CITROEN JUMPER MINIBUS

CITROEN JUMPER (NO BRASIL)
CITROEN RELAY (NO REINO UNIDO)
FIAT DUCATO (NO BRASIL)
PEUGEOT BOXER ( NO BRASIL)
RAM PROMASTER (EUA E CANADÁ)
PEUGEOT MANAGER (NO MÉXICO)
VAUXHALL MOVANO (EUROPA)
OPEL MOVANO (EUROPA)

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Logo acima, a segunda geração do Citroen Jumper, equivalente à terceira geração do Fiat Ducato, ambos semelhantes ou idênticos em quase tudo, exceto por alguns detalhes técnicos e de estética. Logo abaixo, a primeira geração do Citroen Jumper, equivalente à segunda geração do Fiat Ducato, ambos sucessos de vendas no Brasil.

O nome Citroen Jumper é utilizado, atualmente, pela Citroen para a 2ª geração da sua moderna família de veículos comerciais leves, com carrocerias dos tipos furgão e van, para transporte urbano e rodoviário de passageiros e cargas leves, mas com a 1ª geração criada e desenvolvida na década de 1990 pelo então grupo francês PSA Peugeot Citroen, em parceria com a então multinacional italiana Fiat SpA, e fabricada em série e em larga escala na Itália, desde a década de 1990, pela Fiat SpA, a antecessora do Grupo Stellantis, mas comercializada em vários mercados nas concessionárias da marca Citroen, inclusive na Europa Ocidental e na América Latina, mediante contrato de compartilhamento de projeto e de terceirização de produção entre os grupos PSA Peugeot Citroen, da França, e Fiat SpA, da Itália.

A 1ª geração do Citroen Jumper também foi fabricada pelas subsidiárias da então Fiat SpA na Polônia, na Turquia, na Rússia e no Brasil, neste caso também sob contrato de terceirização da produção para a fabricante brasileira Iveco do Brasil, no município de Sete Lagoas, no estado de Minas Gerais, onde também os seus primos Fiat Ducato e Peugeot Boxer foram fabricados. Já a 2ª geração do Citroen Jumper é fabricada pelas subsidiárias do Grupo Stellantis na Itália e no México, onde também seus primos Fiat Ducato, Peugeot Boxer, RAM ProMaster, Opel Movano e Vauxhall Movano são fabricados.

Os mesmos projetos da 1ª e da 2ª gerações da família Citroen Jumper foram utilizados para a fabricação dos veículos comerciais leves Fiat Ducato e Peugeot Boxer, inclusive com as mesmas dimensões e capacidades; com praticamente os mesmos formatos das carrocerias; mecânicas semelhantes, quando não idênticas; e sistemas elétricos, hidráulicos e eletrônicos também semelhantes, quando não idênticos.

Os principais concorrentes da família Citroen Jumper no mercado brasileiro de veículos comerciais leves nas décadas de 1990, 2000 e 2010 foram o Renault Master, a Kia Besta, a Mercedes-Benz Sprinter, a Hyundai H100 o Ford Transit e, é claro, a Volkswagen Kombi (fabricada até 2013), todos eles com carrocerias para transporte urbano e rodoviário de passageiros e/ou de cargas leves. Atualmente, os principais concorrentes são o Master, a Sprinter e o Transit.

O veículo comercial leve Iveco Daily também esteve e está na categoria de furgões e vans para transporte rodoviário e urbano de passageiros e cargas leves.

É importante que o internauta / leitor do blog não confunda a família de vans e furgões Citroen Jumper (pronuncia-se Djamper) com a família de vans e furgões Citroen Jumpy (pronuncia-se Djampi), pois ambas possuem o mesmo conceito de veículos da categoria de comerciais leves para transporte urbano e rodoviário de passageiros e cargas leves, mas são projetos diferentes, inclusive nas dimensões e capacidades de carga, que na família Citroen Jumpy é um pouco menor.

A CITROEN

A empresa francesa Citroen é uma das maiores e mais tradicionais fabricantes de automóveis do planeta, anteriormente uma subsidiária da holding francesa Groupe PSA (o seu nome original em francês), que também controlava a fabricante francesa de automóveis Peugeot, ambas as fabricantes irmãs francesas agora integrantes do Grupo Stellantis, sediado na Holanda. O grupo francês PSA Peugeot Citroen foi formado a partir de 1974, quando a fabricante francesa Peugeot comprou uma participação societária na Citroen, assumindo o controle da empresa dois anos depois, e o grupo holandês Stellantis foi formado em 2021, a partir da fusão do Grupo PSA com o Grupo FCA, este conhecido anteriormente como Fiat SpA.

Atualmente, os principais acionistas do Grupo Stellantis são a Família Agnelli, da Itália; a fabricante chinesa de automóveis Dongfeng Motor; a Família Peugeot, da França; e o Governo Francês. Esse grupo automotivo europeu é o detentor das marcas Fiat, Jeep, Peugeot, Citroen, Vauxhall, Opel, Chrysler, Dodge, Alfa Romeo e Maserati, dentre outras. Já a marca Ferrari também é controlada pela Família Agnelli, mas não faz parte do Grupo Stellantis.

Aqui no Brasil, o Grupo Stellantis possui fábricas nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Pernambuco, produzindo automóveis com as marcas Fiat, Jeep, Peugeot e Citroen. Mas a fabricação no Brasil da 1ª geração do Citroen Jumper, do Fiat Ducato e do Peugeot Boxer foi terceirizada para a Iveco do Brasil, na época uma subsidiária da CNH Industrial, que também é, atualmente, controlada pela Família Agnelli, mas também não faz parte do Grupo Stellantis. Atualmente, a Iveco do Brasil é controlada pela Tata Motors, um grupo automotivo da Índia, que, por sua vez, também controla as marcas Land Rover e Jaguar.

Atualmente, a CNH Industrial é uma holding europeia que controla a marca de tratores New Holland.

A FAMÍLIA JUMPER

Logo acima, mais uma imagem da segunda geração do Citroen Jumper, mas dessa vez na versão furgão, para transporte de cargas leves. Logo abaixo, a primeira geração do Citroen Jumper, mas dessa vez na versão para transporte urbano e rodoviário de passageiros, inclusive para transporte escolar.

A moderna família de comerciais leves Citroen Jumper faz parte da 2ª e da 3ª gerações de um projeto conjunto entre as marcas europeias Fiat, Peugeot e Citroen, criado, desenvolvido e fabricado em série e em larga escala a partir da década de 1980, com todos os modelos de todas as marcas apresentando propostas semelhantes em cada geração.

No caso específico da família Citroen Jumper, consiste basicamente em uma família de veículos para transporte urbano e rodoviário de passageiros e cargas leves, com fabricação em série iniciada em 1993, na Itália, e em 1998, no Brasil, com capacidade para até 16 assentos, incluindo o assento do condutor, na versão Citroen Jumper Minibus, por exemplo, com entre-eixos de 3,2 metros, e capacidade para até 1.600 kg de carga útil ou 10 m³, na versão Citroen Jumper Furgão, com teto alto, também com entre-eixos de 3,2 metros, ressaltando que outras versões, inclusive com entre-eixos maiores, foram fabricadas.

De modo geral, de forma resumida, a família Citroen Jumper é muito parecida com as famílias de comerciais leves Fiat Ducato e Peugeot Boxer, as três com praticamente o mesmo monobloco e motorização, câmbio e sistemas elétrico, hidráulico e eletrônico semelhantes, quando não idênticos, com poucas diferenças.

PROJETO FIAT DUCATO
1ª GERAÇÃO	2ª GERAÇÃO	3ª GERAÇÃO
Ducato (1981 até 1993)	Ducato (1993 até 2006)	Ducato (2006 em diante)
Alfa Romeo AR6	Citroen Jumper	Citroen Jumper
Peugeot J5	Peugeot Boxer	Peugeot Boxer
Citroen C25	Citroen Relay	RAM ProMaster
Fiat Talento	Peugeot Manager	Citroen Relay
Talbot Express		Peugeot Manager
		Opel Movano
		Vauxhall Movano

Aqui no Brasil, a família Citroen Jumper foi fabricada entre 1998 e 2016 pela Iveco do Brasil, na sua então recém inaugurada fábrica no município de Sete Lagoas, no estado de Minas Gerais, lado a lado com as famílias Fiat Ducato e Peugeot Boxer, na mesma linha de montagem. Essa mesma fábrica mineira foi e/ou é utilizada para a fabricação em série das linhas de caminhões médios e pesados com a marca Iveco, incluindo o Iveco Stralis, o Iveco Vertis, o Iveco Tector e o Iveco Trakker, também comercializados no Brasil.

Além da linha de veículos comerciais leves do Projeto Fiat Ducato, essa planta industrial da Iveco do Brasil foi e é utilizada também para a fabricação da linha de veículos comerciais leves Iveco Daily, que compete no mesmo segmento de vans e furgões, mas apresenta design diferente, sendo tratado como um projeto diferente.

JUMPER (1ª GERAÇÃO)

Logo acima, o painel, o volante e os assentos dianteiros do Citroen Jumper de primeira geração, com acabamento simples, mas com com linhas harmônicas e agradáveis. Logo abaixo, o interior do veículo para transporte de passageiros, também com acabamento simples, mas com espaço interno razoável para até dezesseis ocupantes, incluindo o condutor.

O comercial leve Citroen Jumper de 1ª geração é um dos integrantes do Projeto Fiat Ducato, com construção da carroceria em aço galvanizado e disponível em versões com entre-eixos curto, médio e longo, com teto baixo nas versões van, para transporte de passageiros, e com teto alto nas versões furgão, para cargas leves.

A sua capacidade máxima nas versões com carroceria van e com entre-eixos médio, de 3,2 metros, e comprimento total de 5 metros, é de até 16 pessoas sentadas, com conforto razoável, incluindo o motorista, na configuração urbana e rodoviária, inclusive para transporte escolar. Ele foi fabricado na Itália, entre 1993 e 2006, pela multinacional italiana Fiat SpA, e foi fabricado no Brasil, entre 1998 e 2016, pela Iveco do Brasil, sob contrato de terceirização de produção em série, mas as unidades novas foram comercializadas no mercado brasileiro somente nas concessionárias da marca Citroen.

Essa 1ª geração do Citroen Jumper é equivalente em especificações com a 2ª geração do Fiat Ducato, ambos com muitas características em comum, quase gêmeos. Se levarmos em consideração a categorização da SPTrans, uma estatal paulista do ramo dos transportes, o pequeno veículo para transporte de passageiros e cargas leves da marca Citroen está encaixado na categoria dos comerciais leves, mais especificamente nas subcategorias das vans e dos furgões, portanto abaixo da categoria dos micro-ônibus.

Geralmente, as versões para transporte de passageiros possuem teto baixo, com duas portas do lado direito da carroceria, sendo uma articulada e uma corrediça, para acesso dos passageiros, e uma porta articulada do lado esquerdo, neste caso para acesso apenas do motorista ou condutor, pois para transporte escolar, por exemplo, é mais prudente usar apenas as portas laterais direitas para desembarque de crianças, por uma razão óbvia. Além das portas laterais, há duas portas traseiras para introdução de bagagens dos passageiros, no caso de viagens rodoviárias, mas a capacidade do porta-malas é muito limitada quando o veículo está configurado com 16 assentos, em alta densidade.

Aqui no Brasil, as versões Citroen Jumper Minibus, para transporte de passageiros, e Citroen Jumper Furgão, para transporte de cargas leves, por exemplo, estiveram disponíveis somente nas concessionárias da marca Citroen, inicialmente com motor aspirado Iveco D 2.8 SOHC diesel, com quatro cilindros em linha, 8 válvulas e 2.800 cilindradas, com injeção indireta, com 90 cavalos de potência e 19 kgfm de torque; e, posteriormente, com o motor Iveco JTD 2.3 DOHC turbodiesel e intercooler, com quatro cilindros em linha, com 2.300 cilindradas e 16 válvulas, com injeção direta Common Rail, com 127 cavalos de potência e 30 kgfm de torque; em ambos os casos com tração dianteira, com câmbio manual de cinco velocidades ou marchas e direção hidráulica. Ambas as versões estiveram disponíveis com suspensão dianteira independente McPherson, com braços oscilantes inferiores, geometria triangular, molas helicoidais, barra estabilizadora e amortecedores telescópicos hidráulicos; e suspensão traseira com eixo rígido tubular, com molas longitudinais e amortecedores hidráulicos telescópicos com fixação elástica na carroceria.

Ambas as versões estiveram disponíveis aqui no Brasil com freios a discos ventilados na dianteira e tambores na traseira, nos primeiros anos de fabricação, e freios a discos ventilados na dianteira e discos sólidos na traseira, nos anos posteriores, com pneus 205/70 R15, na versão Minibus, e pneus 205/75 R16, na versão Furgão. Geralmente, a versão Citroen Jumper Minibus apresenta um nível de equipamentos de conforto e segurança mais alto que a versão utilitária Furgão, com alavanca de câmbio no painel; chave canivete com dispositivo antifurto; ar condicionado (opcional) e ar quente; assento do motorista com regulagem de altura, inclinação e distância; cintos de segurança dianteiros de três pontos e os demais abdominais; volante com absorção de impactos; conta-giros; desembaçador dos vidros traseiros; direção hidráulica; encostos de cabeça em todos os assentos; luz de teto traseira e luzes de leitura no teto; regulagem de altura do facho ou feixe de luz dos faróis; tacógrafo; dispositivo de corte automático de alimentação de combustível em caso de acidente grave; e vidros verdes.

Outras versões dessa 1ª geração da família Citroen Jumper estiveram disponíveis no Brasil, inclusive uma versão executiva, com assentos em couro e cortina nas janelas laterais. No entanto, a maioria das versões possui especificações técnicas semelhantes ou idênticas às versões citadas acima, com poucas diferenças estéticas e de acabamento.

JUMPER (2ª GERAÇÃO)

Logo acima, o painel, o volante e os assentos dianteiros do Citroen Jumper de segunda geração, com acabamento simples, mas com linhas harmônicas e agradáveis. Logo abaixo, o interior do veículo para transporte de passageiros, com acabamento simples, mas com espaço interno razoável para até dezesseis ocupantes.

O comercial leve Citroen Jumper de 2ª geração é um dos integrantes da 3ª geração do Projeto Fiat Ducato, com construção da carroceria em aço galvanizado e disponível em versões com entre-eixos curto, médio e longo, com opções de teto alto ou teto baixo. A sua capacidade máxima nas versões com carroceria van e com entre-eixos longo, de 4 metros, e comprimento total de 6 metros, é de até 16 pessoas sentadas, com conforto razoável, incluindo o motorista, na configuração urbana e rodoviária, inclusive para transporte escolar.

A sua fabricação em série foi iniciada em 2006, na Itália, e 2007, no México, mas as versões importadas do México só chegaram ao Brasil a partir de 2018, dois anos depois do encerramento definitivo da produção seriada da 1ª geração do Citroen Jumper em Sete Lagoas, e sua comercialização aqui. As unidades importadas do Citroen Jumper de 2ª geração chegam ao Brasil com preço competitivo, com preços a partir de R$ 280 mil, sem desconto, mas há casos específicos, com desconto para CNPJ, por exemplo, com preços a partir de R$ 250 mil, pois o país tem acordo comercial com o México para importação de veículos com tributação diferenciada, em relação a outros países.

A 2ª geração do Citroen Jumper é equivalente em especificações com a 3ª geração do Fiat Ducato, ambas com muitas características em comum, quase gêmeas. Se levarmos em consideração a categorização da SPTrans o pequeno veículo para transporte de passageiros e cargas leves da marca Citroen está encaixado na categoria dos comerciais leves, mais especificamente nas subcategorias das vans e dos furgões, portanto abaixo da categoria dos micro-ônibus.

A partir da 2ª geração da família Citroen Jumper, as versões para transporte de passageiros passaram a ser fabricadas com teto alto, com duas portas do lado direito da carroceria, sendo uma articulada e uma corrediça, para acesso dos passageiros, e uma porta articulada do lado esquerdo, para acesso do motorista. Além das três portas laterais, há duas portas traseiras para introdução de bagagens dos passageiros, no caso de viagens rodoviárias, mas desta vez com a vantagem de capacidade volumétrica de até 1.000 litros.

Aqui no Brasil, as versões Citroen Jumper Minibus, para transporte de passageiros, e Citroen Jumper Furgão, para transporte de cargas leves, por exemplo, estão disponíveis somente nas concessionárias da marca Citroen, com o motor BlueHDi 2.0 turbodiesel, com quatro cilindros em linha, com 2.000 cilindradas e 16 válvulas, com injeção direta Common Rail, com 130 cavalos de potência e 34 kgfm de torque, capaz de atender aos requisitos do Proconve L7, inclusive com catalisador SCR, ureia ADBlue e filtro particulado, ou com o motor BlueHDI 2.2 turbodiesel, com quatro cilindros em linha, com 2.200 cilindradas e 16 válvulas, com injeção direta Common Rail, com 150 cavalos de potência e 34 kgfm de torque, também capaz de atender aos requisitos do Proconve L7; em ambos os casos com tração dianteira, com câmbio manual de seis velocidades ou marchas e direção elétrica. O fabricante afirma que a versão com motor BlueHDI 2.2 turbodiesel consegue percorrer até 10 quilômetros na cidade com 1 litro de diesel. Ambas as versões estão disponíveis com protetor de cárter e suspensão dianteira independente pseudo McPherson, com molas helicoidais, barra estabilizadora e amortecedores hidráulicos; e suspensão traseira com eixo rígido, com molas semielípticas e amortecedores hidráulicos.

Ambas as versões estão disponíveis aqui no Brasil com freios a discos ventilados na dianteira e freios a discos sólidos na traseira, com ABS ou antitravamento e EBD ou distribuição eletrônica de frenagem, com controle de estabilidade e assistente de partida em aclives ou rampas, com pneus 225/75 R16, na versão Minibus. Geralmente, a versão Citroen Jumper Minibus apresenta um nível de equipamentos de conforto e segurança mais alto que a versão utilitária Furgão, com alavanca de câmbio no painel; computador de bordo; trava central elétrica e vidros dianteiros com acionamento elétrico; airbag duplo frontal; chave com telecomando; ar condicionado e ar quente; assento do motorista com regulagem de altura, inclinação e distância; cintos de segurança dianteiros de três pontos e os demais abdominais; volante com absorção de impactos; conta-giros; tomada USB para recarga de smartphones; desembaçador dos vidros traseiros; direção elétrica; encostos de cabeça em todos os assentos; luz de teto traseira e luzes de leitura no teto; faróis halógenos; tacógrafo; e vidros verdes.

MERCADO

O projeto de comerciais leves Fiat Ducato é um grande sucesso de vendas do Grupo Stellantis, iniciado na década de 1980 pelas multinacionais europeias Fiat, Citroen e Peugeot, alcançando mais de 3.500.000 unidades até o momento, com os modelos Fiat Ducato, Citroen Jumper e Peugeot Boxer, dentre outros.

CLASSIFICAÇÃO DE VEÍCULOS METROPOLITANOS DE PASSAGEIROS
CATEGORIA	COMPRIMENTO	PESO BRUTO TOTAL	CAPACIDADE
Van	Abaixo de 6,4 metros	Abaixo de 4,5 toneladas	Até 15 passageiros
Micro-ônibus	De 6,4 até 7,5 metros	De 4,5 ton. até 7,5 ton.	Até 21 passageiros
Mini-ônibus	De 7,5 até 9 metros	De 7,5 ton. até	Até 36 passageiros
Ônibus	Mais de 9 metros	Mais de	Mais de 36 passageiros

Fonte: SPTrans

Essa classificação é válida apenas para São Paulo, mas tende a ser adotada em todo Brasil

FICHA TÉCNICA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

JUMPER 2.8 DIESEL (1ª GERAÇÃO)

Capacidade: 3 pessoas (furgão) e 16 pessoas (van);
Capacidade volumétrica: 10 m³ (furgão) e 7,5 m³ (van);
Comprimento: Aprox. 5 metros;
Largura: Aprox. 2,5 metros (com retrovisores);
Altura: Aprox. 2,5 metros (furgão) e 2,2 metros (van);
Entre-eixos: Aprox. 3,2 metros;
Motor: Iveco D 2.8 DOHC aspirado, diesel, injeção indireta;
Tipo: 4 cilindros em linha, DOHC, 4 válvulas por cilindro;
Cilindrada: 2.800 cm³;
Potência: 90 cv a 3.800 rpm;
Torque: 19 kgfm a 2.000 rpm;
Câmbio: Manual de 5 velocidades ou marchas;
Tração: Dianteira;
Carrocerias: Furgão de teto alto ou van de teto baixo;
Direção: Pinhão e cremalheira, com assistência hidráulica;
Suspensão dianteira: McPherson, independente, com braços triangulares inferiores, molas helicoidais e amortecedores hidráulicos;
Suspensão traseira: Eixo rígido, com molas longitudinais e amortecedores hidráulicos;
Freios: Discos ventilados na frente e tambores atrás;
Pneus: 205/75 R16 (furgão) e 205/70 R15 (van);
Peso vazio: 1.885 kg (furgão) e 2.080 kg (van);

JUMPER 2.0 TURBODIESEL (2ª GERAÇÃO)

Capacidade: 3 pessoas (furgão) e 16 pessoas (van);
Capacidade volumétrica: 13 m³ (furgão);
Comprimento: Aprox. 6 metros (furgão);
Largura: Aprox. 2,5 metros (com retrovisores);
Altura: Aprox. 2,5 metros (furgão);
Entre-eixos: Aprox. 4 metros (furgão);
Motor: BlueHDi 2.0 turbodiesel;
Tipo: 4 cilindros em linha, 4 válvulas por cilindro;
Cilindrada: 2.000 cm³;
Potência: 130 cv a 3.500 rpm;
Torque: 34 kgfm a 1.800 rpm;
Câmbio: Manual de 6 velocidades ou marchas;
Tração:
Carrocerias: Furgão de teto alto ou van de teto alto;
Direção:
Suspensão dianteira: McPherson, independente, com molas helicoidais, amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora;
Suspensão traseira: Eixo rígido, com molas semielípticas, amortecedores e barra;
Freios: Discos ventilados na frente e discos sólidos atrás, com ABS e EBD;
Pneus e rodas: 275/75 R16 (furgão) e 16 polegadas;
Peso vazio: 2.180 kg (furgão);

ONDE COMPRAR

Webmotors (classificados): https://www.olx.com.br/brasil

Mercado Livre (classificados): https://www.mercadolivre.com.br/

iCarros (classificados): https://www.icarros.com.br/principal/index.jsp

Mobiauto (classificados): https://www.mobiauto.com.br/

OLX Brasil (classificados): https://www.webmotors.com.br/

VEJA TAMBÉM

Atenção: As informações, conceitos e valores (preços) emitidos neste artigo ou página são apenas de caráter informativo e podem não estar absolutamente precisos e rigorosos, pois esse não é o objetivo do blog. Para informações, conceitos e valores mais precisos e rigorosos entre em contato com o fabricante e/ou com seu representante de vendas.

REFERÊNCIAS E SUGESTÃO DE LEITURA