FIAT DUCATO
FIAT DUCATO (VÁRIOS MERCADOS)
CITROEN RELAY (NO REINO UNIDO)
PEUGEOT BOXER (VÁRIOS MERCADOS)
FIAT TALENTO (NA EUROPA)
CITROEN JUMPER (VÁRIOS
MERCADOS)
RAM PROMASTER (EUA E CANADÁ)
PEUGEOT MANAGER (NO MÉXICO)
VAUXHALL MOVANO (NA EUROPA)
OPEL MOVANO (NA EUROPA)
ALFA ROMEO AR6 (NA EUROPA)
PEUGEOT J5 (NA EUROPA)
TALBOT EXPRESS (NA EUROPA)
CITROEN C25 (NA EUROPA)
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Logo acima, a terceira geração do Fiat Ducato, na versão van, para transporte rodoviário e urbano de passageiros, antes da leve reestilização ou facelift em 2021, fabricada no México, na fábrica da FCA Fiat Chrysler / Stellantis, importada para o Brasil desde 2018 e comercializada nas concessionárias da marca Fiat. Logo abaixo, a mesma terceira geração Fiat Ducato, também na versão van, mas desta vez importada da Itália, após sua leve reestilização ou facelift em 2021, comercializada atualmente nas concessionárias da marca italiana Fiat.
O nome Fiat Ducato é utilizado, atualmente, pela gigante europeia Stellantis NV para a 3ª geração da sua moderna família de veículos comerciais leves, com carrocerias dos tipos furgão e van, para transporte urbano e rodoviário de passageiros e cargas leves, mas com a 1ª geração criada e desenvolvida na década de 1970 pelo então grupo automobilístico europeu Fiat SpA, da Itália, em parceria com a então multinacional francesa PSA Peugeot Citroen, e fabricada em série e em larga escala na Itália pela Sevel SpA, a partir da década de 1980, por sua vez um joint venture (sociedade) de propriedade da Fiat SpA e da PSA Peugeot Citroen, ambas as antecessoras do Grupo Stellantis, um dos maiores fabricantes de automóveis do mundo.
Porém, o
veículo Fiat Ducato só passou a ser comercializado no Brasil a partir da década
de 2000, quando passou a ser fabricado no município de Sete Lagoas, no estado
de Minas Gerais, na fábrica da Iveco do
Brasil, na época também uma empresa do Grupo
Fiat, mas comercializada somente nas concessionárias da marca Fiat, embora
seus primos Citroen Jumper e Peugeot Boxer fossem também fabricados
na mesma fábrica da Iveco e comercializados nas concessionárias das marcas Citroen e Peugeot, mediante um contrato de compartilhamento de projeto e de
terceirização de produção entre os grupos PSA Peugeot Citroen, da França, e
Fiat SpA, da Itália.
A 1ª geração
do Fiat Ducato foi fabricada em série, na Itália, a partir de 1981, pela Sevel
SpA, a subsidiária da Fiat SpA e do grupo PSA Peugeot Citroen, e os veículos quase
idênticos lá fabricados foram comercializados na Europa com as marcas Peugeot, Citroen e Alfa Romeo, exclusivamente nas concessionárias dessas marcas.
A 2ª geração
do Fiat Ducato também foi fabricada na Itália pela Sevel SpA, a partir de 1993,
juntamente com seus primos quase idênticos das marcas Peugeot e Citroen, mas
essa geração de comerciais leves também foi fabricada na Turquia, neste caso
sob contrato de licenciamento para a fabricante independente Karsan; foi fabricada na Rússia, pela
fabricante Fiat-Sollers, a partir de 2006; e foi fabricada no Brasil, a partir
de 1998, neste caso sob contrato de terceirização da produção para a fabricante
brasileira Iveco do Brasil, no
município de Sete Lagoas, no estado de Minas
Gerais, onde também os seus primos Citroen Jumper e Peugeot Boxer foram
fabricados.
Já a 3ª
geração do Fiat Ducato é fabricada, desde 2006, pelas subsidiárias do Grupo
Stellantis na Itália, na Polônia e no México, onde também seus primos Citroen
Jumper, Peugeot Boxer, RAM ProMaster,
Opel Movano e Vauxhall Movano
são fabricados e exportados.
Os mesmos
projetos da 2ª geração e da 3ª geração da família Fiat Ducato foram utilizados
para a fabricação dos veículos comerciais leves Citroen Jumper e Peugeot Boxer,
inclusive com as mesmas dimensões e capacidades; com praticamente os mesmos
formatos das carrocerias; mecânicas semelhantes, quando não idênticas; e
sistemas elétricos, hidráulicos e eletrônicos também semelhantes, quando não
idênticos.
Os principais
concorrentes da família Fiat Ducato no mercado brasileiro de veículos
comerciais leves nas décadas de 2000 e 2010 foram a Renault Master, uma campeã de vendas, a Kia Besta, a Mercedes-Benz
Sprinter, também uma campeã de vendas, a Hyundai H100, a novata Ford
Transit e, é claro, a clássica Volkswagen
Kombi (fabricada até 2013), todos eles com carrocerias para transporte
urbano e rodoviário de passageiros e/ou de cargas leves. Atualmente, os
principais concorrentes são a Master, a Sprinter e a Transit.
O veículo
comercial leve Iveco Daily também
está na categoria de furgões e vans para transporte rodoviário e urbano de
passageiros e cargas leves.
O GRUPO STELLANTIS
Logo acima, o logotipo da nova holding Stellantis, formada a partir da fusão das holdings FCA Fiat Chrysler Automobiles, holandesa, e PSA Peugeot Citroen, francesa. Logo abaixo, o logotipo da Fiat, que se tornou uma das marcas da então FCA Fiat Chrysler Automobiles, a empresa também detentora das marcas Chrysler, Dodge, Jeep e RAM, até 2020.
O grupo empresarial Stellantis NV é uma gigante multinacional holandesa que atende interesses americanos, italianos e franceses, formado em 2021 pela fusão (ou consolidation, na linguagem americana) de duas grandes holdings multinacionais do setor automobilístico, a francesa PSA Peugeot Citroen e a também holandesa FCA Fiat Chrysler Automobiles, esta, por sua vez, uma gigante multinacional que atendia interesses americanos e italianos do ramo automobilístico ou automotivo, formada em 2014 pela fusão de duas grandes holdings multinacionais, a italiana Fiat SpA e a americana Chrysler Group, passando então a englobar as marcas Fiat, Chrysler, Jeep (utilitários esportivos), Alfa Romeo e Maserati (automóveis premium), Dodge e RAM (caminhões, pickups e comerciais leves), dentre outras.
Em 2019, os grupos automobilísticos PSA Peugeot
Citroen, da França, e FCA Fiat Chrysler Automobiles, dos Estados Unidos e da
Itália, anunciaram a intenção de promover uma nova fusão para juntar todas as
suas marcas em um único grupo automotivo, para reforçar sua posição entre os
dez maiores fabricantes de automóveis do mundo, com economia de escala no
compartilhamento de plataformas e chassis (bases estruturais, motores e
câmbios) e compartilhamento de uma variedade de peças, partes e componentes,
com aquisição de matérias primas (aços e alumínios, por exemplo) em conjunto,
com consequente aumento de competitividade.
Antes disso, em 2016, a marca Ferrari foi separada do então Grupo FCA em uma entidade empresarial
sediada na Europa, mas também é controlada pela Família Agnelli, por sua vez formada pelos filhos e netos de
Giovanni Agnelli, o fundador da Fiat, a fabricante automotiva italiana. Já as
marcas Case e New Holland (tratores e outros utilitários), foram reunidas em 2012
em outra holding, a britânica CNH
Industrial, e a marca Iveco
(vans, caminhões e chassis para micro-ônibus e ônibus) é controlada pela
holandesa Iveco Group, também
controladas pela Família Agnelli.
As ações do atual Grupo Stellantis estão disponíveis
nas bolsas dos Estados Unidos e na Europa. O então Grupo FCA foi o 8º maior
fabricante de automóveis do mundo em 2018, com mais de 4.070.000 unidades
fabricadas, enquanto o então Grupo PSA foi o 9º maior fabricante de automóveis,
com mais de 3.460.000 unidades. Atualmente, a nova holding Stellantis é a 4ª
maior fabricante de automóveis do mundo, com 400.000 funcionários; com
instalações produtivas em 30 países; e com escritórios e representantes de
vendas em mais de 130 países.
Uma das subsidiárias do Grupo Stellantis no Brasil é a
FCA do Brasil, oficialmente FCA Automóveis Ltda, com suas fábricas principais
localizadas no município de Betim, que faz parte da região metropolitana de Belo
Horizonte, a capital do estado de Minas Gerais; e Goiana, município da região
metropolitana de Recife, no estado de Pernambuco. Em 2019, por exemplo, esse
grupo foi o maior fabricante de automóveis do Brasil, com mais de 496.000
unidades fabricadas, somando os números de vendas das marcas Fiat e Jeep,
incluindo os números de vendas do Jeep
Compass, do Jeep Renegade, da Fiat Strada e da Fiat Toro, esta uma pickup leve, de carroceria monobloco.
Outra subsidiária do grupo, a PSA do Brasil, foi a 11ª
maior fabricante e vendedora de automóveis do país em 2019, com mais de 48.000
unidades fabricadas e comercializadas.
Por razões óbvias, a Stellantis NV anunciou
recentemente que está abandonando o mercado russo de automóveis e
utilitários...
A FAMÍLIA DUCATO
Logo acima, uma imagem da segunda geração do best-seller Fiat Ducato, disponível no Brasil nas décadas de 2000 e 2010 na versão van, ou seja, para transporte urbano e rodoviário de passageiros, inclusive para transporte escolar. Logo abaixo, a mesma segunda geração do Fiat Ducato, mas dessa vez na versão furgão, ou seja, para transporte urbano e rodoviário de cargas leves.
A moderna família de comerciais leves Fiat Ducato é composta pela 1ª geração, pela 2ª geração e pela 3ª geração de projetos conjuntos entre as marcas europeias Fiat, Peugeot e Citroen, cuja 1ª geração foi criada e desenvolvida na Itália, a partir da década de 1970, e fabricada em série e em larga escala também na Itália, a partir da década de 1980, com todos os modelos de todas as marcas apresentando propostas bem semelhantes, quase idênticas, em cada geração.
No caso
específico da 2ª geração da família Fiat Ducato, trata-se basicamente de
veículos comerciais leves com carroceria monobloco em aço galvanizado, para transporte urbano e
rodoviário de passageiros e cargas leves, inclusive para transporte escolar, com
fabricação em série iniciada em 1993, na Itália, e em 1998, no Brasil, com
capacidade para até 16 assentos, incluindo o assento do condutor, na versão Fiat Ducato 2.3 Diesel Multijet Longo Van
Economy, por exemplo, com teto alto, com bom entre-eixos de 3,7 metros; e capacidade
para 1.600 kg de carga
útil ou cerca de 13 m³ na versão Fiat
Ducato 2.3 Diesel Multijet Longo Furgão Economy, por exemplo, com teto
alto, também com bom entre-eixos de 3,7 metros, ressaltando que outras versões, inclusive com
entre-eixos menores, foram fabricadas.
PROJETO FIAT DUCATO |
||
1ª GERAÇÃO |
2ª GERAÇÃO |
3ª GERAÇÃO |
Ducato (1981 até 1993) |
Ducato (1993 até 2006) |
Ducato (2006 em diante) |
Alfa Romeo AR6 |
Citroen Jumper |
Citroen Jumper |
Peugeot J5 |
Peugeot Boxer |
Peugeot Boxer |
Citroen C25 |
Citroen Relay |
RAM ProMaster |
Fiat Talento |
Peugeot Manager |
Citroen Relay |
Talbot Express |
|
Peugeot Manager |
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|
Opel Movano |
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Vauxhall Movano |
|
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|
De modo
geral, de forma resumida, a família Fiat Ducato é muito parecida com as
famílias de comerciais leves Citroen Jumper e Peugeot Boxer, as três com
praticamente o mesmo monobloco e motorização, câmbio e sistemas elétrico, hidráulico
e eletrônico semelhantes, quando não idênticos, com poucas diferenças.
Trata-se de
uma das linhagens de veículos comerciais leves mais bem sucedidas da história
da indústria automobilística mundial, bem sucedida tecnicamente e bem sucedida
comercialmente, com mais de 3.000.000 de unidades fabricadas, incluindo as
unidades com as marcas Fiat, Peugeot e Citroen, uma das linhagens de comerciais
leves mais vendidas da história.
Aqui no
Brasil, a família Fiat Ducato foi fabricada entre 1998 e 2016 pela Iveco do
Brasil, na sua então recém inaugurada fábrica no município de Sete Lagoas, no
estado de Minas Gerais, lado a lado com as famílias Citroen Jumper e Peugeot
Boxer, na mesma linha de montagem. Essa mesma fábrica mineira foi e/ou é
utilizada para a fabricação em série das linhas de caminhões médios e pesados
com a marca Iveco, incluindo o Iveco
Stralis, o Iveco Vertis, o Iveco Tector e o Iveco Trakker, também comercializados no Brasil.
Além da linha
de veículos comerciais leves do Projeto
Fiat Ducato, essa planta industrial da Iveco do Brasil foi e é utilizada
também para a fabricação da linha de veículos comerciais leves Iveco Daily, que
compete no mesmo segmento de vans e furgões, mas apresenta design diferente,
sendo tratado como um projeto diferente.
DUCATO (1ª
GERAÇÃO)
O clássico comercial leve Fiat Ducato de 1ª geração foi um dos primeiros integrantes do Projeto Fiat Ducato, com construção da carroceria em aço e em versões com entre-eixos curto e longo, com três portas laterais, sendo duas portas articuladas e uma corrediça, e duas portas traseiras articuladas, com motorização dianteira compacta transversal, a diesel ou gasolina, combinada com tração dianteira, para transporte de passageiros, nas versões van, e para cargas leves, nas versões furgão.
Ele foi
fabricado na Itália, entre 1981 e 1993, pela joint-venture Sevel SpA, na mesma
linha de montagem que fabricava seus primos semelhantes Peugeot J5, Citroen C25, Fiat Talento (versão com entre-eixos
curto), Talbot Express e Alfa Romeo AR6, todos eles exportados
para vários mercados europeus, com capacidades variando entre 1 tonelada de
carga e 1,8 tonelada de carga, dependendo do modelo, e capacidades de
transporte de até 10 pessoas, incluindo o motorista, dependendo do modelo.
Essa geração
de vans leves, incluindo as unidades vendidas com a marca Peugeot e Citroen,
foi a mais vendida na Europa Ocidental na década de 1980.
DUCATO (2ª
GERAÇÃO)
Logo acima, o painel, o volante e os assentos dianteiros do Fiat Ducato de segunda geração, com acabamento simples, mas com linhas harmônicas e agradáveis. Logo abaixo, o interior do veículo para transporte de passageiros, também com acabamento simples, mas com espaço interno razoável para até dezesseis ocupantes, incluindo o condutor.
O comercial leve Fiat Ducato de 2ª geração é um dos principais integrantes do Projeto Fiat Ducato, com construção da carroceria monobloco em aço galvanizado e disponível em versões com entre-eixos curto, médio e longo, com teto baixo ou alto nas versões van, para transporte de passageiros, e com teto alto e teto baixo nas versões furgão, para cargas leves.
A sua
capacidade máxima nas versões com carroceria van e com entre-eixos longo, de 3,7
metros, e comprimento total de 5,6 metros, é de até 16 pessoas sentadas, com
conforto razoável, incluindo o motorista, na configuração urbana e rodoviária,
inclusive para transporte escolar.
Ele foi
fabricado na Itália, entre 1993 e 2006, pela multinacional italiana Fiat SpA, e
foi fabricado no Brasil, entre 1998 e 2016, pela Iveco do Brasil, sob contrato
de terceirização de produção em série, mas as unidades novas foram
comercializadas no mercado brasileiro somente nas concessionárias da marca Fiat.
Essa 2ª
geração do Fiat Ducato é equivalente em especificações com a 1ª geração do Peugeot
Boxer e do Citroen Jumper, os três com muitas características em comum, quase
gêmeos. Se levarmos em consideração a categorização da SPTrans, uma estatal
paulista do ramo dos transportes, o pequeno veículo para transporte de
passageiros e cargas leves da marca Fiat está encaixado na categoria dos
comerciais leves, mais especificamente nas subcategorias das vans e dos
furgões, portanto abaixo da categoria dos micro-ônibus.
Geralmente,
as versões para transporte de passageiros possuem teto baixo ou alto, com duas
portas do lado direito da carroceria, sendo uma articulada e uma corrediça,
para acesso dos passageiros, e uma porta articulada do lado esquerdo, neste
caso para acesso apenas do motorista ou condutor, pois para transporte escolar,
por exemplo, é mais prudente usar apenas as portas laterais direitas para
desembarque de crianças, por uma razão óbvia. Além das portas laterais, há duas
portas traseiras articuladas para introdução de bagagens dos passageiros, no
caso de viagens rodoviárias, mas a capacidade do porta-malas é muito limitada
quando o veículo está configurado com 16 assentos, em alta densidade.
Aqui no
Brasil, as versões Fiat Ducato 2.8
Diesel Turbo Minibus, para transporte de passageiros, e Fiat Ducato 2.8 Diesel Turbo Maxi, para
transporte de cargas leves, por exemplo, estiveram disponíveis somente nas
concessionárias da marca Fiat, inicialmente com motor aspirado Iveco D 2.8 SOHC diesel, com quatro
cilindros em linha, 8 válvulas e 2.800 cilindradas, com injeção indireta, com
90 cavalos de potência e 19 kgfm de torque.
Posteriormente,
anos depois, novas versões a diesel foram colocadas à disposição do consumidor
da marca Fiat, dentre elas a Fiat Ducato 2.3 Diesel Multijet Longo Van Economy,
por exemplo, para transporte de passageiros, e a versão Fiat Ducato 2.3 Diesel
Multijet Longo Furgão Economy, por exemplo, para transporte de cargas leves, ambas
com o motor Iveco JTD 2.3 DOHC
turbodiesel e intercooler, com quatro cilindros em linha, com 2.300 cilindradas
e 16 válvulas, com injeção direta Common
Rail, com 127 cavalos de potência e 30 kgfm de torque.
Todas essas
versões citadas acima estiveram disponíveis apenas com tração dianteira, com
câmbio manual de cinco velocidades ou marchas e direção hidráulica. Todas essas
versões estiveram disponíveis com suspensão dianteira independente McPherson,
com braços oscilantes inferiores, geometria triangular, molas helicoidais,
barra estabilizadora e amortecedores telescópicos hidráulicos; e suspensão
traseira com eixo rígido tubular, com molas longitudinais e amortecedores
hidráulicos telescópicos com fixação elástica na carroceria.
Essas versões
estiveram disponíveis aqui no Brasil com freios a discos ventilados na
dianteira e tambores na traseira, nos primeiros anos de fabricação, e freios a
discos ventilados na dianteira e discos sólidos na traseira, nos anos posteriores,
com pneus 205/70 R15,
nas versões com carroceria do tipo van, e pneus 205/75 R16, nas versões com carroceira do tipo
furgão.
Geralmente, as
versões Fiat Ducato com carroceira do tipo van apresentam um nível de
equipamentos de conforto e segurança mais alto que a versão utilitárias Fiat
Ducato com carroceria do tipo furgão, com alavanca de câmbio no painel; chave
canivete com dispositivo antifurto; ar condicionado (opcional) e ar quente;
assento do motorista com regulagem de altura, inclinação e distância (opcional);
freios do tipo ABS (opcional); cintos de segurança dianteiros de três pontos e
os demais abdominais; vidros de acionamento elétrico (opcional); volante com
absorção de impactos; conta-giros; desembaçador dos vidros traseiros; direção
hidráulica; encostos de cabeça em todos os assentos; luz de teto traseira e
luzes de leitura no teto; regulagem de altura do facho ou feixe de luz dos
faróis; tacógrafo; dispositivo de corte automático de alimentação de
combustível em caso de acidente grave; e vidros verdes.
Outras
versões dessa 2ª geração da família Fiat Ducato estiveram disponíveis no
Brasil, inclusive uma versão executiva, com assentos em couro e cortina nas
janelas laterais. No entanto, a maioria das versões possui especificações
técnicas semelhantes ou idênticas às versões citadas acima, com poucas
diferenças estéticas e de acabamento.
DUCATO (3ª
GERAÇÃO)
Logo acima, o painel, o volante e os assentos dianteiros do Fiat Ducato de terceira geração, com acabamento simples, mas com linhas harmônicas e agradáveis. Logo abaixo, o interior do veículo para transporte de passageiros, com acabamento simples, mas com espaço interno razoável para até dezesseis ocupantes.
O comercial leve Fiat Ducato de 3ª geração é um dos principais integrantes do Projeto Fiat Ducato, com construção da carroceria monobloco em aço galvanizado e disponível em versões com entre-eixos curto e longo, com opções de teto alto ou teto baixo. A sua capacidade máxima nas versões com carroceria van e com entre-eixos longo, de 4 metros, e comprimento total de 6,3 metros, é de até 16 pessoas sentadas, com conforto razoável, incluindo o motorista, na configuração urbana e rodoviária, inclusive para transporte escolar.
A sua
fabricação em série foi iniciada em 2006, na Itália, e 2007, no México, mas as
versões importadas do México só chegaram ao Brasil a partir de 2018, dois anos
depois do encerramento definitivo da produção seriada da 2ª geração do Fiat
Ducato em Sete Lagoas, e sua comercialização aqui.
Atualmente, as
unidades do Fiat Ducato de 3ª geração são importadas da Itália e chegam ao
Brasil com preço competitivo, com preços sugeridos a partir de R$ 245 mil, para
o modelo básico Fiat Ducato Cargo,
com 11 m³ de volume interno para carga, com 3,1 metros de entre-eixos, 5,4
metros de comprimento, PBT – Peso Bruto Total de 3.500 kg e carga útil de 1.300
kg, para motoristas com carteira de habilitação B; a partir de R$ 249 mil, para
o modelo básico Fiat Ducato Maxicargo,
com 13 m³ de volume interno para carga, com 3,5 metros de entre-eixos, 6 metros
de comprimento, PBT – Peso Bruto Total de 3.500 kg e carga útil de 1.300 kg,
para motoristas com carteira de habilitação B; a partir de R$ 262 mil, para o
modelo intermediário Fiat Ducato Multi,
com 13 m³ de volume interno para carga, com 3,5 metros de entre-eixos, 6 metros
de comprimento, PBT – Peso Bruto Total de 3.800 kg e carga útil de 1.600 kg,
para motoristas com carteira de habilitação C; a partir de R$ 310 mil, para o
modelo intermediário Fiat Ducato Minibus
Comfort, para transporte de passageiros, com capacidade para até 19
passageiros, em alta densidade, para motoristas com carteira de habilitação D;
e a partir de R$ 320 mil, para o modelo top de linha Fiat Ducato Minibus Executivo, para transporte de passageiros, com
capacidade para até 17 passageiros, em média densidade, também para motoristas
com carteira de habilitação D.
Essa 3ª
geração do Fiat Ducato é equivalente em especificações com a 2ª geração do Peugeot
Boxer e do Citroen Jumper, os três com muitas características em comum, quase
gêmeos. Se levarmos em consideração a categorização da SPTrans o veículo para
transporte de passageiros e cargas leves da marca Fiat está encaixado na
categoria dos comerciais leves, mais especificamente nas subcategorias das vans
e dos furgões, portanto abaixo da categoria dos micro-ônibus.
A partir da 3ª
geração da família Fiat Ducato, as versões para transporte de passageiros
passaram a ser fabricadas com teto alto, com duas portas do lado direito da
carroceria, sendo uma articulada e uma corrediça, para acesso dos passageiros,
e uma porta articulada do lado esquerdo, para acesso do motorista. Além das
três portas laterais, há duas portas traseiras articuladas para introdução de
bagagens dos passageiros, no caso de viagens rodoviárias, mas desta vez com a
vantagem de capacidade volumétrica de até 1.000 litros, na versão executiva.
Aqui no Brasil,
as versões Fiat Ducato Minibus Comfort, para transporte de passageiros, e Fiat
Ducato Maxicargo, para transporte de cargas leves, por exemplo, estão
disponíveis somente nas concessionárias da marca Fiat, com o motor Fiat BlueHDi 2.2 turbodiesel, com quatro
cilindros em linha, com 2.200 cilindradas e 16 válvulas, com injeção direta Common Rail, com 140 cavalos de
potência e 34 kgfm de torque, capaz de atender aos requisitos do Proconve L7,
inclusive com catalisador SCR, ureia ADBlue e filtro particulado; em ambos os
casos com tração dianteira, com câmbio manual de seis velocidades ou marchas e
direção elétrica. Ambas as versões estão disponíveis com protetor de cárter e
suspensão dianteira independente pseudo McPherson, com molas helicoidais, barra
estabilizadora e amortecedores hidráulicos; e suspensão traseira com eixo
rígido, com molas semielípticas e amortecedores hidráulicos.
Ambas as
versões estão disponíveis aqui no Brasil com freios a discos ventilados na
dianteira e freios a discos sólidos na traseira, com ABS ou antitravamento e
EBD ou distribuição eletrônica de frenagem, com ESC ou controle de estabilidade
e Hill Holder ou assistente de partida em aclives ou rampas; rodas em aço
estampado, combiandas com pneus 225/75 R16.
Geralmente, a
versão Fiat Ducato Minibus, para transporte de passageiros, apresenta um nível
de equipamentos de conforto e segurança mais alto que a versão utilitária Fiat
Ducato Maxicargo, para transporte de cargas leves, com alavanca de câmbio no
painel; computador de bordo, inclusive com medidor de consumo de combustível;
trava central elétrica e vidros dianteiros com acionamento elétrico; airbag
duplo frontal; chave do tipo canivete, com telecomando; ar condicionado e ar
quente; assento do motorista com regulagem de altura, inclinação e distância;
cintos de segurança dianteiros de três pontos e os demais abdominais; volante
com absorção de impactos; sistema multimídia com conectividade Android Auto e Apple CarPlay (opcional);
conta-giros; tomada USB para recarga de smartphones; desembaçador dos vidros
traseiros; direção hidráulica; encostos de cabeça em todos os assentos; luz de
teto traseira e luzes de leitura no teto; faróis halógenos; tacógrafo; e vidros
verdes.
MERCADO
O projeto de comerciais leves Fiat Ducato é um grande sucesso de vendas do Grupo Stellantis, iniciado na década de 1980 pelas multinacionais europeias Fiat, Citroen e Peugeot, alcançando mais de 3.000.000 unidades fabricadas e comercializadas até o momento, com os modelos Fiat Ducato, Citroen Jumper, RAM ProMaster, Peugeot Boxer e Vauxhall Movano, dentre outros.
CLASSIFICAÇÃO
DE VEÍCULOS METROPOLITANOS DE PASSAGEIROS |
|||
CATEGORIA |
COMPRIMENTO |
PESO
BRUTO TOTAL |
CAPACIDADE |
Van |
Abaixo de 6,4 metros |
Abaixo de 4,5 toneladas |
Até 15 passageiros |
Micro-ônibus |
De 6,4 até 7,5 metros |
De 4,5 ton. até 7,5 ton. |
Até 21 passageiros |
Mini-ônibus |
De 7,5 até 9 metros |
De 7,5 ton. até |
Até 36 passageiros |
Ônibus |
Mais de 9 metros |
Mais de |
Mais de 36 passageiros |
Fonte: SPTrans
Essa
classificação é válida apenas para São Paulo, mas tende a ser adotada em todo
Brasil
FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
DUCATO 2.8 DIESEL (2ª GERAÇÃO)
- Capacidade: 3 pessoas (furgão) e 16 pessoas (van);
- Capacidade volumétrica: 10 m³ (furgão) e 7,5 m³ (van);
- Comprimento: Aprox. 5 metros;
- Largura: Aprox. 2,5 metros (com retrovisores);
- Altura: Aprox. 2,5 metros (furgão) e 2,2 metros (van);
- Entre-eixos: Aprox. 3,2 metros;
- Motor: Iveco D 2.8 DOHC aspirado, diesel, injeção indireta;
- Tipo: 4 cilindros em linha, DOHC, 4 válvulas por cilindro;
- Cilindrada: 2.800 cm³;
- Potência: 90 cv a 3.800 rpm;
- Torque: 19 kgfm a 2.000 rpm;
- Câmbio: Manual de 5 velocidades ou marchas;
- Tração: Dianteira;
- Carrocerias: Furgão de teto alto ou van de teto baixo;
- Direção: Pinhão e cremalheira, com assistência hidráulica;
- Suspensão dianteira: McPherson, independente, com braços triangulares inferiores, molas helicoidais e amortecedores hidráulicos;
- Suspensão traseira: Eixo rígido, com molas longitudinais e amortecedores hidráulicos;
- Freios: Discos ventilados na frente e tambores atrás;
- Pneus: 205/75 R16 (furgão) e 205/70 R15 (van);
- Peso vazio: 1.885 kg (furgão) e 2.080 kg (van);
- Preço: Aprox. R$ 100 mil (van);
DUCATO 2.2 TURBODIESEL (3ª GERAÇÃO)
- Capacidade: 3 pessoas (furgão) e 16 pessoas (van);
- Capacidade volumétrica: 13 m³ (furgão);
- Comprimento: Aprox. 6 metros (furgão);
- Largura: Aprox. 2,5 metros (com retrovisores);
- Altura: Aprox. 2,5 metros (furgão);
- Entre-eixos: Aprox. 4 metros (furgão);
- Motor: Fiat BlueHDi 2.2 turbodiesel;
- Tipo: 4 cilindros em linha, 4 válvulas por cilindro;
- Cilindrada: 2.200 cm³;
- Potência: 140 cv a 3.500 rpm;
- Torque: 34 kgfm a 1.800 rpm;
- Câmbio: Manual de 6 velocidades ou marchas;
- Tração: Dianteira
- Carrocerias: Furgão de teto alto ou van de teto alto;
- Direção: Hidráulica
- Suspensão dianteira: McPherson, independente, com molas helicoidais, amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora;
- Suspensão traseira: Eixo rígido, com molas semielípticas, amortecedores e barra;
- Freios: Discos ventilados na frente e discos sólidos atrás, com ABS e EBD;
- Pneus e rodas: 275/75 R16 (furgão) e 16 polegadas;
- Peso vazio: 2.180 kg (furgão);
- Preço (van): Aprox. R$ 200 mil (usado / bom estado de conservação);
- Preço (van): Aprox. R$ 250 mil (seminovo);
ONDE COMPRAR
- Webmotors (classificados): https://www.olx.com.br/brasil
- Mercado Livre (classificados): https://www.mercadolivre.com.br/
- OLX Brasil (classificados): https://www.webmotors.com.br/
- Shopcar (classificados): https://www.shopcar.com.br/
- Amazônia
- ATR-42
- ATR-72
- Saab JAS 39 Gripen NG
- Beechcraft Corporation
- Beechraft King Air
- Agricultura e Pecuária
- Pesos e Medidas
- Galvanização (Química)
- Ivermectina (Agropecuária)
- Oxitetraciclina (Agropecuária)
- Cessna 208B Grand Caravan
- Cessna Citation
- Nota Fiscal
- Bombardier Learjet
- Apicultura (Mel e Própolis)
- Neiva (Indústria Aeronáutica)
- Cirrus Aircraft
- Satélites (Telecomunicações)
- Gastrite (Medicina)
- Indústria Automobilística
- Nutrientes (Medicina e Veterinária)
- Agronegócios / Agribusiness (Economia)
- Rumo ALL (Companhia Ferroviária)
- Aquecimento Global
- Embraer KC-390 (Força Aérea Brasileira)
- Saneamento Básico
- Bombardier (Indústrias de Veículos)
- Embraer
- Injeção Eletrônica (Mecânica)
- Transportes no Brasil (Logística)
- Energia Solar Fotovoltaica
- Trator Ford 6600
- Energia Elétrica
- Boeing 737
- Paul Mauriat (Música)
- Conexão ADSL (Telecomunicações)
- Aeroporto Campo de Marte
- Material Composto
- Segurança Privada
- Massey Ferguson MF 275
- Medroxiprogesterona (Medicina e Veterinária)
- Produção Florestal
- Drones
- Nobreak (Informática)
- Propoxur (Veterinária)
- Massey Ferguson MF 290
- Piper Aircraft
- James Bond (Cinema)
- Doramectina (Agropecuária)
- Pessoas Jurídicas (Administração)
- Embarcações (Indústria Naval)
- Roteadores (Telecomunicações)
- Fundações (Construção Civil)
- Panetone
- Cal (Construção Civil)
- Trator Ford 6610
- Aeroporto de Congonhas
- Aeroporto Santos Dumont
- Iodophor (Agropecuária)
- Cimento (Construção Civil)
- Documentos (Administração)
- Esquizofrenia (Psicologia)
- Embraer EMB-314 Super Tucano
- Embraer AMX (Força Aérea Brasileira)
- Maconha (Segurança Pública)
- Ford do Brasil
- Airbus A320
- General Motors do Brasil
- FAB - Força Aérea Brasileira
- Areia (Construção Civil)
- Argamassa (Construção Civil)
- Mbps - Megabits por Segundo (Informática)
- Embraer E-190
- Concreto (Construção Civil)
- Chassis Agrale MA Microbus
- Embraer E-195
- Airbus A321
- Casa C-295 (Força Aérea Brasileira)
- Airbus A319
- Suzuki EN125 Yes
- Computador (Informática)
- Multiplicação (Matemática)
- Viação Motta (Transporte Rodoviário)
- Chassis Iveco Scudato
- Legislação Trabalhista (Direito)
- Aço (Siderurgia)
- Volkswagen Delivery
- Açúcar (Agroindústria)
- Música Eletrônica (Indústria Fonográfica)
- Unidade Embraer Botucatu
- Bateria (Química e Física)
- Pepsico do Brasil
- Fertilizante (Agricultura e Pecuária)
- Grupo Boticário
- Ford Ranger
- Aeronaves (Indústria Aeronáutica)
- Chevrolet S10
- Úlcera (Medicina)
- Água (Biologia e Química)
- Ford F-250
- Hyundai HR
- Unilever Brasil
- Circuito Eletrônico (Eletrônica)
- Trator Valmet 68
- Conservação de Alimentos (Culinária)
- Aviação Agrícola (Agricultura)
- Álcool (Agroindústria)
- Lockheed Hercules (Força Aérea Brasileira)
- Alumínio (Metalúrgica)
- Antibióticos (Medicina e Veterinária)
- Hyundai HD 80
- Hyundai HD 78
- Aquecedor Solar de Água
- Fibrocimento NT (Construção Civil)
- Trator Valmet 88
- Caminhões Mercedes-Benz Atego
- Injeção Direta (Mecânica)
- CRDI - Common Rail Direct Injection
- Honda HA-420 HondaJet
- Trator Massey 265 (Agropecuária)
- Componentes Eletrônicos
- Água Oxigenada (Química)
- Atmosfera (Química e Física)
- Lancha Coral 16
- Lancha Top Fish 16
- Lancha Aquaterra 16
- Lancha Focker 160
- Lancha Caprice 160
- Lancha Lorena Fisher 16
- IRPF - Imposto de Renda de Pessoa Física
- TOC - Transtorno Obsessivo Compulsivo
- Navios (Engenharia Naval)
- Barcos (Engenharia Naval)
- Bicicleta (Ciclismo)
- Mata Bicheiras (Agropecuária)
- Contêineres (Transporte de Cargas)
- Modem (Telecomunicações)
- Embraer EMB-203 Ipanema
- Tina Turner (Música)
- Tijolo (Construção Civil)
- Aquífero Guarani (Geografia)
- Ford Pampa
- Dire Straits (Música)
- Massey Ferguson MF 275 Advanced
- Toyota Hilux
- Alicerce (Construção Civil)
- Marcopolo Paradiso G6 1550 LD
- Busscar Panorâmico DD
- Marcopolo Paradiso G6 1800 DD
- Caminhões Volvo FMX
- Chrystian & Ralf (Música)
- Massey Ferguson MF 292 Advanced
- Cascalho (Construção Civil)
- Pedra Britada (Construção Civil)
- Busscar Jum Buss 400
- Líder Aviação (Transporte Aéreo)
- Microcomputador (Informática)
- Micro-Ônibus AMD Solum
- Cabos de Telecomunicações
- ISS - Imposto Sobre Serviços
- Busscar Vissta Buss DD
- Ferro (Siderurgia)
- Fast Food (Comércio)
- Blindagem de Automóveis
- Marcopolo Paradiso G7 1800 DD
- Citroen Jumper
- Ônibus AMD Alamo
- Roberta Miranda (Música)
- Sindrome do Pânico (Psicologia)
- Adubo (Agricultura e Pecuária)
- Pilha (Química e Física)
- Caminhões Mercedes-Benz Axor
- Refrigerador (Conservação de Alimentos)
- John Williams (Música)
- Scania L 111 (Jacaré)
- Iveco do Brasil: https://www.iveco.com/brasil/institucional/pages/fabricas.aspx
- Fiat do Brasil: https://ducato.fiat.com.br/
- Wikipédia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Fiat_Ducato
- Revista Transporte Mundial: https://transportemundial.com.br/iveco-fiat-daily/
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Fiat_Ducato
- Iveco do Brasil: https://www.iveco.com/brasil/pages/home-page.aspx
- Stellantis (divulgação): Imagens
- Wikimedia: Imagens
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