AIRBUS A340
AIRBUS A340-200 (A PARTIR DE 1993)
AIRBUS A340-300 (A PARTIR DE 1993)
AIRBUS A340-500 (A PARTIR DE 2004)
AIRBUS A340-600 (A PARTIR DE 2002)
INTRODUÇÃO
O Airbus A340 é uma bem sucedida aeronave comercial quadrimotor de grande porte e de fuselagem larga, com motorização turbofan e com capacidade para transportar entre 210 e 380 passageiros, dependendo da versão e da configuração de assentos adotada, em viagens internacionais e intercontinentais, criada e desenvolvida nas décadas de 1980 e 1990 e fabricada em larga escala na França pela Airbus Industrie a partir da década de 1990, que utilizou como base para sua criação e desenvolvimento o jato bimotor comercial de grande porte para transporte internacional de passageiros Airbus A300, das décadas de 1970 e 1980, também um sucesso de vendas.
A família de jatos comerciais Airbus A340 é bem
sucedida, com mais de 370 unidades fabricadas entre 1993 e 2012, ela ajudou a consolidar a posição da gigante europeia Airbus
Industrie e, posteriormente, de sua sucessora, a Airbus SAS, como uma das
maiores e mais conceituadas fabricantes de aviões comerciais de grande porte e
de longo alcance do mundo, distribuídas entre quatro modelos principais e mais algumas sub-versões.
Os seus principais concorrentes no mercado aeronáutico
mundial foram e/ou são o Boeing 767, o McDonnell Douglas MD-11, o Boeing 777, o McDonnell Douglas DC-10, o Boeing 747, o Lockheed L-1011 Tristar e o Boeing 787,
este com fuselagem fabricada em fibra de carbono.
A AIRBUS
A gigante fabricante europeia Airbus S.A.S. está atualmente sediada em Blaignac, na França. Comparando unidades fabricadas e entregues em 2018, por exemplo, ela foi a segunda maior fabricante de jatos comerciais de grande porte para transporte doméstico, internacional e intercontinental de passageiros no mundo, com 800 unidades fabricadas, disputando ano após ano a liderança do mercado mundial com a gigante norte americana Boeing, a maior fabricante do mundo em 2018, que, por sua vez, fabricou e entregou 806 unidades.
Com mais de 50 anos de vida, a Airbus S.A.S. é uma das
mais tradicionais e mais conhecidas fabricantes de aeronaves comerciais do
planeta. Ela foi fundada no início da década de 1970, inicialmente como Airbus
Industrie na França pelas empresas aeroespaciais Aerospatiale e Sud Aviation,
ambas da França, e pela Deutsche Airbus, da Alemanha. Posteriormente, anos
depois, ainda na década de 1970, outras empresas passaram a fazer parte do
consórcio Airbus Industrie, incluindo a fabricante espanhola de aeronaves CASA
– Construcciones Aeronauticas e a fabricante inglesa de aeronaves British
Aerospace.
A AIRBUS GROUP
Em 2018, a Airbus S.A.S. foi a segunda maior fabricante de jatos comerciais do planeta, com 800 unidades fabricadas e entregues aos seus operadores. Atualmente, ela é uma das mais respeitadas fabricantes de aviões comerciais para transporte de passageiros no mundo. A Airbus S.A.S. é propriedade da corporação europeia Airbus Group, sediada na Holanda, que controla também uma das maiores fabricantes de helicópteros do mundo, a Airbus Helicopters, conhecida anteriormente como Eurocopter.
A Airbus Group é a holding gigante com mais de US$ 70
bilhões de faturamento anual em 2019, por exemplo. Ela controla também a Airbus Defense and Space, que fabrica o
lançador de satélites Ariane, um dos
maiores e mais potentes do mundo. A Airbus Group é uma corporação europeia de
capital aberto que controla também a Astrium,
uma fabricante de satélites.
A Airbus
Military é outra subsidiária da Airbus Defense e Space, que fabrica vários
produtos para uso militar, entre eles o quadrimotor turboélice de grande porte Airbus A400M, para transporte logístico
militar de soldados, cargas militares e reabastecimento em voo. A Airbus Group
possui uma importante participação societária na ATR – Avions de Transport Régional, a fabricante do turboélice
bimotor regional ATR-72, usado
intensivamente no Brasil pela Azul
Linhas Aéreas e pela VoePass.
O Airbus C295,
conhecido também como CASA C-295, um
bimotor turboélice para uso militar de logística, usado pela FAB – Força Aérea Brasileira, é mais um
exemplo de produto fabricado em larga escala pela Airbus Military. A Airbus
Group possui também uma participação societária minoritária na Dassault Aviation, que fabrica na
França os jatos executivos Dassault
Falcon e o caça militar Dassault
Rafale.
A Aerospatiale / Matra da França, a Daimler / DASA da
Alemanha e a CASA da Espanha formaram no início da década de 2000 o consórcio
aeroespacial EADS – European Aeronautic Defense and Space, que, posteriormente,
em 2014, após uma variedade de fusões e aquisições, se tornou a Airbus Group, a
corporação proprietária da Airbus S.A.S. Atualmente, a Airbus Group é propriedade dos governos da Alemanha, da França e da Espanha, dentre outros acionistas.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
O Airbus A340 é uma típica aeronave comercial quadrimotor de grande porte com fuselagem larga com dois corredores, ou widebody, em inglês, com construção convencional em alumínio, aço e titânio, com desenho convencional de fuselagem e asas, de alcance internacional e intercontinental e com motorização turbofan com alta taxa de bypass, com capacidades que variam de acordo com o modelo, o Airbus A340-200, por exemplo, de fuselagem um pouco mais curta, com capacidade para até 260 passageiros, em três classes, com alcance de até 12.400 quilômetros, e o Airbus A340-600, para até 380 passageiros, em três classes, com alcance de até 14.400 quilômetros, o segundo avião de passageiros mais comprido do mundo.
O jato comercial quadrimotor de grande porte Airbus A340-300
é a mais bem sucedida versão da família Airbus A340, com 218 unidades
fabricadas. Essa família é composta também pelo irmão menor Airbus A340-200, ambos
introduzidos no mercado em 1993. A versão Airbus A340-300 é uma típica aeronave
comercial quadrimotor de grande porte com fuselagem larga com dois corredores,
ou widebody, em inglês, de alcance internacional e intercontinental e com motorização
turbofan com alta taxa de bypass, com
capacidade para transportar até 290 passageiros, em três classes, ou até mais,
dependendo da configuração de assentos adotada pela companhia aérea operadora,
com construção convencional em alumínio, aço e titânio.
O Airbus A340-300 e o Airbus A340-200, ambos modelos
originais da família Airbus A340, têm o mérito de serem os primeiros jatos quadrimotores
widebody do mundo com controles de voo predominantemente fly-by-wire,
tecnologia trazida diretamente dos aviões comerciais de grande porte para
viagens domésticas e internacionais Airbus A320, lançados anos antes pela
Airbus. Nesses aviões, o sistema fly-by-wire consiste no uso de computadores
que interpretam as intenções da tripulação na cabine de comando, quando
movimentam os sidesticks, transmitindo comandos por meio de cabos com pulsos ou
impulsos elétricos até os atuadores hidráulicos juntos às superfícies
aerodinâmicas de controle, por sua vez as responsáveis pelos movimentos de
arfagem e inclinação lateral.
O projeto básico do jato comercial bimotor de grande
porte para transporte internacional de passageiros Airbus A300, da década de
1970, foi usado como base pela Airbus Industrie para a criação e o
desenvolvimento também da família de jatos quadrimotores de longo alcance
Airbus A340, que, na verdade, são bem semelhantes à família de bimotores Airbus A330, esta
formada por jatos comerciais bimotores de longo alcance. De fato, ambos os aviões, Airbus A340 e Airbus A330, são
semelhantes em quase tudo, exceto no número de motores, que na família Airbus
A340 são quatro, dois de cada lado da fuselagem. Eles também são um sucesso de
vendas, embora menos que o grande e indiscutível sucesso da família Airbus
A330, que, por sua vez, possui consumo de combustível e custo operacional mais
baixos que o custo e o consumo da família Airbus A340.
O Airbus A340-300, que é principal modelo de aeronave
widebody (pronuncia-se uaidbóri, uaidbódi ou uaidbade) da família Airbus A340, pode ser
identificado pelo seu aspecto externo com o formato ou aparência convencional
com asas baixas enflechadas com grandes motores turbofan fixados nelas,
estabilizadores horizontal e vertical convencionais fixados no respectivo cone de cauda e trens de pouso altos. Ele é semelhante no aspecto externo aos
jatos bimotores comerciais de grande porte Boeing 767, Airbus A330 e Boeing 777,
exceto pelo número de motores.
CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
As primeiras unidades da família Airbus A340, na prática protótipos de testes, ensaios e demonstração, receberam a denominação Airbus TA11, com poucas unidades produzidas. O Airbus A340-300, já pronto para venda e operação, conseguiu a certificação de autoridades aeronáuticas, a FAA – Federal Aviation Administration, dos Estados Unidos, e a JAA – Joint Aviation Authorities, da Europa Ocidental, por exemplo, em 1993, com as entregas para as primeiras operadoras, Lufthansa e Air France, logo em seguida.
O Airbus A340-300 foi um dos dois primeiros modelos, os modelos originais, da família Airbus A340, com capacidade para transportar 290 passageiros, ou até mais, dependendo da configuração de assentos adotada por cada companhia aérea compradora ou operadora do modelo. O Airbus A340-300 começou a ser fabricado em série a partir de 1993 e os seus primeiros operadores foram as companhias aéreas Air France, da França, e Lufthansa, da Alemanha, seguidas por várias outras empresas, dentre elas a TAP Air Portugal, a Singapore Airlines, de Singapura e a Swiss Air Lines, da Suíça.
Participaram ativamente do projeto de criação e
desenvolvimento e também da fabricação seriada dos aviões da família Airbus A340
várias empresas do consórcio europeu Airbus Industrie nas décadas de 1980, 1990 e 2000,
principalmente aquelas localizadas no Reino Unido, na Espanha e na Alemanha,
além, é claro, da própria instalação de montagem final da empresa na França.
Participaram também como fornecedores terceirizados de peças, partes e
componentes, várias empresas localizadas em várias partes do mundo, inclusive
na Austrália, nos Estados Unidos, na Áustria, no Canadá, na Grécia, na Itália,
na Índia, no Japão, na Coreia do Sul e em Portugal. Até hoje a maioria desses
fornecedores ainda possui contratos de fornecimento com a Airbus S.A.S. para o
Airbus A330 e para outras famílias de aeronaves comerciais fabricadas pela
Airbus Group.
Durante a década de 1990, aviões quadrimotores (quatro motores) não
precisavam alcançar a certificação ETOPS – Extended Twin Engine Operations para
operação regular sobre o Oceano Atlântico e o Oceano Pacífico, em razão
justamente do número de motores. Atualmente, a certificação ETOPS – Extended
Operations, ainda mais rígida, também é exigida de aviões quadrimotores, como,
por exemplo, o Airbus A340, o Boeing 747-8 e o Airbus A380.
O FLY-BY-WIRE
Nas décadas de 1990 e 2000, o Airbus A340 e um dos seus principais concorrentes, o Boeing 777, foram considerados referências em tecnologia e qualidade para o transporte aéreo doméstico e internacional de passageiros, até a chegada, na década de 2010, do Airbus A350 e do Boeing 787, ainda mais modernos, com fuselagens fabricadas em material composto. O jato quadrimotor Airbus A340 e seu irmão bimotor Airbus A330 foram os dois primeiros modelos de aeronaves comerciais widebody no mundo a introduzir em larga escala, na década de 1990, a segunda geração, mais moderna, do sistema de controle de voo fly-by-wire, uma geração melhorada a partir da primeira geração usada no clássico jato quadrimotor supersônico Aérospatiale Concorde, que, na verdade, não chegou a ser fabricado em larga escala.
Na verdade, pra ser mais preciso, a história da tecnologia fly-by-wire é mais longa. Ela começou em 1958, quando foi utilizada a sinalização elétrica para transmissão de comandos no avião militar canadense Avro Canada CF-105 Arrow, que não chegou a ser fabricado em série; seguida em 1969 pelo jato quadrimotor supersônico Aérospatiale Concorde; e, depois, a partir da década de 1970, por uma versão civil do jato militar monomotor Vought F-8 Crusader para a agência espacial americana NASA.
No entanto, a consolidação
do sistema fly-by-wire para uso em aeronaves comerciais chegou em 1974 com a
entrada em serviço do Airbus A300 para a Air France, com o sistema de controle
de voo fly-by-wire de primeira geração, na época aplicado ainda em superfícies e/ou controles secundários de voo e na época ainda sem a intermediação
digital de computadores para “filtragem” ou “refinamento” das ações e reações
da tripulação na cabine de comando.
A segunda geração da tecnologia do controle voo
fly-by-wire chegou ao Airbus A320 na década de 1980, com a entrada em serviço
em 1988, já com auxílio de computadores para evitar que comandos bruscos, rudes ou
brutos dos pilotos cheguem aos atuadores hidráulicos, o que, em tese, evita um
eventual colapso da célula (fuselagem e asas) e das superfícies aerodinâmicas
de controle, incluindo os ailerons e a empenagem, em uma eventual manobra
arriscada.
FAMÍLIA AIRBUS A340
O jato quadrimotor comercial Airbus A340 e o seu irmão bimotor Airbus A330 foram criados a partir da percepção dos investidores e executivos da fabricante europeia Airbus Industrie sobre o aumento do tráfego aéreo comercial internacional e intercontinental de passageiros em todo mundo nas décadas de 1980 e 1990, incluindo sobre o aumento de tráfego entre Estados Unidos e Europa; Estados Unidos e América do Sul; Estados Unidos e Oriente Médio; Estados Unidos e Ásia; Europa e América do Sul; Europa e Oriente Médio; e Europa e Ásia.
As duas famílias de aeronaves, Airbus A340 e Airbus A330, foram projetadas para substituir os jatos trimotores McDonnell Douglas DC-10 e Lockheed L-1011 Tristar nas rotas mais longas, principalmente sobre oceanos. Dentre os objetivos da então Airbus Industrie estava também substituir os jatos quadrimotores intercontinentais McDonnell Douglas DC-8 e Boeing 707 nas rotas mais longas, principalmente sobre oceanos.
Na época, os principais modelos para transporte intercontinental de longa distância oferecidos às companhias aéreas pela fabricante americana Boeing eram o quadrimotor Boeing 747 e o bimotor Boeing 767, ambos capazes se sobrevoar o Oceano Atlântico e o Oceano Índico, mas o Boeing 767 ainda não possuía certificação ETOPS - Extended Twin Engine Operations para percorrer algumas rotas mais longas sobre o Oceano Pacífico, o que abria uma oportunidade de mercado para o quadrimotor Airbus A340.
Como a estrutura do Airbus A340 é semelhante à estrutura do bimotor Airbus A330, com poucas diferenças, entre elas o número de motores, então surgia a viabilidade econômica de colocar no mercado os novos quadrimotores e bimotores da Airbus quase ao mesmo tempo, com um investimento de cerca de US$ 3,5 bilhões, em valores da época, o equivalente hoje a cerca de US$ 6 bilhões, um investimento menor do que seria o custo de desenvolvimento separado de um projeto de quadrimotor inteiramente novo.
A cabine de comando do Airbus A340 é semelhante à
cabine do jato bimotor Airbus A320 (lembrando que a família Airbus A340 foi lançada anos depois da família Airbus A320), com um conjunto de aviônicos EFIS – Electronic Flight Instrument System,
composto por telas PFD – Primary Flight
Display, as telas primárias; pelas telas MFD – Multi Function Display, as telas multifuncionais; pela
interface do FMS – Flight Management
System, o sistema de gerenciamento de voo; e pelo ECAM – Electronic Centralised Aircraft Monitor, que nos aviões
fabricados pela Airbus cumpre as funções do EICAS – Engine Indicating and Crew Alerting System, presente em
jatos comerciais de outros fabricantes.
Os motores CFM
International CFM56, escolhidos pela Airbus Industrie para impulsionar o
Airbus A340-300 e seu irmão menor Airbus A340-200 são turbofans de alta
derivação ou alto bypass, assim seu
diâmetro é maior do que os diâmetros de turbojatos e turbofans com baixa taxa
de bypass. Dessa forma, a sua fixação
foi feita através de um “pilão” abaixo e à frente do bordo de ataque das asas.
Por se tratar de uma aeronave com trem de pouso bem alto, não houve problema de
distância da parte inferior do motor em relação ao solo, lembrando que um motor
turbofan não pode ficar muito próximo ao solo, pois haveria risco de aspirar
objetos estranhos ou detritos sobre a pista.
Os motores da família CFM International CFM56 eram
utilizados na época para impulsionar também os bimotores para voos domésticos e
internacionais Airbus A320 e Boeing 737 NG, o que significava na época
confiabilidade e custos de manutenção sob controle, pois já tinham sido
testados e aprovados nesses modelos, com utilização intensiva e obtendo bons
resultados de eficiência e altos índices de despachabilidade, com uma completa
rede de assistência técnica e fornecimento de peças de reposição em todos os
continentes.
Anos mais tarde, a partir da década de 2000, com a chegada das então novas versões Aibus A340-500 e Airbus A340-600, houve uma mudança na motorização, com a introdução dos novos motores melhorados da família Rolls-Royce Trent, mais potentes e/ou eficientes que a motorização anterior, com um bom nível de eficiência no consumo de combustível e baixo nível de ruído no interior da aeronave, em relação aos concorrentes diretos da época. Com a maior potência disponível na decolagem e na subida também foi possível aumentar a capacidade de transporte desses dois então novos modelos, para 310 passageiros e 380 passageiros, respectivamente.
AIRBUS A340-300
O elegante Airbus A340-300 é um dos maiores aviões quadrimotores do mundo, com 64 metros de comprimento de fuselagem, do nariz até a cauda, com capacidade para percorrer até 12.000 quilômetros sem paradas para reabastecimento, inclusive sobre oceanos, desertos e florestas, na configuração típica de duas classes, a econômica e a executiva, para até 280 passageiros.
O alcance pode chegar a até 13.000 quilômetros quando configurado para 250 passageiros. A capacidade máxima da
aeronave é de até 330 passageiros, em duas classes e alta densidade, mas com alcance reduzido para 11.000 quilômetros e capacidade de carga
limitados, por uma razão de segurança de voo, principalmente nas decolagens a partir de aeroportos quentes, altos e com pistas menores.
Ele é
impulsionado por quatro unidades de um dos modelos de motores turbofan mais
confiáveis e mais vendidos da história da indústria aeronáutica mundial, o CFM International CFM-56-5C, com
potências / empuxos que variam entre 31.200 libras até 34.000 libras,
disponíveis na decolagem, dependendo do motor escolhido pela compradora ou
operadora, com velocidade de cruzeiro de 900 km/h, com teto de serviço de
12.000 metros.
Ele é um dos
dois modelos originais da família Airbus A340, o modelo de avião a partir do
qual todos os demais modelos da família foram criados e desenvolvidos. Ele foi um
dos dois primeiros modelos de aeronaves da família Airbus A340, o primeiro a
entrar em linha produção seriada em 1993, com as companhias aéreas Lufthansa e
Air France sendo as operadoras de lançamento.
A cabine de
comando do Airbus A340-300 é altamente tecnológica, mesmo considerando a época
em que foram fabricadas as primeiras unidades, inclusive com um conjunto de
aviônicos EFIS – Electronic Flight Instrument System, composto por telas PFD – Primary
Flight Display, as telas primárias; pelas telas MFD – Multi Function Display,
as telas multifuncionais; pela interface do FMS – Flight Management System, o
sistema de gerenciamento de voo; e pelo ECAM – Engine Indicating and Crew
Alerting System, este um sistema de monitoramento do funcionamento do sistema
hidráulico, do sistema elétrico, do sistema pneumático e dos motores do avião.
O Airbus A340-300
é um modelo de aeronave altamente redundante, o que significa que ele possui
sistemas hidráulico, elétrico, eletrônico e pneumático projetados de forma a
reduzir o máximo possível o risco de incapacidade total de voo ou perda de controle
de voo. Ele possui asa baixa enflechada do tipo cantilever, fabricada pela então British Aerospace, conhecida atualmente como BAE Systems.
Embora seja
um modelo de aeronave com estrutura (fuselagem e asas) predominantemente
metálica, desde o início de sua produção seriada, em 1993, ele já possuía
superfícies aerodinâmicas de controle de voo (lemes, profundores, ailerons e
flaps) de material composto, necessário para reduzir o peso total da aeronave.
Além disso, desde o início de sua fabricação, foi introduzido um sistema
automatizado de controle da temperatura e pressão da cabine de passageiros.
Mais de 210
unidades do Airbus A340-300 foram fabricadas, sendo que mais de 60 unidades
ainda estão em serviço, voando normalmente.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA DO AIRBUS A340-300 |
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TIPO |
HORAS, CICLOS E/OU TEMPO |
TIPO DE SERVIÇO |
Check C1 |
18 meses |
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Check C2 |
36 meses |
|
Check C3 |
54 meses |
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Check C4 |
5 anos |
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Check D |
10 anos, 20.000 ciclos |
Desmontagem completa, cerca
de 2 meses para completar a revisão |
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AIRBUS A340-200
O Airbus A340-200 é um modelo de aeronave comercial quadrimotor de grande porte e fuselagem larga, com dois corredores, com capacidade para percorrer até 12.000 quilômetros sem paradas para reabastecimento, inclusive sobre oceanos, desertos e florestas, na configuração típica de duas classes, a econômica e a executiva, para até 230 passageiros.
O alcance pode chegar a até 13.000 quilômetros quando configurado para 210 passageiros. A capacidade máxima da aeronave é de até 250 passageiros, em duas classes e alta densidade, mas com alcance reduzido para 11.000 quilômetros e capacidade de carga limitados, por uma razão de segurança de voo, principalmente nas decolagens a partir de aeroportos quentes, altos e com pistas menores.
Ele foi o segundo modelo de aeronave da família Airbus A340, o segundo a entrar em linha produção seriada, em 1993, com a Air France sendo a operadora de lançamento. Ele é um dos dois modelos originais da família Airbus A340, porém foi o menos vendido da família, em razão principalmente da capacidade menor para até 250 passageiros. Ele é um pouco mais curto que o Airbus A340-300, com 59 metros de comprimento total, mas, por outro lado, a grande maioria de suas características estruturais e de sistemas tem semelhança ou é idêntica ao seu irmão original Airbus A340-300.
Ele foi
fabricado com o motor CFM International CFM-56-5C4, com potências / empuxos que
variam entre 31.000 libras até 34.000 libras, disponíveis na decolagem,
dependendo do motor escolhido pela compradora ou operadora, com velocidade de
cruzeiro de 900 km/h, com teto de serviço de 12.000 metros.
Apenas 28
unidades do Airbus A340-200 foram fabricadas, sendo que três unidades ainda
estão em serviço, convertidos para transporte executivo.
AIRBUS A340-500
O Airbus A340-500 é um modelo de aeronave comercial quadrimotor de grande porte e fuselagem larga, com dois corredores, com capacidade para percorrer até 15.000 quilômetros sem paradas para reabastecimento, inclusive sobre oceanos, desertos e florestas, na configuração típica de duas classes, a econômica e a executiva, para até 280 passageiros.
Ele foi o terceiro
modelo de aeronave da família Airbus A340, o terceiro a entrar em linha
produção seriada, em 2002, com a Emirates sendo a operadora de lançamento. A
capacidade máxima da aeronave é de até 310 passageiros, mas com alcance e
capacidade de carga limitados, por uma razão de segurança de voo.
Poucas
unidades do Airbus A340-500 foram vendidas, incluindo para as companhias aéreas
Singapore Airlines, de Singapura; Thai Airways, da Tailândia; e Arik Air, da
Nigéria, e apenas algumas unidades estão voando, convertidas para transporte de
cargas e transporte executivo.
Ele foi
fabricado com o motor Rolls-Royce Trent 553, com potências / empuxos que variam
entre 55.000 libras até 61.000 libras, disponíveis na decolagem, dependendo do
motor escolhido pela compradora ou operadora, com velocidade de cruzeiro de 900
km/h, com teto de serviço de 12.000 metros.
Apenas 28
unidades do Airbus A340-500 foram fabricadas, sendo que três unidades ainda
estão em serviço, convertidos para transporte executivo.
AIRBUS A340-600
O Airbus A340-600 é um modelo de aeronave comercial quadrimotor de grande porte e fuselagem larga, com dois corredores, com capacidade para percorrer até 14.000 quilômetros sem paradas para reabastecimento, inclusive sobre oceanos, desertos e florestas, na configuração típica de duas classes, a econômica e a executiva, para até 320 passageiros.
Ele foi o quarto
modelo de aeronave da família Airbus A340, o quarto a entrar em linha produção
seriada, em 2002, com a britânica Virgin Atlantic sendo a operadora de
lançamento. A capacidade máxima da aeronave é de até 370 passageiros, mas com
alcance e capacidade de carga limitados, por uma razão de segurança de voo.
Algumas dezenas
de unidades do Airbus A340-600 foram vendidas, incluindo para as companhias
aéreas Emirates Airlines, dos Emirados Árabes Unidos; e Qatar Airways, do Catar,
sendo que mais de 30 unidades ainda estão voando, inclusive para transporte
comercial de passageiros, em nove companhias aéreas.
Ele foi
fabricado com o motor Rolls-Royce Trent 556, com potências / empuxos que variam
entre 55.000 libras até 61.000 libras, disponíveis na decolagem, dependendo do
motor escolhido pela compradora ou operadora, com velocidade de cruzeiro de 900
km/h, com teto de serviço de 12.000 metros.
MERCADO
O jato comercial Airbus A340 é um bem sucedido projeto
de aviões quadrimotores para transporte internacional e intercontinental de
passageiros, com mais de 370 unidades fabricadas. Ele é um dos responsáveis por
consolidar a indústria aeronáutica europeia, principalmente as empresas do
Reino Unido, da Inglaterra, da França, da Alemanha e da Espanha, mantendo-as no
topo da lista dos maiores, mais respeitados e mais bem sucedidos fabricantes de
aviões comerciais de grande porte.
Graças ao quadrimotor Airbus A340 e ao bimotor Airbus
A330 as fabricantes participantes do consórcio Airbus Industrie, a British
Aerospace (conhecida atualmente como BAE Systems), a Aerospatiale, a CASA e a
DASA / Daimler Aerospace consolidaram-se como pontos de referência no
competitivo mercado mundial de aviação comercial, no qual só conseguem
sobreviver as empresas com alto grau de eficiência, custos muito bem
controlados, disciplina e alto nível de especialização da tripulação e de
mecânicos, alto nível de tecnologia em prol da segurança e do conforto dos
passageiros e elevado capital na aquisição e/ou renovação de frota.
Se não fosse o Airbus A300, provavelmente a indústria
aeronáutica europeia continuaria tendo um papel secundário no mercado de transporte
aéreo. Essa mesma indústria aeronáutica já fazia parte da elite dos
construtores, fabricando aeronaves de qualidade reconhecida, mas ela só
consolidou sua posição graças ao impulso do Airbus A320, de um corredor, para
viagens domésticas e internacionais, e das famílias Airbus A340 e Airbus A330,
de dois corredores, mais largas, para viagens internacionais e
intercontinentais.
O Airbus A300 foi considerado pelo mercado
aeronáutico, nas décadas de 1970, 1980 e 1990, um dos principais aviões de base
para formação da frota das grandes companhias aéreas de aviação comercial,
entre elas a American Airlines, a Air France, a Eastern Airlines, a Lufthansa,
a Pan Am, a Alitalia, a China Eastern, a Iberia, a Korean, a Qatar Airways e a
Thai. O Airbus A300 era cerca de 30% mais econômico que um Lockheed L-1011
Tristar e um Douglas DC-10, por exemplo, esses trimotores intercontinentais
para transporte comercial de passageiros sobre oceanos, desertos e florestas.
Nas décadas seguintes, o pioneiro bimotor Airbus A300 passou a ser substituído
por grandes companhias aéreas por outros modelos de bimotores ainda mais
econômicos e/ou de maior alcance, como o Airbus A330, por exemplo.
No entanto havia ainda um nicho específico a ser
explorado, as rotas muito longas, inclusive sobre o Oceano Pacífico, com extensas áreas
com poucas alternativas de pouso em caso de falha de funcionamento de um dos
motores. Hoje em dia é diferente, pois os aviões bimotores, como o Airbus A350,
o Boeing 787, o Airbus A330 e o Boeing 777, por exemplo, já possuem
certificação (autorização) para percorrer esses trechos.
PRINCIPAIS
OPERADORAS DA FAMÍLIA AIRBUS A340 (DÉCADAS 1990 E 2000) |
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QUANTIDADE |
OPERADORA |
PAÍS |
39 |
Iberia |
Espanha |
39 |
Air France |
França |
29 |
Virgin Atlantic |
Reino Unido |
27 |
Lufthansa |
Alemanha |
25 |
Cathay Pacific |
Hong Kong |
22 |
Singapore |
Singapura |
18 |
Emirates |
Emirados Árabes
Unidos |
18 |
Philippines Airlines |
Filipinas |
15 |
Air Canada |
Canadá |
13 |
Aerolineas Argentinas |
Argentina |
13 |
Etihad |
Emirados Árabes
Unidos |
12 |
Mahan Airlines |
Irã |
10 |
Thai Airways |
Tailândia |
10 |
China Eastern |
China |
7 |
China Airlines |
China |
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FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
AIRBUS A340-200
- Capacidade: Aprox. 260 passageiros (três classes / alta densidade);
- Tripulação: 1 piloto, 2 co-pilotos (revezamento) e 8 ou 10 comissárias;
- Velocidade de cruzeiro: Aprox. 870 km/h;
- Comprimento: Aprox. 60 metros;
- Envergadura: Aprox. 61 metros;
- Altura: Aprox. 17 metros;
- Motorização (potência / empuxo): 4 X CFM56-5C4 (34.000 libras / cada);
- Porão de carga: Padrão para contêineres LD3;
- Teto de serviço: Aprox. 12.000 metros;
- Alcance: Aprox. 14.800 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
- Consumo médio (QAV):
- Peso máximo de decolagem: Aprox. 275.000 kg;
- Pista de pouso: Aprox. 3.000 metros (lotado / dias quentes);
- Preço: Aprox. US$
AIRBUS A340-300
- Capacidade: Aprox. 290 passageiros (três classes / alta densidade);
- Tripulação: 1 piloto, 2 co-pilotos (revezamento) e 8 ou 10 comissárias;
- Velocidade de cruzeiro: Aprox. 870 km / h;
- Comprimento: Aprox. 64 metros;
- Envergadura: Aprox. 61 metros;
- Altura: Aprox. 17 metros;
- Motorização (potência / empuxo): 4 X CFM56-5C4 (34.000 libras / cada);
- Porão de carga: Padrão para contêineres LD3;
- Teto de serviço: Aprox. 12.000 metros;
- Alcance: Aprox. 13.500 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
- Consumo médio (QAV):
- Peso máximo de decolagem: Aprox. 275.000 kg;
- Pista de pouso: Aprox. 3.000 metros (lotado / dias quentes);
- Preço: Aprox. US$
AIRBUS A340-500
- Capacidade: Aprox. 310 passageiros (três classes / alta densidade);
- Tripulação: 1 piloto, 2 co-pilotos (revezamento) e 10 comissárias;
- Velocidade de cruzeiro: Aprox. 870 km/h;
- Comprimento: Aprox. 67 metros;
- Envergadura: Aprox. 64 metros;
- Altura: Aprox. 17 metros;
- Motorização (potência / empuxo): 4 X Rolls-Royce Trent 553 (55.000 libras / cada);
- Porão de carga: Padrão para contêineres LD3;
- Teto de serviço: Aprox. 12.000 metros;
- Alcance: Aprox. 15.800 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
- Consumo médio (QAV):
- Peso máximo de decolagem: Aprox. 365.000 kg;
- Pista de pouso: Aprox. 3.300 metros (lotado / dias quentes);
- Preço: Aprox. US$
AIRBUS A340-600
- Capacidade: Aprox. 380 passageiros (três classes / alta densidade);
- Tripulação: 1 piloto, 2 co-pilotos (revezamento) e 10 ou 12 comissárias;
- Velocidade de cruzeiro: Aprox. 870 km/h;
- Comprimento: Aprox. 75 metros;
- Envergadura: Aprox. 64 metros;
- Altura: Aprox. 18 metros;
- Motorização (potência / empuxo): 4 X Rolls-Royce Trent 556 (60.000 libras / cada);
- Porão de carga: Padrão para contêineres LD3;
- Teto de serviço: Aprox. 12.000 metros;
- Alcance: Aprox. 13.900 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
- Consumo médio (QAV):
- Peso máximo de decolagem: Aprox. 365.000 kg;
- Pista de pouso: Aprox. 3.500 metros (lotado / dias quentes);
- Preço: Aprox. US$
- Aileron (Engenharia Aeronáutica)
- Amazônia
- ATR-42
- ATR-72
- Turbofan (Aviação)
- Trimotor
- Saab JAS 39 Gripen NG
- AVGAS (Gasolina de Aviação)
- Quadrimotor
- Beechcraft Corporation
- Beechraft King Air
- Bimotor
- Boeing 747
- Bombardier Canadair CRJ
- Agricultura e Pecuária
- Pilatus PC-12
- Pesos e Medidas
- Ônibus Espacial
- Galvanização (Química)
- Bombardier Q Series
- Monomotor
- Douglas DC-9
- Cessna 208B Grand Caravan
- Cessna Citation
- Longarina (Engenharia Aeronáutica)
- Bombardier Learjet
- Apicultura (Mel e Própolis)
- Neiva (Indústria Aeronáutica)
- Cirrus Aircraft
- Satélites (Telecomunicações)
- Gastrite (Medicina)
- Indústria Automobilística
- Embraer EMB-120 Brasilia
- Decolagem (Aviação)
- Embraer ERJ-145 Regional Jet
- Fokker F27
- ETOPS (Aviação)
- Embraer Legacy (ERJ-135 BJ)
- Embraer ERJ-135 Regional Jet
- Embraer EMB-110 Bandeirante
- Nutrientes (Medicina e Veterinária)
- Agronegócios / Agribusiness (Economia)
- Embraer KC-390 (Força Aérea Brasileira)
- Saneamento Básico
- Sukhoi SuperJet 100
- Bombardier (Indústrias de Veículos)
- Embraer
- Fokker F-50
- Injeção Eletrônica (Mecânica)
- Transportes no Brasil (Logística)
- Energia Solar Fotovoltaica
- Fokker F-100
- Embraer ERJ-140 Regional Jet
- Energia Elétrica
- Boeing 737
- Paul Mauriat (Música)
- Conexão ADSL (Telecomunicações)
- Stormscope (Meteorologia)
- Aeroporto Campo de Marte
- Material Composto
- Aerospatiale Concorde
- Echostar Corporation
- Airbus A300
- Contratos (Direito)
- Drones
- Nobreak (Informática)
- Boeing 787 Dreamliner
- Piper Aircraft
- Atari Incorporated
- James Bond (Cinema)
- Douglas DC-3
- Pessoas Jurídicas (Administração)
- Embarcações (Indústria Naval)
- Roteadores (Telecomunicações)
- McDonnell Douglas DC-10
- EFIS - Electronic Flight Instrument System
- Panetone
- Aeroporto de Congonhas
- Aeroporto Santos Dumont
- Documentos (Administração)
- Aeroporto de São José do Rio Preto
- Embraer EMB-314 Super Tucano
- Grumman F-14 Tomcat
- Aeroporto de Presidente Prudente
- Dassault Alpha-Jet
- Embraer AMX (Força Aérea Brasileira)
- Boeing V-22 Osprey
- Aeroporto de Ribeirão Preto
- Foguetes Boeing Delta
- Maconha (Segurança Pública)
- Ford do Brasil
- Inércia (Física)
- Sud Aviation Caravelle
- Airbus A320
- General Motors do Brasil
- Foguetes Airbus Ariane
- FAB - Força Aérea Brasileira
- Embraer E-190
- Boeing 717
- Bombardier CRJ200
- Turbojato (Indústria Aeronáutica)
- Bombardier Dash 8-300
- Bombardier Q-400
- Spoileron (Engenharia Aeronáutica)
- Bombardier CRJ-700
- Embraer E-175
- Crase (Gramática)
- Embraer E-195
- Airbus A321
- Casa C-295 (Força Aérea Brasileira)
- Airbus A319
- Computador (Informática)
- Elbit Hermes 900 (Força Aérea Brasileira)
- Profundor (Engenharia Aeronáutica)
- Aço (Siderurgia)
- Sea Launch (Tecnologia Aeroespacial)
- Música Eletrônica (Indústria Fonográfica)
- Airbus A330
- Unidade Embraer Botucatu
- Bateria (Química e Física)
- Pepsico do Brasil
- Airbus A380
- Grupo Boticário
- Aeronaves (Indústria Aeronáutica)
- Úlcera (Medicina)
- Let L-410 Turbolet
- Água (Biologia e Química)
- Fairchild FH-227
- Fairchild F-27
- Unilever Brasil
- Circuito Eletrônico (Eletrônica)
- Conservação de Alimentos (Culinária)
- Aviação Agrícola (Agricultura)
- Álcool (Agroindústria)
- Lockheed Hercules (Força Aérea Brasileira)
- Lockheed C-130 Hercules
- Aeroporto Regional de Maringá
- Lockheed L-188 Electra II
- Alumínio (Metalúrgica)
- Antibióticos (Medicina e Veterinária)
- Aquecedor Solar de Água
- Fokker 100
- Trijato (Indústria Aeronáutica)
- Trirreator (Indústria Aeronáutica)
- Injeção Direta (Mecânica)
- CRDI - Common Rail Direct Injection
- Honda HA-420 HondaJet
- Ridley Scott (Cinema)
- Cockpit de Vidro (Aviação)
- Glass Cockpit (Aviação)
- Componentes Eletrônicos
- MFD - Multi Function Display
- PFD - Primary Flight Display
- Atmosfera (Química e Física)
- IRPF - Imposto de Renda de Pessoa Física
- Jean Michel Jarre (Música)
- Navios (Engenharia Naval)
- Barcos (Engenharia Naval)
- Douglas C-47 (Força Aérea Brasileira)
- Lockheed Martin F-16 Falcon
- Bicicleta (Ciclismo)
- Mata Bicheiras (Agropecuária)
- Videogame Atari 2600
- Hughes Network Systems
- Contêineres (Transporte de Cargas)
- Modem (Telecomunicações)
- Airbus A340
- Embraer EMB-203 Ipanema
- Aquífero Guarani (Geografia)
- Dire Straits (Música)
- Chocotone (Culinária)
- Kraftwerk (Música)
- Loucura (Psiquiatria)
- Marcopolo Paradiso G6 1550 LD
- TAP Air Portugal
- Douglas DC-2
- Aeroporto de Londrina
- Busscar Panorâmico DD
- Marcopolo Paradiso G6 1800 DD
- Embraer E170
- Fly-by-wire (Indústria Aeronáutica)
- Busscar Jum Buss 400
- Líder Aviação (Transporte Aéreo)
- Velocidade de Internet (Informática)
- Lockheed Constellation
- Consolidated PBY Catalina
- ISS - Imposto Sobre Serviços
- Busscar Vissta Buss DD
- Fast Food (Comércio)
- Estabilizador Horizontal (Aviação)
- Blindagem de Automóveis
- Marcopolo Paradiso G7 1800 DD
- Aeródinos (Indústria Aeronáutica)
- Aeróstatos (Indústria Aeronáutica)
- Coordenadas Geográficas
- Refrigerador (Conservação de Alimentos)
- John Williams (Música)
- Busscar Vissta Buss HI
- Sully - O Herói do Rio Hudson (Filme)
Atenção: As informações, conceitos e valores (preços) emitidos neste artigo ou página são apenas de caráter informativo e podem não estar absolutamente precisos e rigorosos, pois esse não é o objetivo do blog. Para informações, conceitos e valores mais precisos e rigorosos entre em contato com o fabricante e/ou com seu representante de vendas.
REFERÊNCIAS
E SUGESTÃO DE LEITURA
- Revista Avião Revue: https://www.aviaorevue.com/
- Site Airway / UOL: https://www.airway.com.br/cada-vez-mais-raro-airbus-a340-ainda-resiste-em-pequenos-centros-da-aviacao/
- Folha de São Paulo / UOL: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/05/airbus-faz-50-anos-e-desafia-supremacia-dos-eua-na-aviacao.shtml
- Airbus (em inglês): https://www.airbus.com/aircraft/previous-generation-aircraft/a340-family/a340-600.html
- Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Airbus_A340
- Aero Magazine / UOL: https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/airbus-entrega-800-aeronaves-em-2018_4142.html#:~:text=O%20A330%20manteve%20o%20bom,at%C3%A9%20uma%20defini%C3%A7%C3%A3o%20do%20programa.
- Jornal O Globo / Globo.com: https://oglobo.globo.com/economia/boeing-entrega-806-avioes-em-2018-mantem-posto-de-maior-fabricante-do-mundo-23356823
- Aero Magazine / UOL: https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/a-origem-do-sistema-fly-by-wire.html
- Airbus Group (divulgação): Imagens
- Wikimedia: Imagens
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