VULCANAIR P68

VULCANAIR P68C (TREM DE POUSO FIXO)
VULCANAIR P68R (TREM DE POUSO RETRÁTIL)
VULCANAIR P68 OBSERVER (COCKPIT TRANSPARENTE)
PARTENAVIA P.68B VICTOR (TREM DE POUSO FIXO)
PARTENAVIA P.68R VICTOR (TREM DE POUSO RETRÁTIL)
PARTENAVIA P.68 OBSERVER (COCKPIT TRANSPARENTE)
FAMÍLIA VULCANAIR P68


INTRODUÇÃO

Logo acima, um dos modelos da família Vulcanair P68, o bimotor a pistão Vulcanair P68C, com asas altas e trem de pouso triciclo fixo. Uma das mais práticas, racionais e funcionais séries de aviões bimotores multifuncionais atualmente em produção seriada. Logo abaixo, imagem do interior moderno e confortável do mesmo modelo de avião, com quatro assentos em club seat, isto é, frente a frente, totalizando até seis lugares, incluindo o assento do piloto.

A família Vulcanair P68 é uma clássica e moderna série de aeronaves bimotoras a pistão de pequeno porte, divididas em duas gerações, com os primeiros modelos criados e desenvolvidos a partir da década de 1960 e fabricados em série, na Itália, a partir da década de 1970, inicialmente pela Partenavia Aeronautiche e, posteriormente, com a 2ª geração fabricada a partir da década de 1990 pela Vulcanair Aircraft, que utilizou como base para sua criação, desenvolvimento e fabricação seriada grande parte das instalações de fabricação, dos projetos e das certificações dos modelos clássicos Partenavia P.68 para atualizar os modelos posteriores, modernizados e melhorados, embora preservando grande parte de suas características de praticidade, funcionalidade, flexibilidade e racionalidade.


Todos os modelos de aeronaves dessa família são de construção convencional em alumínio e ligas metálicas nas fuselagens e nas asas altas, com trens de pouso triciclos fixos e trens de pouso retráteis, dependendo do modelo, com caudas convencionais, com capacidade para transportar com razoável conforto um ou dois pilotos e quatro ou cinco passageiros, dependendo da configuração de assentos adotada, em viagens intermunicipais e interestaduais, em rotas domésticas.


Nas décadas de 1970, 1980, 2000 e 2010 os principais concorrentes da família Vulcanair P68 de 1ª geração e 2ª geração, no mercado mundial de aviões executivos e/ou multifuncionais, foram o bimotor a pistão Beechcraft Baron B58, o bimotor a pistão Aero Commander 520, o bimotor a pistão Piper PA-34 Seneca, o monomotor turboélice Cessna 208A Caravan, o bimotor a pistão Aero Commander 560, o bimotor a pistão Beechcraft Baron G58, o bimotor a pistão Britten Norman BN-2 Islander e o bimotor a pistão Aero Commander 500.


A VULCANAIR

A Vulcanair Aircraft é uma fabricante de aeronaves bimotoras a pistão, bimotoras turboélice e monomotoras a pistão, fundada em 1996, na Itália, por meio da aquisição dos projetos, das certificações e de parte das instalações de fabricação de aeronaves da extinta Partenavia Aeronautiche SpA, por sua vez uma fabricante também italiana fundada em 1957 pelo projetista italiano Luigi Pascale, o principal responsável pela criação e desenvolvimento dos modelos clássicos Partenavia P.68, todos bimotores a pistão com asas altas e retas.

Durante a década de 1980, a Partenavia Aeronautiche SpA foi propriedade da empresa italiana Aeritalia, até suas operações de fabricação de aeronaves serem encerradas na década de 1990 e seus projetos serem comprados pela também italiana Vulcanair Aircraft, em 1998, uma nova empresa.

A atual empresa italiana Vulcanair Aircraft assumiu também os projetos e a fabricação seriada do bimotor turboélice de pequeno porte Vulcanair AP-68TP-600 A-Viator, o sucessor do bimotor turboélice Partenavia AP68TP-600 Viator; e do monomotor a pistão Vulcanair V1.0, o sucessor do monomotor a pistão Partenavia P.64B Oscar.


PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Logo acima, mais um modelo da família Vulcanair P68, o bimotor executivo a pistão Vulcanair P68R, com trem de pouso retrátil. Aeronave com boa performance, uma das melhores relações custo benefício do mercado mundial de aviões bimotores a pistão, com uma boa combinação de flexibilidade operacional, confiabilidade e eficiência. Logo abaixo, imagem do seu cockpit completo para voos por instrumentos, dentro do conceito glass cockpit.

A família Vulcanair P68 é uma clássica e moderna série de aeronaves bimotoras a pistão de pequeno porte, divididas em duas gerações, ambas com construção convencional em alumínio e ligas metálicas, ambas sem pressurização, com os primeiros modelos de aviões a pistão criados e desenvolvidos a partir da década de 1960 e fabricados em série, na Itália, a partir da década de 1970, inicialmente pela Partenavia Aeronautiche e, posteriormente, com a 2ª geração modernizada fabricada a partir da década de 1990 pela Vulcanair Aircraft, que utilizou como base para sua criação e desenvolvimento grande parte dos projetos, das instalações de fabricação e das certificações dos modelos clássicos Partenavia P.68 para melhorar os modelos posteriores, modernizando-os e atualizando-os em relação à geração anterior, embora preservando praticamente todas ou quase todas as suas características de estrutura e motorização, resultando em  praticidade, funcionalidade, flexibilidade e racionalidade.


Os aviões da família Vulcanair P68 são de construção convencional metálica das fuselagens e das asas, todos eles com asas altas cantilever (sem suportes ou montantes) e com trens de pouso triciclo fixos ou retráteis, dependendo do modelo, fixados nas respectivas fuselagens, com capacidade para transportar com razoável conforto um ou dois pilotos e quatro ou cinco passageiros, dependendo da configuração de assentos adotada, em viagens intermunicipais e interestaduais (rotas domésticas). A flexibilidade operacional para pousar e decolar em pistas de pouso curtas e sem pavimentação é uma das principais características desses modelos.


O perfil de operação dos aviões da família Vulcanair P68 é de uso moderado. O modelo Vulcanair P68C, com motorização a pistão americana Lycoming IO360 aspirada e injetada, por exemplo, foi projetado para operar a partir de pistas de pouso de fazendas, aeroclubes, condomínio aeronáuticos ou pequenos aeródromos de pequenas cidades do interior, com pistas de apenas 1.000 metros de comprimento, mesmo em dias quentes e com seis pessoas a bordo, incluindo o piloto.


Com os tanques quase cheios e um obstáculo próximo da cabeceira oposta, uma árvore ou poste, por exemplo, são necessários cerca de 300 metros adicionais, só para garantir uma margem de segurança extra e a tranquilidade da operação.


Muitas unidades dos modelos de 1ª geração da família Vulcanair P68, na época ainda com o nome Partenavia P.68, ainda estão voando normalmente, transportando passageiros e/ou cargas. A maioria dos seus proprietários já solicitou retrofits e upgrades para tornar as viagens mais confortáveis e seguras, incluindo a instalação de radar meteorológico colorido, de TCAS – Traffic Collision Avoidance System, de GPS – Global Positioning System e de radar altímetro. Esses aviônicos são indispensáveis para viagens tranquilas e seguras, sem surpresas desagradáveis durante os voos.


A família de aeronaves executivas de pequeno porte Vulcanair P68 (na verdade, o nome Vulcanair ainda não era usado na época) começou a ser fabricada em série a partir da década de 1970 e esteve entre as poucas opções de bimotores a pistão certificados disponíveis no mercado aeronáutico mundial na época. Havia poucos modelos de bimotores certificados disputando esse mercado, dentre eles o Beechcraft Baron, o Piper Seneca, o Cessna 310 e o Cessna 320.


FAMÍLIA VULCANAIR P68

 

PARTENAVIA P.68 VICTOR (1ª GERAÇÃO)

O primeiro modelo de bimotor leve a pistão fabricado em série pela então recém fundada Partenavia Aeronautiche foi o clássico Partenavia P.68 Victor, o modelo original da família, a partir do qual todos os demais modelos foram criados e desenvolvidos. Ele pode ser operado por um piloto e tem capacidade para transportar com razoável conforto até cinco passageiros, dependendo da configuração de assentos adotada.


É um avião de construção convencional metálica, com estrutura semimonocoque, seção de perfil semiquadrado e trem de pouso triciclo fixo, com as pernas principais fixadas na fuselagem, com um comprimento total de 9,2 metros. Esse perfil semiquadrado da fuselagem possibilita mais espaço para ombros e pernas dos passageiros, preservando a compacidade e leveza da fuselagem, necessárias para garantir bom desempenho no uso diário, quando se trata de aviões com motor a pistão.


Ele é tracionado por dois motores Lycoming IO360, aspirados e injetados, com 200 cavalos de potência em cada motor, disponível na decolagem, com hélices de duas ou três pás. A vantagem da asa alta e dos motores fixados nas asas é que as operações em pistas de pouso curtas e sem pavimentação podem ser realizadas com um pouco mais de tranquilidade, pois o risco do motor ingerir poeira e da hélice ser alvejada por cascalho é um pouco menor, em relação às demais configurações de estrutura.


Observe atentamente que o avião é 100% racional, ou seja, ele não foi projetado ao acaso, tudo nele foi pensado e repensado para apresentar a melhor performance e eficiência possível, dentro das possibilidades e das limitações de motores a pistão da década de 1970, é claro, e o melhor conforto, praticidade, segurança e funcionalidade possível, com três amplas portas laterais na fuselagem, sendo duas para acesso dos passageiros e piloto e uma para acesso ao amplo bagageiro. Além disso, a fuselagem fica mais próxima possível do solo, para facilitar o embarque e desembarque de pessoas idosas, pessoas obesas e crianças.


Esse avião bimotor a pistão foi fabricado em série no município de Casoria, na região metropolitana de Nápoles, na Itália, a partir de 1972. Pelo menos quatro sub-versões, criadas a partir do modelo original, foram fabricadas em série, a primeira delas, a Partenavia P.68B Victor, a partir de 1973, com fuselagem 15 centímetros mais longa, para melhorar o espaço interno na cabine de passageiros; a segunda, a Partenavia P.68R Victor, a partir de 1978, com fuselagem alongada em mais 20 centímetros e trem de pouso retrátil; a terceira, a Partenavia P.68C Victor, a partir de 1979, com cockpit melhorado, para abrigar um radar meteorológico no nariz, com tanques de combustível maiores e peso máximo de decolagem aumentado para quase 2.000 kg; e a quarta, a Partenavia P.68C-TC, com motor turbo Lycoming TIO-360, também injetado, com potência melhorada para 210 hp.


PARTENAVIA P.68 OBSERVER (1ª GERAÇÃO)

O sexto modelo da 1ª geração da família Vulcanair P68 pode ser considerado o mais curioso dela, é o que mais chama a atenção por onde passa, pois foi projetado especificamente para uso multifuncional, incluindo missões de patrulhamento e observação, inclusive militar e policial; transporte executivo e transporte particular; pesquisa científica e apoio a missões governamentais; aerofotografia (não necessariamente aerofotogrametria, pois seu teto de serviço está limitado a 5.000 metros de altitude); transporte aeromédico; e transporte de cargas leves.


Ele chama atenção por seu cockpit diferente de praticamente todos os aviões a pistão de sua categoria, com ampla área transparente na frente, para visão do ambiente externo, de forma semelhante ao cockpit de helicópteros, embora, obviamente, o Partenavia P.68 Observer não tenha capacidade de pousos e decolagens verticais.


Ele foi projetado com tanques de combustível maiores que os seus irmãos de 1ª geração e a fabricação em série foi iniciada em 1980. Alguns anos depois, duas sub-versões do Partenavia P.68 Observer foram fabricadas, o Partenavia P.68TC Observer, com motor turbo, a partir de 1985; e o Partenavia P.68 Observer II, com alguns refinamentos aerodinâmicos e peso máximo de decolagem aumentado para 2.080 kg, a partir de 1989.


VULCANAIR P68C (2ª GERAÇÃO)


A fabricante italiana Vulcanair Aircraft faz parte de um grupo italiano fabricante de peças de reposição, partes e componentes para aeronaves, que, em 1996, iniciou uma nova etapa em sua existência, assumindo parte das instalações de fabricação, projetos de aviões monomotores e bimotores, a pistão e turboélice, e certificações da extinta fabricante italiana Partenavia Aeronautiche.


Na década de 1990, a empresa deu continuidade à série composta pelos aviões Partenavia P.68 Victor e Partenavia P.68 Observer com um programa completo de modernizações, atualizações, melhorias e refinamentos desses projetos, o que resultou na moderna 2ª geração de aviões da família Vulcanair P68, com três novos modelos, o Vulcanair P68C, com trem de pouso fixo; o Vulcanair P68R, com trem de pouso retrátil; e o Vulcanair P68 Observer, com cockpit transparente.


O modelo Vulcanair P68 é um típico avião bimotor a pistão com asas altas e retas, de estrutura metálica tratada contra corrosão, despojado de complicações desnecessárias, com robustez estrutural e com a praticidade de uma fuselagem capaz de transportar até cinco passageiros ou cargas leves, dependendo da configuração adotada, mesmo operando em pistas de pouso curtas.


Ele pode ser operado por apenas um piloto, exceto na condição de táxi-aéreo, cuja legislação brasileira exige dois pilotos. É um avião de construção convencional em alumínio e ligas metálicas, com estrutura semimonocoque e asa cantilever, seção de fuselagem de perfil semiquadrado, o que favorece o espaço interno para os ombros, cabeças e pernas dos passageiros, e trem de pouso triciclo fixo, com as pernas principais fixadas na fuselagem, com um comprimento total de 9,5 metros.


Ele é tracionado por dois motores Lycoming IO360-A1B6, aspirados e injetados, com 200 hp de potência em cada motor, disponível na decolagem, com hélices Hartzell de duas ou três pás. Trata-se de um avião certificado dentro das regras e normas FAR Part 23 / RBAC 23, que atende exigências rígidas de construção de fuselagem e asas, com motorização e sistemas elétrico e eletrônico confiáveis. Os seus principais concorrentes, como Piper PA-34 Seneca V e Beehcraft Baron G58, por exemplo, também são certificados dentro dessa categoria de aviões de pequeno porte.  


Praticamente todas as características positivas de estrutura, aerodinâmica e de mecânica do Partenavia P.68 Victor foram mantidas no Vulcanair P68C de nova geração, incluindo a cauda com estabilizador horizontal do tipo stabilator, mas acrescentando-lhe itens de modernidade e conveniência não presentes na geração anterior, como, por exemplo, um cockpit dentro do conceito glass cockpit da Garmin e da Sagem, com as telas primária e multifuncional, e uma cabine de passageiros confortável, com ar condicionado, com melhor isolamento acústico e com assentos mais confortáveis, inclusive com a opção de revestimento em couro ou tecidos finos, dependendo do gosto do cliente.


Dentre as opções, estão também as carenagens do trem de pouso fixo, para melhorar a aerodinâmica do avião e para dar-lhe um aspecto estético externo mais elegante e gracioso.


Uma sub-versão do Vulcanair P68C também é fabricada em Nápoles, na Itália, o Vulcanair P68R, com trem de pouso retrátil.


VULCANAIR P68 OBSERVER (2ª GERAÇÃO)

Esse modelo de avião conserva praticamente as mesmas características positivas de estrutura e de sistemas mecânico, elétrico e eletrônico do Partenavia P.68 Observer, mas com um conjunto de modernizações, melhorias e refinamentos, para melhorar o projeto somente nos pontos necessários, preservando assim o aspecto de relativa simplicidade, praticidade e funcionalidade que marcou a geração anterior, também sem complicações desnecessárias.


Entre os itens de modernização estão o conjunto de aviônicos do tipo EFIS – Electronic Flight Instrument System, modelo EFIS Sagem ICDS-8, com duas telas, uma primária e uma multifuncional, complementados pelo GNS Garmin 530 / GNS Garmin 430, com GPS, NAV e COM, um overhead panel e um EMS ou sistema de monitoramento do funcionamentos dos motores.


Ele também possui o aspecto curioso do cockpit de ampla área transparente, também para cumprir missões de patrulhamento e observação, militar e policial; transporte executivo e transporte particular; pesquisa científica e apoio a missões governamentais; aerofotografia; transporte aeromédico; e transporte de cargas leves.


Ele também é fabricado na Itália, na mesma linha de montagem de seus irmãos da família Vulcanair P68.


MERCADO

Logo acima, o cockpit modernizado do Vulcanair P68C, dentro do conceito glass cockpit. A decisão do fabricante pela instalação de um conjunto mais moderno de aviônicos é uma contribuição para a segurança de voo, ajudando a reduzir diretamente o número de acidentes, pois a navegação e as aproximações tornam-se mais precisas. Logo abaixo, o amplo bagageiro da aeronave, com ampla porta para acesso.

Mais de 450 unidades de aviões da família Vulcanair P68, de ambas as gerações, foram vendidas ao longo de 50 anos, aproximadamente. É um número razoável, considerado os padrões de produção da indústria aeronáutica mundial, é o suficiente para cobrir os custos de desenvolvimento de ambos os programas, tanto o programa original quanto o programa atual.


Pela capacidade de pousar e decolar em pistas sem pavimentação, os aviões da família Vulcanair P68 são usados por agropecuaristas e agricultores de muitos países, incluindo o Brasil, como meio de transporte para visitas às suas fazendas e também por empresários e executivos para visitas às filiais de empresas, fornecedores e revendedores.


A fabricante italiana de aviões leves Vulcanair Aircraft é representada no Brasil pela empresa de manutenção aeronáutica Baburich Manutenção de Aeronaves Ltda, localizada no Aeroporto Municipal de Americana, no interior do estado de São Paulo, e no município de Campo Grande, capital do estado de Mato Grosso do Sul, que também presta serviços de manutenção de aviões a pistão e turboélice das marcas Beechcraft, Cessna, Cirrus, Mooney e Piper Aircraft.


FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS


VULCANAIR P68C (2ª GERAÇÃO)

  • Capacidade: 1 piloto e 5 passageiros;
  • Velocidade de cruzeiro: Aprox. 300 km / h;
  • Comprimento: Aprox. 9,5 metros;
  • Envergadura: Aprox. 12 metros;
  • Altura: Aprox. 3,4 metros;
  • Motorização (potência): 2 X Lycoming IO-360-A1B6 aspirado (200 hp / cada);
  • Hélices: Hartzell de duas ou três pás;
  • TBO (tempo entre revisões) do Lycoming: 1.800 horas;
  • Consumo médio (AVGAS): Aprox.
  • Consumo médio (AVGAS): Aprox.
  • Engenheiro do projeto:
  • Peso máximo decolagem: Aprox. 2.080 kg;
  • Teto de serviço: Aprox. 5.400 metros;
  • Alcance: Aprox. 1.600 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
  • Construção: Alumínio e ligas, com tratamento anticorrosão;
  • Pista de pouso: Aprox. 1.200 metros (lotado / dias quentes / tanques quase cheios);
  • Preço (no Brasil): Aprox. US$ 1,2 millhão (novo);
  • Preço (no exterior): Aprox. US$ 480 mil (usado / pouco voado);


VULCANAIR P68C (1ª GERAÇÃO)

  • Capacidade: 1 piloto e 5 passageiros;
  • Velocidade de cruzeiro: Aprox. 300 km / h;
  • Comprimento: Aprox. 9,5 metros;
  • Envergadura: Aprox. 12 metros;
  • Altura: Aprox. 3,4 metros;
  • Motorização (potência): 2 X Lycoming IO-360-A1B6 aspirado (200 hp / cada);
  • Hélices: 
  • TBO (tempo entre revisões) do Lycoming: 1.800 horas;
  • Consumo médio (AVGAS): Aprox.
  • Consumo médio (AVGAS): Aprox.
  • Engenheiro do projeto:
  • Peso máximo decolagem: Aprox. 2.000 kg;
  • Teto de serviço: Aprox. 5.400 metros;
  • Alcance: Aprox. 1.600 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
  • Construção: Alumínio e ligas metálicas;
  • Pista de pouso: Aprox. 1.300 metros (dias quentes / tanques quase cheios);
  • Preço (no Brasil): Aprox. US$
  • Preço (no exterior): Aprox. US$ 

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Atenção: As informações, conceitos e valores (preços) emitidos neste artigo ou página são apenas de caráter informativo e podem não estar absolutamente precisos e rigorosos, pois esse não é o objetivo do blog. Para informações, conceitos e valores mais precisos e rigorosos entre em contato com o fabricante e/ou com seu representante de vendas.


REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA

  • Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Vulcanair
  • Revista Aero Magazine:
  • Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Partenavia_P.68
  • Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Partenavia
  • Vulcanair (divulgação): Imagens
  • Wikimedia: Imagens

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