VOLKSWAGEN POLO

VOLKSWAGEN POLO (HATCH)
VOLKSWAGEN DERBY (SEDAN / 1ª, 2ª E 3ª GERAÇÕES)
VOLKSWAGEN POLO CLASSIC (SEDAN / 2ª E 3ª GERAÇÕES)
VOLKSWAGEN POLO PLAYA (3ª GERAÇÃO / ÁFRICA DO SUL)
SEAT CÓRDOBA (3ª GERAÇÃO DO POLO / ESPANHA)
SKODA FABIA (4ª GERAÇÃO DO POLO / REP. TCHECA)
VOLKSWAGEN POLO VIVO (4ª GERAÇÃO / ÁFRICA DO SUL)
VOLKSWAGEN VENTO (SEDAN / RÚSSIA E ÍNDIA)
VOLKSWAGEN CADDY (FURGÃO / ARGENTINA)
SEAT IBIZA (3ª GERAÇÃO DO POLO / ESPANHA)
VOLKSWAGEN VENTO ( SEDAN / 5ª GERAÇÃO)
VOLKSWAGEN AMEO (FASTBACK / 5ª GERAÇÃO)
VOLKSWAGEN VIRTUS (SEDAN / 6ª GERAÇÃO)

INTRODUÇÃO

Logo acima, o bonito design da versão hatch Volkswagen Polo de sexta geração, a geração atual da família Volkswagen Polo, com moderna e eficiente motorização Volkswagen 200 TSI ou Volkswagen 170 TSI, dentro do conceito downsizing, com câmbio Volkswagen, uma das melhores opções entre automóveis hatches compactos à venda no Brasil, atualmente. Logo abaixo, a quinta geração da família, bem parecida, esteticamente, com a geração atual, também bonita, com linhas suaves e agradáveis e bom acabamento, mas que não foi fabricada nem comercializada no Brasil.

O Volkswagen Polo é um econômico automóvel compacto ou de tamanho médio, dependendo da geração e do ano de fabricação, criado, desenvolvido e fabricado em larga escala inicialmente pela Volkswagen AG da Alemanha, a partir da década de 1970, e, posteriormente, anos depois, por suas subsidiárias, inclusive na Espanha (Seat), na República Tcheca (Skoda) e pela Volkswagen Argentina, a partir das décadas de 1980, 1990 e 2000, respectivamente, cujas versões hatches e sedans da 4ª e 6ª gerações, das décadas de 2000, 2010 e 2020, também foram e são produzidas no Brasil, em larga escala, pela Volkswagen do Brasil, que utilizou como base para sua fabricação grande parte dos conceitos estéticos, mecânicos, elétricos, eletrônicos e hidráulicos dessas gerações de automóveis da Volkswagen AG, a matriz do grupo.

Ao longo de sua trajetória de mais de 47 anos, começando em 1975, o pequeno e icônico Volkswagen Polo, um best-seller da indústria automobilística, teve alguns formatos de carroceria, incluindo hatch, sedan, cupê e perua, começando pelos formatos antigos de hatch, sedan e perua ou station wagon, usados nas décadas de 1970, 1980 e 1990, comercializado principalmente na América Latina, na Europa Ocidental e na Europa Oriental, na África, na Austrália, na China, na Índia e até no Japão, dentre outras regiões.

A partir da década de 1990 o Volkswagen Polo passou a ser considerado um projeto de carro mundial, com fabricação simultânea na Alemanha, na Espanha e na Argentina, embora haja analistas do mercado automotivo que não considerem as primeiras gerações da família Seat Ibiza como parte integrante da família Volkswagen Polo.

A partir da década de 2000 já não havia mais dúvidas de que a família Volkswagen Polo tinha se tornado um projeto de carro mundial, com fabricação simultânea na Alemanha, na Espanha, na Argentina, na Bélgica, na Eslováquia, na África do Sul, em Angola, no Quênia e, é claro, no Brasil.

Aqui no Brasil, a partir da década de 2000, o Volkswagen Polo foi fabricado principalmente para atender o mercado interno e para exportação para países latino-americanos, incluindo o México, o Uruguai e o Paraguai, principalmente nas suas versões com carroceria hatch de cinco portas, embora versões com carroceria sedan de quatro portas laterais também tenham sido fabricadas. Curiosamente, a família Volkswagen Polo de 4ª geração, fabricada no Brasil, não foi exportada para a Argentina na década de 2000, pois a Volkswagen de lá já fabricava a 3ª geração do Volkswagen Polo, incluindo sua versão com carroceria sedan, o Volkswagen Polo Classic.

Nessa época, na década de 2000, o pequeno Volkswagen Polo foi lançado aqui no Brasil para ocupar um estreito segmento de mercado entre o compacto Volkswagen Gol da 2ª geração e o hatch médio Volkswagen Golf da 4ª geração, ambos também fabricados no Brasil, uma decisão corporativa um pouco arriscada, pois havia um “sutil temor”, digamos, dentro da fábrica brasileira de que o Volkswagen Polo pudesse “canibalizar”, digamos, o mercado dos seus demais irmãos da mesma marca alemã. E como se tudo isso fosse pouco, mais um integrante da linhagem Volkswagen foi lançado no Brasil na mesma época, o hatch compacto Volkswagen Fox, também para disputar o segmento dos carros populares.

Até na imprensa se perguntava se a direção da Volkswagen sabia o que estava fazendo... Felizmente, deu tudo certo, com cada uma das famílias, a Volkswagen Gol, a Volkswagen Fox, a Volkswagen Polo e a Volkswagen Golf “convivendo pacificamente”, digamos, com “cada um no seu quadrado”, ocupando seus segmentos específicos de mercado, graças a uma cuidadosa política de preços no varejo, todas conseguindo obter boa aceitação no mercado nacional de automóveis compactos populares e médios premium, com o Gol e o Fox ocupando a base da pirâmide, o Polo ocupando a posição intermediária e o Golf e o Audi A3 ocupando o topo da pirâmide dos hatches do Grupo Volkswagen.

Isso significa que o Volkswagen Polo não foi lançado no Brasil, na década de 2000, para substituir o Volkswagen Gol, mas apenas para complementar o porfólio de produtos da empresa brasileira, embora, atualmente, ele esteja cotadíssimo para substituir definitivamente a 3ª geração do moderno Volkswagen Gol, no curto prazo, mas ressaltando que o Gol ainda consta no portfólio da Volkswagen do Brasil na Internet, principalmente como um modelo de entrada, portanto mais barato.

No Brasil, o Volkswagen Polo de 4ª geração foi um sucesso de vendas, resultado de uma combinação equilibrada de características estéticas e mecânicas que já estavam sendo testadas na Europa Ocidental e na Europa Oriental, entretanto adaptadas para as duras condições das estradas, rodovias, ruas e avenidas brasileiras. Aliás, pode-se dizer que a verdadeira prova definitiva das qualidades mecânicas de durabilidade do Polo foi realizada no Brasil, a partir da 4ª geração, embora a 3ª geração tenha sido comercializada aqui alguns anos antes, com o nome Volkswagen Polo Classic, importada da Argentina.

Aqui no Brasil, durante as décadas de 2000 e 2010, os principais concorrentes do Volkswagen Polo foram o fastback médio Ford Escort; os sedans compactos Fiat Siena e Fiat Grand Siena; o fastback médio e sedan médio Chevrolet Astra; o sedan compacto Chevrolet Corsa Sedan, conhecido posteriormente como Chevrolet Classic; o fastback médio Citroen Xsara; o fastback Fiat Brava e/ou Fiat Bravo; o hatch compacto Ford Fiesta e o sedan compacto Ford Fiesta Sedan; o hatch médio Peugeot 307; o hatch compacto Renault Clio e o sedan compacto Renault Clio Sedan; e o hatch compacto Citroen C3.

A VOLKSWAGEN

A Volkswagen do Brasil é uma grande e tradicional fabricante brasileira de automóveis, uma subsidiária do Grupo Volkswagen da Alemanha, que, por sua vez, é um dos maiores fabricantes de automóveis e utilitários do mundo, incluindo caminhões e ônibus. Também fazem parte do Grupo Volkswagen a Porsche, famosa fabricante de automóveis esportivos de alto luxo, a Scania e a MAN, duas grandes e conhecidas fabricantes de caminhões para transporte rodoviário de cargas, a Audi, uma das maiores e mais conceituadas fabricantes de automóveis de alto luxo do planeta, a Lamborghini, uma fabricante italiana de automóveis esportivos de alto luxo, a Seat, uma fabricante espanhola de automóveis populares, e a Ducati, fabricante de motos de alta performance.

Em 2017 e 2018, por exemplo, o Grupo Volkswagen foi o maior fabricante de automóveis do planeta, com mais de 10.400.000 e mais de 10.080.000 unidades fabricadas, respectivamente, incluindo os números de vendas da Audi, da Seat e da Porsche. Em 2019, o Grupo Volkswagen fabricou mais de 10.900.000 unidades, com mais de € 234 bilhões de receita bruta (o equivalente a mais de US$ 262 bilhões) e mais de 640.000 empregados, enquanto a Volkswagen do Brasil foi a segunda maior fabricante de automóveis do Brasil, com mais 414.000 unidades fabricadas.

Atualmente, o Grupo Volkswagen possui 342 empresas subsidiárias, no total, em todos os continentes, comercializando seus produtos em mais de 150 países, com mais de 100 instalações de engenharia, desenvolvimento e produção de veículos e motores, em 27 países. A holding alemã Grupo Volkswagen é controlada pelo Governo Alemão, pela Família Porsche e pelo fundo de investimentos governamental árabe Qatar Investments, do Governo do Qatar.

Por razões óbvias, o Grupo Volkswagen anunciou, em 2022, que todas as suas marcas estão abandonando o mercado russo de automóveis e utilitários.

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Logo acima, a quarta geração do Volkswagen Polo, com carroceira hatch, fabricada e comercializada no Brasil a partir da década de 2000, um dos mais modernos e competitivos modelos de automóveis compactos fabricados e comercializados no Brasil nessa década. Logo abaixo, a mesma geração do pequeno automóvel, mas com carroceria sedan, com porta-malas de maior capacidade.

O Volkswagen Polo é um econômico automóvel compacto ou de tamanho médio, dependendo da geração, com carrocerias do tipo hatch ou sedan, dependendo do modelo e do ano de fabricação, fabricado e comercializado no Brasil nas décadas de 2000, 2010 e na década atual, embora também tenha sido importado da Argentina para o Brasil por alguns anos da década de 1990, neste caso com o nome Volkswagen Polo Classic, na versão sedan.

Aqui no Brasil, nas décadas de 2000 e 2010, a 4ª geração do Volkswagen Polo foi fabricada e comercializada nos formatos hatch e sedan, com capacidade para transportar com razoável conforto até cinco pessoas, incluindo o motorista, criada e desenvolvida pela matriz Volkswagen da Alemanha, na década de 1990, e fabricado em série e em larga escala pela matriz, na Alemanha, e pelas suas subsidiárias na Espanha, na Bélgica, na Eslováquia, na China, em Angola, no Quênia e, é claro, no Brasil, pela Volkswagen do Brasil, a partir de 2002, em sua fábrica de São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo.

Aqui no Brasil, nos primeiros anos da fabricação nacional, as primeiras versões disponíveis do Volkswagen Polo da 4ª geração eram as básicas Volkswagen Polo 1.0, Volkswagen Polo 1.0 Comfortline, Volkswagen Polo 1.0 Sportline, com a econômica motorização Volkswagen AT 1.000, de 1.000 cilindradas, aspirada, com 16 válvulas e injeção eletrônica multiponto; as versões também básicas Volkswagen Polo 1.6 e Volkswagen Polo 1.6 Sedan, com a econômica motorização Volkswagen EA-111, de 1.600 cilindradas, aspirada, com 8 válvulas e injeção eletrônica multiponto; as versões intermediárias Volkswagen Polo 1.6 Plus, Volkswagen Polo 1.6 Comfortline, Volkswagen Polo 2.0, Volkswagen Polo 1.6 Next, Polo 2.0 Sedan e Polo 1.6 Sedan Highline, com a motorização Volkswagen EA-111 de 1.600 cilindradas ou Volkswagen EA-113 de 2.000 cilindradas, também aspiradas, com 8 válvulas e injeção eletrônica multiponto; e as versões top de linha Volkswagen Polo 2.0 Comfortline, Volkswagen Polo 2.0 Sportline e Volkswagen Polo 2.0 Sedan Highline, com a motorização Volkswagen EA-113 de 2.000 cilindradas, também aspirada, com 8 válvulas e com injeção eletrônica multiponto, mas com um nível de acabamento interno melhor, um pouco mais refinado, e maior quantidade e variedade de itens de segurança, conforto e performance.

Dentre os itens de segurança, conforto e performance disponíveis nas versões intermediárias (Highline 1.6, por exemplo) da 4ª geração do Volkswagen Polo estavam o ar condicionado (de série) e o aquecedor, a direção hidráulica (de série), o volante com regulagens manuais de altura e profundidade (de série); o assento do motorista com regulagem manual de altura e inclinação (de série); o duplo airbag (opcional); os comandos elétricos dos vidros (opcional); os cintos de segurança de três pontos para até quatro ocupantes, somados a um cinco abdominal no banco traseiro; as barras de proteção laterais; as bonitas rodas de liga leve com pneus 195/55 (ocpional); os freios ABS (opcionais); o rádio AM/FM com CD player (opcional), e os faróis de neblina (de série); dentre outros.

A linha Volkswagen Polo, tanto nas versões hatch como nas versões sedan, reafirmaram o compromisso da Volkswagen de fabricar e comercializar no Brasil produtos competitivos e modernos. A simplicidade é uma virtude, a Volkswagen soube aproveitar o gosto do consumidor brasileiro por produtos práticos e funcionais, que cumpram de forma satisfatória seu papel, sem complicações, com soluções inovadoras nos pontos que fazem sentido, nos pontos que interessam.

Assim, a fabricante optou por um conjunto relativamente simples de suspensão independente na dianteira, do tipo McPherson com barra estabilizadora, com braço transversal inferior, com amortecedor hidráulico e mola helicoidal. Na suspensão traseira semi-independente foi adotada a solução de braços longitudinais, com molas helicoidais e amortecedores hidráulicos. Curiosamente, ao contrário de quase todos os demais produtos da época com a marca Volkswagen, essa suspensão do polo de 4ª geração não é dura, ela roda macio, mas sem prejudicar a estabilidade na rodovia, desde que em condução moderada.

Embora se tratasse de uma família de automóveis relativamente simples, sem grandes pretensões de sofisticação e refinamento, projetados, desenvolvidos e fabricados principalmente para atender a classe média brasileira e dos demais países da América Latina, a linha Volkswagen Polo foi a responsável por inaugurar no Brasil uma das primeiras linhas de montagem de automóveis com equipamentos de corte e solda a laser das chapas de aço usadas na montagem dos monoblocos, uma das mais modernas do Brasil na década de 2000, resultando em um monobloco mais robusto e íntegro, com menor nível de ruído interno inclusive.

Nas décadas de 2000 e 2010, dentre as características comuns de todos os modelos Volkswagen Polo de 4ª geração, tanto os hatches como os sedans, estavam a manutenção simples e barata, o baixo consumo de combustível e o bom valor de revenda, principalmente o valor de revenda das versões mais completas. A subsidiária Volkswagen do Brasil deu preferência à família de motores Volkswagen EA-111 e Volkswagen EA-113, ambos com quatro cilindros em linha, fluxo interno cruzado, comando de válvulas acionado por correia dentada, bloco de ferro fundido e cabeçote de alumínio para tracionar a família Volkswagen Polo, todos com injeção eletrônica multiponto desde o início da fabricação em série.

Outro detalhe importante: Todos os modelos Volkswagen Polo de 4ª geração, que utilizam a plataforma Volkswagen PQ-24, fabricados no Brasil na década de 2000 possuem motorização transversal. Automóveis com essa configuração são mais seguros porque em caso de acidente grave com impacto frontal o risco do bloco do motor invadir o habitáculo do carro é menor. Além disso, automóveis com motorização transversal possuem um habitáculo com melhor aproveitamento de espaço interno, para o condutor e passageiros.

Essa mesma família de plataformas, a Volkswagen PQ-24, foi utilizada pela Volkswagen do Brasil, a partir da década de 2000, para a montagem de dois outros best-sellers nacionais, o moderno Volkswagen Gol de 3ª geração e o também moderno Volkswagen Fox de 1ª geração, que, por sua vez, não deve ser confundido com a versão de exportação do Volkswagen Voyage de 1ª geração, renomeada para Volkswagen Fox para ser comercializada nos Estados Unidos, na década de 1990.

CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

O pequeno best-seller europeu Volkswagen Polo de 1ª geração, da década de 1970, não foi a primeira proposta concreta e prática de automóvel mundial da matriz Volkswagen A.G. da Alemanha após a crise mundial do petróleo da década de 1970, pois o também pequeno best-seller europeu Volkswagen Golf de 1ª geração já desempenhava de forma satisfatória essa função.

Antes daquela época, as grandes fabricantes americanas General Motors, Ford e Chrysler estavam acostumadas a fabricar grandes e pesados automóveis porque havia poucos questionamentos dos consumidores americanos sobre os níveis de consumo de combustível. Havia então uma forte inclinação do mercado americano por automóveis espaçosos e confortáveis, colocando os quesitos de consumo de combustível em segundo plano.

Veio a crise do petróleo, na década de 1970, e então esses grandes fabricantes passaram a projetar e fabricar os chamados automóveis mundiais, ou seja, conceitos padronizados de projeto e fabricação que aproveitavam o máximo possível o que havia de melhor em peças, partes e componentes disponíveis nas matrizes e em cada uma de suas respectivas subsidiárias, em todos os continentes, combinando os melhores e mais bem sucedidos conhecimentos e experiências da tecnologia automotiva sobre a fabricação de plataformas comuns eleitas pelas respectivas matrizes, com lançamentos quase simultâneos de modelos padronizados de automóveis em várias partes do planeta.

A General Motors, a Ford, a Chrysler, a Volkswagen e a Fiat, que já competiam entre si pela preferência dos consumidores americano e europeu (na verdade, para ser mais preciso, a Fiat nunca teve uma forte presença nos Estados Unidos e a Chrysler nunca teve uma forte presença no Velho Continente), passaram a enfrentar também as gigantes japonesas que, aliás, já estavam acostumadas a fabricar automóveis pequenos e econômicos e, portanto, não precisavam passar por nenhuma adaptação.

A General Motors, a Ford, a Chrysler, a Volkswagen e a Fiat entenderam que precisavam unir as forças de suas respectivas subsidiárias para criação de projetos padronizados e conjuntos dentro de seus grupos, para competir em seus respectivos mercados, com redução de custos com criação e desenvolvimento, com economia de escala e eficiência nos processos de manufatura, com intercâmbio de peças fabricadas em lugares onde seus custos de produção estavam mais competitivos em cada momento. Surgiram assim os primeiros representantes do conceito de automóvel mundial, o Chevrolet Cavalier (conhecido também como Opel Ascona e Chevrolet Monza), o Ford Escort, o Volkswagen Golf e o Fiat Uno, todos esses sucessos de vendas.

Mais adiante, anos depois, na década de 1990, do lado da Volkswagen A.G., a gigante holding alemã, já havia pelo menos dois nomes bem estabelecidos nos mercados europeu, africano e latino-americano, o Volkswagen Golf e o Volkswagen Polo, duas famílias de automóveis ocupando os segmentos dos compactos e dos médios, compostas por modelos hatches, sedans e peruas, criadas pelas áreas de projeto e estilo da matriz alemã, mas desenvolvidas para esses mercados diferentes.

Então, o próximo passo natural seria trazê-los para o Brasil, seja com fabricação nacional ou por meio de importação, o que de fato foi realizado com sucesso a partir da década de 1990, por meio de importação do México e da Argentina, e a partir da década de 2000, com a família Volkswagen Polo sendo fabricada no estado de São Paulo e a família Volkswagen Golf sendo fabricada no estado do Paraná.

O mercado brasileiro está, atualmente, entre os dez mais importantes no mundo para praticamente todas as grandes montadoras multinacionais. Entretanto, nas décadas de 1970, 1980, 1990 e 2000 este mesmo mercado já era grande. O sucesso de ambas as famílias de automóveis, Volkswagen Polo e Volkswagen Golf reforçou essa impressão em praticamente todas as grandes fabricantes de automóveis populares americanas, japonesas, europeias e sul-coreanas, embora somente na década de 1990 a maioria delas tenha decidido entrar definitivamente no mercado brasileiro, seja por meio de importações ou seja por meio de fabricação própria, em larga escala, em território nacional.

FAMÍLIA POLO

De modo geral, os modelos Volkswagen Polo, de todas as gerações, tiveram origem na Europa Ocidental, principalmente na Alemanha, para ocupar o segmento de mercado dos automóveis compactos naquele continente. Desde o início, o nome Volkswagen Polo sempre esteve associado a características de robustez estrutural, economia de combustível, praticidade, funcionalidade, manutenção simples e barata e padrão de acabamento razoável, esta última característica tendo evoluído, mais tarde, a partir da década de 2010, já na 5ª geração, para um padrão um pouco mais caprichado nas versões mais caras, lembrando que essa 5ª geração nunca esteve no Brasil, não foi importada oficialmente para cá e nem fabricada aqui.

A partir da década de 2000, alguns modelos do Volkswagen Polo de 4ª geração, principalmente o Volkswagen Polo Sedan, fabricado pela Volkswagen do Brasil, em sua fábrica de São Bernardo do Campo, foram exportados para a América Latina, a Europa Oriental, a Índia e a China.

POLO (1ª GERAÇÃO / MK1)

A 1ª geração da família Volkswagen Polo, conhecida também como geração Volkswagen Polo MKI ou Typ 86, é composta por pelo menos dois modelos baseados numa mesma plataforma, o hatch de três portas, sendo a terceira porta de acesso ao porta-malas, e o sedan (ou cupê, segundo algumas fontes) de duas portas laterais. Trata-se de modelos de carroceria monobloco, com motorização dianteira e tração dianteira, todos construídos em chapas de aço, com fabricação em série iniciada em 1975, fabricado somente na Alemanha.

O projeto do Volkswagen Polo de 1ª geração, conhecido também como Volkswagen Derby, foi praticamente copiado do projeto de automóvel hatch compacto Audi 50, da mesma época, lembrando que a Volkswagen comprou a Audi na década de 1960 e, portanto, absorveu inúmeras tecnologias da segunda.

No caso específico do Volkswagen Polo, a Volkswagen optou por três propulsores pequenos e econômicos para tracioná-lo, todos a gasolina, um de 900 cilindradas, um de 1.100 cilindradas e o terceiro com 1.300 cilindradas, combinados com câmbio manual de quatro velocidades ou marchas.

O carrinho da Volkswagen transpirava simplicidade por todos os poros, com motorização transversal para melhor aproveitamento de espaço da estrutura monobloco, com carburador convencional, transmissão manual de quatro velocidades e tração dianteira, para economia de combustível e também melhor aproveitamento de espaço, suspensão dianteira McPherson convencional e suspensão traseira de barra de torção.

Foi um sucesso de vendas da Volkswagen A.G., principalmente em países europeus, com mais de 500.000 unidades fabricadas. Esses modelos de automóveis Volkswagen Polo nunca estiveram no Brasil, pois aqui já estava em produção seriada o Volkswagen Fusca, o pequeno e econômico clássico da Volkswagen, um sucesso de vendas aqui. Além disso, o Governo Brasileiro proibia a importação de automóveis.

Na época, os principais concorrentes do Volkswagen Polo na Europa Ocidental e em alguns outros mercados eram o Ford Fiesta (sim, é isso mesmo que você está lendo, o Fiesta já existia na Europa), o Fiat 127 (o carrinho usado como base para dar origem ao Fiat 147 fabricado no Brasil), o Renault 5 e o Renault 4, o Vauxhall Chevette (Chevrolet Chevette), o Honda Civic e o Toyota Corolla, dentre outros. Sim, é isso mesmo que você está lendo, na época, o Civic e o Corolla eram carros compactos, bem pequenos mesmo.

POLO (2ª GERAÇÃO / MK2)

A 2ª geração da família Volkswagen Polo, conhecida também como geração Volkswagen Polo MK2 ou Typ 86C, é composta por pelo menos três modelos baseados numa mesma plataforma, o hatch de três portas, sendo a terceira porta de acesso ao porta-malas, o sedan ou cupê com duas portas laterais e a perua de três portas, sendo a terceira porta para acesso ao porta-malas.

Trata-se de modelos de carroceria monobloco, com motorização dianteira e tração dianteira, todos construídos em chapas de aço, com fabricação em série iniciada em 1981, fabricado em série na Alemanha e na Espanha, neste caso na fábrica da Seat, adquirida pela Volkswagen na época.

O projeto do Volkswagen Polo de 2ª geração, conhecido também como Volkswagen Derby, foi criado e desenvolvido pela própria Volkswagen, com melhorias, mudanças e modernizações em relação à geração anterior, embora mantendo parte dos conceitos da plataforma usada na geração anterior.

A Volkswagen optou por oito propulsores pequenos e econômicos para tracioná-lo, dentre eles um de 1.100 cilindradas e um de 1.300 cilindradas, ambos a gasolina, e um de 1.400 cilindradas, a diesel, todos os motores combinados com câmbio manual de quatro velocidades ou marchas.

Mais uma vez, a Volkswagen optou pela simplicidade, com motorização transversal para melhor aproveitamento de espaço da estrutura monobloco, com carburador convencional, transmissão manual de quatro velocidades e tração dianteira, para economia de combustível e melhor aproveitamento de espaço, suspensão dianteira McPherson convencional e suspensão traseira de barra de torção.

Foi um sucesso de vendas da Volkswagen A.G., principalmente em países europeus, com mais de 1.500.000 unidades fabricadas. Mais uma vez, esses modelos de automóveis Volkswagen Polo nunca estiveram no Brasil, pois aqui já estava em produção seriada o Volkswagen Gol, o pequeno e econômico clássico da Volkswagen, em sua 1ª geração Volkswagen BX, um grande sucesso de vendas. Além disso, o Governo Brasileiro ainda proibia a importação de automóveis, até o final da década de 1980.

Na época, os principais concorrentes do Volkswagen Polo na Europa Ocidental e em alguns outros mercados eram o Ford Fiesta, o Opel Corsa, o Fiat Uno, o Renault 5, o Citroen AX, o Peugeot 205, o Nissan Micra, o Honda Civic e o Toyota Corolla, dentre outros.

POLO (3ª GERAÇÃO / MK3)

A 3ª geração da família Volkswagen Polo, conhecida também como geração Volkswagen Polo MK3 ou Typ 6N/6KV, é composta por pelo menos quatro modelos baseados numa mesma plataforma, o hatch de três portas, sendo a terceira porta de acesso ao porta-malas, o hatch de cinco portas, sendo a quinta porta de acesso ao porta-malas, o sedan com quatro portas laterais e a perua de cinco portas, sendo a quinta porta de acesso ao porta-malas. Houve ainda mais dois modelos da marca Seat fabricados na Espanha, mas com um número significativo de diferenças em relação aos quatro modelos com a marca Volkswagen, o hatch Seat Ibiza e o sedan Seat Cordoba, ambos também importados para o Brasil na época.

Pode até parecer confuso, mas o Seat Cordoba foi fabricado na Argentina pela Volkswagen Argentina, a partir de 1996, mas lá ele recebeu a marca Volkswagen e o nome Volkswagen Polo Classic, foi comercializado na Argentina e importado para o Brasil por alguns anos das décadas de 1990 e 2000 com o nome Volkswagen Polo Classic, até a chegada da 4ª geração do Volkswagen Polo, em 2002, mas desta vez este fabricado no Brasil, no estado de São Paulo.

O projeto do Volkswagen Polo de 3ª geração, conhecido também como Volkswagen Derby, foi criado e desenvolvido pela própria Volkswagen, com inúmeras melhorias, mudanças e modernizações em relação à geração anterior. Tratava de um projeto quase completamente novo em relação à geração anterior, inclusive com nova plataforma, mais moderno, mas ainda com apenas 2,4 metros de entre-eixos, portanto com espaço interno apenas razoável para os passageiros do assento traseiro.

Aqui no Brasil, essa 3ª geração foi importada da Argentina para o Brasil somente com carroceria sedan de quatro portas laterais, a partir de 1997, era o Volkswagen Polo Classic, que ainda hoje pode ser considerado um carro moderno, com uma boa combinação de itens de conforto, segurança e desempenho, dentre eles o motor Volkswagen L4 de quatro cilindros em linha, 1.800 cilindradas, oito válvulas e injeção eletrônica multiponto, com 97 cavalos de potência e 15 kgfm de torque, combinado com câmbio manual de cinco velocidades ou marchas, com ar condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos e travas elétricas, desembaçador do vidro traseiro e rádio AM/FM com CD player, dentre outros.

Foi um sucesso de vendas da Volkswagen A.G., principalmente em países europeus, latino-americanos e africanos, com mais de 2.000.000 de unidades fabricadas.

Na época, os principais concorrentes do Volkswagen Polo na Europa Ocidental e em alguns outros mercados eram o Ford Fiesta, o Opel Corsa (Chevrolet Corsa), o Fiat Uno e o Fiat Palio, o Renault Clio, o Citroen AX e Citroen Saxo, o Peugeot 205 e Peugeot 206 e o Nissan Micra, dentre outros.

POLO (4ª GERAÇÃO / MK4)

Na década de 2000 a Volkswagen do Brasil deu início à fabricação seriada da 4ª geração do Volkswagen Polo, composta por modelos ou versões hatch de entrada quase totalmente originais, de tamanho compacto, com cinco portas, sendo a quinta porta de acesso ao porta malas, e, quase simultaneamente, a fabricação em série do Volkswagen Polo Sedan, em versões de carroceria sedan, com quatro portas laterais, este considerado por algumas publicações especializadas um carro de tamanho médio, principalmente para novos executivos e famílias típicas de classe média.

Esses modelos passaram a ser fabricados em série e vendidos em grande quantidade na década de 2000, aqui no Brasil, todos com opções movidas a gasolina, inicialmente, nos primeiros anos de fabricação, seguida de opções de motorização flex, nos anos seguintes. Para quem não mora no Brasil (este blog tem muitos leitores americanos, canadenses e europeus), o motor flex é aquele que funciona normalmente com gasolina e/ou etanol (álcool), em qualquer proporção.

Dependendo da fonte consultada, os modelos Volkswagen Polo e Volkswagen Polo Sedan de 4ª geração, fabricados no Brasil nas décadas de 2000 e 2010, são considerados automóveis compactos ou médios. Por exemplo, se somente o entre-eixos for levado em consideração, o Volkswagen Polo de carroceria sedan é um automóvel compacto, com pouco mais de 2,4 metros, mas se o comprimento também for levado em consideração, aí é possível considerá-lo um automóvel médio, com 4,2 metros. Na prática, o que realmente importa é o entre-eixos, pois é nele que os ocupantes do veículo estarão acomodados.

Conhecido também como geração Volkswagen Typ 9N, trata-se de modelos de automóveis quase completamente novos em relação ao seu antecessor Volkswagen Polo Classic de 3ª geração, importado da Argentina para o Brasil, por alguns anos das décadas de 1990 e 2000, por exemplo. Pouca coisa da geração anterior foi aproveitada, como, por exemplo, o nome Volkswagen Polo e a boa fama do carro na Europa Ocidental, além de algumas opções de motores e câmbio da geração anterior.

O Volkswagen Polo e o Volkswagen Polo Sedan começaram a ser produzidos em série no Brasil em 2002 como automóveis de nível básico e nível médio de acabamento, ou seja, essa geração não chegou ao ponto de ser considerada premium, pois esse nicho de mercado (o nicho dos ricos, pra falar o português bem claro) já estava sendo atendido pelo Audi A3 e pelas versões mais completas do Volkswagen Golf, ambos fabricados no Brasil, em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, por sua vez a capital do estado do Paraná.

Por se tratar de um projeto de automóvel mundial, a mesma plataforma Volkswagen PQ-24 foi usada como base para dar origem aos modelos Volkswagen Polo de 4ª geração fabricados em várias partes do mundo, inclusive na Alemanha, na Espanha, na Bélgica, na Eslováquia (um país europeu), na África do Sul, na China, em Angola, no Quênia e, é claro, no Brasil. No entanto, os modelos Volkswagen Polo com carroceria sedan foram fabricados apenas no Brasil, na África do Sul e na China. Essa 4ª geração da família Volkswagen Polo não foi comercializada na Argentina e nos Estados Unidos e os modelos Volkswagen Polo comercializados na Austrália foram fabricados na China.

Essa mesma plataforma Volkswagen PQ-24 foi utilizada para a fabricação de outros modelos de automóveis do Grupo Volkswagen, dentre eles o Skoda Fabia, o Audi A2, o Seat Ibiza de 3ª geração, o Seat Córdoba de 2ª geração, o Volkswagen Fox de 1ª geração, fabricado e comercializado aqui no Brasil, o Volkswagen Gol de 3ª geração, também fabricado e comercializado aqui no Brasil, o Volkswagen Suran, o Volkswagen Voyage atual e a Volkswagen Saveiro atual, ambos brasileiros.

Aqui no Brasil, nos primeiros anos da fabricação nacional, as primeiras versões disponíveis do Volkswagen Polo da 4ª geração eram as básicas Volkswagen Polo 1.0, Volkswagen Polo 1.0 Comfortline, Volkswagen Polo 1.0 Sportline, com a econômica motorização Volkswagen AT 1.000, de 1.000 cilindradas, a gasolina, aspirada, com 16 válvulas e injeção eletrônica multiponto, com 79 cavalos; as versões também básicas Volkswagen Polo 1.6 e Volkswagen Polo 1.6 Sedan, com a econômica motorização Volkswagen EA-111, de 1.600 cilindradas, a gasolina, aspirada, com 8 válvulas e injeção eletrônica multiponto; as versões intermediárias Volkswagen Polo 1.6 Plus, Volkswagen Polo 1.6 Comfortline, Volkswagen Polo 2.0, Volkswagen Polo 1.6 Next, Polo 2.0 Sedan e Polo 1.6 Sedan Highline, com a motorização Volkswagen EA-111 de 1.600 cilindradas ou Volkswagen EA-113 de 2.000 cilindradas, também aspiradas, com 8 válvulas e injeção eletrônica multiponto; e as versões top de linha Volkswagen Polo 2.0 Comfortline, Volkswagen Polo 2.0 Sportline e Volkswagen Polo 2.0 Sedan Highline, com a motorização Volkswagen EA-113 de 2.000 cilindradas, a gasolina, também aspirada, com 8 válvulas e com injeção eletrônica multiponto, mas com um nível de acabamento interno melhor, um pouco mais refinado, e maior quantidade e variedade de itens de segurança, conforto e performance.

Embora não fossem automóveis do nível premium, os modelos Volkswagen Polo com carrocerias hatch e sedan estavam entre os mais modernos modelos de automóveis nacionais, com qualidade de construção exemplar, inclusive com chapas de aço cortadas e soldadas a laser, portanto com monoblocos mais robustos e íntegros, com menor nível de ruído interno, por exemplo, graças à melhor rigidez torcional.

Só para se ter uma ideia desse avanço tecnológico, a Volkswagen do Brasil investiu R$ 1,6 bilhão, em valores da época, numa reforma completa da sua fábrica em São Bernardo do Campo para fabricar a família Volkswagen Polo de 4ª geração, um automóvel de qualidade superior em relação ao Volkswagen Gol, inclusive com a instalação de máquinas e equipamentos, robôs, inclusive, capazes de realizar a montagem do veículo com maior precisão de medidas dos elementos do monobloco e com emendas praticamente perfeitas.

Porém, por outro lado, os veículos mantinham as dimensões compactas, com espaço no assento traseiro suficiente para dois adultos e uma criança, pois o entre-eixos foi mantido com apenas 2,4 metros, chegando a quase 2,5 metros nas versões com carroceria sedan. Um quinto passageiro adulto é possível, mas se sentirá um pouco desconfortável em viagens mais longas, acima de três horas.

O Volkswagen Polo Sedan, por exemplo, foi lançado no Brasil em 2002 como um econômico automóvel da categoria sedan, como o próprio nome diz, ou seja, um automóvel com três volumes, com carroceria razoavelmente leve, com 1.100 kg (vazio) nas versões intermediárias, com proporções bem equilibradas entre o cofre do motor e o próprio motor, o habitáculo (a parte do automóvel em que se acomodam motorista e passageiros) e o porta-malas, dentro do segmento compacto de automóveis.

O design da carroceria, dos assentos, do painel e do volante do veículo é agradável, com linhas suaves e harmônicas, exceto pelo conjunto de faróis duplos redondos de cada lado, que dividiu opiniões da imprensa e do público consumidor, “gracioso” para uns e “meio desajeitado” para outros.

Apesar disso, se considerarmos a época em que foi lançado, o Volkswagen Polo tinha (e ainda tem) um visual moderno para aquela época, com o capô do motor bem inclinado para melhorar a visibilidade que o motorista tem a sua frente, com CX ou coeficiente de penetração aerodinâmica de 0,32. Na verdade, o Volkswagen Polo foi considerado, aqui no Brasil, um dos mais modernos e atraentes modelos de automóveis compactos, um sonho de consumo ou objeto de desejo da classe média brasileira na época, tanto as versões hatch como as versões sedan.

O desenho das versões sedan de 4ª geração da família Volkswagen Polo teve contribuição do departamento de estilo da Volkswagen do Brasil, incluindo o designer Luiz Veiga, além da contribuição óbvia da matriz alemã, incluindo o designer Harmut Warkuss, que, por sua vez, também contribuiu para o desenho das versões hatch. Um detalhe curioso é que as versões sedan do Volkswagen Polo de 4ª geração eram tratadas pelos departamentos internos da Volkswagen como automóveis de carroceria notchback.

Dentre os itens de segurança, conforto e performance disponíveis nas versões intermediárias (Highline 1.6, por exemplo) da 4ª geração do Volkswagen Polo estavam o ar condicionado (de série) e o aquecedor (de série), a direção hidráulica (de série), o volante com regulagens manuais de altura e profundidade (de série); o assento do motorista com regulagem manual de altura e inclinação (de série); o duplo airbag (opcional); os comandos elétricos dos vidros (opcional); os vidros elétricos, as travas elétricas e o imobilizador eletrônico do motor (de série); os cintos de segurança de três pontos para até quatro ocupantes, com pré-tensionadores, somados a um cinco abdominal no banco traseiro, para o quinto ocupante; as barras de proteção laterais; o desembaçador do vidro traseiro; as bonitas rodas de liga leve com pneus 195/55 R15 (opcional); freios a discos ventilados na dianteira e tambores na traseira (de série), com ABS (opcional); o rádio AM/FM com CD player e MP3 (opcional), e os faróis de neblina (de série); dentre outros.

Com motor Volkswagen EA-111 de 1.600 cilindradas e 8 válvulas, 100 cavalos de potência e 14 kgfm de torque, combinado com câmbio manual de cinco velocidades ou marchas, o Volkswagen Polo consegue acelerar de 0 a 100 km/h em 12 segundos (vazio) ou 14 segundos (lotado), consumindo 1 litro de gasolina para percorrer 8 quilômetros na cidade ou 13 quilômetros na rodovia, em condução moderada.

Com motor Volkswagen EA-111 de 1.600 cilindradas e 8 válvulas, 100 cavalos de potência e 14 kgfm de torque, combinado com câmbio manual de cinco velocidades ou marchas, o Volkswagen Polo Sedan consegue acelerar de 0 a 100 km/h em 12 segundos (vazio) ou 14 segundos (lotado), consumindo 1 litro de gasolina para percorrer 8 quilômetros na cidade ou 14 quilômetros na rodovia, em condução moderada.

Na época, esse motor era um dos mais modernos propulsores da indústria automotiva brasileira, fabricado pela própria Volkswagen do Brasil, em São Carlos, interior do estado de São Paulo, com bloco de ferro fundido, cabeçote e cárter de alumínio, coletores de plástico, admissão com balancins roletados e acelerador eletrônico E-Gas. O câmbio manual de cinco velocidades era importado da Argentina.

Em 2006, o Volkswagen Polo e o Volkswagen Polo Sedan receberam um facelift leve, ou seja, uma pequena reestilização, acompanhada de algumas atualizações, modernizações, mudanças e melhorias pontuais, inclusive com novo conjunto de faróis, de desenho mais convencional, troca dos tecidos do acabamento interno dos assentos e sensor de estacionamento (opcional ou de série, dependendo da versão), dentre outros.

Essa geração do Volkswagen Polo foi projetada desde o início com suspensão independente McPherson na dianteira, com braços transversais triangulares, barra estabilizadora, molas helicoidais e amortecedores e eixo semi-rígido na traseira, com braços longitudinais, molas helicoidais e amortecedores hidráulicos, ambas combinadas com freios a discos ventilados na dianteira e tambores na traseira e combinadas com rodas de liga leve ou de aço, dependendo da versão.

A 4ª geração da família Volkswagen Polo vendeu muito bem em várias partes do mundo, principalmente na Europa, na África, na Ásia e na América Latina, com mais de 3.400.000 unidades fabricadas, o resultado prático de uma combinação equilibrada de modernidade, beleza, manutenção simples e barata e economia de combustível. Essa família de automóveis não foi comercializada nos Estados Unidos.

Nas décadas de 2000 e 2010, os principais concorrentes do Volkswagen Polo e do Volkswagen Polo Sedan na Europa Ocidental, no Brasil e em alguns outros mercados foram o Ford Fiesta, Ford Fiesta Sedan, o Ford Ka e o Ford Ka Sedan, o Chevrolet Corsa, o Chevrolet Corsa Sedan, o Chevrolet Classic e o Chevrolet Onix, o Fiat Uno, o Fiat Palio e o Fiat Punto, o Renault Clio, o Renault Clio Sedan e o Renault Logan, o Citroen C3, o Hyundai HB20 e o Hyundai HB20 Sedan, o Toyota Etios e o Toyota Etios Sedan, o Fiat Siena e o Fiat Grand Siena, o Peugeot 206 e o Chevrolet Prisma, dentre outros.

POLO (5ª GERAÇÃO / MK5)

A moderna 5ª geração da família Volkswagen Polo, conhecida também como geração Volkswagen Polo MK5 ou Typ 6R, é composta por pelo menos quatro modelos baseados numa mesma plataforma, o hatch de três portas, sendo a terceira porta de acesso ao porta-malas, o hatch de cinco portas, sendo a quinta porta de acesso ao porta-malas, o sedan com quatro portas laterais e o fastback de cinco portas, sendo a quinta porta de acesso ao porta-malas, mas este fastback disponível apenas em alguns mercados.

Conhecido também como Volkswagen Vento e Volkswagen Ameo, na Índia, por exemplo, trata-se de modelos de carroceria monobloco, baseada na plataforma Volkswagen PQ-25, com motorização dianteira e tração dianteira, todos construídos em chapas de aço, com fabricação em série iniciada em 2009, fabricado em larga escala na Espanha, na Índia, na África do Sul, na Rússia, na China e na Malásia, embora não tenha sido fabricado no Brasil e não tenha sido importado pra cá.

Trata-se de uma geração quase totalmente nova em relação à geração anterior, inclusive com a então nova plataforma Volkswagen PQ-25, com entre-eixos um pouquinho melhorado nas versões de carroceria sedan, e novas opções de motores e câmbios, mais compactos, mais leves e mais econômicos, inclusive com opções de motores a diesel.

A Volkswagen optou por oito propulsores pequenos e econômicos a gasolina e dez opções de motores a diesel, dentre eles um de 1.400 cilindradas aspirado e um de 1.600 cilindradas aspirado, ambos a gasolina e ambos combinados com câmbio manual de cinco velocidades ou marchas, como item de série, ou câmbio Volkswagen DSG, de dupla embreagem, disponível como opcional.

POLO (6ª GERAÇÃO / MK6)

Logo acima, um dos modelos de automóveis compactos mais desejados pela classe média aqui no Brasil, atualmente, a versão top de linha Volkswagen Polo 200 TSI, um típico hatch de cinco portas. Demorou, mas, até que enfim, o Volkswagen Polo entrou no mercado premium, ao lado de seu primo rico Audi A3, também comercializado no Brasil. Antes tarde do que nunca. Logo abaixo, o Volkswagen Virtus, o irmão sedan da família Volkswagen Polo.

Os modelos Volkswagen Polo de 4ª geração foram bem vendidos no Brasil na década de 2000, mas não o suficiente para que a Volkswagen do Brasil desse continuidade ao projeto, levando-o para a 5ª geração, ou seja, a Volkswagen do Brasil decidiu, em 2009, manter o Volkswagen Polo de 4ª geração em linha de produção seriada enquanto no exterior a família Volkswagen Polo já estava entrando na 5ª geração.

Anos mais tarde, em 2017, a 6ª geração do Volkswagen Polo estava entrando em produção no exterior, inclusive na Espanha, na África do sul e na China, então a Volkswagen do Brasil acompanhou as demais subsidiárias do Grupo Volkswagen adotando quase na integralidade o projeto quase totalmente novo do Volkswagen Polo, com novíssima plataforma Volkswagen MQB, com monobloco formado por aços de alta resistência, com novas opções de motores e câmbios, inclusive, além de uma revisão completa de mecânica, elétrica e eletrônica, com inúmeras mudanças, ou seja, um automóvel quase completamente novo.

Assim, a partir de 2017, a Volkswagen do Brasil passou a fabricar no Brasil uma das melhores opções entre automóveis compactos disponíveis no mercado nacional, o Volkswagen Polo de 6ª geração, com a adoção de um elegante design de linhas harmônicas, levemente vincadas, para dar um leve toque de esportividade, com um envolvente conjunto de para-choques, dianteiro e traseiro, com faróis e lanternas bonitos e um bonito conjunto de assentos dianteiros e traseiro, com linhas harmônicas, perfeitamente combinados com o painel e o volante, também com linhas elegantes. Na prática, uma “aula de bom gosto” para os demais fabricantes de automóveis brasileiros da atualidade.

Conhecida também como geração Volkswagen AW/BZ, os designers e engenheiros do Grupo Volkswagen acertaram em cheio no desenho do Volkswagen Polo dessa 6ª geração, tudo bem proporcional e equilibrado, com o cofre compacto do motor em formato de cunha, com espaço suficiente para incluir ali os pequenos motores de três e quatro cilindros do Grupo Volkswagen, dentro do conceito downsizing, com três ou quatro cilindros, dependendo de cada caso.

O comprimento da carroceria aumentou um pouquinho, de 3,9 metros para quase 4,1 metros, e o entre-eixos também aumentou um pouquinho, de 2,46 para 2,56 metros, o que não é pouco, na verdade, em se tratando de um hatch compacto. “Poderia ter aumentado mais?” Sim, poderia. Mas lembre-se do peso, com suas consequências diretas sobre o consumo de combustível.

E já que estamos falando sobre consumo de combustível, a fabricante Volkswagen também entrou de vez na “onda” do “downsizing”, com melhorias nos números de desempenho e consumo de combustível. “Mas o que é esse tal de downsizing?” Eu explico: É uma nova filosofia de motorização adotada pela grande maioria das grandes fabricantes de automóveis nos anos mais recentes, baseada na diminuição da cilindrada (tamanho) dos motores, combinada com a implementação de sistemas de turboalimentação mais eficientes, de modo a aumentar o rendimento em geral dos motores, com mais potência e torque, combinados com menor consumo de combustível e emissão de poluentes.

Pelo menos três opções de motores flex foram colocadas à disposição do consumidor brasileiro, incluindo a Volkswagen EA-211 1.0 MPI, o pequenino do grupo, com três cilindros e apenas 1.000 cilindradas, aspirado e com 12 válvulas, com 75 cavalos de potência e 10 kgfm de torque, combinada com câmbio manual de cinco velocidades ou marchas; o motor intermediário Volkswagen MSI 1.6, também aspirado, com quatro cilindros, 16 válvulas e 1.600 cilindradas, com 110 cavalos e 16 kgfm, também combinado com câmbio manual de cinco velocidades; e o motor top de linha Volkswagen 200 TSI, top de linha para os compactos da marca, conhecido também como Volkswagen 1.0 TSI L3, com três cilindros e 1.000 cilindradas, com turbocompressor e injeção direta de combustível, com 116 cavalos e 20 kgfm de torque.

A versão Volkswagen Polo 1.6 MSI, por exemplo, apresenta um conjunto equilibrado. Ela não é premium, mas apresenta uma boa variedade de itens de conforto, segurança e desempenho, com mais de 2,5 metros de entre-eixos, com espaço satisfatório para dois adultos e uma criança no assento traseiro, airbags frontais e laterais (de série); pontos de fixação Isofix para cadeirinhas infantis (de série); porta-malas de 300 litros; central multimídia com conectividade Android Auto e Apple CarPlay (opcional); conexões USB para carregamento de celulares (de série); volante multifuncional (opcional); computador de bordo (opcional); ar condicionado (de série); direção elétrica (de série); vidros elétricos (de série); rodas de liga leve de 15 polegadas (opcional); e controle de tração (opcional). Ele consegue acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 10 segundos, quando vazio. Em condução moderada, o veículo consegue percorrer até 12 quilômetros na cidade (vazio) e 14 quilômetros na rodovia (vazio).

Essa geração do Volkswagen Polo foi projetada desde o início com suspensão independente McPherson na dianteira, com braços transversais, molas helicoidais e amortecedores e eixo de torção na traseira, ambas combinadas com freios a discos ventilados na dianteira e tambores na traseira, combinada com pneus radiais 185/65, combinados com rodas de liga leve, como itens de série. Ao contrário de outros modelos de automóveis da marca Volkswagen, a suspensão do Volkswagen Polo foi projetada para transmitir aos ocupantes do veículo a sensação de maciez ao rodar, mesmo em vias irregulares, o que é comum no Brasil.

A versão Volkswagen Polo 200 TSI Highline, por exemplo, é, de fato, premium, com um conjunto sofisticado e refinado. Ela apresenta uma boa variedade de itens de conforto, segurança e desempenho, com espaço satisfatório para dois adultos e uma criança no assento traseiro, airbags frontais e laterais (de série), pontos de fixação Isofix para cadeirinhas infantis (de série), bancos em couro (opcional), porta-malas de 300 litros, câmbio automático de seis marchas, com aletas (opcional), piloto automático (de série) e detector de fadiga (opcional), central multimídia, com conectividade Android Auto e Apple CarPlay (de série), conexões USB para carregamento de celulares (de série), painel digital (opcional), volante multifuncional (de série), computador de bordo (opcional), ar condicionado (de série), direção elétrica (de série), assistente de partida em aclives (de série), vidros elétricos (de série), rodas de liga leve de 16 polegadas (de série) ou de 17 polegadas (opcional), monitor de pressão dos pneus (opcional), controle de tração (de série) e controle de estabilidade (de série), sensor de estacionamento (de série), câmera de ré (de série), faróis de neblina (de série) e freios a discos ventilados na dianteira e discos sólidos a traseira (de série), com ABS (de série).

Ele consegue acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 10 segundos, quando vazio. Em condução moderada, o veículo consegue percorrer até 12 quilômetros na cidade (vazio) e 14 quilômetros na rodovia (vazio), com gasolina, lembrando que esse motor é flex.

O Volkswagen Polo de 6ª geração está entre os automóveis compactos mais seguros do mundo. Graças, pelo menos em parte, à nova plataforma Volkswagen MQB, com aços de alta resistência utilizados para formação do monobloco, ele alcançou a nota cinco estrelas no teste de colisão frontal e lateral do Latin NCAP, um programa de avaliação de automóveis fabricados e comercializados na América Latina, apoiado pela FIA – Federação Internacional do Automóvel e pelo BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento.

Os principais concorrentes da 6ª geração do Volkswagen Polo e Volkswagen Virtus (o modelo com carroceria sedan da família Volkswagen Polo) foram e/ou são o Fiat Argo e Fiat Cronos, o bonitinho Peugeot 208, o Hyundai HB20 e Hyundai HB20 Sedan, o Toyota Yaris e Toyota Yaris Sedan, o Chevrolet Onix e Chevrolet Onix Plus, o Citroen C3 e o Honda Fit.

MERCADO

Todas as seis gerações da família Volkswagen Polo foram bem sucedidas em várias partes do mundo, principalmente na Europa, na Ásia e na América Latina, com mais de 12.000.000 de unidades fabricadas, somando todas as gerações fabricadas. Somente a 5ª geração do Volkswagen Polo não foi comercializada no Brasil.

Nas décadas de 2000 e 2010, o Volkswagen Polo de 4ª geração só não vendeu mais no Brasil porque aqui havia uma competição acirrada entre as marcas Volkswagen, Ford, Fiat, Hyundai, Renault, Chevrolet, Peugeot e Toyota, todas disputando a fatia do bolo dos chamados carros populares. Nenhumas dessas marcas citadas “brincam em serviço”, portanto o Volkswagen Polo teve que “suar a camisa” para conquistar seu espaço.

Nas décadas de 2000 e 2010, o Volkswagen Polo, o Volkswagen Gol e o Volkswagen Fox foram os principais responsáveis por manter a Volkswagen do Brasil numa posição confortável entre as 5 maiores fabricantes de automóveis. As versões mais caras do Volkswagen Fox estiveram entre os modelos mais desejados pela classe média, aqui no Brasil.

ONDE COMPRAR

Webmotors (classificados): https://www.webmotors.com.br/

Mercado Livre (classificados): https://www.mercadolivre.com.br/

OLX Brasil (classificados): https://www.olx.com.br/brasil

FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

POLO 1.6 PLUS (HATCH / 4ª GERAÇÃO)

Capacidade: 1 motorista e 4 passageiros;
Comprimento: Aprox. 3,9 metros;
Entre eixos (espaço interno): Aprox. 2,46 metros;
Largura: Aprox. 1,7 metro;
Altura: Aprox. 1,5 metro;
Motorização (potência / torque): EA-111, 1.6 aspirado, 8 válvulas (100 cavalos / 14 kgfm);
Motorização: Dianteira, 1,6 litro, bloco de ferro, transversal, 4 cilindros em linha;
Taxa de compressão: 10,8:1
Injeção: Multiponto, eletrônica e indireta;
Transmissão: MQ-200, manual de 5 velocidades ou marchas;
Aceleração 0 a 100 km/h: Aprox. 12 segundos (vazio);
Direção: Eletro-hidráulica;
Estrutura: Monobloco;
Suspensão dianteira: McPherson, independente, com molas helicoidais e amortecedores;
Suspensão traseira: Interdependente, com braços longitudinais e amortecedores hidráulicos;
Rodas e pneus: Liga leve
Freios: Discos ventilados na dianteira e tambores na traseira;
Porta malas: Aprox. 270 litros;
Peso vazio: Aprox. 1.080 kg (com ar);
Tanque combustível: Aprox. 45 litros;
Preço: Aprox. R$

POLO 1.6 MSI (HATCH / 6ª GERAÇÃO)

Capacidade: 1 motorista e 4 passageiros;
Comprimento: Aprox. 4 metros;
Entre eixos (espaço interno): Aprox. 2,56 metros;
Largura: Aprox. 1,75 metro;
Altura: Aprox. 1,5 metro;
Motorização (potência / torque): MSI 1.6 aspirado, 16 válvulas (100 cavalos / 14 kgfm);
Motorização: Dianteira, 1,6 litro, flex, transversal, 4 cilindros em linha;
Taxa de compressão:
Injeção: Multiponto e eletrônica;
Transmissão: Manual de 5 velocidades ou marchas;
Aceleração 0 a 100 km/h: Aprox. 10 segundos (vazio);
Direção: Elétrica;
Estrutura: Monobloco;
Suspensão dianteira: McPherson, independente, com molas helicoidais e amortecedores;
Suspensão traseira: Eixo de torção, com molas helicoidais e amortecedores hidráulicos;
Rodas e pneus: Liga leve, 185/65 R15;
Freios: Discos ventilados na dianteira e tambores na traseira;
Porta malas: Aprox. 300 litros;
Peso vazio: Aprox. 1.080 kg (com ar);
Tanque combustível: Aprox. 52 litros;
Preço: Aprox. R$

POLO 1.8 CLASSIC (SEDAN / 3ª GERAÇÃO)

Capacidade: 1 motorista e 4 passageiros;
Comprimento: Aprox. 4,2 metros;
Entre eixos (espaço interno): Aprox. 2,44 metros;
Largura: Aprox. 1,7 metro;
Altura: Aprox. 1,5 metro;
Motorização (potência / torque): 1.8 aspirado, 8 válvulas (97 cavalos / 15 kgfm);
Motorização: Dianteira, 1,8 litro, transversal, 4 cilindros em linha;
Taxa de compressão:
Injeção: Multiponto, eletrônica e indireta;
Transmissão: manual de 5 velocidades ou marchas;
Aceleração 0 a 100 km/h: Aprox. 12 segundos (vazio);
Direção: Hidráulica;
Estrutura: Monobloco;
Suspensão dianteira: McPherson, independente, com molas helicoidais e amortecedores a gás;
Suspensão traseira: Independente, com corpo autoestabilizante;
Rodas e pneus: Liga leve, 185/60 R14;
Freios: Discos na dianteira e tambores na traseira;
Porta malas: Aprox.
Peso vazio: Aprox.
Tanque combustível: Aprox. 45 litros;
Preço: Aprox. R$