ALFA ROMEO 2300

ALFA ROMEO 2300
ALFA ROMEO 2300 B
ALFA ROMEO 2300 RIO
ALFA ROMEO 2300 TI
ALFA ROMEO 2300 TI4
PROJETO ALFA 102


INTRODUÇÃO

Logo acima, imagem recente do antigo Alfa Romeo 2300, o modelo nacional de automóvel de tamanho grande fabricado em larga escala, inicialmente pela FNM – Fábrica Nacional de Motores, a partir de 1974, e posteriormente pela Fiat, a partir de 1978, na época o principal representante da marca italiana Alfa Romeo aqui no Brasil. Na época, era sonho de consumo e objeto de desejo da classe média e da elite brasileiras. Logo abaixo, o modelo clássico Alfa Romeo 2300, um dos mais chiques automóveis fabricados no Brasil nas décadas de 1970 e 1980, um símbolo de status.

O Projeto Alfa 102 foi um plano industrial privado de desenvolvimento a nível nacional, a partir da década de 1970, de uma família de automóveis de luxo de tamanho grande com carroceria monobloco, com fabricação em larga escala no Brasil, a partir de 1974, pela FNM - Fábrica Nacional de Motores, e baseada em uma plataforma comum da fabricante de automóveis italiana Alfa Romeo, composta por alguns modelos Alfa Romeo 2300, somente com carrocerias do tipo sedan, somente com quatro portas, somente com tração traseira.


O veterano Alfa Romeo 2300 é um elegante modelo de automóvel de luxo fabricado em larga escala pela FNM – Fabricante Nacional de Motores a partir de 1974, com motorização de quatro cilindros em linha a gasolina, com capacidade para transportar confortavelmente cinco pessoas, incluindo o condutor. Ele fez parte de um plano industrial privado, de origem europeia, para desenvolvimento e fabricação em larga escala no Brasil de uma geração de automóveis de luxo, composta apenas por modelos sedan de quatro portas, todos com carroceria monobloco, baseados na plataforma do clássico sedan luxo italiano Alfa Romeo Alfetta, mas com parte da mecânica baseada no clássico Alfa Romeo 1900, ambos da fabricante italiana Alfa Romeo SpA.


No entanto, embora o Alfa Romeo Alfetta seja esteticamente semelhante ao Alfa Romeo 2300, desenvolvido e fabricado no Brasil, inicialmente pela FNM – Fábrica Nacional de Motores e posteriormente pela Fiat do Brasil, o carro brasileiro tem algumas diferenças estruturais e mecânicas, eles são um pouco diferentes no aspecto estético e na estrutura, inclusive com o modelo brasileiro apresentando um entre-eixos de 2,7 metros e um comprimento total de 4,7 metros, portanto maiores que o modelo italiano.


Sob alguns aspectos, é possível afirmar que o clássico automóvel nacional Alfa Romeo 2300 é um derivado melhorado e levemente reestilizado do modelo italiano Alfa Romeo Alfetta, já que para enfrentar as duras condições das ruas, avenidas e rodovias brasileiras era necessário submeter os projetos importados a uma variedade de testes e modificações para adaptá-los às duras condições da infraestrutura no Brasil, principalmente os elementos da suspensão.


O elegante Alfa Romeo 2300 teve poucos concorrentes diretos no mercado nacional de automóveis de luxo de tamanho grande nas décadas de 1970 e 1980, dentre eles o AeroWillys Itamaraty, fabricado pela Willys Overland; o sedan de luxo e o cupê esportivo Ford Maverick; os confortáveis e sofisticados Chevrolet Opala Diplomata e Chevrolet Opala Comodoro; o sedan Dodge Dart; e os espaçosos Ford Landau e Ford Galaxie.


Já na década de 1980, algumas publicações especializadas citavam o Volkswagen Santana, por exemplo, como um concorrente do Alfa Romeo 2300, embora o Volkswagen Santana fosse um sedan médio, portanto um pouco menor. É bom lembrar que nessas décadas havia restrições governamentais para importação de automóveis europeus e americanos, o que favoreceu, até certo ponto, o Alfa Romeo 2300 e seus principais concorrentes, mas não o suficiente para mantê-lo em linha de produção por mais tempo e não o suficiente para levá-lo a uma 2ª geração.


Mais adiante, a partir de 1986, com o encerramento da produção seriada do Alfa Romeo 2300, o Chevrolet Opala Diplomata assumiu a posição confortável de único modelo grande considerado premium do mercado nacional, tornando-se um símbolo de status, embora, a rigor, já estivesse defasado tecnologicamente em relação aos modelos das marcas Mercedes-Benz, BMW, Alfa Romeo e Jaguar, por exemplo, disponíveis para venda somente no exterior, com importação inviabilizada para o Brasil naquela época.


A ALFA ROMEO

A Alfa Romeo é uma grande e tradicional fabricante de automóveis de alto luxo. Ela foi fundada em 1910 na Itália pelo empresário italiano Cavaliere Stella, inicialmente com o nome Alfa e, anos depois, passou a ter como administrador o executivo Nicola Romeo, que passou a produzir automóveis, peças para automóveis, peças para aviões, geradores de energia e até locomotivas, todos esses para transporte civil em geral e militar.


Ao longo dos anos, esse fabricante passou por várias mãos, foi propriedade do Governo Italiano, quando foi estatizado em 1933 e, posteriormente, décadas depois, em 1986, foi privatizado, quando se tornou uma subsidiária da gigante italiana Fiat SpA, posteriormente FCA Fiat Chrysler e atualmente Stellantis N.V., que, por sua vez, também possui várias outras marcas famosas, entre elas a italiana Fiat, as francesas Peugeot e Citroen,  e as americanas Chrysler, Jeep, RAM e Dodge, de automóveis e utilitários leves, e a Maserati, de automóveis de alto luxo.


Atualmente, a Alfa Romeo é uma das mais conceituadas e respeitadas fabricantes de automóveis de alto luxo do planeta, é uma grife automotiva reconhecida no mercado mundial pela qualidade e performance de seus produtos. Os automóveis dessa marca são conhecidos em várias partes do mundo pelo nível de qualidade e sofisticação, com ênfase nos aspectos de performance e acabamento refinado em couro ou tecidos finos, dependendo do gosto do cliente.


Em 2008, a até então extinta fabricante automotiva FNM – Fábrica Nacional de Motores foi rebatizada para FNM – Fábrica Nacional de Mobilidades, mas agora somente como uma fabricante de caminhões elétricos.


CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

Logo acima, mais uma imagem do Alfa Romeo 2300 das décadas de 1970 e 1980, fabricado no Brasil e comercializado principalmente no mercado nacional. Logo abaixo, ele esteve entre os mais desejados modelos de automóveis sedan de sua época, com uma combinação inédita de itens de conforto, performance e segurança, incluindo ar condicionado, freios a discos nas quatro rodas, vidros e travas com acionamento elétrico e direção hidráulica progressiva.

O charmoso Alfa Romeo 2300 foi o primeiro modelo de automóvel da marca Alfa Romeo fabricado fora da Itália, com fabricação em larga escala no Brasil iniciada em 1974, com montagem final realizada na fábrica da FNM – Fábrica Nacional de Motores (pronuncia-se Fê-Ne-Mê) no município de Duque de Caxias, na região metropolitana do Rio de Janeiro, a capital do estado do Rio de Janeiro, com alto índice de nacionalização de peças, partes e componentes. Antes disso, décadas antes, a empresa brasileira FNM – Fábrica Nacional de Motores já fabricava um modelo de automóvel com projeto trazido da italiana Alfa Romeo, mas renomeado para FNM 2000 JK, um sedan de quatro portas, fabricado a partir de 1960.


Os primeiros esboços e as etapas iniciais do projeto do Alfa Romeo 2300 foram criados na Itália, no início da década de 1970, pelos projetistas da própria fabricante Alfa Romeo, dentre eles o designer italiano Gilseppe Scarnati, mas já prevendo o desenvolvimento e a fabricação seriada do veículo no Brasil, com o uso da marca Alfa Romeo sob licença para a FNM – Fábrica Nacional de Motores, usando como base para o seu projeto a carroceria do modelo europeu de automóvel sedan de luxo de tamanho médio Alfa Romeo Alfetta, mas com entre-eixos e comprimento maiores, e usando como base os motores da família Alfa Tipo 1300 do sedan Alfa Romeo 1900, portanto focado no consumidor sul-americano de classe alta, com uma boa combinação de itens de conforto, segurança e desempenho, alguns deles inéditos no Brasil, como, por exemplo, o motor com duplo comando de válvulas no cabeçote, acionado por corrente; os cintos de segurança de três pontos para todos os ocupantes; os freios a discos nas quatro rodas; os vidros e as travas com acionamento elétrico (ambos opcionais) e, a partir de 1980, a direção hidráulica progressiva.


O clássico Alfa Romeo 2300 foi o mais sofisticado, confortável, elegante e refinado modelo de automóvel fabricado no Brasil na década de 1970, ele foi o mais chique modelo de automóvel fabricado no Brasil na década de 1970, com uma combinação de itens de conforto, segurança e desempenho não disponível em nenhum outro modelo de automóvel de luxo fabricado aqui, nem mesmo no Chevrolet Opala Comodoro, na época o ponto de referência nacional em termos de conforto e desempenho. O charmoso Alfa Romeo 2300 foi o único modelo de automóvel fabricado no Brasil, na década de 1970, capaz de realmente rivalizar com modelos de automóveis de marcas chiques, como BMW, Volvo, Mercedes-Benz e Jaguar, na época com importação proibida.


A proposta da FNM – Fábrica Nacional de Motores, na época já um subsidiária da fabricante italiana Alfa Romeo SpA, era a de desenvolvimento e fabricação em larga escala de um modelo de automóvel de tamanho grande, com níveis de conforto mais altos que a média nacional da época, com motorização dianteira e tração traseira, mas, na medida do possível, preservando aspectos de praticidade e simplicidade, com construção monobloco da carroceria. Seria um modelo de automóvel baseado em um projeto europeu, mas com uma personalidade própria, maior e mais confortável, com alto índice de nacionalização de peças, partes, componentes e mão de obra nos processos de fabricação.


Na década de 1970, a fabricante italiana Alfa Romeo disponibilizou à FNM – Fábrica Nacional de Motores três opções de motorização, todas usando o mesmo bloco e, portanto, a mesma cilindrada de 2,3 litros, mas com diferenças na carburação, com um carburador de corpo duplo, capaz de produzir 140 cavalos e 21 kgfm de torque, e uma combinação incomum de dois carburadores de corpo duplo, capaz de produzir 160 cavalos e 23 kgfm de torque, dependendo do modelo e do ano de fabricação, ambos os motores com potência e torque suficientes para movimentar de forma satisfatória a carroceria pesada do Alfa Romeo 2300, toda em aço, com peso vazio entre 1.360 kg e 1.420 kg, dependendo do modelo e do ano de fabricação. Tinha que ser um automóvel projetado e fabricado para agradar aos consumidores brasileiros típicos da classe alta, principalmente famílias de quatro ou cinco pessoas.


A fabricante italiana Alfa Romeo sempre se orgulhou do que chama “cuore esportivo”, em italiano, ou “coração esportivo”, numa tradução livre. Mas os tempos eram outros, na década de 1970 o mundo inteiro estava passando pela Crise Mundial do Petróleo e o tal “cuore esportivo” da marca italiana foi deixado de lado aqui no Brasil. Com prudência e moderação, a FNM – Fábrica Nacional de Motores achou melhor trazer ao Brasil o projeto do motor de quatro cilindros em linha da família Alfa Tipo 1300, menor, mais leve e mais econômico, para tracionar o sedan grande Alfa Romeo 2300, resultando em números de desempenho satisfatórios, mas nada excepcional, precisando de 14 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h, lotado de passageiros e bagagem leve, inicialmente com um carburador de corpo duplo, nos primeiros anos de fabricação, tempo que foi reduzido para 12 segundos alguns anos depois, com a introdução do conjunto de dois carburadores de corpo duplo.


Na década de 1970, a autonomia limitada se tornou o ponto fraco da maioria dos automóveis de luxo de tamanho grande fabricados no Brasil, pois eles consumiam muito e os postos de combustível eram obrigados por lei a fechar à noite e nos finais de semana e feriados. A solução encontrada pelos grandes fabricantes de automóveis de luxo na época foi aumentar o tamanho dos tanques de combustível dos veículos. No caso específico do Alfa Romeo 2300 a capacidade do seu tanque é de até 100 litros de gasolina, o que resulta em uma autonomia aproximada de até 1.000 quilômetros, para uso rodoviário moderado, pois seu consumo é de 1 litro para cada 10 quilômetros percorridos. Porém, na cidade, o consumo é de 1 litro para 5 quilômetros.   


O sedan de luxo Alfa Romeo 2300 apresentou logo nos seus primeiros anos de fabricação seriada uma combinação equilibrada de características mecânicas positivas que agradaram aos típicos consumidores brasileiros da classe e alta, com robustez suficiente para enfrentar as duras condições das estradas, rodovias, ruas e avenidas brasileiras, com uma suspensão resistente e com bom espaço para pernas e cabeças de quatro adultos, na frente e atrás, e uma criança, na parte central do assento traseiro, lembrando que o veículo tem tração traseira, com túnel central para o eixo cardan.


A FAMÍLIA ALFA 2300

Em 1974, a FNM – Fábrica Nacional de Motores deu início à fabricação em larga escala do Alfa Romeo 2300, começando pelo modelo Alfa Romeo 2300 B, o modelo original da família, seguido pelos modelos Alfa Romeo 2300 Rio e Alfa Romeo 2300 Ti, ambos a partir de 1978, todos os três modelos fabricados no município de Duque de Caxias, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Aliás, pra quem não sabe, essa fábrica da então FNM – Fábrica Nacional de Motores foi, posteriormente, anos depois, comprada pelo Grupo Marcopolo / Ciferal, reformada, ampliada e modernizada, para ser usada na fabricação de modelos de carrocerias de ônibus. Atualmente, essa fábrica não é mais da Marcopolo, foi vendida.


Voltando ao Alfa Romeo 2300, ele foi fabricado em série e comercializado a partir de 1974, somente com opções de motores a gasolina e, a partir de 1978, sua fabricação seriada foi transferida para as instalações fabris da Fiat do Brasil no município de Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, por sua vez a capital do estado de Minas Gerais, inclusive na versão Alfa Romeo 2300 Ti4, a última versão do veículo, no seu último ano de fabricação seriada, em 1986, apenas com motor a gasolina. Vale lembrar que na época não havia ainda a tecnologia de motorização flex, que permite adicionar gasolina e álcool, simultaneamente, em qualquer proporção, nos tanques de combustível.


O Alfa Romeo 2300 foi fabricado em série e em larga escala apenas no Brasil, apenas em uma geração, com algumas centenas de unidades exportadas para a Europa Ocidental, incluindo Holanda, Suíça e Alemanha. Ele começou a ser produzido em série em 1974 como um automóvel top de linha da categoria sedan de tamanho grande, ou seja, um automóvel com três volumes bem definidos, o cofre do motor e o próprio motor, o habitáculo, ou seja, a parte do automóvel em que se acomodam motorista e passageiros e, para completar, o porta malas. Não é um automóvel aerodinâmico, a disposição longitudinal do motor do Alfa Romeo 2300 praticamente impossibilitou qualquer grande ousadia estética e aerodinâmica.


Por outro lado, o veículo foi, em alguns aspectos, um projeto inovador e/ou moderno para sua época, projetado desde o início com suspensão dianteira independente, com molas helicoidais e amortecedores; suspensão traseira com eixo rígido e molas helicoidais; refrigeração do motor a água; transmissão manual de cinco velocidades ou marchas; direção hidráulica progressiva (a partir de 1980); freios a discos nas quatro rodas; cintos de segurança de três pontos para todos os ocupantes; e embreagem de acionamento hidráulico; dentre outras inovações e/ou itens de modernidade.


Talvez os internautas / leitores mais jovens ainda não entendam o que significava naquela época esse conjunto de características positivas. Eram inovações tecnológicas que representavam um novo salto de modernidade, conforto, performance e segurança em relação aos modelos anteriores, mais antigos, de automóveis, um divisor de águas, como se costuma dizer dentro do meio empresarial. Hoje em dia, esse conjunto de características de conforto, segurança e performance são comuns até em automóveis populares, mas na época eram notáveis inovações tecnológicas.


Na década de 1980, a versão top de linha da família Alfa Romeo 2300, nomeada como Alfa Romeo 2300 Ti4, já saía de fábrica com uma boa variedade de itens de segurança, desempenho, estética e conforto, incluindo a direção hidráulica progressiva; o ar condicionado e o aquecedor, inclusive com saída de ar para os passageiros do assento traseiro; os detalhes em madeira nobre no painel; os vidros com acionamento elétrico (opcional); a trava central com acionamento elétrico (opcional); o porta-malas com acionamento elétrico (opcional); a tampa do tanque de combustível com acionamento elétrico (opcional); o acabamento interno com tecidos finos e/ou couro; o quadro de instrumentos completo, com velocímetro, conta-giros, voltímetro, barômetro e sensor de desgaste das pastilhas de freio; e bancos com encostos de cabeça para motorista e passageiros.


Era um dos mais requintados modelos de automóveis disponíveis no mercado brasileiro, numa época que os brasileiros, até os mais ricos, só sonhavam com Mercedes-Benz, BMW, Jaguar, Alfa Romeo e Volvo, dentre outros. Isso acontecia porque, na época, o Governo Brasileiro proibia a comercialização de automóveis não fabricados no Brasil.


Entre 1974 e 1986, a família Alfa Romeo 2300 conseguiu alcançar a marca de 30.000 unidades fabricadas. Só pra se ter uma ideia, o Alfa Romeo 2300 custava o dobro de um Chevrolet Opala, na década de 1970, e o dobro de um Volkswagen Santana, na década de 1980, ou seja, ele custava o dobro dos automóveis top de linha da época, o equivalente hoje a cerca de R$ 240 mil, corrigido pela inflação.


ONDE COMPRAR


FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS


ALFA ROMEO 2300 TI (1984)

  • Capacidade: 1 motorista e 4 passageiros;
  • Motorização (potência): Alfa 2.3 L4 aspirada (140 cavalos / 21 kgfm);
  • Motorização: Longitudinal, quatro cilindros em linha, duplo comando no cabeçote;
  • Taxa de compressão: 8:1;
  • Estrutura: Monobloco de aço;
  • Comprimento: Aprox. 4,7 metros;
  • Largura: Aprox. 1,9 metro (com retrovisores);
  • Altura: Aprox. 1,4 metro;
  • Entre-eixos (espaço interno): Aprox. 2,7 metros;
  • Peso (sem ocupantes e bagagem): Aprox. 1.400 kg (com ar);
  • Porta malas: Aprox. 430 litros;
  • Tanque combustível: Aprox. 100 litros;
  • Suspensão dianteira: independente, com molas helicoidais e amortecedores;
  • Suspensão traseira: Eixo rígido, molas helicoidais e amortecedores;
  • Altura livre do solo: Aprox.
  • Freios: Discos na dianteira e na traseira;
  • Pneus:
  • Aceleração 0 a 100 km/h: Aprox. 14 segundos (lotado);
  • Aceleração 0 a 100 km/h: Aprox. 12 segundos (vazio);
  • Consumo (lotado): Aprox. 5 km / litro (cidade);
  • Consumo (lotado): Aprox. 10 km / litro (rodovia);
  • Ruído interno (gasolina): Aprox.
  • Preço; Aprox. R$ 50 mil (usado / bom estado de conservação);


REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA

  • Wikipedia (em inglês): https://en.wikipedia.org/wiki/Alfa_Romeo_2300
  • Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Alfa_Romeo_2300
  • Stellantis (divulgação): Imagem
  • Wikimedia: Imagens

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