AEROMOT XIMANGO

AEROMOT XIMANGO
AEROMOT AMT-100 XIMANGO
AEROMOT AMT-200 SUPER XIMANGO
AEROMOT AMT-300 XIMANGO SHARK
FAMÍLIA AEROMOT XIMANGO
GRUPO AEROMOT


INTRODUÇÃO

Logo acima, o motoplanador Aeromot AMT-200 Super Ximango, um dos irmãos da família Aeromot Ximango, utilizado pela Força Aérea dos Estados Unidos para treinamento de novos pilotos militares. Logo abaixo, o Aeromot AMT-100 Ximango, o primeiro modelo de motoplanador da família Aeromot Ximango, utilizado por aeroclubes brasileiros para treinamento de novos pilotos civis. Aeronave de manutenção simples e barata, econômica e fácil de pilotar

O Aeromot AMT-100 Ximango é uma econômica aeronave monomotor a pistão de pequeno porte, com construção em material composto de fibra de vidro e trem de pouso convencional retrátil, com capacidade para transportar com razoável conforto um piloto ou instrutor e um passageiro ou aprendiz em viagens intermunicipais e interestaduais (rotas domésticas) e em voos de treinamento civil e/ou militar, fabricada no Brasil a partir da década de 1980 pela empresa gaúcha Aeromot Indústria, que utilizou como base para sua criação o projeto da aeronave francesa Aerostructure Fournier RF-10.


Já o Aeromot AMT-200 Super Ximango é uma econômica aeronave monomotor a pistão de pequeno porte, também com construção em material composto de fibra de vidro e trem de pouso convencional retrátil, também com capacidade para transportar com razoável conforto um piloto ou instrutor e um passageiro ou aprendiz em viagens intermunicipais e interestaduais (rotas domésticas) e em voos de treinamento, fabricada no Brasil a partir da década de 1990 pela empresa gaúcha Aeromot Indústria, que utilizou como base para sua criação o projeto antecessor Aeromot AMT-100 Ximango.


Esses dois modelos de aeronaves do tipo motoplanador fazem parte da família Aeromot Ximango, composta também pelo modelo de motoplanador Aeromot AMT-300 Ximango Shark, semelhante aos seus irmãos motoplanadores Aeromot AMT-100 Ximango e Aeromot AMT-200 Super Ximango, inclusive com quase as mesmas dimensões, mas com motor mais potente, com turbocompressor. Esses três modelos da família Aeromot Ximango são semelhantes, todos com capacidade de pousar e decolar em pistas curtas e a ótima capacidade de planeio, o que os torna ideais em voos de treinamento de novos pilotos.


Os principais concorrentes dos motoplanadores da família Aeromot Ximango são o PZL Bielsko Jantar (planador), o Eiri-Avion PIK-20 (motoplanador), o IPE Nhapecan (planador), o Grob 115 (avião leve de treinamento), o Cessna 172 (avião leve), o Windex 1200C (motoplanador), o Glaser-Dirks DG500M (motoplanador), o Cessna 152 (avião leve de treinamento), o ETA (motoplanador), o Aero Boero 115 (avião leve de treinamento), o Schempp-Hirth Nimbus 4 (motoplanador), o Alexander ASW 22BL (planador), o Glaser-Dirks DG808B (motoplanador), o Puchacz SZD50-3 (planador), o Fournier RF-4 (motoplanador) e o Schleicher ASH 26e (motoplanador). Uma parte desses modelos concorrentes citados não é mais fabricada.


O GRUPO AEROMOT

A Aeromot Aeronaves S.A. é um dos mais tradicionais grupos privados de aviação do Brasil, desempenhando atividades privadas variadas no ramo da aviação civil e militar e no ramo de defesa, como, por exemplo, manutenção de aeronaves civis e militares, representação oficial de fabricante estrangeiro de aeronaves civis e revenda de peças para aeronaves civis e militares. Ela foi fundada em 1967, inicialmente como uma oficina de aeronaves e, a partir da década de 1970, como uma fabricante terceirizada de peças, partes e componentes de aeronaves. Atualmente, ela está sediada em Porto Alegre, a capital do estado do Rio Grande do Sul, com uma filial em Belo Horizonte, a capital do estado de Minas Gerais.


Conhecida também como Grupo Aeromot, ela se tornou uma das principais prestadoras de serviços e fornecedoras de produtos para a Força Aérea Brasileira, sendo considerada por essa força armada uma empresa privada estratégica para a defesa nacional. Entre os exemplos de importantes produtos e serviços da empresa gaúcha estão os assentos para o turboélice regional para transporte de passageiros Embraer EMB-110 Bandeirante, fornecidos para a Embraer na década de 1970, e sistemas eletrônicos para o caça militar Embraer AMX e o turboélice de treinamento Embraer EMB-312 Tucano, fornecidos para a Embraer na década de 1980.


Além desses produtos e serviços, a empresa já desempenhou importantes serviços de manutenção, retrofits e upgrades para helicópteros da Polícia Militar de São Paulo, Polícia Civil do Rio de Janeiro, Polícia Militar de Minas Gerais, Polícia Federal do Brasil e Receita Federal do Brasil.


A empresa também realiza manutenção de aviões, helicópteros, motores e sistemas com as marcas Raytheon / Beechcraft / Hawker, Diamond Aircraft, Aerocomander, Cessna / Textron / Lycoming, Embraer / Neiva, Helibras / Eurocopter / Airbus Helicopters / Aerospatiale, Allied / Bendix King, Agusta / Leonardo Helicopters, Precision Automotive, Robinson Helicopters, Rockwell Collins, Piper Aircraft, Thomson / CSF, Pratt & Whitney, Century, Teledyne Continental, Turbomeca, Garmin, Hartzell e McCauley.


O CONCEITO MOTOPLANADOR

De modo geral, o motoplanador é uma aeronave de asa fixa com elementos predominantes de um planador convencional, mas com o acréscimo de um motor compacto em seu projeto, tornando-o, na prática, um meio termo entre um avião e um planador, uma aeronave semelhante ou não muito diferente de um avião, mas com características excepcionais de planeio, típica dos planadores, em alguns casos chegando a até 35 metros horizontais percorridos para cada metro de altura perdido.


Ao contrário do que se possa pensar, o motoplanador, conhecido também como motor glider, em inglês, não é uma invenção de uma década recente, muito pelo contrário, entre os primeiros motoplanadores inventados está o famoso Wright Flyer, dos irmãos Wright, supostamente em 1903, que os americanos categorizam como um avião (plane, em inglês), embora, na verdade, todos saibamos que, no fundo no fundo, não era um avião, pois ele não tinha capacidade de alçar voo por meios próprios, precisava de uma catapulta para impulso inicial.


Atualmente, uma parte dos motoplanadores pode decolar por meios próprios, com o uso do motor, embora continuem sendo tratados como motoplanadores em razão da excelente capacidade de planar, e outra parte precisa ser rebocada por um avião projetado para essa função, no contexto do voo à vela ou planadorismo.


PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Logo acima, o motoplanador Aeromot AMT-200 Super Ximango, pilotado pelo ambientalista, engenheiro e ativista brasileiro, inglês e suíço Gérard Moss, em sua viagem exploratória ao redor do mundo, em 2001, realizada em 100 dias, percorrendo 47.000 quilômetros, a primeira desse tipo na história, com cobertura jornalística do programa Fantástico, da TV Globo. Logo abaixo, o Super Ximango pousando, motoplanador fácil de pilotar, obediente aos comandos e robusto, com capacidade de pousar e decolar em pistas curtas.

Os motoplanadores da família Aeromot Ximango são robustas e eficientes aeronaves monomotoras a pistão de pequeno porte, com fuselagem de construção monocoque em material composto de fibra de vidro, fibra de carbono e resina epóxi; longarina das asas em fibra de carbono; e asas de grande envergadura para ótima razão de planeio, com capacidade para transportar com razoável conforto um piloto e um passageiro em viagens intermunicipais e interestaduais ou um instrutor e um aprendiz em voos de treinamento civil e/ou militar. Não há necessidade de co-piloto para operar os motoplanadores da família Aeromot Ximango, que são aeronaves com asas baixas, trem de pouso convencional retrátil, com cauda em T, asas dobráveis, freios aerodinâmicos (spoilers) sobre as asas e fuselagem sem pressurização.


O modelo Aeromot AMT-200 Ximango, por exemplo, o mais vendido da família, é uma aeronave fácil de pilotar graças a uma boa aerodinâmica e aos componentes eletrônicos, mecânicos, hidráulicos e elétricos que formam um bom conjunto, começando pela motorização austríaca Bombardier Rotax 912 aspirada de 80 hp, com hélice de duas pás de passo variável, com capacidade de embandeiramento, produzido no Brasil, a partir de 1993, como substituto do modelo original Aeromot AMT-100 Ximango, por sua vez, introduzido no mercado em 1986, ambos fabricados pela empresa gaúcha Aeromot Indústria, na época uma subsidiária da Aeromot Aeronaves e Motores, por sua vez uma das principais empresas de manutenção aeronáutica do Brasil e um dos principais fornecedores da indústria aeronáutica nacional, inclusive para a Embraer.


Essas três aeronaves da família Aeromot Ximango, o Aeromot AMT-100 Ximango, o Aeromot AMT-200 Super Ximango e o Aeromot AMT-300 Ximango Shark, não são aviões e não são planadores, eles não se encaixam nessas duas categorias, tipos ou divisões de aeronaves, eles são motoplanadores, em português, ou motor glider, em inglês, cujo conceito está baseado em uma configuração de projeto híbrida ou mista entre o planador e o avião, ou seja, é como se fosse um planador dotado de um motor, no caso específico da família Aeromot Ximango com capacidade própria de decolagem.


Os motoplanadores da família Aeromot Ximango possuem um canopy ou canopi (teto do cockpit ou cabine de comando) em peça única do tipo bolha e totalmente transparente, permitindo amplo acesso ao interior da aeronave, com um lugar razoavelmente confortável para o piloto e um lugar para acompanhante, totalizando dois assentos lado a lado e um bagageiro logo atrás. Os dois elementos dianteiros do robusto trem de pouso convencional são retráteis, o que reduz o arrasto aerodinâmico nas subidas e no voo planado, condição essencial para uma boa performance em motoplanadores.


Aqui no Brasil, o modelo Aeromot AMT-100 Ximango foi adotado por diversos aeroclubes brasileiros para treinamento de novos pilotos civis, cedidos pelo então DAC – Departamento de Aviação Civil, atualmente ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil, e, nos Estados Unidos, o seu sucessor, o modelo Aeromot AMT-200 Super Ximango foi adotado pela US Air Force ou Força Aérea dos Estados Unidos, para treinamento de novos pilotos militares, e pela NASA – National Aeronautics and Space Aviation, uma agência espacial civil independente do Governo dos Estados Unidos, o que, na prática, prova o projeto bem elaborado e a alta qualidade de fabricação da aeronave, pois ambas as instituições governamentais americanas são exigentes.


Os três modelos da família Aeromot Ximango são capazes de operar em pistas de pouso de leito natural, não pavimentas, e de comprimento limitado. Eles apresentam características de economia de combustível e baixo custo de manutenção. São aviões dóceis e fáceis de pilotar, obedientes aos comandos. Desde o início da fabricação em série do primeiro modelo, em 1986, a homologação padrão, básica, para voos VFR – Visual Flight Rules, estava disponível. Atualmente, é possível melhorar o nível de segurança de voo da aeronave combinando os instrumentos disponíveis com importantes tecnologias agregadas à indústria aeronáutica, por meio de upgrades, incluindo o GPS - Global Positioning System, o TCAS - Traffic Collision Avoidance System e o stormscope, o que possibilita o aumento da segurança das operações.


A velocidade mínima de segurança para rotação do Aeromot AMT-100 Ximango, ou seja, a velocidade mínima necessária para decolar com segurança, é baixa, apenas cerca de 130 km/h, com a cabine lotada (piloto e passageiro adulto), com os tanques quase cheios e em dias quentes.


Os aspectos externos dos projetos do Aeromot AMT-100 Ximango, do Aeromot AMT-200 Super Ximango e do Aeromot AMT-300 Ximango Shark são semelhantes, com medidas bem próximas, quando não idênticas, mas o Aeromot AMT-100 Ximango é um pouquinho menor, com comprimento de 7,9 metros, e o Aeromot AMT-300 Ximango Shark possui motor Rotax 914 F3, com turbocompressor, com 98 cavalos de potência, disponíveis na decolagem.


Os motoplanadores da família Aeromot Ximango não são mais fabricados, só é possível encontrá-los no mercado nacional e internacional de aeronaves usadas.


A FAMÍLIA XIMANGO

A família Aeromot Ximango foi criada a partir da percepção dos investidores, executivos e projetistas da Aeromot Aeronaves e Motores sobre o mercado brasileiro de aviões de treinamento civil e militar na década de 1980. Eles acreditavam que havia espaço suficiente no mercado nacional para mais um modelo específico de aeronave para treinamento de novos pilotos civis e militares e para aerodesporto, principalmente o voo à vela.


Na época, o Governo Brasileiro, por meio do então DAC – Departamento de Aviação Civil, um órgão da FAB – Força Aérea Brasileira, estudava opções para o reequipamento da frota de aviões de treinamento dos aeroclubes brasileiros, cujo modelo mais utilizado, o Neiva Paulistinha, já dava sinais de obsolescência, pois não possuía sistema elétrico, o que, por sua vez, inviabilizava a instalação de um transponder e de rádios de comunicação embarcados, equipamentos absolutamente fundamentais para navegação e para segurança de voo em aeronaves.


Em 1985, uma solução simples, rápida e prática foi encontrada pela Aeromot Aeronaves e Motores, comprar um projeto já pronto de aeronave em desenvolvimento na Europa, o projeto de motoplanador francês Fournier RF-10, criado alguns anos antes pelo projetista francês René Fournier, submetendo esse projeto a inúmeras pequenas melhorias para torná-lo ainda melhor do que já era e rebatizando a aeronave derivada para Aeromot AMT-100 Ximango, um dos melhores motoplanadores da época.


O resultado foi uma ótima aeronave de treinamento, com aerodinâmica refinada. Alguns anos depois, a partir de 1993, mesmo com a escolha do DAC – Departamento de Aviação Civil pelo concorrente Aero Boero AB-115, importado da Argentina, para reequipar os aeroclubes brasileiros, os investidores, executivos e projetistas da empresa gaúcha Aeromot Aeronaves e Motores decidiram dar continuidade ao projeto Aeromot Ximango, com o lançamento da versão melhorada da família Aeromot Ximango, o Aeromot AMT-200 Ximango, com mais algumas melhorias, incluindo a troca de motor.


AMT-100 XIMANGO

O pequeno monomotor a pistão Aeromot AMT-100 Ximango foi o modelo original, o modelo de partida, para a criação da família Aeromot Ximango de motoplanadores de estrutura em material composto e trem de pouso convencional retrátil, mas com bequilha traseira fixa, projetado para transportar um piloto e um passageiro em viagens intermunicipais e interestaduais ou um instrutor e um aprendiz em voos de treinamento. Ele começou a ser fabricado em série no Brasil, pela Aeromot Indústria a partir de 1986, com uma variedade de pequenas melhorias em relação ao projeto francês Aerostructure Founier RF-10, também da década de 1980.


O nome Aeromot AMT-100 Ximango é uma alusão do fabricante ao ximango, uma ave de rapina (carnívora) típica da região dos pampas, no Rio Grande do Sul, com aspecto semelhante ou não muito diferente da águia.


Esse modelo de motoplanador biplace é tracionado por um motor aspirado Limbach L2000 EO1, com quatro cilindros horizontais opostos, de quatro tempos, refrigerado a ar, com carburador, motor de arranque e alternador, gerando 80 cavalos de potência, disponíveis na decolagem.


Um total de 46 unidades foi fabricado, sendo que uma parte dos exemplares fabricados recebeu upgrade de aviônicos para voos IFR – Instrument Flight Rules, instalados posteriormente, após a compra, por oficinas certificadas ou homologadas, a pedido dos seus proprietários.


AMT-200 SUPER XIMANGO

O pequeno monomotor a pistão Aeromot AMT-200 Super Ximango é uma das versões melhoradas da família Aeromot Ximango de motoplanadores, também com estrutura em material composto e trem de pouso convencional retrátil, também projetado para transportar um piloto e um passageiro em viagens intermunicipais e interestaduais ou um instrutor e um aprendiz. Ele começou a ser fabricado em série no Brasil, pela Aeromot Indústria, a partir de 1993, como o substituto natural do modelo original Aeromot AMT-100 Ximango, com uma variedade de pequenas melhorias em relação ao modelo original, incluindo a troca de motor.


Esse modelo de motoplanador biplace é tracionado por um motor austríaco aspirado Bombardier Rotax 912, com quatro cilindros horizontais opostos, também de quatro tempos, com sistema híbrido de refrigeração, com cabeçotes refrigerados a água e bloco refrigerado a ar, com caixa de redução, dois carburadores, motor de arranque, alternador e ignição eletrônica, gerando 80 cavalos de potência, disponíveis na decolagem.


Um total de 126 unidades foi fabricado, sendo que uma parte dos exemplares fabricados foi exportada para os Estados Unidos, para atender dois pedidos importantes, um para a US Air Force ou Força Aérea dos Estados Unidos, para treinamento de novos pilotos militares, e outro para a NASA – National Aeronautics Space Administration, para serem usados em pesquisas científicas. Além dessas encomendas estrangeiras, a aeronave foi adotada também pela Polícia Militar do Estado do Paraná, aqui no Brasil, para patrulhamento ambiental, e pela Força Aérea da República Dominicana, no Caribe.


Duas sub-versões do Aeromot AMT-200 Super Ximango foram fabricadas, a Aeromot AMT-200S Super Ximango, com motor Bombardier Rotax 912S, com potência aumentada para 100 cavalos, e a Aeromot AMT-200SO Super Ximango, para reconhecimento militar.


AMT-300 XIMANGO SHARK

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O pequeno monomotor a pistão Aeromot AMT-300 Ximango Shark também é uma das versões melhoradas da família Aeromot Ximango de motoplanadores, também com estrutura em material composto e trem de pouso convencional retrátil, também projetado para transportar um piloto e um passageiro em viagens intermunicipais e interestaduais ou um instrutor e um aprendiz.


Conhecido também como Aeromot AMT-300 Turbo Ximango Shark, esse modelo de motoplanador biplace é tracionado por um motor austríaco Bombardier Rotax 914 F3, com turbocompressor, com quatro cilindros horizontais opostos, também de quatro tempos, com 98 cavalos de potência, disponíveis na decolagem.


FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS


AMT-100 XIMANGO (ASPIRADO)

  • Capacidade: 1 piloto e 1 passageiro;
  • Capacidade: 1 instrutor e 1 aprendiz;
  • Velocidade de cruzeiro: Aprox. 180 km/h;
  • Velocidade de pouso: Aprox. 110 km/h;
  • Comprimento: Aprox. 7,9 metros;
  • Envergadura (abertas): Aprox. 18 metros;
  • Envergadura (dobradas): Aprox. 11 metros;
  • Altura: Aprox. 2 metros;
  • Motorização (potência): Limbach L2000 EO1 aspirado, com carburador (80 hp);
  • Hélice: Hoffman HO V62R / L, duas pás, passo variável e embandeiramento;
  • Combustível: AVGAS 100 / 130 octanas;
  • Óleo lubrificante: Mineral automotivo;
  • Aviônicos: Winter, Airpath, Cronomac, Hardi e King;
  • Consumo médio (AVGAS): Aprox.
  • Consumo médio (AVGAS): Aprox.
  • Homologação: VFR, Cat. U JAR, não aprovado para gelo;
  • Pista de pouso: Aprox. 1.000 metros (lotado / dias quentes / tanques quase cheios);
  • Alcance: Aprox. 1.200 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
  • Peso máximo decolagem: Aprox. 800 kg;
  • Teto de serviço: Aprox. 5.000 metros;
  • Preço (no Brasil): Aprox.  US$ 35 mil (usado / bom estado de conservação);


AMT-200 SUPER XIMANGO (ASPIRADO)

  • Capacidade: 1 piloto e 1 passageiro;
  • Capacidade: 1 instrutor e 1 aprendiz;
  • Velocidade de cruzeiro: Aprox. 200 km/h;
  • Velocidade de pouso: Aprox. 110 km/h;
  • Comprimento: Aprox. 8 metros;
  • Envergadura (abertas): Aprox. 18 metros;
  • Envergadura (dobradas): Aprox. 11 metros;
  • Altura: Aprox. 2 metros;
  • Motorização (potência): Rotax 912A aspirado, com carburador (80 hp);
  • Hélice:
  • Combustível: AVGAS;
  • Óleo lubrificante:
  • Aviônicos:
  • Consumo médio (AVGAS): Aprox.
  • Consumo médio (AVGAS): Aprox.
  • Homologação:
  • Pista de pouso: Aprox. 1.000 metros (lotado / dias quentes / tanques quase cheios);
  • Alcance: Aprox. 1.200 quilômetros (lotado / 75% potência / com reservas);
  • Peso máximo decolagem: Aprox. 800 kg;
  • Teto de serviço: Aprox. 5.000 metros;
  • Preço (no Brasil): Aprox. US$ 45 mil (usado / bom estado de conservação);


ONDE COMPRAR


REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA

  • Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Aeromot_AMT-200
  • Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Aeromot
  • Aeromot (divulgação): Imagens
  • Wikimedia: Imagens

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