca de 23 quilômetros a nordeste do Aeroporto Campo de Marte, a cerca de 78 quilômetros a sudeste do Aeroporto de Jundiaí e a cerca de 108 quilômetros a sudeste do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas – S.P., lembrando que esses números são aproximados, não devendo, portanto, ser usados para navegação aérea.


Para quem mora na Região Metropolitana de São Paulo, precisa e quer possuir uma aeronave mas não quer se submeter às regras de slots do Aeroporto de Guarulhos e do Aeroporto de Congonhas há também outras opções bastante razoáveis de infraestrutura pública e privada disponíveis na Grande São Paulo e em municípios vizinhos. Além do Aeroporto Campo de Marte o proprietário de aeronave ou potencial comprador de uma pode contratar serviços de manutenção, catering, hangaragem e abastecimento nos aeroportos e aeródromos públicos e privados de Jundiaí, a cerca de 60 quilômetros a noroeste do centro da cidade de São Paulo; o moderno aeródromo privado Rodoanel ou Parelheiros, na Zona Sul da capital paulista, no Bairro Parelheiros, com pista de 1.800 metros; o também moderno aeroporto NAESP / Catarina, da construtura JHSF, localizado no município de São Roque, a cerca de 60 quilômetros a oeste do centro de São Paulo, ao lado da Rodovia Castelo Branco, com pista de 2.000 metros; e o aeródromo Aerovale, no município de Caçapava, ao lado da Rodovia Carvalho Pinto, com pista de 1.500 metros;


Há opções de infraestrutura mais modestas ou não tão sofisticadas em municípios vizinhos da Região Metropolitana de São Paulo, entre elas o Aeroporto Campo dos Amarais, em Campinas, a cerca de 90 quilômetros a noroeste de São Paulo; o Aeroporto de Bragança Paulista, a cerca de 70 quilômetros ao norte da capital paulista; e o Aeroporto de Sorocaba, a cerca de 80 quilômetros a oeste do centro da capital.


Para quem já tem um helicóptero ou pretende comprar um, há várias opções sofisticadas de hangaragem e manutenção dentro da Região Metropolitana de São Paulo, entre elas o Heliporto Helicidade, na Avenida Onófrio Milano, no Bairro Jaguaré; o Helipark, no município de Carapicuíba, a cerca de 10 quilômetros a oeste da capital paulista; e o HBR Aviação, um heliporto localizado no município de Osasco.

 

Para quem não sabe, os slots são vagas disponíveis em uma programação (agendamento) diária de pousos e decolagens nas pistas do aeroporto. Isso significa que a autoridade aeroportuária ou aeronáutica disponibiliza para cada companhia aérea, cada empresa de táxi aéreo e cada operador particular (este paga para hangarar, isto é, guardar, seu avião no aeroporto) a possibilidade de usufruir de certo número de pousos e decolagens em um mesmo dia, variando conforme o interesse público. Nesse caso as companhias aéreas que operam aviões comerciais de grande e médio portes passam a ter uma certa preferência moderada por mais slots que os demais operadores, já que transportam um número maior de passageiros, não significando necessariamente que as empresas de táxi-aéreo e os operadores particulares sejam prejudicados, já que esses também têm seus direitos assegurados.


Em 2019, por exemplo, passaram pelo Aeroporto de Guarulhos uma grande variedade de aeronaves, a maioria de companhias aéreas internacionais, domésticas e regionais, totalizando mais de 291.000 operações, com uma média diária, nos dias úteis, de cerca de 800 operações (pousos e decolagens), lembrando que as duas pistas de pouso do aeroporto estão disponíveis para operações 24 horas por dia, mas de madrugada o movimento diminui. O aeroporto tem sofisticada infraestrutura que permite pousos e decolagens noturnos. No sítio aeroportuário, ou seja, na área do aeroporto, estão construídos vários hangares e outras construções, dentre eles os usados pela Base Aérea de São Paulo, um órgão da Aeronáutica Brasileiro, no lado sul do terreno do aeroporto, e a sede do Sindicato Nacional dos Aeroportuários, no lado norte, uma associação da categoria dos aeroportuários.


É possível acessar várias prestadoras de serviços do aeroporto, como a LATAM Cargo, por exemplo, pela Rodovia Helio Smidt, localizada a oeste, a Gollog e a Azul Caargo, também por essa mesma rodovia, também pelo lado oeste do aeroporto. Ainda do lado oeste do aeroporto está localizado o estacionamento Indigo, enquanto no lado norte, também na Rodovia Helio Smidt, podem ser acessados os estacionamentos TECA Standard, Indigo, Bolsão 99 e GRU Edifício Garagem, dentre outros prestadores de serviços.


Para quem não sabe, essa Rodovia Helio Smidt é exclusiva do Aeroporto de Guarulhos, ela passa por dentro do terreno do aeroporto e por meio dela é possível acessar a linha de ônibus executivo Airport Bus Service, da EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, e acessar o serviço de táxi Guarucoop, uma cooperativa de taxistas.


No Aeroporto de Guarulhos cerca de 80% das atividades operacionais estão relacionadas às aviações comerciais internacional, doméstica e regional, na maioria aviões de grande e médio portes para transporte de passageiros e cargas, mas há também operações militares, policiais e operações da aviação geral, incluindo a aviação executiva.


O aeroporto também tem importância econômica, movimenta bilhões de reais da economia de Guarulhos, um município que faz parte da Região Metropolitana de São Paulo, gerando uma grande soma de recursos arrecadados na forma de impostos e taxas e gera 40.000 empregos diretos e indiretos, principalmente aeroportuários, pessoal do setor de segurança, pessoal de limpeza e empregados dos setores de comércio e serviços locais.


É um aeroporto completo, com posto médico, ambulâncias e caminhões do Corpo de Bombeiros. O hospital mais próximo é o Hospital Pimentas Bonsucesso, a apenas três quilômetros a sudeste do aeroporto.


Atualmente, no Aeroporto de Guarulhos há uma grande variedade de estabelecimentos comerciais para atender os seus usuários, dentre eles restaurantes e lanchonetes, hotéis, livrarias e papelarias, bancas de revistas ou revistarias, caixas eletrônicos de bancos, dentre outros.


COMPOSIÇÃO DAS OPERAÇÕES

Existem três tipos principais de aviação operando no Aeroporto de Guarulhos:

  • A chamada aviação comercial, formada por companhias aéreas internacionais, domésticas e regionais, com voos regulares, que comercializam passagens. Para quem não sabe, as companhias aéreas internacionais são aquelas que realizam voos para fora do país, as domésticas ou companhias de alcance nacional são aquelas que realizam voos regulares para grandes cidades, principalmente ou geralmente capitais de estado, dentro do país. Já as companhias aéreas regionais são aquelas que realizam voos para cidades médias ou pequenas, principalmente ligando grandes metrópoles (hubs) a cidades do interior, geralmente com infraestrutura aeroportuária limitada.
  • A chamada aviação geral, formada por empresas de táxi aéreo (aviação executiva e turística), operadores particulares pessoas físicas e jurídicas (aviação executiva, desportiva, de turismo e de passeio);
  • A aviação militar, com a utilização de aviões para fins exclusivamente militares e governamentais, incluindo o uso de helicópteros.

Mais de 90 destinos no Brasil e no exterior são atendidos com ligações regulares, diretas ou com escalas, a partir do Aeroporto de Guarulhos, por meio de companhias aéreas.


FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

  • Localização: Cidade de Guarulhos;
  • Endereço: Rodovia Helio Smidt, s.n.;
  • CEP / ZIP code / Post code: 07190-100;
  • Coordenadas geográficas: 23º25'55"S e 46º28'10"W;
  • Propriedade do solo: Governo Federal e Governo do Estado;
  • Código IATA: GRU;
  • Código ICAO: SBGR;
  • Administração: GRU Airport (concessionária);
  • Telefone geral: (11) 2445-2945 (fixo);
  • Sala AIS: (11) 6445 – 2629 (fixo);
  • Ouvidoria Infraero: 0800-7271234;
  • Uso: Público, policial, militar e governamental;
  • Inauguração: 1985;
  • Altitude: Aprox. 750 metros;
  • Pista de pouso principal: Cabeceiras 28R e 10L, 3.600 metros (asfalto);
  • Pista de pouso auxiliar: Cabeceiras 28L e 10R, 3.000 metros (asfalto);
  • Resistência da pista principal: PCN 85 (aviões de grande porte);
  • Homologação: VFR e IFR, com ILS na categoria III;
  • Pontes (fingers) dos terminais: 51;
  • Esteiras de bagagem:
  • Edifício garagem: 8 andares, 84.000 m² e 2.644 vagas;
  • Capacidade total do aeroporto: 8.000 automóveis;
  • Movimento: 43.002.119 passageiros em 2019 (pré-pandemia);
  • Capacidade do pátio: Até 115 aviões (grande e médio portes);


VEJA TAMBÉM


REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA

  • Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Aeroporto_Internacional_de_S%C3%A3o_Paulo-Guarulhos
  • Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Estadual_da_Cantareira
  • GRU Airport (divulgação): Imagens
  • Wikimedia: Imagens

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