EMBRAER LEGACY 500

EMBRAER LEGACY 500
EMBRAER EXECUTIVE JETS
FAMÍLIA LEGACY 500
EMBRAER PRAETOR 600


INTRODUÇÃO

Logo acima, o sofisticado e confortável Embraer Legacy 500, um belíssimo modelo de jato executivo de porte médio e de alcance intercontinental, fabricado em série pela Embraer S.A., uma das maiores e mais conceituadas fabricantes de aviões executivos do planeta. Logo abaixo, a refinada cabine de passageiros desse moderníssimo modelo de aeronave, um avião com avançado sistema de controle de voo do tipo fly-by-wire, o primeiro avião executivo desse tamanho com essa tecnologia.

O belíssimo Embraer Legacy 500 é uma sofisticada aeronave bimotor executiva de porte médio e de alta performance, com capacidade para transportar com muito conforto 10 ou 12 passageiros, dependendo da configuração de assentos adotada, com motorização turbofan da marca americana Honeywell, projetada para viagens internacionais e intercontinentais, desenvolvida na década de 2010 pela fabricante brasileira Embraer S.A., fabricada em série no Brasil, a partir de 2014, e nos Estados Unidos, a partir de 2016, neste caso por uma das principais subsidiárias da Embraer S.A., uma das mais tradicionais fabricantes de aeronaves executivas do mundo.


Os principais concorrentes do avançado Embraer Legacy 500 na década de 2010 foram os modelos de jatos executivos de porte médio e alcance intercontinental Gulfstream G100 / Israel Astra SPX, Cessna Citation X / Cessna Citation X+, Bombardier Learjet 60, Gulfstream G150, Cessna Citation Sovereign, Dassault Falcon 2000 / Dassault Falcon 2000 EX, Bombardier Challenger 604 / Bombardier Challenger 605, Gulfstream G200 / Israel Astra Galaxy, Beechcraft Hawker 4000, Gulfstream G280 e Bombardier Challenger 300 / Bombardier Challenger 350, sendo este avião canadense o líder de mercado atual da categoria dos supermédios.


Atendendo a pedidos de potenciais clientes, a fabricante brasileira Embraer S.A. disponibilizou ao mercado mundial de aviação executiva, a partir de 2018, uma sub-versão com alcance melhorado do Embraer Legacy 500, chamado Embraer Praetor 600, o modelo atual de linha produção seriada, com 6.500 quilômetros de alcance, com oito passageiros a bordo, bagagem leve e reservas de combustível.


A EMBRAER S.A.

A Embraer S.A. é uma grande fabricante brasileira de aviões comerciais, executivos, militares e utilitários. Atualmente, ela é uma empresa de capital misto, com predominância de capital privado, com acionistas estrangeiros, inclusive. A sua sede está localizada em São José dos Campos, interior do estado de São Paulo. Ela foi privatizada na década de 1990 e entregou 210 aeronaves em 2017, por exemplo, e 192 aeronaves em 2019, por exemplo, consolidando-se como a terceira maior fabricante de aviões comerciais do mundo.


Considerando receita bruta, a Embraer S.A. foi uma das dez maiores fabricantes de aeronaves civis do mundo em 2021, por exemplo, com receita bruta de mais de US$ 4 bilhões. Considerando número de aeronaves fabricadas em 2021, por exemplo, a empresa brasileira Embraer S.A. foi a terceira maior fabricante de aeronaves comerciais do planeta, com 48 unidades entregues, e a quarta maior fabricantes de jatos executivos, com 93 unidades entregues, neste caso ficando atrás apenas da americana Textron Aviation, da canadense Bombardier Incorporated e da americana Gulfstream Aerospace.


Ela foi fundada como uma estatal no início da década de 1970 e, desde a sua fundação, fabricou mais de 8.000 unidades, incluindo aviões comerciais para a aviação regional; aviões executivos em geral, entre eles jatos bimotores, turboélices bimotores, bimotores e monomotores a pistão; aviões utilitários para aviação agrícola; e aviões militares para treinamento e combate; sendo que a maioria deles ainda está em condições de voo.


Em unidades vendidas, a empresa brasileira Embraer S.A. é uma das maiores fabricantes de aeronaves comerciais, aeronaves executivas, aeronaves utilitárias para uso agrícola e aeronaves militares. Comparando receitas, a Embraer foi o quarto maior grupo fabricante de aeronaves civis do planeta em 2014, por exemplo, somando os números de todas as unidades da empresa, no Brasil e no exterior, com receita bruta de aproximadamente US$ 5,6 bilhões. Mas, com o recuo gradativo da canadense Bombardier Incorporated no mercado de aviação comercial, nos anos seguintes, a Embraer S.A. assumiu a terceira posição entre as maiores fabricantes de aviões comerciais do mundo, atrás apenas da Airbus e da Boeing.


PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Logo acima, a refinada cabine de passageiros de um dos melhores, mais sofisticados e mais confortáveis modelos de aviões da categoria midsize da Embraer S.A., o jato executivo intercontinental de porte médio Embraer Legacy 500, um símbolo de status, considerado a obra prima da empresa brasileira no superlativo segmento dos médios, tanto em termos de qualidade de construção como em termos de tecnologia de sistemas e acabamento interno. Logo abaixo, o moderníssimo cockpit ou cabine de comando desse modelo de aeronave, com aviônicos precisos e atuais.

O moderníssimo Embraer Legacy 500 é uma sofisticada aeronave bimotor executiva de médio porte e de alta performance, com motorização turbofan e alcance intercontinental, com capacidade para transportar com muito conforto 10 ou 12 passageiros, dependendo da configuração de assentos adotada, projetada e lançada na década de 2000, desenvolvida na década de 2010 pela empresa brasileira Embraer S.A., uma das mais tradicionais fabricantes de aeronaves executivas do mundo, com fabricação em série iniciada no Brasil, em 2014, e, posteriormente, apenas dois anos depois, em 2016, transferida para os Estados Unidos, para a subsidiária da empresa brasileira em Melbourne, no estado norte-americano da Flórida.


Apenas alguns anos após o início da fabricação seriada do Embraer Legacy 500, a fabricante brasileira Embraer S.A. percebeu a “insatisfação” dos seus exigentes clientes de altíssimo poder aquisitivo em relação ao alcance da aeronave, de “apenas” 5.200 quilômetros, com oito passageiros adultos a bordo, bagagem leve e reservas de combustível, o que, na verdade, não é pouco, convenhamos, mas, como quem manda é o cliente, então a empresa reagiu rápido e disponibilizou uma sub-versão de alcance melhorado, o Embraer Praetor 600, com alcance melhorado para 6.500 quilômetros, nas mesmas condições.


O jato executivo Embraer Legacy 500, conhecido também como Embraer EMB-550 Legacy 500, é um modelo completamente original de aeronave com fuselagem e asas com construção convencional em alumínio e ligas metálicas, mas com algumas partes menores em material composto, como, por exemplo, a empenagem traseira (conjunto de estabilizador horizontal e deriva / leme), um avião muito bonito e com aerodinâmica refinada. É um dos mais confortáveis modelos de jatos executivos do mercado aeronáutico mundial, com sistemas modernos e acabamento de alto padrão, neste caso assinado pela grife automotiva BMW, um legítimo representante da dinastia Legacy, uma das marcas mais respeitadas da aviação executiva.


Conhecido anteriormente como Embraer MSJ ou Embraer MLJ, quando ainda não era fabricado em série, ele é uma das mais sofisticadas, elegantes, confortáveis e ousadas aeronaves fabricadas pela Embraer Executive Jets, a divisão interna da empresa responsável pela fabricação de aviões executivos, com asas enflechadas e motorização turbofan Honeywell HTF7500E potente, que o torna um jato executivo veloz e de alcance intercontinental. A configuração da cabine de passageiros com uma combinação de assentos individuais e sofás é muito confortável e tem acabamento refinado, com capacidade para transportar com muito conforto até 10 passageiros, mas o comprador pode optar também por uma configuração para até 12 passageiros.


A sua produção seriada foi iniciada em 2014, impulsionado por dois motores turbofan Honeywell HTF7500E, com potência / empuxo de 7.000 libras / cada, totalizando 14.000 libras, potência suficiente para dar-lhe uma velocidade de cruzeiro de 860 km/h e um teto de serviço de 13.700 metros, com alcance de cerca de 5.200 quilômetros, com 8 passageiros adultos a bordo, bagagem leve e reservas de combustível.


Atualmente, o Embraer Legacy 500 está disponível para aquisição somente no mercado mundial de aeronaves usadas e o fornecimento de peças de reposição é mantido pela Embraer S.A., uma empresa com mais de 50 anos de tradição no mercado aeronáutico, uma das maiores fabricantes de jatos executivos do mundo.


É um dos aviões mais chiques já fabricados pela Embraer S.A., capaz de rivalizar com grifes do mercado aeronáutico mundial, como a Gulfstream Aerospace e a Dassault Aviation, por exemplo, e, apesar do preço alto, quando em linha de produção seriada, atualmente é possível encontrar unidades em ótimo estado de conservação no mercado de aeronaves usadas, por preços interessantes.


O Embraer Legacy 500 foi substituído precocemente, em 2018, na linha de produção seriada da Embraer S.A. pela sua sub-versão Embraer Praetor 600, mas o potencial comprador pode ficar tranquilo, os dois aviões são quase idênticos. As principais diferenças entre ambos é o acréscimo de dois tanques de combustível ventrais (fixados na barriga do avião) e o motor mais potente do Embraer Praetor 600, o sucessor do Embraer Legacy 500.


CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

Logo acima, mais uma imagem do escultural Embraer Legacy 500, um dos mais sofisticados, bonitos e modernos modelos de aeronaves executivas fabricados na década de 2010. Logo abaixo, mais uma confortável e refinada opção de configuração de assentos e de acabamento para o jato executivo intercontinental, com espaço interno de sobra para até 10 passageiros. Essa cabine tem um piso totalmente plano, com pé direito de 1,8 metro de altura, o suficiente para que a grande maioria dos seus passageiros acesse a galley, na frente, e o toalete, atrás, sem necessidade de se curvar.

Os aviões com a marca Legacy fazem parte de uma respeitada linhagem dividida em pelo menos três ramificações de projetos de jatos executivos, todas para viagens internacionais e intercontinentais, a primeira, iniciada na década de 2000, batizada pela fabricante brasileira Embraer S.A. de família Legacy 600, composta por pelo menos cinco modelos de aeronaves intercontinentais de tamanho super-midsize, o Embraer Legacy, o Embraer Legacy Executive, o Embraer Legacy 600, o Embraer Legacy 650 e o Embraer Legacy 650E, sendo este o mais recente da família; a família Legacy 500, com fabricação em série iniciada na década de 2010, dentro da categoria midsize, de tamanho menor, composta por pelo menos dois modelos, o Embraer Legacy 500 e o seu derivado direto Embraer Praetor 600, ambos também para viagens internacionais e intercontinentais; e a família Legacy 450, composta por dois modelos, o Embraer Legacy 450 e o Embraer Praetor 500, um pouco menores, dentro da categoria midlight, sendo este o de alcance maior da família.


É praticamente impossível fabricar um avião intercontinental que não seja sofisticado, faz parte do negócio, porque ninguém gosta ser fechado em uma cabine de passageiros por horas e horas seguidas, sobrevoando oceanos, desertos e florestas, sem um mínimo de conforto biológico, tecnologia de entretenimento, telecomunicações e alimentação. Assim, os jatos intercontinentais possuem, quase que obrigatoriamente, um certo nível mínimo necessário de sofisticação, começando pela pressurização de cabine com climatização, passando pelo toalete e pela galley com água mineral, sucos, refrigerantes e refeições rápidas, estas geralmente aquecidas por microondas e/ou forno elétrico.


No final da década de 2000, os executivos, projetistas e investidores da Embraer S.A. acreditavam que havia espaço suficiente no mercado aeronáutico mundial para mais dois modelos de jatos executivos intercontinentais de porte médio, o Embraer Legacy 500, para 10 passageiros, e o Embraer Legacy 450, para 08 passageiros, sendo este diretamente derivado do primeiro.


Nessa mesma época, os executivos, projetistas e investidores acreditavam que seria tecnicamente possível e economicamente viável introduzir no mercado mundial de aviação executiva, nas respectivas categorias midsize e medium-light, a avançada tecnologia de controle de voo do tipo fly-by-wire, inédita nessas duas categorias, inclusive para complementar o portfólio da empresa brasileira com dois produtos com tamanhos e capacidades que ela ainda não disponibilizava ao consumidor.


No total, a Embraer S.A. investiu US$ 700 milhões, em valores da época, no programa Embraer MSJ / Embraer MLJ para criação, desenvolvimento e produção seriada e em larga escala, inicialmente no Brasil e posteriormente nos Estados Unidos, dos jatos executivos intercontinentais de médio porte Embraer Legacy 500 / Embraer Praetor 600 e Embraer Legacy 450 / Embraer Praetor 500, incluindo a reforma e ampliação da sua fábrica nos Estados Unidos, o que resultou num sucesso de vendas da indústria aeronáutica brasileira, com mais de 200 unidades fabricadas até o momento.


Assim, esses dois modelos de jatos executivos, o Embraer Legacy 500 e o Embraer Legacy 450 chegaram na década de 2010 para preencher a lacuna no portfólio da empresa brasileira, com tamanhos e capacidades encaixados entre o confortável jato super-midsize Embraer Legacy 600, de tamanho maior, para 15 passageiros, e os dois irmãos menores Embraer Phenom 300, dentro da categoria light, para 06 ou 08 passageiros, e Embraer Phenom 100, dentro da categoria very-light, para 04 ou 06 passageiros, ambos para voos interestaduais e internacionais.


Esse nicho de mercado dos jatos executivos da categoria midsize (pronuncia-se medçáis), no qual o Embraer Legacy 500 está incluído, é um dos segmentos mais superlativos da indústria aeronáutica, com quase tudo o que existe de melhor em termos de conforto, segurança e desempenho. Não era e não é, exatamente, um substituto para o Embraer Phenom 300, por exemplo, pois este tem cabine de passageiros menor e alcance menor, o que significa que a Embraer S.A. estava dando um passo adiante para alcançar um público ainda mais exigente e ainda mais endinheirado, disposto a pagar ainda mais para ter um produto top de linha, ainda mais completo.


O objetivo dos executivos e projetistas da Embraer S.A. era fabricar um jato executivo para competir em um segmento de mercado da aviação executiva formado por clientes com poder aquisitivo muito alto, para viagens non-stop internacionais e viagens intercontinentais com ou sem paradas para reabastecimento, dependendo da distância entre origem e destino, a bordo de um jato executivo muito confortável, com cabine de passageiros de ótimo tamanho para até 10 ou 12 passageiros; com toalete totalmente privativo, inclusive com pia para lavar as mãos e escovar os dentes; com bagageiro interno traseiro pressurizado, aquecido e acessível em voo; com galley com refrigerador para bebidas e água mineral, microondas e/ou forno elétrico para aquecer refeições semipreparadas; e com conjunto de aviônicos moderníssimo, preciso e confiável.


ALTA TECNOLOGIA

O jato executivo de médio porte e de alcance intercontinental Embraer Legacy 500 foi projetado e desenvolvido pelos engenheiros e técnicos da Embraer S.A. com a tecnologia de controle de voo do tipo fly-by-wire, já que se tratava de um produto dedicado a romper os paradigmas da época e superar expectativas de quem já estava acostumado com produtos de alta performance, com ótimo desempenho, com velocidade de cruzeiro elevada, teto de serviço elevado e bom alcance intercontinental. Assim os projetistas da aeronave optaram por criar um projeto a partir do zero, a partir de uma folha de papel em branco, digamos, dando origem a um modelo completamente novo de aeronave, com aerodinâmica refinada, com asas enflechadas de perfil supercrítico.


“Mas o que é esse tal de fly-by-wire que tanto se fala?” Eu explico:


O sistema de controle de voo por comandos elétricos, mais conhecido como fly-by-wire, é um avançado sistema eletrônico de controle de voo baseado em comandos elétricos utilizado em modernas aeronaves, em substituição aos controles de voo convencionais baseados em peças e componentes mecânicos, como cabos, polias, hastes, roldanas, tubos de torção, batentes e barras, por exemplo, ligados às superfícies aerodinâmicas de controle de voo, como, por exemplo, ailerons, flaps, slats, lemes e profundores, dentre outros.


Em suas versões mais modernas e atuais, a tecnologia fly-by-wire (pronuncia-se flái-bái-uáir) é um sistema de controle de voo eletrônico e digital em que se utilizam superfícies aerodinâmicas de controle de voo comandadas ou controladas por meio de impulsos ou pulsos elétricos até os atuadores hidráulicos e/ou atuadores elétricos. Esse sistema é composto por geradores de energia que alimentam os computadores da aeronave, que, então, percebem os movimentos dos pilotos nos sidesticks ou manches e pedais, interpretando esses movimentos e enviando sinais elétricos para os atuadores hidráulicos e/ou atuadores elétricos juntos às superfícies aerodinâmicas de controle de voo, dentre elas os ailerons, os spoilers de asas, os lemes e os profundores.


Entre as vantagens do sistema fly-by-wire está o menor peso do sistema e a maior confiabilidade e precisão das manobras, já que os computadores evitam que alguns limites de funcionamento da aeronave, como atitude (não confundir com altitude) excessivamente cabrada, o que poderia causar um perigoso estol, por exemplo, sejam ultrapassados. Traduzindo isso numa linguagem mais simples, os computadores “filtram” ou “refinam” as intenções da tripulação, evitando que eventuais comandos “rudes” ou “brutos” demais cheguem até os atuadores hidráulicos.


Em nível mundial, a primeira aeronave civil de produção seriada a introduzir no mercado mundial de aviação o sistema de controle de voo do tipo fly-by-wire, na época ainda analógico, foi o jato supersônico francês Aerospatiale Corcorde, a partir da década de 1970, um ícone da indústria aeronáutica europeia. Em nível mundial, o jato comercial de grande porte europeu Airbus A300 foi o primeiro fabricado em série e em larga escala a apresentar com sucesso o sistema eletrônico de controle de voo por comandos elétricos, na década de 1980, mas, alguns anos mais tarde, ainda na década de 1980, a família também européia Airbus A320 foi a primeira série da aviação comercial a apresentar com sucesso o sistema eletrônico de controle de voo digital intensivo e amplo do tipo fly-by-wire para produção em larga escala, que é a versão mais moderna e atual do sistema de controle de voo por comandos elétricos.


Na década de 2010, já havia alguns modelos de jatos executivos com amplo controle de voo do tipo fly-by-wire digital, dentre eles o americano Gulfstream G650 e o francês Dassault Falcon 7X, ambos de de ultra longo alcance, para até 18 passageiros e 16 passageiros, respectivamente, ambos caríssimos, custando mais de US$ 60 milhões e mais de US$ 50 milhões, respectivamente, em valores da época, mas o Embraer Legacy 500 foi o primeiro modelo de avião com capacidade para até 12 passageiros a possuir essa tecnologia, com preço, digamos, “mais acessível”, a partir de US$ 20 milhões, em valores da época.


A combinação de velocidade e alcance do Embraer Legacy 500 possibilita ao proprietário particular do jato, pessoa física ou pessoa jurídica, e aos operadores de fretamento (empresas de táxi-aéreo) e de propriedade compartilhada, cumprirem missões típicas entre Nova York ou Washington e Los Angeles ou San Francisco, por exemplo, as quatro nos Estados Unidos, ou seja, uma viagem da costa leste até a costa oeste do país, sem necessidade de parada intermediária para reabastecimento.


Mas os clientes da Embraer S.A. queriam um alcance maior, por isso a empresa brasileira criou um programa de modernização e melhoria do Embraer Legacy 500, para aumentar a sua capacidade volumétrica de combustível (querosene de aviação) e, por consequência, aumentar o alcance, renomeando o avião para Embraer Praetor 600, o substituto do Embraer Legacy 500 na linha de montagem. Esses operadores queriam viajar da costa leste dos Estados Unidos, Nova York ou Washington, por exemplo, até qualquer país da Europa Ocidental, sem necessidade de parada para reabastecimento no meio do caminho. No caso específico do Embraer Praetor 600, trata-se da adição de dois tanques ventrais de combustível, fixados na barriga da aeronave, aumentando assim a capacidade volumétrica para cerca de 8.700 litros.


A partir de então, o Embraer Legacy 500 se tornou o Embraer Praetor 600, que passou a viajar tranquilamente entre Nova York ou Washington até Londres, Paris, Lisboa, Berlim, Madri, Estocolmo, Roma, Dublin, Zurique, Oslo, Viena, Bruxelas e Amsterdã, por exemplo, sobrevoando o Oceano Atlântico, sem necessidade de parada intermediária para reabastecimento, com oito passageiros abordo e bagagem leve, usando uma velocidade de cruzeiro econômica de cerca de 780 km/h.


A travessia de oceanos, desertos e florestas é possível, já que o modelo possui a certificação FAR PART 25, com a redundância de um sistema hidráulico triplo, e a certificação RVSM – Reduced Vertical Separation Minimum, um novo padrão de separação vertical reduzida entre aeronaves dentro de uma aerovia de tráfego aéreo controlado.


O ousado Embraer Legacy 500 não é uma aeronave derivada de outra, ele é totalmente original, até então inédito, completamente novo. O seu trem de pouso é do tipo trailing link, para pousos mais suaves, e o combustível é enchido nas asas por meio de ponto único de abastecimento, o que agiliza o serviço de reabastecimento, além de liberar espaço na fuselagem para um bagageiro interno aquecido e pressurizado, acessível em voo, e um bagageiro externo aquecido, mas não pressurizado.


É uma aeronave confortável e confiável, projetada para viagens internacionais e intercontinentais, com modernos e potentes motores americanos Honeywell HTF7500E, com capacidade bastante razoável de pousar e decolar em pistas de pouso de médio tamanho, com algo entre 1.500 metros e 2.000 metros de comprimento, dependendo do número de passageiros a bordo, da temperatura ambiente e do volume de combustível nos tanques. Para viagens interestaduais, o avião é mais flexível. Por exemplo, em um dia com temperatura ambiente alta, com cerca de 35º de temperatura, com até oito passageiros adultos a bordo e com pouca bagagem, é possível decolar de uma pista de pouso pavimentada de apenas 1.400 metros de comprimento em uma fazenda no interior do estado de Tocantins, por exemplo, e pousar no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro apenas duas horas e quinze minutos depois.


Desde o início de sua fabricação em série, em 2014, o Embraer Legacy 500 já saía de fábrica com um moderníssimo e preciso conjunto de aviônicos do tipo EFIS - ElectronicFlight Instrument System, modelo Rockwell Collins ProLine Fusion, composto por quatro telas, no total, sendo duas telas PFD - Primary Flight Display, as telas primárias, uma do lado esquerdo do painel, para o piloto, e outra do lado direito, para o co-piloto, uma tela MFD - Multi Function Display, ou multifunção, com moving map, inclusive, no centro do painel, complementadas pelas funcionalidades do EICAS – Engine Indicating Crew and Alerting System, que é um sistema de alerta à tripulação sobre o funcionamento dos motores e dos sistemas hidráulico, elétrico e eletrônico da aeronave, e pelas funcionalidades do FMS - Flight Management System, que é o sistema de gerenciamento de voo, presentes na terceira e quarta telas.


HONEYWELL HTF7500E

O confiável motor turbofan americano Honeywell HTF7500E de alto desempenho que impulsiona o Embraer Legacy 500 faz parte da moderna família de motores turbofan Honeywell HTF7000, desenvolvida para impulsionar vários modelos de jatos executivos. Essa família de motores turbofan para uso civil é usada, inclusive, para impulsionar o Bombardier Challenger 350, o Gulfstream G280, o Embraer Legacy 450, o Bombardier Challenger 300 e o Cessna Citation Longitude, todos esses considerados modelos de aeronaves tecnicamente e comercialmente bem sucedidos.


Essa versão executiva de motor turbofan da família Honeywell HTF7000 é uma opção moderna e confiável de propulsão projetada principalmente para jatos executivos, com alta performance, com taxa de bypass de 4,4:1, o que significa que ele movimenta quatro vezes mais ar que não passa pela sua câmara de combustão, em relação ao ar misturado ao querosene e queimado na câmara, portanto bem mais econômico e menos poluente que motores turbojato.


Ele é um moderno motor turbofan com alta taxa de bypass, com fan de estágio único, acoplado a uma turbina de baixa pressão com três estágios. O seu projeto é composto também por um compressor de alta pressão de quatro estágios axiais e um estágio centrífugo, por uma turbina de alta pressão com dois estágios e com reversor de empuxo na saída de gases, tudo isso controlado por um sistema digital FADEC – Full Authority Digital Engine Control, que impede que os parâmetros, padrões ou limites de funcionamento dos motores sejam excedidos pela tripulação.


No nariz de material composto do Embraer Legacy 500 está fixado a antena de radar, mas uma parte dos aviônicos da aeronave está fixada dentro da fuselagem, dentro do cockpit e na cauda, por exemplo. O sistema elétrico do jato executivo é redundante, com três geradores, sendo um gerador movido por cada motor e um gerador complementar que integra a APU – Auxiliary Power Unit, a unidade independente para geração de energia complementar.


O sistema hidráulico do avião também é redundante, caso contrário não estaria falando de um avião intercontinental, com uma bomba para cada motor. Uma combinação do sistema hidráulico com o sistema elétrico é responsável, dependendo de cada caso, pela movimentação e/ou acionamento do trem de pouso, dos flaps, dos speed brakes e spoilerons, do wheel steering (controle da roda de nariz) e do leme. Caso essa sofisticada combinação falhe, o que é pouquíssimo provável, quase impossível, o controle da aeronave pode ser mantido por meio da energia de emergência fornecida pela RAT – Ram Air Turbine, um gerador eólico de energia.


Os freios do Embraer Legacy 500 são de carbono e possuem anti-skid (sistema antitravamento, semelhante ou análogo ao ABS dos automóveis) e o trem de pouso é do tipo trailing link, com haste de arrasto, para pousos mais suaves. As asas de enflechamento de 27º foram projetadas para permitir a operação em altas velocidades e altas altitudes, com pousos tranquilos em pistas de pouso pavimentadas de comprimento médio, graças a uma combinação de dispositivos hipersustentadores, composta por flaps nos bordos de fuga. Por exemplo: É possível decolar do Aeroporto de Viracopos, em Campinas – S.P., com oito passageiros adultos a bordo, bagagem leve e tanques cheios, às cinco horas da manhã, com uma escala para reabastecimento em Porto Rico, no Caribe, e chegar a Los Angeles ou San Francisco pouco depois do anoitecer.


Para quem precisa viajar com frequência para a Europa Ocidental, África e América do Norte o Embraer Legacy 500 é uma opção de compra que não deve ser ignorada. Para quem viaja pouco, duas ou três vezes por ano, para essas regiões é mais aconselhável, por uma razão econômica, alugar esse modelo de aeronave ou seus principais concorrentes. Várias empresas de táxi-aéreo no Brasil alugam esses modelos intercontinentais de porte médio.


O moderno Embraer Legacy 500 possui tanques de combustível principais nas asas, com alcance prático de cerca de 5.200 quilômetros, mas o Embraer Praetor 600, atualmente oferecido pela Embraer S.A. foi projetado com dois tanques auxiliares ventrais, aumentando o alcance prático para cerca de 6.500 quilômetros, com um ponto único para reabastecimento, o que torna as escalas para reabastecimento de combustível mais ágeis.


O sistema elétrico do jato executivo é composto por uma APU – Auxiliary Power Unit da marca americana Honeywell, modelo Honeywell 36-150, para complementar o fornecimento de energia elétrica ou manter os sistemas da aeronave energizados no solo, quando os motores estão desligados, o que significa que praticamente todos os itens de telecomunicações, mídia e alimentação  podem ser usados antes da decolagem e depois do pouso.


O avião possui uma pequena tela de cristal líquido para cada um dos assentos individuais. Essas telas integram o sistema multimídia Honeywell Ovation com DVD player, Blu-ray e CD player, com saída para fone de ouvido estéreo em cada uma delas. Além disso, ele possui o Airshow, que é um mapa móvel, disponível em uma tela LCD de 18 polegadas, que mostra onde a aeronave está no momento. O acabamento é requintado, com assentos revestidos em couro, com padrão de cores e texturas assinado pela marca BMW, galley com pia e toalete com detalhes em madeira nobre. A cabine de passageiros possui um isolamento acústico exemplar, com baixo nível de ruído a bordo no voo de cruzeiro. O bagageiro traseiro interno tem espaço suficiente para malas e bolsas de até 8 passageiros, com pressurização e aquecimento. Assim, os passageiros não precisam se preocupar com um eventual congelamento de seus shampoos, perfumes e desodorantes.


Entre os itens operacionais de sofisticação do Embraer Legacy 500 está o pára-brisas aquecido eletricamente para evitar condensação do lado de dentro do cockpit e acúmulo de gelo do lado de fora. As janelas da cabine de passageiros também são aquecidas eletricamente para evitar embaçamento.


Os aviões da linhagem Legacy são o resultado de décadas seguidas de acúmulo de experiências e conhecimento dos investidores, executivos e projetistas da Embraer S.A. na fabricação de aeronaves comerciais, começando pelo clássico turboélice bimotor Embraer EMB-110 Bandeirante, sem pressurização, passando pelo turboélice bimotor Embraer EMB-120 Brasilia, já com pressurização, até chegar ao avião comercial bimotor Embraer ERJ-145, de alto desempenho, com motorização a jato.


A partir do Embraer Legacy 500, a Embraer S.A. deu um passo à frente, reunindo praticamente tudo o que de melhor a fabricante já possuía em know-how em Administração de Empresas e Engenharia Aeronáutica, inclusive com a implementação do sistema de controle de voo do tipo fly-by-wire, experiência herdada, pelo menos em parte, do jato militar Embraer AMX, um projeto conjunto entre a Embraer S.A. e as empresas italianas Aermacchi e Aeritalia, estas conhecidas atualmente como Alenia Aermacchi, após a fusão. No caso específico do Embrer Legacy 500, a tecnologia fly-by-wire é fornecida em série pela empresa americana Parker Hannifin.


Durante as fases de criação e desenvolvimento do Embraer Legacy 500 verificou-se que seria possível reduzir o arrasto aerodinâmico em várias partes da estrutura do novo projeto, implementando várias tecnologias, dentre elas a regra de área, para redução de arrasto aerodinâmico, com a fixação de carenagens na parte inferior da fuselagem, começando próximo à porta principal até chegar ao seu cone de cauda. O objetivo disso é fazer com que o ar flua ou escoe harmonicamente ou suavemente, reduzindo o máximo possível a geração de arrasto.


Além disso, optou-se por estreitar a fuselagem e o cone de cauda da aeronave bem ao lado dos motores, para reduzir o máximo possível a probabilidade de arrasto aerodinâmico entre as naceles dos motores, os pilones, a fuselagem e o cone de cauda. Tudo isso foi combinado com um conjunto de winglets fixados nas pontas das asas, também para tornar a aerodinâmica da aeronave ainda mais eficiente.


Mas as melhorias e refinamentos não pararam por aí, optou-se também por flaps para tornar dóceis as aproximações para pousos, em velocidades mais baixas que as velocidades de voo de cruzeiro. Todo esse esforço para tornar possível o trecho final de aproximação em torno de 210 km/h, próximo à cabeceira, em condições típicas de missão, um pouco mais ou um pouco menos, dependendo da temperatura ambiente, da altitude do aeródromo e do peso da aeronave. Pode até parecer muito para alguns, mas lembre-se que se trata de uma aeronave veloz e de longo alcance.


E como se tudo isso fosse pouco, a aeronave possui ainda três spoilers em cada lado do extradorso da asa, totalizando seis spoilers. Eles são acionados no momento do pouso, para aumentar o arrasto aerodinâmico e, portanto, ajudar a frear o avião.


SEGURANÇA DE VOO

Estatisticamente, em números aproximados, a aviação comercial e a aviação executiva são os meios de transporte mais seguros que existem, com cerca de três acidentes graves com vítimas fatais para cada um milhão de viagens realizadas, considerando a média mundial. Porém, se forem levados em consideração apenas os números de países desenvolvidos, como Canadá, Estados Unidos, países da Europa Ocidental, o Japão, a Coréia do Sul e a Austrália, os números de acidentes para cada um milhão de viagens são ainda menores, na média cerca de um acidente grave com vítimas fatais para cada um milhão de viagens realizadas.


Até o momento não foram registrados acidentes graves com vítimas fatais com o Embraer Legacy 500 e com o Embraer Praetor 600.


MERCADO

O alcance do Embraer Legacy 500 pode variar. Segundo o fabricante, ele pode decolar em um dia fresco, com temperatura amena, com os tanques cheios de combustível, quatro passageiros adultos, com bagagem leve e viajar non-stop cerca de 5.700 quilômetros. Mas à medida que o planejamento prévio da viagem contempla mais passageiros adultos a bordo e bagagem é necessário reprogramar a missão, talvez acrescentando uma parada para reabastecimento antes da chegada ao destino, dependendo da distância total entre origem e destino.


Na prática, o alcance do avião com 8 passageiros adultos a bordo e bagagem leve é de cerca de 5.200 quilômetros, um pouco mais ou um pouco menos, dependendo da velocidade de cruzeiro escolhida pela tripulação; do tempo (no sentido de meteorologia) em rota, na origem e no destino; e do comprimento da pista de pouso pavimentada na origem.


A americana Textron Aviation é a maior fabricante de jatos executivos do mundo, com cerca de 9.000 unidades fabricadas desde a década de 1970, incluindo os números de vendas das marcas Cessna, Beechcraft e Hawker. Em seguida vem a canadense Bombardier Aerospace, com cerca de 5.500 unidades, incluindo os números dos produtos Learjet, Challenger e Global. Logo atrás vem a francesa Dassault Falcon, com cerca de 2.500 unidades, a americana Gulfstream Aerospace, com cerca de 2.000 unidades, e a brasileira Embraer, com cerca de 1.200 unidades. Mas há também mais três grandes emergentes nesse mercado, a Honda Aircraft, a Cirrus Aircraft e a Pilatus Aircraft.


Em 2021, por exemplo, a Embraer S.A. entregou 93 aviões executivos, desse total 31 eram aviões Embraer Praetor 600 e Embraer Praetor 500. Já em 2022, a Embraer S.A. entregou 102 jatos executivos, de diversos modelos, incluindo as linhas Phenom e Legacy.


No total, foram fabricadas mais de 200 unidades de aviões das famílias Legacy 500 e Legacy 450, praticamente todas estão operando normalmente, transportando passageiros. Entre os principais compradores desse tipo de aeronave estão grandes empresários, executivos de alto escalão, sheiks árabes, governos e forças armadas, emires árabes e asiáticos, reis e rainhas, grandes artistas e grandes esportistas.


Geralmente, na grande maioria dos casos, a aeronave é utilizada para trabalho, mas, eventualmente, também para passeio e turismo, dependendo de cada caso.


FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS


LEGACY 500

  • Capacidade: 10 ou 12 passageiros;
  • Tripulação: 1 piloto, 1 co-piloto e 1 comissária;
  • Velocidade de cruzeiro: Aprox. 850 km/h (85% potência);
  • Velocidade econômica: Aprox. 750 km/h (75% potência);
  • Comprimento: Aprox. 21 metros;
  • Envergadura: Aprox. 21 metros;
  • Altura da cabine: Aprox.1,8 metro;
  • Altura da aeronave: Aprox. 7 metros;
  • Motorização (potência): 2 X Honeywell HTF7500E (7.000 libras / cada);
  • TBO (tempo entre revisões): 8.000 horas;
  • APU: Honeywell 36-150
  • Aviônicos: EFIS Honeywell ProLine Fusion, com 4 telas de 15 polegadas;
  • Aviônicos: FMS, TCAS, EGPWS, ILS e ACARS;
  • Aviônicos: VOR / DME, NDB, GPS e radar meteorológico;
  • Opcionais: HUD com EVS de visão sintética, com três câmeras;
  • Opcionais: Telefone por satélite e Internet por satélite;
  • Climb (subida): Aprox. 13.500 metros em 30 minutos (MTOW);
  • Peso máximo decolagem: Aprox. 17.400 kg;
  • Alcance: Aprox. 5.200 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
  • Pista de pouso: Aprox. 1.999 metros (oito passageiros / dias quentes / tanques quase cheios);
  • Teto de serviço: Aprox. 13.700 metros;
  • Preço (no exterior): Aprox. US$ 16 milhões (usado / ótimo estado de conservação);


ONDE COMPRAR

A importação de unidades usadas do Embraer Legacy 500 também é possível para compradores brasileiros. Porém, somando todos os impostos e taxas, o preço final da aeronave já nacionalizada pode sofrer um acréscimo de cerca de 20% em relação ao preço inicial no exterior.

Não é aconselhável comprar sozinho (a), sem acompanhamento, uma aeronave se não entende do assunto. É aconselhável buscar assessoria profissional especializada e confiável no Brasil para a seleção, a negociação de compra, o cumprimento de todos os trâmites burocráticos relacionados à importação e nacionalização, hangaragem, manutenção e treinamento de tripulação.


Várias empresas idôneas no Brasil oferecem esse tipo de serviço de assessoria e manutenção, entre elas a TAM Aviação Executiva, a Líder Aviação, a Global Aircraft, a Voar Aviation, a Goal Aircraft e a Amaro Aviation. Algumas delas oferecem também o serviço de gerenciamento de aeronaves e manutenção.


GALERIA DE IMAGENS


LEGACY 500


PRAETOR 600


COCKPIT


GALLEY


FLY-BY-WIRE (SIDESTICK)


GALLEY


HUD / EVS


VEJA TAMBÉM


REFERÊNCIA E SUGESTÃO DE LEITURA

  • Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Embraer_Legacy_450/500_and_Praetor_500/600
  • Embraer (divulgação): Imagens
  • Wikimedia: Imagens

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