FILADÉLFIA (FILME)
FILADÉLFIA (NO BRASIL)
PHILADELPHIA (NOS ESTADOS UNIDOS)
PHILADELPHIA (PAÍSES DE LÍNGUA ESPANHOLA)
FILADÉLFIA (EM PORTUGAL)
INTRODUÇÃO
Filadélfia é um moderno filme do gênero drama, um longa metragem escrito, produzido e filmado em alta definição nos Estados Unidos, inclusive com grande parte das filmagens realizada na cidade de Filadélfia, em português, ou Philadelphia, em inglês, que dá nome ao filme, em 1992 e 1993, concluído em 1993 e com lançamento em cinemas americanos, europeus e brasileiros em 1994, dirigido pelo americano Jonathan Demme e tendo como atores principais ou protagonistas os americanos Tom Hanks (personagem Andrew Beckett) e Denzel Washington (personagem Joe Miller), além das atuações talentosas de atores e atrizes coadjuvantes.
O filme
contou com a atuação de vários atores e atrizes de primeira linha,
desempenhando papéis coadjuvantes, dentre eles e elas Antonio Banderas (como o belo e atraente Miguel Álvarez, namorado
de Andrew Beckett), Jason Robards (como
o homofóbico e machista sócio do escritório de advocacia), Mary Steenburgen (a advogada de defesa do escritório de advocacia),
Charles Napier (como o imparcial e
paciente juiz Lucas Garnett), Ann Dowd
(como a afetuosa irmã de Andrew Beckett), Roger
Corman (como um dos sócios do escritório de advocacia) e Lisa Summerour (como a esposa do
advogado Joe Miller), dentre outros também talentosos.
Contrariando
as previsões mais conservadoras do mercado cinematográfico, já que se trata de
um filme que abordava pelo menos dois temas polêmicos, o preconceito contra a
homossexualidade e o preconceito contra os portadores do vírus da AIDS, o filme
Filadélfia é considerado um dos maiores sucessos da história do cinema mundial,
tanto de crítica quanto de público.
Ele custou
“apenas” US$ 26 milhões (o que, na verdade, não é pouco, convenhamos, mas para
os padrões de Hollywood é sim pouco) para ser escrito, produzido e filmado e
faturou, até o momento, mais de US$ 206 milhões, ou seja, cerca de 8 vezes mais
do custou aos cofres do estúdio TriStar
Pictures / Sony e das produtoras associadas, um dos filmes mais lucrativos
da década de 1990.
O filme
recebeu inúmeras indicações para prêmios, incluindo quatro indicações ao Oscar, conseguindo conquistar dois
prêmios Oscar, dentre eles dois dos principais, o de melhor ator, para Tom
Hanks, interpretando o jovem e promissor advogado homossexual e soropositivo
Andrew Beckett, e o de melhor canção, para o cantor americano de música pop Bruce Springsteen, com a música Streets of Philadelphia, além de também
ter conquistado outros prêmios, como, por exemplo, o Globo de Ouro de melhor ator, também para Tom Hanks, e o Globo de
Ouro de melhor canção, também para Springsteen.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Filadélfia, cujo título original, em inglês, é Philadelphia, é um moderno filme americano de drama da década de 1990, dirigido pelo icônico americano Jonathan Demme, já falecido, cujo roteiro, baseado em fatos reais, foi escrito por Ron Nyswaner, por sua vez baseado em entrevistas realizadas pelo produtor de cinema americano Scott Rudin, com Geoffrey Bowers e Clarence Cain, ambos advogados americanos portadores do vírus HIV, na década de 1980, que foram vítimas de discriminação de seus empregadores.
O filme é
estrelado pelos já conhecidos e talentosos atores principais Tom Hanks, interpretando
um bonito, brilhante, delicado, elegante e discreto advogado de classe média, em
início de carreira, com 26 anos de idade, um homossexual não assumido até
então, e Denzel Washington, interpretando um heterossexual (será?) e popular
advogado de pequenas causas do subúrbio da cidade Philadelphia, que,
inicialmente, recusa o pedido de Andrew Beckett para entrar com uma ação por
danos morais causados pelo tal escritório de advocacia, do qual foi demitido
sem justa causa, após um aparente episódio de sabotagem no seu trabalho.
Curiosamente,
além da abordagem responsável sobre os temas da homossexualidade e da AIDS, o
filme retrata uma, talvez inusitada e improvável, relação de amizade sincera entre
duas pessoas de perfis comportamentais e níveis socioeconômicos diferentes, pelo
menos aparentemente, quase completamente opostos, de um lado um típico
indivíduo homossexual de classe média, elegante, cosmopolita, culto, gentil, com
gostos refinados, o personagem Andrew Beckett, que sabe se comportar nas altas
rodas sociais, inclusive, com discrição, delicadeza e educação, e do outro lado um típico
“casca grossa” de classe baixa, o meio machista e um pouco homofóbico personagem
Joe Miller, mas que não chega a ser um “advogado de porta de cadeia”, como se
costuma dizer pejorativamente aqui no Brasil sobre advogados inescrupulosos e
oportunistas, ávidos por “tirar proveito” do desespero de seus clientes.
Seria
possível que duas pessoas de perfis comportamentais e níveis socioeconômicos diferentes
pudessem desenvolver uma relação de amizade verdadeira, sem nem sequer um
eventual interesse sexual? Talvez o comportamento honesto e ético de ambos
fosse um ponto de espelhamento, portanto a origem da admiração e respeito mútuo,
essenciais para o estabelecimento e a manutenção de uma relação verdadeira de
amizade.
Trata-se de
um dos mais emblemáticos filmes da década de 1990, um dos mais elogiados pela
crítica mundial e muito bem aceito pelo público, com um orçamento de US$ 26
milhões, em valores da época, e uma arrecadação surpreendente de bilheteria e direitos de exibição,
muito expressiva, de mais de US$ 206 milhões, até o momento, uma das maiores
margens de lucro da história do cinema, além de ter sido levado massivamente
para as telas de TV aberta e TV paga, disponibilizado em mídias físicas, como
DVD e Blu-ray, anos depois, e disponibilizado, nos anos mais recentes, pelas
plataformas de streaming.
As filmagens,
em território americano, inclusive na cidade de Philadelphia, no estado da
Pennsylvania, foram realizadas em 1992 e 1993, mas o lançamento em cinemas
americanos, europeus e brasileiros foi realizando somente em 1994, resultando
em uma das maiores bilheterias do cinema mundial da década de 1990, ficando
atrás apenas de superproduções, como Titanic,
Star Wars e 007.
O filme foi
recebido na época com avaliações positivas da crítica internacional. O site
agregador de resenhas Rotten Tomatoes relatou que 81% das 62 resenhas do filme
foram positivas. Já o site agregador Metacritic relatou que 60% de um total de
21 críticas na mídia eram positivas.
Uma enquete
simples entre usuários do buscador Google,
aqui no Brasil, apontou uma aprovação próxima de 84% dos espectadores do filme.
ROTEIRO
Na década de 1990, o jovem e brilhante advogado Andrew Beckett é convidado para se tornar sócio de um escritório de advocacia americano e assumir um dos casos mais importantes do escritório, justamente em um momento em que começa a apresentar sinais visíveis de que está contaminado com AIDS, com sintomas aparentes, como manchas no rosto, por exemplo.
Desconfiados,
os demais sócios do escritório, a maioria deles homofóbica, começam a
questionar entre si a preferência sexual do jovem advogado e tramam
secretamente uma sabotagem para demiti-lo com justa causa, sob alegação de
incompetência.
O editor deste blog optou por não fazer revelações ou dar muitos
detalhes sobre o roteiro. O texto do post traz apenas um breve resumo, muito
sucinto, sobre os 30 minutos iniciais do filme, o suficiente para o leitor
tomar a decisão de assisti-lo ou não.
O CONTEXTO
Em tese, teoricamente, a homossexualidade é um comportamento baseado no desejo sexual ou atração sexual entre duas ou mais pessoas do mesmo sexo, que ainda não fizeram ou não pretendem fazer a transição para o sexo oposto. A origem biológica ou genética e psicológica exata, precisa, da homossexualidade ainda é desconhecida pela ciência, mas já é possível afirmar que o indivíduo homossexual (gay ou lésbica) não é doente e não é aleijado (deficiente físico), porque o doente e o aleijado estão numa condição indesejável para eles próprios, ou seja, eles não querem ser doentes e aleijados, enquanto o indivíduo homossexual passou, ao longo de sua infância, adolescência e juventude, por um processo voluntário ou espontâneo de adaptação a sua condição homossexual, ou seja, ele não tem orgulho nem vergonha dela (da homossexualidade), ele apenas convive com ela “naturalmente”. Para ele, do ponto de vista dele, ela é um "comportamento natural", é “normal”, ou seja, ele já nasceu assim, ele se adaptou a ela e a incorporou como parte de sua própria personalidade.
Os nossos
antepassados, na antiguidade, não sabiam lidar com a homossexualidade. Em casos
extremos, o indivíduo homossexual era apedrejado, mutilado, preso, açoitado,
deserdado, exilado e até morto. Parte dessa intolerância, ignorância e
preconceito teve origem nas religiões, inclusive nas religiões judaica e
islâmica. Por outro lado, curiosamente, não há nenhuma passagem concreta nos
quatro primeiros livros do Novo
Testamento, Mateus, Marcos, Lucas e João,
que são a base e a bússola do cristianismo, sobre a homossexualidade, ou seja,
até onde se sabe Jesus Cristo não
teria dito uma palavra sequer sobre a homossexualidade.
Já a
bissexualidade é um meio termo entre a homossexualidade e a heterossexualidade,
ou seja, o indivíduo bissexual tem interesse sexual por pessoas do sexo oposto
e por pessoas do mesmo sexo. Cerca de 1/3 (um terço) da humanidade é bissexual,
na verdade, mas a grande maioria da humanidade costuma fazer a opção voluntária
e espontânea por relacionamentos convencionais, ou seja, relacionamentos entre
um homem e uma mulher, principalmente para a formação de novas famílias.
O Rei Davi,
do Velho Testamento, por exemplo, era bissexual. Responda sinceramente, não
seja ingênuo, sem rodeios, o que você acha que significam estes versículos da
Bíblia Sagrada, a seguir?
1º Samuel,
Capítulo 18. Saul e Davi terminaram a sua conversa. Jônatas, filho de Saul,
começou a sentir uma profunda amizade por Davi e veio a amá-lo como a si mesmo
(um sinal claro de espelhamento, ou seja, de identificação, o contrário de
projeção). Daquele dia em diante Saul (ou seria Jônatas?, lembrando que esses
livros são muito antigos e pode ter havido um erro de tradução ou equívoco
histórico durante as cópias dos manuscritos mais antigos para os manuscritos
posteriores) levou Davi para a sua casa e não deixou que voltasse para a casa
de seu pai (equivalente ao ato do noivo ou marido tirar a noiva ou esposa da
casa de seu pai e levá-la para sua própria casa). Jônatas e Davi fizeram um
juramento de amizade (só amizade?), pois Jônatas tinha grande amor por Davi.
Ele tirou a capa que estava usando e a deu a Davi. Deu também a sua túnica
militar, a espada, o arco e o cinto (algumas traduções mais antigas dizem que
"Jônatas mostrou sua espada a Davi", ou seja, numa linguagem
subliminar, mostrou seu pênis a Davi).
Mais adiante,
em 2º Samuel, Capítulo 1, Davi lamenta a morte de seu amante, Jônatas. Ele diz
assim: “Como era maravilhoso seu amor por mim, melhor até que o amor de uma
mulher”. Uma parte dos estudiosos mais conservadores da Bíblia afirma que,
nesses versículos, Davi considerava Jônatas como um irmão. Parece que não
querem enxergar o óbvio. Mas a Psicologia explica isso, “as pessoas só enxergam
o que querem ver”, elas ignoram o que não lhes interessa.
OPINIÃO DO BLOG
Há quem diga que os melhores filmes são aqueles que tratam de maneira responsável os assuntos sérios, outros afirmam que os melhores filmes são aqueles cujos roteiros se inspiram em bons livros e outros dizem que os melhores filmes são aqueles baseados em fatos reais. Além disso, há aqueles que dizem que uma boa comédia é aquela que ridiculariza os vícios, ilusões, fraquezas morais e falhas de caráter da humanidade e, portanto, contribuem, de uma forma ou de outra, para a reflexão da própria humanidade sobre seu comportamento. São, portanto, filmes construtivos, embora sejam apenas comédias, sem grandes pretensões intelectuais.
No caso
específico do filme Filadélfia, trata-se de um drama de altíssima qualidade,
com roteiro sofisticado e refinado, baseado em fatos reais, abordando os
aspectos sentimentais, psicológicos, sociais e legais das relações entre
pessoas do mesmo sexo, escrito, produzido, dirigido e interpretado por craques
do cinema, dentre eles Jonathan Demme, Ron Nyswaner, Tom Hanks, Denzel
Washington, Antonio Banderas, Jason Robards, Mary Steenburgen, Charles Napier, Ann
Dowd, Roger Corman e Lisa Summerour, dentre outros também talentosos, que
abordam, com responsabilidade, seriedade e sensibilidade o tema da
homossexualidade e da AIDS em um país de forte tradição cristã, os Estados
Unidos, com mais de 70% da população que se denominava evangélica e católica,
na época. Portanto, há verossimilhança no filme, o que é um pré-requisito para
ser classificado como um filme com roteiro acima da média, acima dos filmes
comuns, portanto digno de ser visto pelos olhos mais exigentes e atentos a
detalhes.
O filme é uma
obra prima. Os atores e atrizes são de primeira linha; o roteiro é ótimo; a
trilha sonora é ótima, recomendada pelo blog, inclusive; a fotografia e a
direção são muito boas. O filme apresenta um tema válido, a necessidade das
religiões mais conservadoras atuais reavaliarem a interpretação dos textos
bíblicos do Antigo Testamento e do Novo Testamento, levando em
consideração o contexto da época, ou seja, a dificuldade dos anciãos e
patriarcas, da época em que esses textos foram escritos, de entenderem a
natureza da homossexualidade e da bissexualidade.
O filme Filadélfia
pode ser considerado um dos primeiros grandes filmes, de típicos grandes
estúdios de cinema americanos, a abordar a questão da homossexualidade com
coragem e deixando de lado a visão estereotipada e limitada do assunto. Até
então a maioria dos roteiros dos grandes filmes americanos e europeus só
possuía, eventualmente, personagens gays de comportamento fútil, volúvel, de
visual extravagante, abusado, inconveniente, imaturo e vulgar. Não passavam de figuras caricatas, um pior que o outro.
O personagem
de Tom Hanks é o contrário de quase tudo isso, ele tem classe, o “desconfiômetro”
dele funciona normalmente, ou seja, ele tem um senso de autocrítica ou bom
senso, tem um comportamento natural, não é esnobe. Ele cometeu alguns erros, é verdade, e pagou caro por isso... Mas quem
nunca cometeu erros na vida?
Até a década
de 1980, Tom Hanks era apenas mais um entre inúmeros bons atores da indústria
cinematográfica americana. Ele já era um famoso e bom ator, na verdade, mas
ainda não estava no topo da pirâmide do cinema americano. O filme Filadélfia
foi o responsável por elevar o nome de Tom Hanks para a elite de atores americanos,
aqueles poucos que podem se dar ao luxo de recusar papéis, o que não é para
qualquer um, pois o seu desempenho nesse filme foi impecável, irretocável.
Por exemplo,
ele precisou se submeter a uma dieta por meses seguidos, para perder 12
quilogramas, pois precisava aparentar um soropositivo nas telas. Na época,
pessoas com o vírus HIV sofriam muito, de fato, e a grande maioria morria
mesmo... Hoje ainda é complicado, mas não tanto...
Outro ótimo filme, o Padre, também de 1994, mas de orçamento bem menor, dirigido por Antonia Bird e estrelado pelo britânico Linus Roache é recomendado pelo blog. Ele aborda com responsabilidade pelo menos duas questões delicadas, a homossexualidade e a exigência excessiva (quase impraticável ou impossível, dependendo do ponto de vista de cada um) de castidade da Igreja Católica sobre os seus sacerdotes.
Até onde se sabe, Tom Hanks não é gay.
FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
- Origem: Estados Unidos;
- Duração: 128 minutos (DVD);
- Gênero: Drama, baseado em fatos reais;
- Vídeo: SD e HD em cores (DVD e Blu-ray);
- Áudio: Estéreo e Dolby (DVD e Blu-ray);
- Mídias disponíveis: TV’s aberta e paga, DVD, Blu-ray e streaming;
- Formato: Cinema (Widescreen em DVD);
- Roteiro: Ron Nyswaner;
- Direção: Jonathan Demme;
- Produção: TriStar / Sony e Clinica Estetico;
- Produtores executivos: Gary Goetzman, Kenneth Utt e Ron Bozman;
- Distribuição: Columbia TriStar / Sony (cinema, TV’s aberta e paga, mídias físicas e streaming);
- Elenco: Tom Hanks, Denzel Washington, Antonio Banderas, Jason Robards, Mary Steenburgen, Charles Napier, Ann Dowd, Roger Corman e Lisa Summerour, dentre outros.
- Trilha sonora: Sony Music / Epic (Music From The Motion Picture);
- Cinematografia: Tak Fujimoto;
- Edição: Craig McKay;
- Idioma principal: Inglês, com dublagem para português;
- Orçamento: US$ 26 milhões (valores da época);
- Receita bruta total: US$ 206 milhões (até o momento);
- Opinião do blog: Ótimo;
ONDE ASSISTIR
- Netflix: https://www.netflix.com/br/
- Sky Brasil: https://www.sky.com.br/
- Net / Claro: https://www.claro.com.br/claro-tv-mais
- UOL Play: https://play.uol.com.br/
MAIS CINEMA
Jobs – Ashton Kutcher – ótimo
Órbita 9 – Hatem Khraiche – bom
O voo – Denzel Washington – ótimo
Hora Mais Escura – Kathryn Bigelow – ótimo
Star Trek - Sem Fronteiras - bom
Arq – Tony Elliott – bom
Operação Fronteira – J.C. Chandor – ótimo
Tropa de Elite – José Padilha – ótimo
Exterminador - Genisys - Arnold - bom
Protegendo o Inimigo – Daniel Espinosa – ótimo
Resgate – Sam Hargrave – ótimo
Código da Vinci - Tom Hanks - ótimo
Sputnik - Estranho Passageiro - ótimo
Corações de Ferro - Brad Pitt - ótimo
Grande Aposta – Adam McKay – ótimo
Castelo de Areia – Fernando Coimbra – ótimo
Incursão Alienígena – Fedor Bondarchuk – bom
Oposto do Sexo – Don Roos – ótimo
Cloverfiel Paradox – Julius Onah – bom
Ad Astra - Brad Pitt - ótimo
Bartkowiak - Jozef Pawlowski - ótimo
Caminho de Casa - Charles Martin - ótimo
Alex Strangelove - Craig Johnson - bom
Entre Frestas - Tomasz Zietek - ótimo
VEJA TAMBÉM
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- Barcos (Engenharia Naval)
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- Jesus (Filme)
- Carpenters (Música)
- O Segredo de Brokeback Mountain (Filme)
- Jornada nas Estrelas - A Ira de Khan (Filme)
- Romeu Zema (Política)
REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA
- TV Globo / Globo.com:
http://redeglobo.globo.com/filmes/noticia/2016/04/corujao-exibe-filadelfia-filme-premiado-com-dois-oscars-quinta.html
- Aventuras na História / UOL:
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/daniel-bydlowski/filadelfia-filme-e-um-marco-contra-o-preconceito.phtml
- O Globo / Globo.com:
https://oglobo.globo.com/cultura/lancado-ha-25-anos-nos-eua-filadelfia-foi-uma-virada-na-trajetoria-de-tom-hanks-23326475
- Bíblia Online: https://www.bibliaonline.com.br/acf/1sm/18
- G1 / Globo.com: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022/12/11/o-que-o-alcorao-diz-sobre-a-homossexualidade-e-por-que-ela-e-punida-no-mundo-muculmano.ghtml
- Dicionário Informal: https://www.dicionarioinformal.com.br/casca-grossa/
- Ecoa / UOL: https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/opiniao/2023/08/14/o-comportamento-homossexual-em-animais-e-normal.htm
- Rafael Nascimento: https://profrafaelnascimento.site123.me/artigo-1/davi-e-jonathas-eram-bissexuais-expondo-a-literalidade-do-texto-prof-rafael-nascimento
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Filad%C3%A9lfia_(filme)
- Teodolina Batista (blog):
https://linaadv.wordpress.com/2018/09/13/filme-philadelphia-1993-analise-juridica-autoria-martha-duarte-coelho/
- Bíblia Online: https://www.bibliaonline.com.br/acf/2sm/1
- Viva Bem / UOL: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2022/12/23/porno-aos-12-e-masturbacao-semanal-estudo-aponta-habitos-sexuais.htm
- G1 / Globo.com: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2023/01/25/papa-francisco-homossexualidade-nao-e-crime.ghtml
- Sony / TriStar (divulgação): Imagens
- Wikimedia: Imagem
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